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02/05/2018 República Democrática do Congo, África República Democrática do Congo

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República Democrática do Congo


PUBLICIDADE O território que hoje leva o nome de República Democrática do
Congo tem sido habitada por pelo menos 200.000 anos.

As provas de inteligência matemática e espacial do homo sapiens foram


descobertos Ishangu dentro do Parque Virunga são datados de 22 mil
anos.

De acordo com estudos e trabalhos feitos pelo Dr. Prof C. Anta Diop e
Théophile Obenga as primeiras migrações de alguns dos ancestrais dos
Bantu começou, o Vale do Nilo, na Núbia, no Alto Egito antes do
Primeiro Período Intermediário Thinite período, conhecido.

Bantu vieram de uma área entre o leste da Nigéria e Grassfields de Camarões se instalaram aqui a partir
de -2600 anos, porque é nesta região que nasceu do povo banto que conhecemos hoje . Havia grandes
reinos deste território como o Kongo, o Pende, Songye, o Luba, o Kuba … e do testemunho deixado por

antiga necrópole da Sanga no Lago Upemba namoro de 7 século dC Jc.

No entanto, este território se tornou conhecida pelos europeus por volta de 1482, com a descoberta do rio

Congo por velejador Português Diego Cao, que encontrou nesses lugares do Reino do Congo em seu
auge.

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Mais tarde, o rei Leopoldo II da Bélgica organizado em torno do ano 1877, a primeira exploração do Congo
– Kinshasa por Henry Morton Stanley , que até o rio Congo.

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Esta abertura marca o início da colonização do Congo para a anexação do país pela tomada de posse

pelo rei Leopoldo II da Bélgica (1885), que faz sua propriedade pessoal, até sua morte em 1908.

Isso é para dizer, o rei Leopoldo II, tomar posse da área em seu próprio direito, sob o nome o nome de

Estado Livre do Congo. Uma vez que possuía, expedições de exploração são lançados e desenvolveu

canais de comunicação. Mas o controle do território não foi concluída até 1894.

Desde então, tornou-se o foco de exploração intensiva, que combinava os dois aventureiros missionários

que buscavam fortuna fácil por qualquer meio.

A exploração do território começou furiosa desde 1885 com terríveis conseqüências para os povos

indígenas congoleses. No entanto, em 1908, o Parlamento belga retomou perna pelo rei Leopoldo II, a
autoridade sobre o território do que hoje seria chamado de Congo Belga e continuou o trabalho iniciado

por operar o ex-rei.

A 30 junho 1960 o Congo exigiu sua independência depois de uma década de lutas políticas.

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Bélgica finalmente retirar-se, temendo uma guerra de independência semelhante ao que foi ainda assola a

Argélia.

Patrice Lumumba e outros congoleses têm desempenhado um papel importante na independência.

REPÚBLICA DO CONGO, REINO DE BOSQUES

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Este é um país africano caracterizado por ser um dos mais “verdes”, onde a vegetação está por toda

parte. Além disso, sua população, especialmente nas áreas rurais, são muito amistosas, sem esquecer as

belas praias banhadas por um oceano cheio da mais variada fauna marinha.

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

A República Popular do Congo ocupa uma área de 342.000 quilômetros quadrados. Está dividido

políticamente em 9 prefeituras e 6 comunas. Limita-se ao norte com a República da África Central e

Camerum, ao oeste com Gabão, ao leste e sul com a República Democrática do Congo (antigo Zaire), ao
sul com Angola (Cabinda) e ao sudoeste com o Oceano Atlântico.

As maiores elevações estão no sul; ao norte os cumes são mais baixos, enquanto que na costa há uma

faixa de planícies a subirem até as altitudes do Mayombe.

Os rios mais importantes são o Congo ou Zaire e seu maior afluente o Ubangui, sendo estes as principais

vias de transporte.

O clima é equatorial, muito úmido e caloroso, o que propicia uma variada e rica vegetação. As chuvas são

muito abundantes nos meses de janeiro a abril e em novembro.

FLORA E FAUNA

Os bosques cobrem mais da metade do país. A selva reveza-se com a savana; a primeira se extende nas

zonas úmidas e ao longo dos rios; a segunda, nas planícies não demasiado úmidas e pelas colinas. A

selva equatorial do Congo está composta de árvores e plantas de folha perene (caoba, seringa, palmeiras,

etc.) na zona central; nas beiras dos rios crescem as árvores de folha caduca.

Na planície, a savana com baobabs vai mudando para as pradarias de ervas altas. Ao longo da costa
crescem em abundância as palmeiras de azeite e os cipós.

Na desembocadura do Congo aparecem as extensões de mangues.

Os animais que podem ser vistos são principalmente leões e elefantes. Com uma vegetação tão
exuberante deveria ser o paraíso da fauna, aliás, já foi assim em outros tempos, porém, a falta absoluta de
controle na caça fez com que muitos animais desaparecessem.

HISTÓRIA

Colonização

Foi o Antigo Congo Médio, pertencente à Àfrica Equatorial Francesa, que em 1958 optou em um

referendum pela autonomia e em 1960 obteve a independência.

A República do Congo já era conhecida pelos navegantes portugueses no século XV, e durante os séculos
XVII e XVIII, foi cenário da atividade de companhias comerciais francesas dedicadas ao comércio de

escravos e marfim.

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Após um pequeno intervalo, França volta à zona e em 1880 o explorador francês, de origem italiana,

Savorgnam di Brazzo inicia a exploração. Cinco anos mais tarde o Congresso de Berlim reconhece os
direitos dos franceses sobre o território com categoria de colônia.

Durante a Segunda Guerra Mundial, em 1940, o Congo Médio se declara partidário do general De Gaulle

e Brazzaville converte num centro político importante.

Independência

No dia 15 de agosto de 1960 atinge a independência com Youlou na frente; em 1963 é obrigado a admitir
a raíz de uma revolta conjunta das forças armadas e os sindicatos. Nesse mesmo ano é eleito presidente

Debat, derrotado em 1965 e substituido por Racul.

Com o golpe militar de 1968 segue o acercamento à política chinesa com a instauração em 1970 da
República Popular do Congo.

Em 1979 o general Denis Sassom abre a via para o multi-partidismo depois de 20 anos de governo
marxista-lenilista com o PCT na frente. Em 1991 assume as funções de chefe de estado o independente

A. Milango. No ano seguinte a Constituição é aprovada, concretamente em 15 de março de 1992.

Na atualidade o presidente do Congo é Pascal Lissouba, eleito desde o ano de 1992. Seu primeiro
ministro, David Charles Ganao, lidera o governo desde o ano de 1996.

