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ALTO TAQUARI MT
MÉRITO APOSTILAS
Missão
Oferecer educação inovadora, que promova a excelência humana e acadêmica e o desenvol-
vimento de uma sociedade sustentável.
Visão
Sermos reconhecidos como empresa de referência, dinâmica, integrada e comprometida com
a formação de concurseiros, éticos e conscientes do compromisso com a responsabilidade do
serviço público.
Valores
• Comprometimento
• Respeito
• Inovação
• Criatividade
• Melhoramento contínuo
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LÍNGUA PORTUGUESA
MÉRITO
Apostilas 1
Fonemas
Fonemas
MÉRITO
Apostilas 1
Fonemas
Fonemas são os sons que representam cada uma das letras - os sinais gráfi -
cos da nossa língua, ou seja, os fonemas são unidades sonoras.
Repare que ela tem 4 letras, mas 5 fonemas, que é o número de sons emiti -
dos nessa palavra, os quais são representados por barras oblíquas ( // ). Exemplos:
táxi
bem
/b/ /ẽ/
que
/qu/ /e/
guerra
também
2
Fonemas
vermelho
hélice
sangue
pele
ventilador
escola
3
Fonemas
carro
livro
queijo
quando
chaveiro
terra
4
Fonemas
As vogais são fonemas que provocam a vibração das cordas vocais e são pro-
nunciadas sem qualquer impedimento, atuando como a base das sílabas, por
exemplo:
As semivogais são os fonemas /i/ e /u/ que se juntam a uma vogal para formar
uma sílaba, por exemplo:
Fonema e Letra
Fonema e Letra representam respetivamente sons (fala) e sinais gráficos (es -
crita).
5
Fonemas
As letras, por sua vez, são os sinais gráficos que tornam possível a escrita.
Juntas de forma ordenada, as letras constituem o alfabeto.
Exemplo 1:
coçar = 5 letras
Exemplo 2:
máximo = 6 letras
6
Fonemas
Anotações:
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Ortografia
Ortografia
MÉRITO
Apostilas 1
Ortografia
Além de ser influenciada pela etimologia e fonologia das palavras, no que respeita
à ortografia existem convenções entre os falantes de uma mesma língua que visam
unificar a sua ortografia oficial. Trata-se dos acordos ortográficos.
O Alfabeto
A escrita é possível graças aos sinais gráficos ordenados que transcrevem os sons
da linguagem. Na nossa cultura, esses sinais são as letras, cujo conjunto é chamado
de alfabeto.
A língua portuguesa tem 26 letras, três das quais são usadas em casos especiais: K,
W e Y.
Uso do x e do ch
O x é utilizado nas seguintes situações:
2
Ortografia
Exceções:
• O verbo "encher" escreve-se com ch. O mesmo acontece com as palavras que
dele derivem: enchente, encharcar, enchido.
Uso do h
O h é utilizado nas seguintes situações:
Uso do s e do z
O s é utilizado nas seguintes situações:
3
Ortografia
• Nos adjetivos terminados pelos sufixos -oso / -osa que indicam grande
quantidade, estado ou circunstância: bondoso, feiosa, oleoso.
• Nos sufixo -ês, -esa, -isa que indicam origem, título ou profissão: marquês,
francesa, poetisa.
• Nos sufixos -ez / -eza que formam substantivos a partir de adjetivos: magro -
magreza, belo - beleza, grande - grandeza.
Uso do g e do j
O g é utilizado nas seguintes situações:
• Nas palavras que terminem em -ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio: presságio,
régio, litígio, relógio, refúgio.
4
Ortografia
Observações:
• A cidade Mogi das Cruzes escreve-se com g. A pessoa que nasce ou que vive
é chamada de "mogiano". No entanto, a palavra "mojiano" existe e, de acordo
com o dicionário Michaelis significa "Relativo ou pertencente à região que
era servida pela antiga Estrada de Ferro Mojiana (de São Paulo a Minas
Gerais)."
Abaixo / A baixo
Abaixo
O termo "abaixo', escrito junto, faz referência a algo que esteja numa posição
inferior. Portanto, essa palavra é sinônima de "embaixo", "debaixo", "sob", "por
baixo", etc.
Embora seja mais utilizada como advérbio de lugar, esse vocábulo também é
utilizado em situações que envolvem interjeições.
Exemplos:
5
Ortografia
Obs: Note que o termo “abaixo-assinado” leva hífen quando se trata da petição que
reúne diversas assinaturas.
Por outro lado, se ele está sendo usado para indicar a pessoa que assina o
documento é escrito sem o hífen:
Atenção!
Exemplos:
A Baixo
Exemplos:
6
Ortografia
Onde / Aonde
Onde = ideia de permanência.
Exemplos:
Exemplo:
7
Ortografia
Mas / Mais
Mais
A palavra “mais” possui como antônimo o “menos”. Nesse caso, ela indica a soma
ou o aumento da quantidade de algo.
Exemplos:
Dica: Uma maneira de saber se você está usando a palavra corretamente é trocar
pelo seu antônimo “menos”.
Mas
Exemplo: Nem mas, nem meio mas, faça já seus deveres de casa.
Nesse caso, ela possui o mesmo sentido de: porém, todavia, contudo, entretanto,
contanto que, etc.
Exemplo: Ela é muito dedicada, mas tão dedicada, que trabalhou anos vendendo
doces.
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Ortografia
Anotações:
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Ortografia
Exercícios
Exercício 1
(Cesgranrio) Para estar de acordo com a norma-padrão, a frase abaixo deve ser
completada.
Esperamos que, daqui ____ alguns anos, não tenhamos de lidar ____ com os mesmos
problemas que enfrentamos já ____ duas décadas no Brasil.
a) a – mas – há
b) a – mais – a
c) a – mais – há
d) há – mas – há
e) há – mais – a
Exercício 2
(Fuvest) "A _____ de uma guerra nuclear provoca uma grande _____ na humanidade e
a deixa _____ quanto ao futuro.". Assinale a alternativa em que todas as palavras
estão grafadas corretamente.
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Ortografia
Exercício 3
a) algoz
b) traz (verbo)
c) assaz
d) aniz
e) giz
Exercício 4
a) ch; x; x
b) x; ch; ch
c) x; x; x
d) ch, ch, ch
e) x, x, ch
Exercício 5
11
Ortografia
Exercício 6
a) A existência de indivíduos com suas diferentes culturas faz com que o mundo se
torne muito complexo, mais essa convivência só se tornará possível se as
diferenças forem respeitadas.
12
Ortografia
Gabarito
Exercício 1
Exercício 2
Exercício 3
A palavra "anis" se escreve com s por causa da sua origem do latim - anisum.
Exercício 4
Resposta:
Alternativa e) x, x, ch
13
Ortografia
Exercício 5
Resposta:
A) Onde
B) Aonde
C) onde
D) onde
Exercício 6
14
Novo acordo ortográfico
MÉRITO
Apostilas 1
Novo acordo ortográfico
Acentuação
Ditongos abertos oi e ei
Nas palavras paroxítonas, foi abolido o acento agudo nos ditongos abertos oi e ei.
