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Diapositivo 1

Uma partitura não convencional é uma forma alternativa de


representação grá ca da música, diferente da notação musical
tradicional.
Em vez de símbolos padronizados, ela utiliza elementos visuais,
grá cos e textuais para transmitir instruções musicais, como
desenhos, simbolos, diagramas, etc.
Essas partituras oferecem maior liberdade interpretativa e
estimulam a criatividade dos músicos.
São frequentemente utilizadas em contextos de música
contemporânea e experimental, permitindo interpretações únicas e
pessoais da música.

Diapositivo 2
Partitura Convencional:

• Utiliza símbolos musicais padronizados, como notas, claves,


linhas de pauta e outros símbolos especí cos.
• Indica com precisão a altura das notas, a duração, o ritmo, a
dinâmica, a articulação e outros elementos musicais.
• Oferece uma representação detalhada e especí ca da música,
permitindo uma execução precisa e consistente.
• É amplamente utilizada em gêneros musicais tradicionais e
eruditos, como música clássica, música de câmara e
orquestral.
Partitura Não Convencional:

• Utiliza uma variedade de elementos visuais, grá cos, símbolos


abstratos e textos para transmitir as instruções musicais.
• Pode não indicar com precisão a altura das notas, a duração
exata ou outros elementos musicais especí cos.
• Oferece uma abordagem mais livre e aberta para a
interpretação musical, permitindo interpretações subjetivas e
criativas.
• É comumente encontrada em gêneros musicais
experimentais, contemporâneos, improvisados e eletrônicos,
onde a liberdade criativa é valorizada.
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• Dispositivo 3

Projections I, escrita para violoncelo. A dimensão


das figuras rítmicas indicam a duração através de uma relação
proporcional: o quadrado equivale a uma semínima, o rectângulo, quando
equivalente a dois quadrados, representa a mínima e, quando assume a
dimensão de quatro quadrados, a breve. São ainda indicadas técnicas de
performance: o pizzicato (P), o arco (A) e os harmónicos (diamante).

Diapositivo 4

Aqui esta um exemplo de uma partitura animada


Em que através da projeção, quando o círculo aparece e diminui é o tempo em que se tem que
tocar.

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As palavras indicam, através do desenho, o movimento vocal necessário para as interpretar. A sua posição, num
plano semelhante a um trigrama, indica a diferença de alturas.

Enquanto o compositor fornece uma estrutura visual e simbólica, o intérprete tem


liberdade para interpretar e trazer sua expressão criativa. Essa relação envolve
discussões, experimentação e troca de ideias. O intérprete desempenha um papel ativo
na decodi cação da partitura grá ca, trazendo suas experiências e personalidade para a
performance. O resultado é uma interpretação única e individualizada da obra musical.

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Estamos disponíveis para qualquer tipo de perguntas

1. Exploração sonora e expressiva: A partitura não convencional


oferece ao compositor uma maior liberdade para explorar
novas sonoridades, técnicas e texturas musicais. Isso permite
uma expressão mais ampla e criativa, indo além dos limites da
notação musical tradicional.
2. Flexibilidade interpretativa: A partitura não convencional
permite uma interpretação mais aberta e subjetiva por parte
do intérprete. Isso permite que cada performance seja única e
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re ita a visão e interpretação individuais do músico, trazendo
uma maior personalidade e expressão para a música.
3. Interação com outros elementos artísticos: A partitura não
convencional pode ser usada para integrar diferentes formas
de arte, como teatro, dança, vídeo ou elementos visuais. Ela
proporciona uma maneira de comunicar e coordenar as
interações entre as várias mídias artísticas de forma mais
e caz.
4. Representação de conceitos não musicais: Em certos casos, a
partitura não convencional pode ser usada para representar
conceitos não musicais, como paisagens, emoções,
movimentos físicos, entre outros. Ela permite uma abordagem
mais simbólica e evocativa na representação musical desses
conceitos.
5. Desa ar convenções e explorar novas possibilidades: Alguns
compositores podem optar por escrever partituras não
convencionais como uma forma de desa ar as convenções
estabelecidas e explorar novas possibilidades musicais. Isso
pode levar a descobertas inovadoras e abertura para novas
formas de criação musical.
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