ARTE E CULTURA

O mais destacado das manifestações culturais da República do Congo são as estátuas de madeira

esculpida.

GASTRONOMIA

A cozinha do Congo tem sua base no frango, peixe e verduras. A situação que atravessa o país não é
nada boa. Apesar de tudo, podemos citar como especialidades do país o frango pri pri, preparado com

pimentão, o frango mohambe, guisado com azeite de palma, a mandioca e os deliciosos peixes e
mariscos, especialmente na zona das costas.

Bebidas

Não é fácil encontrar bebidas de tipo ocidental. Recomenda-se beber apenas água engarrafada.

COMPRAS

São muitas as coisas que podemos adquirir, sobretudo nos mercados e mercadinhos, mas destacam-se

acima de tudo os artesnatos em madeira, os instrumentos musicais, fetiches, figurinhas trabalhadas em


malaquite e diversa cestaria.

POPULAÇÃO E COSTUMES

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A República do Congo conta com uma população de 2.583.000 habitantes, segundo censo realizado no

ano 1997. A capital do país é Brazzaville onde moram 937.579 pessoas.

A maioria da população se concentra na zona que existe entre a capital, Bruzzeville, e a costa atlântica. A
população pertence a maioria à igreja católica, e conforma um grupo homogêneo de raças quase na

totalidade composto por bantus. O grupo mais importante é o dos baleke, sobretudo ao norte de
Brazzaville; outros também importantes são os vili, kongo, mboshi e songa. O idioma oficial do país é o

francês. Também fala-se línguas africanas como o lingala e munukutuba.

ENTRETENIMENTO

O Congo oferece algumas possibilidades para os viajantes. Devemos assinalar as praias próximas à
Pointe Noire e as excursões pelos diferentes bosques do país, ideais para os amantes da natureza, o
senderismo e o trekking.

Quanto à vida noturna não encontram-se muitas possibilidades.

FESTIVIDADES

Os feriados estabelecidos na República do Congo são: 1 de Janeiro, 8 de Fevereiro, 6 de Março (Dia


da Árvore), 8 de Março, 1 de Maio, 15 de Agosto (Dia Nacional da Independência), 25 e 31 de Dezembro.
Celebram-se também a Sexta Feira Santa e Segunda Feira da Páscoa que são variáveis.

TRANSPORTES

Avião: As Linhas Aéreas Etíopes, Linhas Aéreas de Camerum, Air Gabom e Air Afrique ligam alguns

países da Àfrica com o Congo. O Aeroporto Internacional de Maya Maya encontra-se a 4 quilômetros da
capital.

Trem: A linha principal vai de Brazzaville a Pointe-Noire via Loubomo. Tem também uma divisão da linha

norte desde Loubomo a Mbinda, perto da fronteira com Gabão. Tem trens diários ao longo da linha
principal e os viagens duram umas 12 horas. As tarifas variam segundo o trem e a classe. Os estudiantes
com carteira internacional podem obter até um 50 % de desconto. Também há diariamente trens na

ramificação de Mbinda.

Carro: Entre Brazzaville e Loubomo a estrada é bastante ruim; convém utilizar o trem.

Transportes Públicos: Tem mini-ônibus e táxis que unem Brazzaville com Loubomo, Owando (nove
horas) e Djambala (nove horas), mas não com Pointe-Noire. Para outras rotas deve viajar de ônibus.

Nome completo: República do Congo


População: 4,1 milhões (ONU, 2011)
Capital: Brazzaville

Área: 342.000 km ² (132.047 milhas quadradas)


Principais idiomas: Francês, indígenas línguas africanas

Grandes religiões: Cristianismo, indígenas crenças africanas


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Expectativa de vida: 57 anos (homens), 59 anos (mulheres) (ONU)


Unidade monetária: 1 CFA (Communauté Financière Africaine) Franco = 100 cêntimos
Principais exportações: petróleo, madeira, madeira, açúcar, cacau, café, diamantes

RNB per capita: 2.270 dólares EUA (World Bank, 2011)


Domínio da Internet:. Cg

Código de discagem internacional: 242

Perfil

Guerras civis e conflitos de milícias têm atormentado a República do Congo, que é às vezes chamado de

Congo-Brazzaville.

Depois de três décadas de golpe cheias, mas relativamente pacífica de independência, a ex-colônia
francesa experimentou a primeira de duas lutas destrutivas de lutar quando disputadas eleições

parlamentares em 1993 levou a sangrenta, luta étnica baseada entre governo e forças pró-oposição.

Um cessar-fogo ea inclusão de alguns membros da oposição no governo ajudou a restaurar a paz.

Guerra civil

Mas, em 1997, as tensões étnicas e políticas explodiu em uma guerra civil em grande escala, alimentada

em parte pelo prêmio de riqueza do país de petróleo no mar, o que motivou muitos dos senhores da
guerra.

O exército dividido por linhas étnicas, com a maioria dos oficiais norte juntando lado do Presidente Denis
Sassou Nguesso, e a maioria dos sulistas que apóiam os rebeldes. Estes eram partidários do ex-

presidente, Pascal Lissouba, e seu primeiro-ministro, Bernard Kolelas, que havia sido deposto pelo

Presidente Sassou Nguesso, em 1997.

Até o final de 1999, os rebeldes haviam perdido todas as suas posições-chave para as forças do governo,
que foram apoiados por tropas angolanas. Os rebeldes, então, concordou com um cessar-fogo.

Remanescentes das milícias da guerra civil, conhecido como Ninjas, ainda estão ativos na região da

piscina do sul. A maioria deles ainda têm de desarmar e muitos se voltaram para o banditismo.

Petróleo e diamantes

A República do Congo é um dos principais produtores da África subsaariana de petróleo, apesar de 70 por

cento da população vive na pobreza. O petróleo é o pilar da economia e nos últimos anos o país tem

tentado aumentar a transparência financeira no setor.

Em 2004, o país foi expulso do Processo de Kimberley que é suposto para evitar os diamantes de conflito
de entrar no mercado de oferta mundial. Isto seguiu-se investigações que descobriram que a República do

Congo não poderia explicar a origem de grandes quantidades de diamantes em bruto que era oficialmente

exportação.

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FMI alívio da dívida ao país foi adiada em 2006 as seguintes alegações de corrupção.

Uma cronologia dos principais eventos:

1400 – Bakongo, Bateke e Sanga grupos étnicos chegar no que é hoje a República do Congo.

1482 – navegador Português Diogo Cão explora as áreas costeiras.