Nas palavras oxítonas esses ditongos continuam acentuados.
• ideia;
• europeia;
• jiboia;
Nas palavras paroxítonas, foi abolido o acento circunflexo nos ditongos oo e ee.
• deem;
• leem;
• veem;
• voo;
• enjoo.
2
Novo acordo ortográfico
• baiuca;
• feiura.
Uso do trema
O trema foi abolido de todas as palavras portuguesas e aportuguesadas. Apenas
deverá ser utilizado em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros, como
mülleriano (de Müller) e hübneriano (de Hübner).
• frequente;
• cinquenta;
• consequência;
• tranquilo;
• pinguim.
Acento diferencial
Foi abolido o acento diferencial de vários pares de palavras, cuja distinção deverá
ser feita pelo contexto em que ocorrem. Mantém-se apenas os acentos
diferenciais de pôr e por, pôde e pode.
3
Novo acordo ortográfico
• demos e dêmos;
• cantamos e cantámos;
• estudamos e estudámos.
Dupla grafia
Está prevista a dupla grafia de diversas palavras, sendo correta a utilização do
acento circunflexo no Brasil e do acento agudo em Portugal.
• gênero e género;
• bebê e bebé;
• purê e puré;
• antônimo e antónimos;
• sinônimo e sinónimo.
4
Novo acordo ortográfico
• enxágue e enxague;
• averígue e averigue;
• delínquo e delinquo;
• apazígua e apazigua.
Hífen
O atual acordo ortográfico trouxe diversas alterações às regras de hifenização.
O hífen é utilizado quando o prefixo termina com a mesma letra que começa a
segunda palavra ou quando a segunda palavra começa com h. Nas restantes
situações, o prefixo é escrito junto à segunda palavra. Quando o prefixo termina
em vogal e a segunda palavra começa com as consoantes r ou s, ocorre duplicação
dessas consoantes.
5
Novo acordo ortográfico
• micro-ondas;
• anti-inflamatório;
• contra-ataque;
• sobre-humano;
• supra-hepático.
• autoestima;
• contracheque;
• sobreaviso;
• antissocial;
• antirrugas.
6
Novo acordo ortográfico
• segunda-feira;
• meio-dia;
• decreto-lei;
• ano-luz;
• guarda-chuva.
• paraquedas;
• paraquedista;
• paraquedismo.
O hífen não será utilizado hífen nas locuções substantivas, adjetivas, pronominais,
adverbiais, prepositivas ou conjuncionais, salvo algumas locuções consagradas
pelo uso que, sendo exceções a esta regra, mantêm o hífen. Também palavras que
designam espécies botânicas e zoológicas mantêm o hífen.
• cor-de-rosa;
• mais-que-perfeito;
• pé-de-meia;
• bem-me-quer;
• erva-doce;
7
Novo acordo ortográfico
• fim de semana;
• dia a dia;
• à toa;
• sala de jantar;
• cão de guarda.
• emprestou-me;
• ler-me-á;
• disse-te;
• vê-lo;
• abri-lo.
• hei de;
• hás de;
• há de;
• hão de.
8
Novo acordo ortográfico
Maiúsculas e minúsculas
O atual acordo ortográfico trouxe algumas alterações ao uso da letra maiúscula e
da letra minúscula.
• Tiago;
• Brasil;
• Marte;
• Amazonas;
• Cruz Vermelha;
• Carnaval;
• ONU.
A letra minúscula passou a ser utilizada nos nomes dos dias de semana, meses e
estações do ano, nos nomes dos pontos cardeais (quando utilizados
genericamente, indicando uma direção) e nas palavras fulano, sicrano e beltrano.
9
Novo acordo ortográfico
• segunda-feira;
• outubro;
• primavera;
• sul;
• fulano.
• Matemática ou matemática;
• São ou são.
Alfabeto
O atual acordo oficializou as letras k, w, y, anteriormente consideradas letras
estrangeiras, como letras do alfabeto português, que passou a ser formado por
vinte e seis letras:
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
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Novo acordo ortográfico
Palavras com k, y, w:
• darwinismo;
• malawiano;
• download;
• software;
• playground;
• kart;
• km.
Consoantes mudas
Nas sequência consonânticas cc, cç, ct, pc, pç e pt interiores são eliminadas a
consoante c e a consoante p quando mudas, sendo mantidas quando pronunciadas.
• teto;
• ação;
• atividade;
• ótimo;
• batizar.
11
Novo acordo ortográfico
• adepto;
• pacto;
• rapto;
• erupção;
• convicção.
• fato e facto;
• concepção e conceção;
• recepção e receção;
• suntuoso e sumptuoso;
• indenizar e indemnizar.
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Novo acordo ortográfico
Exercícios
Exercício 1
a) serie.
b) trofeu.
c) papeis.
d) heroico.
Exercício 2
Exercício 3
a) correto. b) errado.
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Novo acordo ortográfico
Gabarito
Exercício 1
Resposta: D.
Os ditongos abertos -éi e -ói das paroxítonas perderam o acento. Portanto, não
acentuamos mais palavras como heroico, jiboia, apoio (verbo apoiar conjugado na
1ª pessoa do presente do indicativo), plateia, estreia (em destaque no enunciado),
colmeia, etc.
Exercício 2
Resposta: E.
B. Incorreta. Tem indica a 3ª pessoa do singular: Ele/Ela tem. Têm indica 3ª pessoa
do plural: Eles/Elas têm.
Exercício 3
Resposta: A.
14
Classes gramaticais
Classes gramaticais
MÉRITO
Apostilas 1
Classes gramaticais
Classe gramatical
1. Substantivo
• O Brasil é lindo.
2. Verbo
2
Classes gramaticais
3. Adjetivo
4. Pronome
5. Artigo
Artigo é a palavra que antecede o substantivo, tais como: o, as, uns, uma.
• O menino saiu.
• As meninas saíram.
3
Classes gramaticais
6. Numeral
• Primeiro as damas.
7. Preposição
Preposição é a palavra que liga dois elementos da oração, tais como: a, após,
para.
8. Conjunção
Conjunção é a palavra que liga dois termos ou duas orações de mesmo valor
gramatical, tais como: mas, portanto, conforme.
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Classes gramaticais
9. Interjeição
10. Advérbio
• O restaurante é ali.
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Classes gramaticais
Anotações:
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Classes gramaticais
Exercícios
Exercício 1
b) Coragem!
c) Falta a coragem…
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Classes gramaticais
Gabarito
Exercício 1
8
Acentuação gráfica
Acentuação gráfica
MÉRITO
Apostilas 1
Acentuação gráfica
Esse sinal, inclinado para a direita (´), indica que a tônica tem som aberto e recebe
o nome de acento agudo.
O acento grave, inclinado para a esquerda (`), possui outra função, que é assinalar
uma fusão, a crase.