Domínio francês

1880 – explorador francês Pierre Savorgnan de Brazza negocia um acordo com o Bateke para estabelecer

um protetorado francês sobre a margem norte do rio Congo.

1907 – França restringe o papel das concessionárias após a indignação generalizada em revelações das

brutalidades do trabalho forçado.

1910 – Médio Congo, como era conhecida, então, torna-se uma colônia da África Equatorial Francesa.

1928 – revolta Africano sobre renovados forçados abusos de trabalho e outros realizados no decurso da
construção da estrada de ferro Congo-Oceano, que resultou na morte de mais de 17.000 africanos.

1946 – Congo dado um conjunto territorial e de representação no parlamento francês.

1958 – voto Congolês para a autonomia dentro da Comunidade Francesa.

Independência

1960 – Congo torna-se independente com Fulbert Youlou como presidente.

1963 – Youlou forçado a renunciar agitação seguintes trabalhadores; Alphonse Massamba-Debat torna-se

presidente e Pascal Lissouba primeiro-ministro.

1964 – Massamba-Debat configura o Movimento Nacional Revolucionário como o partido único e proclama

um caminho não-capitalista de desenvolvimento econômico.

1968 – Massamba-Debat derrubado em um golpe liderado por Marien Ngouabi, que continua o

compromisso do seu antecessor para o socialismo, mas define-se seu próprio partido, o Partido dos
Trabalhadores do Congo (PCT).

1970 – Ngouabi proclama a República do Congo Popular Marxista com o PCT como o único partido

legítimo.

1977 – Ngouabi é assassinado. Massamba-Debat e do Arcebispo de Brazzaville, Emile Cardeal Biayenda,

são mortos pouco depois.

Joachim Yhombi-Opango se torna presidente.

1979 – Yhombi-Opango mãos sobre a presidência para o PCT, que escolhe Denis Sassou-Nguesso como

seu sucessor.

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1981 – Congo tratado sinais de amizade e cooperação com a União Soviética.

1990 – O PCT abandona o marxismo.

1992 – Os eleitores aprovar uma constituição que estabelece um sistema multi-partidário.

Pascal Lissouba se tornar presidente na primeira eleição democrática do Congo.

Guerra civil

1993 – combates sangrentos entre forças do governo e da oposição mais disputadas eleições
parlamentares.

1994-1995 – Cessar-fogo entre governo e oposição estabelecida; mensagens dadas oposição do governo.

1997 – A guerra civil em grande escala irrompe; pró-Sassou Nguesso forças, auxiliado por tropas

angolanas, capturar Brazzaville, forçando Lissouba a fugir.

1999 – Governo e rebeldes assinam um acordo de paz na Zâmbia que prevê um diálogo nacional, a

desmilitarização dos partidos políticos e da readmissão de unidades rebeldes nas forças de segurança.

Abril de 2001 – Conferência de Paz termina adotando uma nova Constituição, abrindo caminho para as

eleições presidenciais e parlamentares.

De setembro de 2001 – O Parlamento de Transição adota um projeto de Constituição. Alguns milícia


15.000 desarmar em um esquema de caixa-para-armas.

FMI começa dívida de US $ 4 bilhões compensação do Congo.

De dezembro de 2001 – O ex-presidente, Pascal Lissouba, condenado à revelia por acusações de traição

e corrupção, e condenado a 30 anos de trabalho duro pela alta corte em Brazzaville.

Janeiro de 2002 – Cerca de 80% dos eleitores em referendo constitucional aprovar as alterações

destinadas a consolidar os poderes presidenciais.

Março de 2002 – Denis Sassou Nguesso vence as eleições presidenciais sem oposição depois que seus

principais rivais são barrados na competição.

Confrontos com rebeldes

Março de 2002 – intensos combates entre o governo e “Ninja” rebeldes leva muitos milhares de civis de
suas casas na região de Pool. Os rebeldes, fiéis ao ex-PM Bernard Kolelas e liderada pelo padre

renegado Pastor Ntumi, nomear-se depois dos famosos guerreiros japoneses.

Junho de 2002 – Governo tropas rebeldes batalha Ninja em Brazzaville. Cerca de 100 pessoas são

mortas.

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Março de 2003 – Governo assina acordos com os rebeldes Ninja destinadas a pôr termo combates na

região do Pool. Ninja líder Pastor Ntumi concorda em pôr fim às hostilidades e permitir o retorno do Estado
de Direito.

Junho de 2004 – Mundial de vigilância comércio de diamantes remove Congo da lista de países
reconhecidos como lidar legitimamente em diamantes.

Abril de 2005 – Governo diz que um grupo de oficiais do exército, preso em janeiro sobre um roubo de

armas, estava planejando um golpe de Estado.

Outubro de 2005 – O ex-PM Bernard Kolelas é permitido para casa para enterrar sua esposa depois de

oito anos no exílio, durante os quais ele foi condenado à morte por acusações de crimes de guerra. Ele é
dada uma anistia em novembro.

Janeiro de 2006 – Congo é escolhido para dirigir a União Africano em 2006, depois de desentendimentos

dentro do corpo sobre a candidatura do Sudão liderança.

Presidente Sassou Nguesso acusa França de interferir nos assuntos de seu país, na sequência de uma

decisão de um tribunal de recurso francês de abrir um inquérito sobre o desaparecimento de mais de 350

refugiados em 1999.

Junho de 2007 – Ex-“Ninja” rebeldes liderados pelo renegado Pastor Ntumi Frederic cerimoniosamente
queimar suas armas para demonstrar o seu compromisso com a paz.

2007 Junho-Agosto – As eleições legislativas, boicotadas por cerca de 40 partidos. Partido ganha 90 por

cento dos assentos.

Dívida cancelada

Novembro de 2007 – Londres clube de credores do setor privado cancela 80 por cento da dívida do

Congo.

2009 Maio – magistrado francês abre investigação sobre peculato alegada pelo Presidente Sassou

Nguesso e dois outros líderes africanos após processo movido por um grupo anti-corrupção.

De julho de 2009 – O presidente Denis Sassou Nguesso ganha mais sete anos nas eleições de
alimentação seguintes boicotadas pela oposição.

2010 Março – Clube de Paris de países credores e do Brasil concorda em cancelar toda a dívida que lhes

era devido pelo Congo – cerca de US $ 2,4 bilhões.

2010 novembro – tribunal de recurso francês dá aval para investigação sobre acusações de corrupção

contra três líderes africanos, incluindo o Presidente Denis Sassou Nguesso.

Relator Especial da ONU sobre Povos Indígenas insta governo para proteger os direitos dos povos

pigmeus, dizendo que são vítimas de discriminação.

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2012 Outubro – O ex-ministro da Defesa, Charles Zacharie Bowao é acusado de responsabilidade por um
acidente que explodiu um estoque de munição em Brazzaville, em março, matando cerca de 240 pessoas

e ferindo mais de 2.300 outros. Ele foi demitido em setembro, e acusa o governo de usá-lo como bode

expiatório.

Localizado no coração da África, o herdeiro do Congo belga tem sido considerado como um potencial

grande potência do continente negro. Mas no final de 1980, o país sob a ditadura do Presidente Mobutu,
foi mergulhado em crise política e econômica que despertou as tentações separatistas primeiros anos da

independência e poderia finalmente minar uma unidade que imensidão, a configuração física e diversidade

humana já fazem incerto.

Nome oficial: República Democrática do Congo

Área: 2.345.000 km2

População: 73.599.190 habitantes.

Capital: Kinshasa

Principais cidades: Kinshasa

Língua oficial: Francês

Moeda: franco congolês

Dia Nacional: 30 de Junho – Independência da Bélgica em 1960

HISTÓRIA

Antes de ser tocado pela grande migração dos Bantu, o país foi habitado por pigmeus. A mistura de

populações que resultou destes movimentos explica a grande diversidade de povos e línguas da
República Democrática do Congo.

A história antiga

As formações estatais eram muitos antes da colonização. Estes reinos tinham características comuns: a

sucessão ao trono era descida vez matrilinear e deu origem a uma concorrentes eleitorais ou de

competição, que às vezes degenerou em luta fratricida. Os escritos de viajantes europeus revelaram o

esplendor da corte do soberano e do rigor da cerimônia.

Reinos tais basearam sua riqueza em um comércio muito ativo.

Em áreas florestais, rios habilitado relé trocas: produtos da costa passou de mão em mão e voltou ao
longo de centenas ou mesmo milhares de quilômetros que estão dentro estavam fazendo o oposto.

A partir do século XVI, os produtos importados da Europa e especialmente a América estão

localizados no interior do continente:mandioca, milho, tabaco, cresceu em grande parte da África

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Central . Em áreas de cerrado, o comércio foi de caravanas, com o Ocidente e com o continente.

A partir do século XVI, o tráfico de escravos devastou o país, resultando em ataques mortais, guerras

incessantes entre as tribos e reinos, e, finalmente, a ruptura dos sistemas estaduais.

Depois de 1860, o comércio de escravos no Atlântico desapareceu, mas foi tomado pelas guloseimas

Leste e do Sul, sob o impulso do Swahili. O comércio de escravos árabe, que durou até o final do século
XIX, as migrações provocadas (Luba) que explicam a presença de minorias muçulmanas no país.

O tradicional reinos antigo estado conhecido na região é o reino do Kongo, que foi posteriormente

distribuído compartilhada populações coloniais entre os estados na República Democrática do Congo,

República do Congo e Angola.

O reino Kuba foi formada em Kasai Ocidental e Lulua. Suas origens remontam, também, no século XV,

mas realmente teve a sua origem no século XVII, sob o reinado de Chamba Bolongongo. Este soberano
“modernista” encorajou novas culturas e propagação de tecelagem ráfia. No final do século XVII, o reino

Luba invadiu Kouba. No entanto, durou até a apresentação pelos belgas em 1904.

O reino Luba foi fundada em Katanga Kongolo, do leste para o século XVI. No final do século XVII, um de

seus sucessores, Kumwinbu Ngombe, expandiu o território do Lago Tanganyika.

A história do reino foi caracterizado por intensas lutas de poder e conflitos fratricidas que não lhe permitem
encontrar a estabilidade. No século XIX, tornou-se uma presa para os seus vizinhos (Chokwé, Tetela,

Bayeke). Após a chegada dos belgas, em 1892, seu território era limitado a um pequeno enclave na fonte
de Lomani.

O reino Lunda nasceu no século XVI, a união de várias tribos localizadas no sudoeste da província de

Katanga.

Por volta de 1660, o soberano Mwata Yamvo (cujo nome se tornou o título dinástico) expandiu o território

ao Zambeze e Kasai. No século XVIII, o reino estendia-se até o leste e sul.

Em 1885, o reino é invadido Chokwe. Eles foram expulsos em 1887 por dois irmãos, Kawelé Mushiri e,

durante a “guerra da torre de madeira.”

Outros reinos foram estabelecidos no cerrado do nordeste entre as pessoas Zande e Mangbetu. Pequenos
grupos étnicos espalhados pelas regiões de floresta da bacia, agrupados sob o nome de Mongo, não

foram, por sua vez, politicamente organizada.

O renascimento do século XIX, o século XIX, novos reinos foram formados sob a liderança dos “príncipes

mercantes”. Msiri nativa Tanganyika, é enriquecido no comércio de marfim, cobre e escravos, Katanga,
1850. Então ele começou a criar um império, chamado Garangazé. 1880, seu poder se estendeu por todo
o sul da República Democrática do Congo hoje.

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Comerciante de Zanzibar, Tipu Dica tomou uma rota semelhante ao oeste do lago Tanganyika, em 1860.
Seu estado tornou-se forte e próspera através do comércio, mas também para a criação de grandes

plantações e uma estrada que conduz à costa.

Outros estados foram formados ao mesmo tempo: o reino Zande, fundada no final do século XVIII ou
XIX no conselho até o Ubangi e Uele, o Mangbetu reino fundado por Nabiembali em 1815, no nordeste da

República Democrática do Congo hoje.

Pré-colonial

Em 1482, o Português reconheceu a foz do rio Congo, na Europa, revelou a existência de um “reino do
Kongo”. Durante séculos, o Português limitèrent sua localização na zona costeira em Angola. A exploração

real não começará até o final do século XVIII, e foi somente em 1870 que os europeus, liderado por Sir
Henry Morton Stanley, o primeiro a ter viajado através do rio Congo, levantou luz sobre a terra incógnita do
continente negro.

O rei belga Leopoldo II, que sonhava com um império na África, criado em 1876 pela Associação
Internacional do Congo (AIC), um nome adotado em 1883, e acusado Missão Stanley. No início dos anos

1880, que entrou em rivalidade com Pierre Savorgnan de Brazza (a serviço da França).

Em 1881, o grande explorador britânico navegou até o rio Congo na sua margem esquerda e instaura um
domínio da AIC, baseando, em honra do Rei dos Belgas, Leopoldville, perto da aldeia piscatória de

Kinshasa. Em 1885 foi criado pelas potências européias se reuniram na Conferência de Berlim, o “Congo
Free State” (EIC), propriedade pessoal do rei dos belgas, Leopoldo II.