O acento gráfico não deve ser confundido com o acento tônico. O acento tônico
tem maior intensidade de voz apresentada por uma sílaba quando pronunciamos
determinadas palavras:
2
Acentuação gráfica
3
Acentuação gráfica
Obs.: usa-se, ainda, o acento circunflexo para diferenciar a forma verbal "pôr" da
preposição "por".
4
Acentuação gráfica
5
Acentuação gráfica
Vogais tônicas
6
Acentuação gráfica
Exemplos de palavras
Regras de acentuação gráfica
com acento
Recebem acento agudo as palavras proparoxítonas que árabe, cáustico,
apresentam na sílaba tônica as vogais abertas grafadas Cleópatra, esquálido,
7
Acentuação gráfica
Exemplos de palavras
Regras de acentuação gráfica
com acento
exército, hidráulico,
líquido, míope, músico,
-a, -e, -i, -o e -u começando com ditongo oral ou vogal
plástico, prosélito,
aberta.
público, rústico, tétrico,
último
Recebem acento agudo as palavras proparoxítonas
Álea, náusea; etéreo,
aparentes quando apresentam na sílaba tônica as
níveo; enciclopédia,
vogais abertas grafadas -a, -e, -i, -o e -u ou ditongo oral
glória; barbárie, série;
começado por vogal aberta, e que terminam por
lírio, prélio; mágoa,
sequências vocálicas pós-tônicas praticamente
nódoa; exígua; exíguo,
consideradas como ditongos crescentes -ea, -eo, -ia, -
vácuo
ie, -io, -oa, -ua e -uo).
Avidamente - de ávido
Debilmente - de débil
8
Acentuação gráfica
Crase
A crase é usada na contração da preposição a com as formas femininas do artigo
ou pronome demonstrativo a: à (de a + a), às (de a + as).
àquele(s)
àquela(s)
àquilo
Trema
O sinal de trema (¨) é inteiramente suprimido em palavras da língua portuguesa e
só é utilizado nas palavras derivadas de nomes próprios.
9
Acentuação gráfica
Exercícios
Exercício 1
d) Joel tinha os biceps mal definidos e o tórax exagerado para alguem tão baixo.
e) O juíz condenou-o a devolver com juros aos cófres publicos todo o dinheiro
desviado.
Exercício 2
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Acentuação gráfica
Exercício 3
(Cesgranrio) Aponte a única série em que pelo menos um vocábulo apresente erro
no que diz respeito à acentuação gráfica:
a) pegada - sinonímia
b) êxodo - aperfeiçoe
c) álbuns - atraí-lo
d) ritmo - itens
e) redimí-la – grátis
Exercício 4
a) hífen
b) ítem
c) ítens
d) rítmo
e) n.d.a
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Acentuação gráfica
Exercício 5
Exercício 6
(UFSCar) Estas revistas que eles ___ , ___ artigos curtos e manchetes que todos ___ .
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Acentuação gráfica
Gabarito
Exercício 1
Exercício 2
Todas as palavras acima são oxítonas, ou seja, a sílaba tônica de todas elas é a
última: pa-le-tó, a-vô, pa-jé, ca-fé, ji-ló. De acordo com as regras de acentuação das
oxítonas, recebem acento agudo as palavras oxítonas terminadas em vogais
abertas “a, e, o” (pa-le-tó, pa-jé, ca-fé, ji-ló), enquanto recebem acento circunflexo
as palavras oxítonas terminadas em vogais fechadas “e, o” (a-vô).
Exercício 3
13
Acentuação gráfica
Grátis (grá-tis) está acentuada de forma correta, porque é uma palavra paroxítona
(penúltima sílaba tônica) que tem na sílaba tônica a vogal aberta “a” termina em -s.
Exercício 4
Alternativa a: hífen.
A palavra “hífen” é paroxítona, o que significa que a sua sílaba tônica é a penúltima
(hí-fen). Assim, de acordo com a regra, são acentuadas as palavras paroxítonas que
contenham na sílaba tônicas as vogais abertas “a, e, i, o, u” e terminam em “l, n, r, x,
s”. É o caso de “grátis”, que tem vogal aberta “a” e termina em “s”.
Exercício 5
Ananás (a-na-nás), porque é uma oxítona, ou seja, palavra cuja última sílaba é
tônica. De acordo com a regra, as palavras oxítonas terminadas em vogal aberta “a,
e, o”, seguidas ou não de “s” são acentuadas, como acontece neste caso.
Exercício 6
Leem (le-em) e veem (ve-em) não são acentuadas porque não se usa acento
circunflexo nas palavras paroxítonas (penúltima sílaba tônica) que na sua sílaba
tônica têm um hiato fechado (encontro vocálico que se separa) e que terminem
com "em".
Têm é acentuada, porque as formas dos verbos “ter” e “vir” na terceira pessoal do
plural do presente do indicativo levam acento circunflexo.
14
Concordância Verbal e Nominal
MÉRITO
Apostilas 1
Concordância Verbal e Nominal
Concordância Verbal
1. Sujeito composto antes do verbo
Quando o sujeito é composto e vem antes do verbo, esse verbo deve estar sempre
no plural.
Quando o sujeito composto vem depois do verbo, o verbo tanto pode ficar no
plural como pode concordar com o sujeito mais próximo.
Exemplos:
Isso quer dizer que 1.ª pessoa (eu, nós) tem prioridade em relação à 2.ª (tu, vós) e a
2.ª tem prioridade em relação à 3.ª (ele, eles).
2
Concordância Verbal e Nominal
Exemplos:
Concordância Nominal
1. Adjetivos e um substantivo
2. Substantivos e um adjetivo
2.1. Quando o adjetivo vem antes dos substantivos, o adjetivo deve concordar com
o substantivo mais próximo.
2.2. Quando o adjetivo vem depois dos substantivos, o adjetivo deve concordar
com o substantivo mais próximo ou com todos os substantivos.
3
Pontuação
Pontuação
MÉRITO
Apostilas 1
Pontuação
Ponto (.)
O ponto pode ser utilizado para:
b) Separar períodos:
c) Abreviar palavras:
Dois-pontos (:)
Deve ser utilizado com as seguintes finalidades:
Ela gritou:
– Vá embora!
2
Pontuação
Esse é o problema dessa geração: tem liberdade, mas não tem responsabilidade.
É como disse Platão: “De todos os animais selvagens, o homem jovem é o mais
difícil de domar.”
Reticências (...)
Usa-se para:
Sabe... preciso confessar uma coisa: naquela viagem gastei todas as minhas
economias.
Roubos, pessoas sem ter onde morar, escândalos ligados à corrupção... assim
caminha a humanidade.
“O Cristo não pediu muita coisa. (...) Ele só pediu que nos amássemos uns aos
outros.” (Chico Xavier)
3
Pontuação
Parênteses ( )
Os parênteses são usados para:
Numa linda tarde primaveril (meu caçula era um bebê nessa época), ele veio nos
visitar pela última vez.
a) Após vocativo:
Fuja!
c) Após interjeição:
Que lástima!
a) Em perguntas diretas:
4
Pontuação
b) Às vezes, pode ser utilizada junto com o ponto de exclamação para enfatizar o
enunciado:
Vírgula (,)
Esse é o sinal de pontuação que exerce o maior número de funções, por isso
aparece em várias situações. A vírgula marca pausas no enunciado, indicando que
os termos por ela separados não formam uma unidade sintática, apesar de estarem
na mesma oração.
a) Separar o vocativo:
b) Separar apostos:
Meus bolos prediletos são os de chocolate, coco, doce de leite e nata com
morangos.
Havia no rosto dela ódio, uma ira, uma raiva que não possuía justificativa.
5
Pontuação
Os políticos estão cada vez mais ricos, e seus eleitores, cada vez mais pobres.
Eu alerto, e brigo, e repito, e faço de tudo para ela perceber que está errada,
porém nunca me escuta.
m) Utilizamos a vírgula quando a conjunção “e” assume valores distintos que não
retratam sentido de adição (adversidade, consequência, por):
Entre orações:
Amélia, que não se parece em nada com a Amélia da canção, não suportou seu
jeito grosseiro e mandão.
6
Pontuação
A casa, tão cara que ela desistiu da compra, hoje está entregue às baratas.
1 xícara de trigo;
4 ovos;
1 xícara de leite;
1 xícara de açúcar;
1 colher de fermento.
7
Pontuação
Travessão (—)
O travessão deve ser utilizado para os seguintes fins:
Aspas (“”)
As aspas são utilizadas com os seguintes objetivos:
“Ia viajar! Viajei. Trinta e quatro vezes, às pressas, bufando, com todo o sangue
na face, desfiz e refiz a mala.” (O prazer de viajar - Eça de Queirós)
8
Pontuação
Exercícios
Exercício 1
a) vírgula, ponto final, vírgula, vírgula, ponto final, vírgula, ponto de interrogação;
b) vírgula, vírgula, ponto final, ponto final, ponto final, vírgula, ponto final;
Exercício 2
9
Pontuação
Exercício 3
Exercício 4
10
Pontuação
Gabarito
Exercício 1
Resposta: c) vírgula, ponto final, vírgula, vírgula, ponto final, vírgula, reticências.
Exercício 2
Exercício 3
Respostas:
Exercício 4
Respostas:
a) dois pontos;
b) reticências;
c) aspas;
d) ponto de exclamação;
e) ponto final.
11
Crase
Crase
MÉRITO
Apostilas 1
Crase
Fui à escola.
Fomos à praça.
Vou à padaria.
Fomos à praia.
Saímos à noite.
2
Crase
Por outro lado, quando acompanhadas de preposições (para, desde, após, perante,
com), não se utiliza a crase, por exemplo:
3
Crase
Os pronomes do caso reto são: eu, tu, ele, nós, vós, eles.
Os pronomes do caso oblíquo são: me, mim, comigo, te, ti, contigo, se, si, o, lhe.
Crase facultativa
1. Depois da preposição “até”
Exemplos:
Explicação:
4
Crase
A crase é a junção da preposição "a" com o artigo "a". Para não escrever “Vou a a
praia”, usamos o acento grave para indicar essa soma (a + a).
Bem, “até” é preposição e, sendo assim, não há soma de “a + a”: Vou até a faculdade.
Mas, também podemos dizer “até a”. “Até a” é uma locução prepositiva e, neste
caso, há a soma de “a + a”: “Vou até a a faculdade” é o mesmo que “Vou até à
faculdade”.
Antes da indicação de um horário usamos crase, mas se antes das horas vier a
preposição “até”, o seu uso é facultativo.
Exemplos:
Até as 11h devo ligar para você. OU Até às 11h devo ligar para você.
Exemplos:
Custa a Maria ver o filho sofrer. OU Custa à Maria ver o filho sofrer.
Explicação:
5
Crase
Uma vez que não haja artigo “a” haverá apenas a presença da preposição “a”, logo,
não há crase.
Exemplos:
Explicação:
O uso do artigo também é facultativo antes dos pronomes possessivos. É por isso
que antes deles o uso ou não da crase está correto:
Minha casa está uma bagunça! OU A minha casa está uma bagunça!
6
Crase
Anotações:
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_________________________________________________________________________________________
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7
Crase
Exercícios
Exercício 1
Exercício 2
(FCC - Fundação Carlos Chagas) É preciso suprimir um ou mais sinais de crase em:
a) À falta de coisa melhor para fazer, muita gente assiste à televisão sem sequer
atentar para o que está vendo.
c) Os sonhos não se adquirem à vista: custa tempo para se elaborar dentro de nós a
matéria de que são feitos, às vezes à revelia de nós mesmos.
e) Quem acha que agracia à juventude de hoje com elogios ao seu pragmatismo
não está à salvo de ser o responsável pela frustração de toda uma geração.
8
Crase
Gabarito
Exercício 1
Exercício 2
Alternativa E) Quem acha que agracia à juventude de hoje com elogios ao seu
pragmatismo não está à salvo de ser o responsável pela frustração de toda uma
geração.
9
Colocação Pronominal
Colocação Pronominal
MÉRITO
Apostilas 1
Colocação Pronominal
A colocação pronominal indica a posição dos pronomes átonos - me, nos, te, vos,
se, o(s), a(s), lhe(s) - em relação ao verbo, do que resulta a próclise, a mesóclise e a
ênclise.
Antes de entender como cada um dos casos deve ser usado, a primeira regra é: a
colocação pronominal é feita com base em prioridades. O caso que tem mais
prioridade é a próclise, e se nenhuma das situações satisfizer o seu uso, é utilizada
a ênclise. Lembrando que a mesóclise somente é utilizada com verbos no futuro do
presente e no futuro do pretérito
Próclise
Nunca o vi assim.
2
Colocação Pronominal
5. Conjunções subordinativas:
Quem te presenteou?
Mesóclise
Ênclise
3
Colocação Pronominal
2. Caso não haja palavra que atraia a próclise, usa-se a ênclise depois do verbo
auxiliar em que o verbo principal esteja no particípio:
Foi-lhe explicado como deveria agir. (ênclise depois do verbo auxiliar, “foi”, uma
vez que o verbo principal “explicar” está no particípio, “explicado”)
Tinha-lhe feito as vontades se não tivesse sido mal criado. (ênclise depois do
verbo auxiliar, “tinha”, uma vez que o verbo principal “fazer” está no particípio,
“feito”)
4
Sintaxe
Sintaxe
MÉRITO
Apostilas 1
Sintaxe
Sintaxe
Sintaxe é o conjunto das regras que determinam as diferentes possibilidades
de associação das palavras da língua para a formação de enunciados.
Embora sejam bem distintas entre si, todas as línguas, além de possuírem um
léxico composto por milhares de palavras, possuem também um conjunto de re -
gras as quais determinam a forma como as palavras podem se relacionar para for -
mar enunciados concretos.