Congo Leopold Leopold II assistir com resistência brutal muitos. Sob o pretexto da luta contra o tráfico de
escravos, os colonos quebrou estados de príncipes mercantes. Mas a resistência continuou longa. Os
Tétélas foram invicto em 1907. Sobre Niembe Kasongo, governante do reino Luba, ele permaneceu uma

incógnita até 1917.

Leopold II confiou aos cuidados de companhias charter para explorar a riqueza da

colônia: borracha e marfim, principalmente.

Um decreto de 1889 estabeleceu a terra “vazia” por direito pertencia ao Estado: em uma economia
de caça, coleta e agricultura itinerante (corte e queima), este sistema retirou os meios de subsistência dos

seus povos. Populações inteiras, assim, se viram forçados a trabalhar em nome da EIC.

O imposto, trabalho forçado, abuso, tarefas, muitas vezes desumana brutalidade da repressão, abusos

cometidos por empresas ganharam este período na história da República Democrática do Congo chamado
“tempo extermínio “. Em 1888, Leopoldo II criou uma força responsável por manter a ordem pública.

O acordo assinado pela EIC e da Santa Sé, em Roma, em 1906, deu os subsídios missionários da terra

que lhes permitem viver e muitas vezes enriquecer.

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Colonização belga em 1908, Leopoldo II, desacreditada pelos escândalos levantados na Bélgica pela

revelação das atrocidades cometidas sob a sua autoridade por empresas coloniais, foi forçado a
abandonar o EIC para a Bélgica.

O Congo Belga, a exploração colonial, ainda dominado por grandes empresas agrícolas ou natureza

mineração mudou. Belgas, trabalhando para apagar o Leopold sistema, a liberdade de comércio
restaurado em 1910 e suprimiu o monopólio da borracha e do marfim. A exploração de recursos minerais
experimentou um renascimento com empresas como UMHK (União du Haut Katanga Mineração) e

Société Générale de Belgique.

Durante a Primeira Guerra Mundial, a violação da neutralidade belga (na Europa) e as incursões dos

alemães no Kivu e Tanganica para o oeste dos belgas correram para o conflito.

Eles mobilizaram 18.000 soldados, mas também 200.000 operadoras que participaram da conquista do

Alemão Camarões (Kamerun), participaram da Rodésia britânica lidar com as forças alemãs do Tanganica,
e invadiu Ruanda e Burundi, e do Tanganyika.

Caracterizada por uma caricatura paternalista, não excluindo uma feroz repressão de qualquer movimento

de protesto, a exploração colonial continuou após o conflito. O direito consuetudinário foi codificada e
fortaleceu Administração.

Populações foram divididos em tribos, a colônia dividido em províncias, distritos e territórios ou setores.
Intensa urbanização levou à criação de centros em cidades extracoutumiers confiada a tribos artificiais.
Colonização belga também foi marcado pela discriminação racial. Ensino, contou quase que inteiramente

de institutos religiosos limitou-se a principal força no ditado “não elite, sem problemas!”.

Apenas uma pequena categoria de “avançado” tinha alguns privilégios.

A colônia teve uma industrialização pequeno, mas, que na altura da independência (1960), deu-lhe
um passo à frente de seus vizinhos: sabão, margarina, têxtil, de calçados fábricas, cervejarias, tijolo …
Ela também tinha 30 usinas hidrelétricas, uma rede ferroviária (implementado a partir de 1898), uma rede

de estradas e três aeroportos internacionais.

Durante a Segunda Guerra Mundial, a colônia participou da luta na Etiópia. Alguns soldados foram

enviados para o Extremo Oriente. Congo Belga, os dias de labuta aumentada para aumentar a produção
de minério, borracha e óleo de palma.

Entre 1945 e 1960, o Congo Belga e desfrutou de um período de desenvolvimento econômico real. Mais
de 100.000 europeus (Bélgica, Português, grego) correu a administração e os principais setores da
economia. Depois da guerra, os belgas permaneceram muito tempo hostis ao desenvolvimento de suas

colônias.

Em 1956, o Professor Van Bilsen publicou um plano de 30 anos para a Emancipação da África belga. O
livro causou um escândalo. No entanto, em 1946, alguns sindicatos foram autorizados, mas sob a
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supervisão da Administração.

Para a independência

Liberdade de expressão é inexistente, a oposição levou muito tempo uma volta religiosa, sob a
égide das igrejas sincréticas: o Kimbangu, a partir de 1921, o de Kitawala (Sentinela) de 1923, entre
outro. Mas o paternalismo que rege as relações entre os europeus e os congoleses não pôde resistir à

emancipação dos povos indígenas.

Na década de 1950, a oposição politizada. Em 1956 surgiu o Manifesto Consciência Africano, escrito por
um grupo de “avançado” que exigia a independência. O exemplo das colônias francesas que, como

Senegal e, mais recentemente, Gabão aderiram à soberania em 1960, rapidamente levou ao Congo
Belga, no turbilhão de independência que não havia sido preparado.

Em 1957, a Associação Abako (Bakongo), o primeiro partido político estabelecido no Congo, venceu as
eleições municipais em Leopoldville.

A decisivo ocorreu 4 de janeiro de 1959: Moradores da cidade se revoltaram. De repente ciente do


inevitável, os belgas correram descolonização. 20 de janeiro de 1960, de uma mesa redonda em Bruxelas
para organizar independência. Após negociações fracassadas, a independência foi marcada para 30 de

junho de 1960.

Independência distúrbios Joseph Kasavubu se tornou presidente. Alguns dias mais tarde, Congo-
Leopoldville (rebatizada logo após Congo – Kinshasa) mergulhado no caos, com o motim da Publique

Force, em julho, liderada por Moise Tshombe, a região mineira de Katanga rico separou .

Assim começou um período caótico, acendendo mais da metade do território, incluindo o, Kwilu Kivu e

Kisangani. 14 setembro de 1960, beneficiando de rivalidades pessoais que colocavam o primeiro-ministro,


Patrice Lumumba, eo presidente Joseph Kasavubu, coronel Mobutu “neutralizar” os dois homens.

Patrice Lumumba, uma das grandes figuras do nacionalismo Africano, tornou-se primeiro-ministro em
1960, foi preso, em seguida, depois de ter sido horrivelmente torturado, vem o novo primeiro-ministro, o
líder Katangan Moise Tshombe.