Funções sintáticas
Leia o exemplo:
2
Sintaxe
Relações sintáticas
Leia o exemplo:
3
Sintaxe
Anotações:
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4
Figuras de linguagem
Figuras de linguagem
MÉRITO
Apostilas 1
Figuras de linguagem
Figuras de linguagem consistem em “fugas” discursivas da língua, uma vez que nem
sempre uma ideia pode (ou precisa) ser comunicada literalmente.
Nesse exemplo, o sentido denotativo (original) é que uma pedra verteu lágrimas de
seus olhos porque estava triste. Porém, sabemos que pedras não têm olhos e,
portanto, não podem chorar. Assim, essa expressão afasta-se das regras da
linguagem denotativa para assumir outro sentido.
Uma relação de comparação explícita entre dois termos, marcada pela presença de
conjunção comparativa.
Uso da comparação por meio do conectivo "como": "o amor é como uma flor" e "o
amor é como o motor do carro".
2
Figuras de linguagem
Metáfora
Muito utilizada em textos poéticos, ela pode tornar o discurso mais elegante.
Uso da metáfora em "meu amor é uma caravana de rosas vagando num deserto
inefável"
Outros exemplos:
Metonímia
Substituição de um termo por outro, desde que haja uma relação entre eles.
3
Figuras de linguagem
Catacrese
O uso da expressão "bala perdida" é utilizada por não ter outra mais específica.
Perífrase ou antonomásia
No primeiro exemplo, “rei das selvas” é uma expressão que se refere ao leão. Já
“Boca do Inferno”, no segundo exemplo, era como o poeta barroco Gregório de
Matos (1636-1695) era chamado.
4
Figuras de linguagem
Sinestesia
Nesse exemplo, foi omitida a expressão “de telefone”: Qual o seu número de
telefone?
Zeugma
Anáfora
Eu não devo ter medo. Eu não devo parar. Eu não devo retroceder.
5
Figuras de linguagem
Pleonasmo
— Vi a abdução com meus próprios olhos — ele afirmou. — Você precisa acreditar
em mim!
Atenção! Esse tipo de ênfase é aceitável quando utilizado para melhor expressar
uma ideia; do contrário, é apenas uma redundância, um vício de linguagem.
Anacoluto
Silepse
• Silepse de gênero:
• Silepse de número:
O povo exigiu uma satisfação, pois não suportavam mais aquele silêncio.
Nesse exemplo, o verbo “suportavam” tem como sujeito “eles/ elas” (não
expresso no período), pois o enunciador pensa em povo como uma
quantidade de pessoas. Assim, em vez de fazer a concordância com a
palavra, no singular, “povo” (O povo não suportava mais aquele silêncio), o
6
Figuras de linguagem
• Silepse de pessoa:
Hipérbato
Verbo: são.
Predicativo: valorizadas.
Polissíndeto
7
Figuras de linguagem
Figuras de pensamento
Hipérbole
Exagero na declaração.
Litotes
Eufemismo
Note que, em vez de dizer que a deputada mentiu, é usada a expressão “faltou à
verdade”, o que torna a afirmação menos desagradável.
Ironia
8
Figuras de linguagem
Prosopopeia
Antítese
Paradoxo ou oximoro
Apóstrofe
Gradação
Sequência de ideias.
9
Figuras de linguagem
É importante lembrar que essa é uma figura usada em textos literários. Em uma
linguagem objetiva, ela é considerada um vício de linguagem.
Assonância
Repetição de vogais.
Onomatopeia
10
Figuras de linguagem
Paronomásia
“Depois que fiz a descrição do meu chefe, pedi discrição aos meus colegas de
trabalho.”
Anotações:
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Figuras de linguagem
Exercícios
Exercício 1 - (Enem)
é um contentamento descontente;
Luís de Camões.
12
Figuras de linguagem
b) “É um contentamento descontente.”
Exercício 2 – (Enem)
Nesta tirinha, a personagem faz referência a uma das mais conhecidas figuras de
linguagem para:
13
Figuras de linguagem
Gabarito
Exercício 1
Resposta: Alternativa B.
Exercício 2
Resposta: Alternativa E.
14
Leitura, compreensão e interpretação de textos
Leitura, compreensão e
interpretação de textos
MÉRITO
Apostilas 1
Leitura, compreensão e interpretação de textos
Compreensão de texto
• Segundo o texto…
• No texto…
• O autor sugere…
Interpretação de texto
2
Leitura, compreensão e interpretação de textos
tirar com base nas ideias do autor. Essa análise ocorre de modo subjetivo e está
relacionada com a dedução do leitor.
A Importância da Leitura
Quando lemos, existem várias conexões no cérebro que nos permitem desenvolver
nosso raciocínio. Além disso, por meio dessa atividade, aprimoramos nosso senso
crítico por meio da capacidade de interpretar.
Nesse sentido, vale lembrar que a “interpretação” dos textos é uma das chaves
básicas da leitura. Afinal, não basta ler ou decodificar códigos de linguagem, é
preciso entender e interpretar essa leitura.
3
Leitura, compreensão e interpretação de textos
Exercícios
1 - (Enem-2012)
4
Leitura, compreensão e interpretação de textos
2. (Enem-2019)
Esses dois termos não são sinônimos, embora sejam usados indistintamente no
Brasil. Propaganda é a atividade associada à divulgação de ideias (políticas,
religiosas, partidárias etc.) para influenciar um comportamento. Alguns exemplos
podem ilustrar, como o famoso Tio Sam, criado para incentivar jovens a se alistar
no exército dos EUA; ou imagens criadas para “demonizar” os judeus, espalhadas
na Alemanha pelo regime nazista; ou um pôster promovendo o poderio militar da
China comunista. No Brasil, um exemplo regular de propaganda são as campanhas
políticas em período pré-eleitoral.
Já a publicidade, em sua essência, quer dizer tornar algo público. Com a Revolução
Industrial, a publicidade ganhou um sentido mais comercial e passou a ser uma
ferramenta de comunicação para convencer o público a consumir um produto,
serviço ou marca. Anúncios para venda de carros, bebidas ou roupas são exemplos
de publicidade. VASCONCELOS, Y. Fonte: https://mundoestranho.abril.com.br.
a) ilustrar como uma famosa figura dos EUA foi criada para incentivar jovens a se
alistar no exército.
5
Leitura, compreensão e interpretação de textos
Gabarito
1 - (Enem-2012)
O humor gerado pela charge advém da polissemia da palavra "rede", ou seja, dos
diferentes significados que ela carrega.
Na cultura indígena, a rede é um objeto utilizado para dormir. Já rede social, termo
que surgiu por meio do avanço da internet, representa espaços virtuais de
interação entre grupos de pessoas ou de empresas.
2. (Enem-2019)
Depois da leitura atenta do texto, fica claro entender qual sua finalidade:
esclarecer sobre dois conceitos que são utilizados como sinônimos pelo senso
comum.
Assim, trata-se de um tipo de texto explicativo que utiliza alguns exemplos para
ilustrar os conceitos de publicidade e propaganda.
6
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MÉRITO
Apostilas 1
Radiciação
Radiciação
MÉRITO
Apostilas 1
Radiciação
Exemplo: Qual é o número que multiplicado por ele mesmo 3 vezes dá como
resultado 125?
5 x 5 x 5 = 125, ou seja,
Símbolo da Radiciação
Para indicar a radiciação usamos a seguinte notação:
Sendo,
Exemplos de radiciação:
Propriedades da Radiciação
São muito úteis quando necessitamos simplificar radicais. Confira:
2
Radiciação
1ª propriedade:
Exemplo:
2ª propriedade:
Exemplos:
3ª propriedade:
Exemplos:
3
Radiciação
4ª propriedade:
Exemplo:
Exemplo:
5ª propriedade:
A raiz de uma outra raiz pode ser calculada mantendo-se o radicando e multi-
plicando-se os índices.
Exemplo:
Radiciação e Potenciação
A radiciação é a operação matemática inversa da potenciação. Desta forma,
podemos encontrar o resultado de uma raiz buscando a potenciação, que tem
como resultado a raiz proposta.
Observe:
Exemplos:
4
Radiciação
Simplificação de Radicais
Exemplo:Calcule
5
Radiciação
Assim, .
Racionalização de Denominadores
6
Radiciação
Soma e Subtração
Exemplos:
Exemplo I:
Portanto, .
Exemplo II:
7
Radiciação
Portanto, .
Exemplos:
Multiplicação e Divisão
Exemplos:
Exemplo I:
8
Radiciação
Portanto, .
Exemplo II:
Portanto, .
Exercícios
a)
b)
c)
d)
a)
b)
c)
d)
9
Radiciação
Gabarito
a)
b)
c) a raiz do número zero é o próprio zero.
d)
propriedades
Portanto,
b) Por se tratar do cálculo da raiz de uma raiz utilizamos a propriedade
Portanto,
Portanto,
d) Por se tratar da soma e subtração de radicais semelhantes utilizamos a
propriedade
Portanto,
10
Radiciação
Anotações:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
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11
Razão e Proporção
Razão e Proporção
MÉRITO
Apostilas 1
Razão e Proporção
A razão está relacionada com a operação da divisão. Vale lembrar que duas
grandezas são proporcionais quando formam uma proporção.
Para você encontrar a razão entre duas grandezas, as unidades de medida terão de
ser as mesmas.
Exemplos
A C
Proporção: = , onde todos os coeficientes são ≠0
B D
Exemplo 1
Se o denominador for igual a 100, temos uma razão do tipo porcentagem, também
chamada de razão centesimal.
30
30 %= =0,30 Além disso, nas razões, o coeficiente que está localizado acima é
100
chamado de antecedente (A), enquanto o de baixo é chamado de consequente (B).
A Antecedente
=
B Consequente
2
Razão e Proporção
Propriedades da Proporção
1. O produto dos meios é igual ao produto dos extremos, por exemplo:
A C
= Logo:
B D
A·D = B·C
D. A = C . B
3
Razão e Proporção
Anotações:
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4
Razão e Proporção
Exercícios
Exercício 1
a) 120:20
b) 345:15
c) 121:11
d) 2040:40
Exercício 2
a) 2 e 3
b) 2 e 4
c) 4 e 12
d) 4 e 8
5
Razão e Proporção
Gabarito
Exercício 1
Resposta: a) 6
b) 23
c) 11
d) 51
Exercício 2
Resposta: Alternativa a: 2 e 3
6
Porcentagem
Porcentagem
MÉRITO
Apostilas 1
Porcentagem
Forma percentual
Exemplos:
5%
0,1%
150%
Forma fracionária
Exemplo:
2
Porcentagem
Forma decimal
Exemplo:
Dica:
Lembrando que a nossa base é decimal, então, ao dividir por 100, basta andar
com a vírgula duas casas para a esquerda.
Exemplos:
5% = 0,05
152% = 1,52
0,23 = 23%
0,111 = 11,1%
0,8 = 80%
1,74 = 174 %
3
Porcentagem
• regra de três
Exemplos:
1) Calcule 30% de 90
4
Porcentagem
30% = 0,3
0,3 . 90 = 27
5
Porcentagem
Anotações:
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6
Porcentagem
Exercícios
Exercício 1
a) 6% de 100
b) 70% de 100
c) 30% de 50
d) 20 % de 60
e) 25% de 200
f) 7,5% de 400
g) 42% de 300
h) 10% de 62,5
i) 0,1% de 350
j) 0,5% de 6000
Exercício 2
(ENEM-2013)
a) 15,00
7
Porcentagem
b) 14,00
c) 10,00
d) 5,00
e) 4,00
Exercício 3
Em uma sala de aula há 30 alunos, dos quais 40% são meninas. Quantas meninas
têm na sala?
a) 10 meninas
b) 12 meninas
c) 15 meninas
d) 18 meninas
8
Porcentagem
Gabarito
Exercício 1
a) 6% de 100 = 6
b) 70% de 100 = 70
c) 30% de 50 = 15
d) 20 % de 60 = 12
e) 25% de 200 = 50
f) 7,5% de 400 = 30
j) 0,5% de 6000 = 30
Exercício 2
Logo:
50 . 0,2 = 10
Se a pessoa tiver o cartão fidelidade, o desconto será ainda maior, ou seja, o cliente
vai pagar R$40,00 com mais 10% de desconto. Assim,
9
Porcentagem
40 . 0,1 = 4
Logo, o desconto da economia adicional para quem possui o cartão fidelidade será
de mais R$4,00.
Alternativa e: 4,00
Exercício 3
10
Juros Simples e Compostos
MÉRITO
Apostilas 1
Juros Simples e Compostos
Por isso, os juros compostos também são chamados de juros sobre juros, ou
seja, o valor é corrigido sobre um valor que já foi corrigido.
2
Juros Simples e Compostos
Juros Simples
Um cliente de uma loja pretende comprar uma televisão, que custa 1000 reais
à vista, em 5 parcelas iguais. Sabendo que a loja cobra uma taxa de juros de 6%
ao mês nas compras a prazo, qual o valor de cada parcela e o valor total que o cli -
ente irá pagar?
Quando compramos algo parcelado, os juros determinam o valor final que ire-
mos pagar. Assim, se compramos uma televisão a prazo iremos pagar um valor
corrigido pela taxa cobrada.
J=C.i.t
J: juros
C: capital
i: taxa de juros. Para substituir na fórmula, a taxa deverá estar escrita na for -
ma de número decimal. Para isso, basta dividir o valor dado por 100.
3
Juros Simples e Compostos
M=C+J→M=C+C.i.t
M = C . (1 + i . t)
Exercício:
Resolução:
C = 1200
i = 2% ao mês = 0,02
4
Juros Simples e Compostos
Juros Compostos
Exemplo:
5
Juros Simples e Compostos
M = C (1+i)t
M: montante
C: capital
i: taxa fixa
t: período de tempo
J=M-C
Exemplo:
C = 500
M = 800
t=4
6
Juros Simples e Compostos
7
Juros Simples e Compostos
Anotações:
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
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8
Juros Simples e Compostos
Exercícios
Exercício 1
1) Lúcia emprestou 500 reais para sua amiga Márcia mediante uma taxa de 4% ao
mês, que por sua vez, se comprometeu em pagar a dívida num período de 3
meses. Calcule o valor que Márcia no final pagará para a Lúcia.