A crise do Congo, em seguida, tomou uma dimensão internacional, o Congo Belga ex-até mesmo se
tornar o primeiro campo de intervenção das forças de paz da ONU na África (que terminou a secessão de
Katanga em 1963).

Em 1963, seguidores de Lumumba lançou uma guerra revolucionária em Kwilu, Laurent-Désiré Kabila
estava entre eles. As tentativas de se separar e distúrbios de todos os tipos se multiplicaram. Depois que

as forças da ONU, os belgas, a URSS e os Estados Unidos intervieram.

Em outubro de 1965, Tshombe por sua vez foi demitido e forçado ao exílio e depois se livrou de

Mobutu Kasavubu: 24 de novembro de 1965, tomou o poder em um golpe de Estado e proclamou-se

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presidente da República do Congo.

A Constituição foi supendue, o Parlamento dissolvido. 30 de junho de 1966, a capital, Leopoldville, mudou

seu nome para Kinshasa, um ano depois, Mobutu estabeleceu um único partido, o MPR (Movimento
Popular da Revolução), apoiar o seu regime despótico. Em 27 de outubro de 1971, a República do Congo,
por sua vez mudou seu nome para República do Zaire.

Finalmente, em 1972, a política de “autenticidade” africanização trouxe todos os nomes de origem


européia (nomes e estado civil): liderar pelo exemplo, Mobutu se deu o nome de Sese Seko Kuku

Ngebendu wa za Banga (“leopardos terror destemido guerreiro”).

Este “zaïrisation” levou em 1974 para a nacionalização de grandes empresas de mineração estrangeiras
que exploravam a imensa riqueza do país (cobre, cobalto, zinco, manganês, ouro, prata, diamantes, urânio

…). Mas esta política não se aproveitou do Zaire massa destituídos.

Mobutism, em grande parte com base na corrupção o nepotismo, difundida e desvio de riqueza nacional

para o benefício dos parentes de poder (aí estava o chamado “Zaire mal”) conduziu gradualmente a uma
decomposição de Estado . Em 1977-1978, uma nova tentativa de se separar da Shaba (Katanga novo
nome) não poderia ser interrompido por uma intervenção marroquina e as forças francesas, chamado por

Mobutu.

Mas com o fim da Guerra Fria, Zaire deixou de ser um bastião contra o comunismo. Após a saída das

tropas cubanas de Angola, os americanos deixaram transformar as bases militares que usaram para
apoiar a UNITA (União Nacional para a Independência Total de Angola). Ao mesmo tempo, os minerais
Shaba, para cujo controle os franceses e belgas foram militarmente interveio em 1978 em Kolwezi, perdeu

a sua importância estratégica. A crise política veio à tona em 1990.

Como todos os países africanos, Zaire foi apreendido pelas reivindicações de liberdade e democracia que

se manifestaram após o colapso do bloco comunista. Conferência Nacional deu as forças do país a
oportunidade de falar, e teve que ser restaurado política multipartidária.

Alguns dias mais tarde, o exército matou mais de 500 manifestantes estudantis em Lubumbashi. Uma

nova Conferência Nacional, em 1991, levou à criação da União Sagrada da oposição e Mobutu teve de
nomear o líder da oposição o primeiro-ministro, Etienne Tshisekedi, mas o confronto entre a oposição,
liderada por Tshisekedi, e o chefe de Estado, que contou com o exército e sua guarda pretoriana, levou a

um impasse político no país; Tshisekedi, tornou impossível de governar, foi demitido em 1993.

Confrontados com o colapso do Estado e do colapso da moeda, o povo do Zaire tentando sobreviver na

implantação de engenho. A insegurança crescente levou à saída da maioria dos europeus ainda viviam no
Zaire (Setembro de 1990). Disorders, também despertou tribalismo latente.

Shaba foi o principal teatro de violência étnica: Lunda indígena levou cerca de 400 000 Luba de Kasai
região, onde tentaram reinstalar?. Kivu do Norte, também teve a sua quota de massacres tribais. Em 14 de

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Novembro de 1992, uma conferência nacional adoptou um texto afirmando que o Zaire tornou-se uma
República Federativa do Congo. Este texto deve, em princípio, ser sujeito a um referendo em 1997. Mas

os acontecimentos estavam correndo.

Em 1994, o novo chefe do governo, Léon Kengo wa Dondo, teve que enfrentar as repercussões de

distúrbios de Ruanda em julho de 1994, um milhão de hutus fugiram dos massacres que ocorreram em
Ruanda (agora governado por tutsis) foram encontrados refúgio no leste do Zaire, onde vagaram em
péssimas condições sanitárias.

Timeline (1997) Em Outubro de 1996, mas após três décadas no poder, Mobutu, tendo entretanto
marechal proclamado recusou-se a retirar-se da cena política, uma rebelião fortemente armados apoiados

por Ruanda e Uganda quebrou em Kivu do Sul.

Composta principalmente de Banyamulenge (tutsis de origem ruandesa estabelecido no leste do Zaire),


apoiada por governos de Ruanda e Uganda, as tropas da Aliança das Forças Democráticas do Congo-

Zaire (AFDL), liderado por Laurent-Désiré Kabila, atacaram os campos de refugiados (hutu) ruandeses,
então, gradualmente, assumiu todas as principais cidades do país.

AFDL progrediram então para o norte. Sem remuneração e mal equipado, o exército zairense oposição a
ele pouca resistência e espetáculo de saques. Introduzido 17 maio de 1997, em Kinshasa, Kabila
proclamou-se chefe de Estado, ele mudou o nome da República Democrática do Congo, e foi atribuído a

“autoridade suprema” em defesa, legislativo e executivo.

Em fevereiro de 1998, ele prendeu o líder da oposição, Etienne Tshisekedi, então sob prisão domiciliar em

sua cidade natal, Kabeya-Kamwanga (Kasai Oriental). Enquanto se envolve com as Nações Unidas (26 de
março) para realizar eleições multipartidárias em 1999, ele formou um novo governo em que ele combinou
as funções do Primeiro-Ministro, Ministro das Forças Armadas e ministro do Interior.

Ciente do perigo das fronteiras do Congo pelos governos “tutsi” em Uganda e Ruanda, e os
Banyamulenge armado estes em Kasai, Kabila, cercado por políticos, principalmente, de sua etnia (Luba

ou Baluba Katanga e Kasai), a quem ele havia reservado os empregos mais rentáveis, em seguida, voltou-
se contra os tutsis que haviam ajudado a derrubar Mobutu.

Em agosto de 1998, antes do Kasai rebelião, apoiado por Ruanda e Uganda, Kabila tinha o poder de

backup para a intervenção de tropas enviadas pelos governos de Angola e Zimbabwe.