Exercício 2
2) Enem-2011
Um jovem investidor precisa escolher qual investimento lhe trará maior retorno
financeiro em um aplicação de R$ 500,00. Para isso, pesquisa o rendimento e o
imposto a ser pago em dois investimentos: poupança e CDB (certificado de
depósito bancário). As informações obtidas estão resumidas no quadro:
9
Juros Simples e Compostos
Gabarito
Exercício 1
Primeiro temos que transformar a taxa de juros para número decimal, dividindo o
valor dado por 100. Depois vamos calcular o valor da taxa de juros sobre o capital
(principal) durante o período de 1 mês:
Logo:
J = 0,04. 500 = 20
Se a Márcia ficou de pagar sua dívida em 3 meses, basta calcular o valor dos juros
referentes a 1 mês pelo período, ou seja R$20 . 3 meses = R$60. No total, ela
pagará um valor de R$560.
Outra maneira de calcular o valor total que Márcia pagará a amiga é aplicando a
fórmula do montante (soma dos juros ao valor principal):
Logo,
M = C . (1 + i . t)
M = 500 . (1 + 0,04 . 3)
M = 500 . 1,12
M = R$560
10
Juros Simples e Compostos
Exercício 2
Para sabermos qual das alternativas é mais vantajosa para o jovem investidor,
devemos calcular o rendimento que ele terá em ambos os casos:
Poupança:
Aplicação: R$500
Logo,
Primeiro dividir a taxa por 100, para transformar em número decimal, depois
aplicar ao capital:
Aplicação: R$500
Logo,
4% de 4,38
11
Juros Simples e Compostos
12
Números Reais
Números Reais
MÉRITO
Apostilas 1
Números Reais
R = N U Z U Q U I ou R = Q U I
Onde:
R: Números Reais
N: Números Naturais
U: União
Z: Números Inteiros
Q: Números Racionais
I: Números Irracionais
2
Números Reais
• O conjunto dos números Racionais (Q) é formado pelo conjuntos dos Núme-
ros Naturais (N) e dos Números Inteiros (Z). Por isso, todo Número Inteiro (Z)
é Racional (Q), ou seja, Z está contido em Q.
Reta real
A reta real é uma reta horizontal, orientada no sentido para a direita e é uma
representação gráfica dos números reais.
3
Números Reais
Intervalos reais
[a,b[={x∈R∣a≤x<b}:
Intervalos no infinito:
[a,+∞[={x∈R∣x≥a}:
]a,+∞[={x∈R∣x>a}:
]−∞,b]={x∈R∣x≤b}:
]−∞,b[={x∈R∣x<b}:
4
Números Reais
Anotações:
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5
Expressões Algébricas
Expressões Algébricas
MÉRITO
Apostilas 1
Expressões Algébricas
Exemplos:
a) x + 5
b) b2 – 4ac
Exemplo:
P = 2b + 2h
2
Expressões Algébricas
Exemplos:
a) 3xy + 7xy4 - 6x3y + 2xy - 10xy 4 = (3xy + 2xy) + (7xy 4 - 10xy 4) - 6x3y = 5xy
- 3xy4 - 6x 3y
Agrupamento: ax + bx + ay + by = x . (a + b) + y . (a + b) = (x + y) . (a +
b)
3
Expressões Algébricas
Monômios
Exemplos
a)3ab
b)10xy2z3
Os monômios 4xy e 30xy são semelhantes. Já os monômios 4xy e 30x 2y3 não
são semelhantes, pois as letras correspondentes não possuem o mesmo expoen -
te.
Polinômios
Exemplos
b) a + b
c) 3abc + ab + ac + 5 bc
4
Expressões Algébricas
Operações Algébricas
Soma e subtração
Exemplo:
Multiplicação
Exemplo:
5
Expressões Algébricas
Exemplo:
6
Expressões Algébricas
Anotações:
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7
Expressões Algébricas
Exercícios
2) Sendo,
A = x - 2y
B = 2x + y
C=y+3
Calcule:
a) A + B
b) B - C
c) A . C
8
Expressões Algébricas
Gabarito
1) P = 4x + 6y
2) a) 3x -y
b) 2x - 3
c) xy + 3x - 2y2 - 6y
9
Máximo Divisor Comum
MÉRITO
Apostilas 1
Máximo Divisor Comum
Os números divisores são aqueles que ocorrem quando o resto da divisão é igual a
zero. Por exemplo, o número 12 é divisível por 1, 2, 3, 4, 6 e 12. Se dividirmos esses
números pelo 12 obteremos um resultado exato, sem que haja um resto na divisão.
Quando um número tem apenas dois divisores, ou seja, ele é divisível somente por
1 e por ele mesmo, eles são chamados de números primos.
Todo número natural possui divisores. O menor divisor de um número será sempre
o número 1. Por sua vez, o maior divisor de um número é o próprio número.
Propriedades do MDC
• Quando fatoramos dois ou mais números, o MDC deles é o produto dos
fatores comuns a eles, por exemplo, o MDC de 12 e 18 é 6;
• Quando temos dois números consecutivos entre si, podemos concluir que
o MDC deles é 1, uma vez que eles serão sempre números primos entre si.
Por exemplo: 25 e 26 (o maior número que divide ambos é o 1);
2
Máximo Divisor Comum
Para saber o MDC dos números, devemos olhar à direita da fatoração e ver quais
números dividiram simultaneamente os dois e multiplicá-los.
Pela fatoração podemos concluir que o 4 (2x2) é o maior número que divide ambos
e, portanto, é o máximo divisor comum de 20 e 24.
Exemplo
3
Máximo Divisor Comum
Anotações:
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Máximo Divisor Comum
Exercícios
Exercício 1
(Vunesp) Em um colégio de São Paulo, há 120 alunos na 1.ª série do Ensino Médio,
144 na 2.ª e 60 na 3.ª. Na semana cultural, todos esses alunos serão organizados em
equipes, com o mesmo número de elementos, sem que se misturem alunos de
séries diferentes. O número máximo de alunos que pode haver em cada equipe é
igual a:
a) 7
b) 10
c) 12
d) 28
e) 30
Exercício 2
a) 105 peças
b) 120 peças
c) 210 peças
d) 243 peças
e) 420 peças
5
Máximo Divisor Comum
Gabarito
Exercício 1
Resposta: Alternativa c
Exercício 2
Resposta: Alternativa e
6
Mínimo múltiplo comum
MÉRITO
Apostilas 1
Mínimo múltiplo comum
2
Mínimo múltiplo comum
Essa forma de encontrar o MMC é bem direta, mas quando temos números
maiores ou mais de dois números, não é muito prática.