Em 18 de abril de 1999, enquanto o país estava envolvido em uma guerra civil que parecia impossível, o

Presidente Kabila assinado com presidente de Uganda, Yoweri Kaguta Museveni, um cessar-fogo, para a
implantação de uma força paz africano na RDC e da retirada das tropas estrangeiras que estavam lá
desde 1998.

Este acordo foi aprovado no dia seguinte, através da assinatura de um pacto de paz com o Chade,
Uganda e Eritreia. Em 31 de agosto, os líderes da União Congolesa para a Democracia (RCD), o principal

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movimento de rebelião contra o regime de Laurent-Désiré Kabila, assinado em Lusaka, Zâmbia, o acordo

de paz assinado em 10 de Julho por seis Estados envolvidos militarmente no conflito na República
Democrática do Congo.

No entanto, o primeiro semestre de 2000 foi marcado por novos combates, o que levou a um novo êxodo
de populações e aumentou o número de vítimas da guerra civil em todas as frentes Congo.

No início de 2001, o destino do país era mais do que nunca marcado pela incerteza após o ataque em 16

de janeiro, o que custou a vida de Kabila. O filho deste último, Joseph Kabila, foi nomeado Presidente da
República em exercício.

Cultura e Civilização

República Democrática do Congo é herdeiro de uma rica herança cultural e diversificada, como a

multiplicidade de etnias que têm desenvolvido. Sua fama se consolidou nas áreas de música e dança,
mesmo que o reconhecimento é longo passado artistas congoleses mais frequentemente do que Paris e
Bruxelas Kinshasa. Literatura nacional, no entanto, não sabe uma grande influência para além das

fronteiras.

Artes Africano de Arte (a) Antes da chegada dos europeus e as mudanças que causaram o choque
coloniais povo congolês tinha mostrado um gosto muito pronunciado para estatuária. O país viu florescer

estilos tribunal de prestígio e de aldeia.

No Sudeste, o Luba desenvolvido objetos, estátuas e utensílios de grande requinte, suas esculturas estão

entre as melhores realizações da arte Africano. Em outro registro, e koubas Chokwe South Central, os
reinos poderosos e organizados, promoveu uma arte, tanto escultural e decorativo, elas também são feitas
justamente famosa pela qualidade de seus tecidos de ráfia, cuja finesse e execução de habilidade tinha

sido admirado por primeiros exploradores europeus. No Baixo Congo, Kongo e Teke esculpidas figuras
mágicas e uso funerário.

Na região de máscaras Cuango forma frequentemente “surreal”, muito colorido. Lega máscaras e estátuas
Songye, no Oriente, combinar abstração e expressionismo. No Norte, eo Mangbetu Zande esculturas e
instrumentos musicais desenvolvidos decorado com grande arte (harpas e bateria). O marfim foi

trabalhado extensivamente na forma de estátuas ou presas esculpidas, é ainda hoje sendo o contrabando
de tráfico em áreas de fronteira mal controlados.

O Museu Real de Tervuren, perto de Bruxelas, detém as maiores coleções de objetos do antigo Congo
Belga. A arte contemporânea marca uma ruptura com as artes antigas, que foram muitas vezes ligados a
rituais sagrados ou mágicos práticas. Máscaras, estátuas, estatuetas de todos os tipos de adivinhação ou

outros objetos foram usados durante vários cultos e cerimônias. Modernidade resultou no surgimento de
uma arte secular, principalmente a pintura (Fama Escola de Lubumbashi muito além das fronteiras do
país).

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Música e dança

É em especial no domínio dos artistas musicais que alcançaram renome internacional nacional. Kinshasa

tem sido desde a independência, a meca da música Africano, com cantores de renome internacional para
a sua Matongue famoso, a vida noturna, o tom, incluindo vestuário de moda.

Ritmos do Papa Wemba Zaire e muitos outros cursos foram um grande sucesso em toda a África, algumas

orquestras e cantores produzido no mundo. Um específico rumba conhecido de soukous, apareceu no


final dos anos 1950.

Ele influenciou profundamente toda a música nova do continente. Mas a crise econômica e política,
firmemente estabelecida desde os anos 1980, paralisa HOJE? Hui vida artística e cultural. Nós incluir
apenas o nome de Ray Lema, músico experimental, que fornece os dispositivos elétricos de ritmos

tradicionais de diversas culturas.

GEOGRAFIA

Estado Central Africano imitou o oeste pela República Democrática do Congo ao sul por Angola e Zâmbia,
a leste pela Tanzânia , a Burundi , o Ruanda, o Uganda , a norte pelo Sudão e a República Centro-
Africano para o sul-oeste pelo Oceano Atlântico.

O território da República Democrática do Congo está inteiramente incluída na piscina de seu rio de mesmo
nome, a maior, mais densa e mais ramificada do continente negro. Com 38.000 m3 / s, em média, é o

segundo maior rio do mundo, depois da Amazônia, a velocidade e tamanho de sua bacia. Ele drena para
os montantes Atlântico abundantes de água que flui sobre as regiões equatoriais atravessa. Com seus
muitos afluentes, é a principal rede de vias na África.

Socorro, com predominância de planícies e planaltos, são encenadas em um anfiteatro em ambos os


lados de uma bacia central, e cuja altitude varia entre 300 e 500 m. Esta região tem uma densa rede de

rios e várzeas de largura. Vastas partes pantanosas envolvido em mal drenados e deprimido,
especialmente na área de confluência do Congo e Ubangi.

Uma inclinação normal leva para o leste para bandejas que variam entre 500 e 1000 m, e onde os rios

desenhar vales profundos (Kwilu Kasai). Ao longo do leste e sul ficam as montanhas salpicadas de
inselbergs (2.000 m, na parte sul do planalto de Katanga, ex-Shaba), com picos de montanhas achatadas
(colinas Mitumba particular), e do Vale do Rift (Lago Upemba).

Elas consistem, em primeiro lugar, de sedimentos clásticos dominados por areia e arenito, e em segundo
lugar, o afloramento do Escudo Pré-Cambriano na África. Na fronteira oriental, o escudo foi quebrado

durante a formação do Vale do Rift.

Valas colapso, geralmente ocupada por lagos (Tanganica, Kivu, Edward e Lago Albert e anteriormente

conhecido como Mobutu) dominada pelo granito piers (Ruwenzori, 5119 m) e formações vulcânicas
(cadeia de Virunga), freqüentemente superado vulcões, Marguerite de pico (5.109 m), o ponto mais alto da

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República Democrática do Congo. Para o oeste, o Bas-Congo é uma estreita faixa costeira arenosa e, por
vezes pantanosa.

População

A população (50 milhões), inclui as etnias que podem ser agrupados em cobertura territorial ampla com

bem marcado. Luba ou Baluba (17,9%) South Central preceder Kongos Bas-Congo (16,2%).

O Nordeste é habitado pelo o Mongo Cuvette (13,4%), os alto-falantes de Ruanda (10,3%) e Rundi (3,9%),

o Zande (6,2%) e muitos outras etnias. Teke vivem no Baixo Congo, Lunda Chokwe e ao longo da fronteira
de Angola, o Kasai koubas, os Tétélas no centro, etc. Pigmeus (Mbuti) vivem no Nordeste.

A língua oficial é o francês. Das 250 línguas faladas na República Democrática do Congo, 90% são

línguas bantu.

Apesar do crescimento populacional, a população é caracterizado por uma densidade média relativamente

baixa (21,5 h./km2).

Enquanto o país não tinha cidades no século XIX, as áreas urbanas são agora o lar de 44,3% dos

congoleses. Kinshasa (ex-Leopoldville), a capital, é a segunda maior cidade da África subsaariana depois
Lagos, com 5 milhões de habitantes, concentra todos os problemas das grandes cidades do Terceiro
Mundo.

A crise congolesa, como mostrado por saques e violência política de 1991 a 1997, se manifesta de forma
aguda. Depois de Kinshasa, as principais cidades são as de Lubumbashi (739 mil habitantes), Mbuji-Mayi
(613 mil habitantes), Kisangani (373 mil habitantes), Kananga (372 mil habitantes).

ECONOMIA

Economia do Congo tem experimentado um declínio contínuo.

PIB per capita caiu: 377 dólares em 1956, $ 630 em 1980, 200 milhões em 1993, 108,2 milhões em
1998.

O desaparecimento de circuitos formais de economia e administração deu “informal atividades”


importância que não há equivalente em outro lugar. Por isso, tem um enorme potencial para agricultura,

silvicultura e mineração, a República Democrática do Congo é, paradoxalmente, um dos países mais


pobres do mundo.

Este é o resultado de má gestão econômica, deficiências graves na comunicação e, acima de tudo, o

desvio da riqueza nacional pela minoria política que dominou o país sob o regime de Mobutu.

Mas esta observação geral deve ser qualificado: a apreciação da situação congolês não pode basear-

se apenas em estatísticas oficiais, pelo menos quando eles existem. República Democrática do Congo, na

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verdade, é por excelência o país dominado pelo setor informal, a economia ou a água subterrânea. Ele

oferece, além disso, uma grande diversidade humana e econômica.

Agricultura

Desde os distúrbios de 1991, a agricultura é a principal atividade do país. O défice da balança do comércio
agrícola, no entanto, é (2? De 4% do PIB). As principais culturas alimentares são mandioca (30% da área
cultivada), milho (15%) e amendoim (7%).

Condições ecológicas são favoráveis para a agricultura, no entanto qu’épargnent secas severas.
República Democrática do Congo, que tem grandes espaços em branco pode se tornar o celeiro da África.

Na verdade, o desenvolvimento da agricultura é pobre e que é produzido, em grande medida, auto-


consumo (milho país savana banana, mandioca e outros tubérculos na floresta). Na época do Congo
Belga, as culturas de exportação (óleo de palma, borracha, algodão, café, etc.) Representou um

importante recurso.

Desde então, a cultura de exportação só é a de café robusta: ele classifica em todo o mundo 16.

Recursos Naturais

República Democrática do Congo tem uma cave muito rico em recursos minerais, e sua economia é

baseada inteiramente em sua fazenda. Antes de 1991, os principais produtos são o cobre, petróleo,
diamantes, ouro, cobalto.

Cobre e cobalto em Katanga (ex-Shaba) estão na origem de mineração e industrial cidades de


Lubumbashi (antiga Elizabethville), a segunda maior cidade da República Democrática do Congo, e
especialmente Kolwezi. Estes dois minerais se formaram desde o início de suas operações em 1910 pela

União de Minas Katanga Superior (hoje? Gécamines Hui), as receitas de exportação primeiro do país.

Refino de cobre é também a mais importante atividade industrial. Recursos de minério de cobalto incluindo

a República Democrática do Congo é o maior produtor do mundo, com a Rússia, a explicar o interesse
que os Estados Unidos trouxe a este país (Kinshasa foi um bastião da Guerra Fria Ocidental).

Com a exceção de diamantes (que foram objeto de contrabando intenso), a produção caiu

drasticamente: a extração de cobre em 1994 foi o décimo do que de 1989.

Os diamantes são o país a segunda maior fonte depois do cobre: a República Democrática do Congo

ocupa o primeiro lugar no mundo para a produção de diamantes industriais (região de Mbuji-Mayi, Kasai).
Isso de jóias com diamantes, que fornece um contrabando muito ativa é difícil de estimar. Produção de
energia, embora modesto, estão além das capacidades do consumo interno atual. Potencial hidrelétrico é

o quarto do mundo, com 600 bilhões de kWh.

Transportes e comunicações

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O transporte é o principal gargalo da economia. República Democrática do Congo tem uma rede viária de
146? 500 km (2? Asfalto km 400) e uma rede ferroviária 5? 270 km, tanto dilapidado HOJE? Hui. Os
principais aeroportos são Kinshasa, Lubumbashi, Kisangani. Os portos fluviais principais são Boma,

Matadi, Kinshasa, Kisangani, Ilebo.

A crise política que paralisou o país 1990-1997 tem acelerado a degradação da infra-estrutura. Transporte

pesado foi organizada principalmente para reduzir a dependência da região mineira de Katanga (Shaba
anteriormente), incluindo os minerais tenham passado por muito tempo pelas estradas de ferro de países
vizinhos para os portos da África do Sul, Tanzânia, Moçambique, e especialmente Angola.

A “via nacional”, alternando linhas ferroviárias que ignoram o corredeiras e trechos navegáveis, liga em
condições muito precárias, Lubumbashi, Matadi. Estradas, concentrados em Kinshasa e região mineira de
Katanga, estão em mau estado.

As áreas exteriores de vias navegáveis interiores e rotas aéreas entre as principais cidades, as
comunicações são inexistentes ou aleatório: é um sinal claro de um subdesenvolvimento piora.

Fonte: www.colegiosaofrancisoc.com.br/www.rumbo.com.br/news.bbc.co.uk/www.afrique-planete.com

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