3
Mínimo múltiplo comum
Agora que já sabemos que o MMC entre 5 e 6 é 30, podemos efetuar a soma,
fazendo as seguintes operações, conforme indicado no diagrama abaixo:
Propriedades do MMC
• Entre dois números primos, o MMC será o produto entre eles.
• Entre dois números em que o maior é divisível pelo menor, o MMC será o
maior deles.
4
Mínimo múltiplo comum
5
Mínimo múltiplo comum
Anotações:
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Mínimo múltiplo comum
Exercícios
Exercício 1
a) 54
b) 56
c) 58
d) 60
e) 62
Exercício 2
a) 6 e 7
b) 5 e 6
c) 4 e 5
d) 3 e 4
e) 2 e 3
7
Mínimo múltiplo comum
Gabarito
Exercício 1
Resposta: Alternativa e) 62
Exercício 2
Resposta: Alternativa e) 2 e 3
8
Unidades de medida e tempo
MÉRITO
Apostilas 1
Unidades de medida e tempo
Medidas de Comprimento
Medidas de Capacidade
A unidade de medida de capacidade mais utilizada é o litro (l). São ainda usadas o
galão, o barril, o quarto, entre outras.
Medidas de Massa
2
Unidades de medida e tempo
Medidas de Volume
1 l = 1 dm 3
Tudo o que estiver do lado direito da medida base são chamados submúltiplos. Os
prefixos deci, centi e mili correspondem respectivamente à décima, centésima e
milésima parte da unidade fundamental.
Medida
Múltiplos Submúltiplos
Base
quilo (k) hecto (h) deca (da) deci (d) centi (c) mili (m)
quilolitro hectolitro decalitro litro (l) decilitro centilitro mililitro
3
Unidades de medida e tempo
Medida
Múltiplos Submúltiplos
Base
(kl) (hl) (dal) (dl) (cl) (ml)
quilômetro hectômetro decâmetro metro decímetro centímetro milímetro
(km) (hm) (dam) (m) (dm) (cm) (ml)
quilograma hectograma decagrama grama decigrama centigrama miligrama
(kg) (hg) (dag) (g) (dg) (cg) (mg)
quilômetro hectômetro decâmetro metro decímetro centímetro milímetro
cúbico cúbico cúbico cúbico cúbico cúbico cúbico
3
(km ) 3
(hm ) 3
(dam ) (m3) 3
(dm ) 3
(cm ) (mm3)
Exemplo:
kl hl dal l dl cl ml
3 5, 0
Depois completamos as demais caixas com zeros até chegar na unidade pedida. A
vírgula ficará sempre atrás do algarismos que estiver na caixa da unidade pedida,
que neste caso é o ml.
kl hl dal l dl cl ml
3 5 0 0 0,
4
Unidades de medida e tempo
Medidas de Tempo
Existem diversas unidades de medida de tempo, por exemplo a hora, o dia, o mês, o
ano, o século. No sistema internacional de medidas a unidades de tempo é o
segundo (s).
Muitas vezes necessitamos transformar uma informação que está, por exemplo,
em minuto para segundos, ou em segundos para hora.
Para tal, devemos sempre lembrar que 1 hora tem 60 minutos e que 1 minuto
equivale a 60 segundos. Desta forma, 1 hora corresponde a 3600 segundos.
Assim, para mudar de hora para minuto devemos multiplicar por 60. Por exemplo,
3 horas equivalem a 180 minutos (3 . 60 = 180).
O diagrama abaixo apresenta a operação que devemos fazer para passar de uma
unidade para outra.
Em algumas áreas é necessário usar medidas com precisão maior que o segundo.
Neste caso, usamos seus submúltiplos.
5
Unidades de medida e tempo
O ano é o tempo que a Terra leva para dar uma volta completa ao redor do Sol.
Normalmente, 1 ano corresponde a 365 dias, no entanto, de 4 em 4 anos o ano têm
366 dias (ano bissexto).
6
Unidades de medida e tempo
Anotações:
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Unidades de medida e tempo
Exercícios
Exercício 1
Um aluno de Ensino Médio vai até o açougue, a pedido de seus pais, comprar 5 kg
de carne para um churrasco em sua casa. Além da carne, ele compra 8 litros de
refrigerante para oferecer aos convidados. Qual das alternativas a seguir possui os
valores da quantidade de carne e de refrigerante, respectivamente, nas unidades
tonelada (t) e mililitro (mL)?
a) 0,005 t e 0,008 mL
b) 5000 t e 0,008 mL
c) 0,005 t e 8000 mL
d) 5000 t e 8000 mL
e) 0,005 t e 0,8 mL
Exercício 2
a) 2,4 km e 2 h
b) 4,2 km e 0,2 h
c) 0,24 km e 0,2 h
d) 4,2 km e 2 h
e) 2,4 km e 0,2 h
8
Unidades de medida e tempo
Gabarito
Exercício 1
Resposta:
Para a massa:
Sabe-se que 1 tonelada equivale à quantidade de 1000 kg. Dessa forma, a regra de
três utilizada para transformar 5 kg em t é:
1 t----------1000Kg
x--------- 5 Kg
1000.x = 1.5
1000x = 5
x= 5
1000
x = 0,005 t
Para o volume:
Sabe-se que 1 litro equivale à quantidade de 1000 mL. Dessa forma, a regra de três
utilizada para transformar 8 litros em mL é:
1 L----------1000 mL
8 L--------- x
1.x = 8.1000
x = 8000 mL
9
Unidades de medida e tempo
Exercício 2
Para transformar 2400 metros em km, basta montar uma regra de três utilizando a
relação de que 1 km equivale a 1000 m:
1 Km.........1000 m
x......... 2400 m
1. 2400 = 1000.x
1000x = 2400
x = 2400
1000
x = 2,4 Km
Basta montar uma regra de três utilizando o fato de que 1 hora equivale a 60
minutos:
1 hora.........60 minutos
x.........12 minutos
60.x = 1.12
60x = 12
x = 12
60
x = 0,2 horas
10
Fundamentos de Estatística
Fundamentos de Estatística
MÉRITO
Apostilas 1
Fundamentos de Estatística
Correção dos dados coletados: conferir dados para afastar algum erro por
parte da pessoa que os coletou
Aliada à probabilidade, pode ser aplicada nas mais diversas áreas. São exem -
plos a análise dos dados sociais, econômicos e demográficos. É o que faz o IBGE -
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
O IBGE é o órgão que fornece ao nosso país os dados necessários para a defi -
nição do modelo de planejamento mais adequado nas políticas públicas.
2
Fundamentos de Estatística
Anotações:
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Interpretação de gráficos e tabelas
MÉRITO
Apostilas 1
Interpretação de gráficos e tabelas
Gráficos
O objetivo de um gráfico é apresentar ao leitor, de forma visual, os dados obtidos
facilitando assim a sua interpretação.
• Fonte: a maioria dos gráficos têm uma fonte, que diz a origem das
informações tratadas junto com o ano em que foram publicadas, essa
informação geralmente é posicionada no canto inferior direito dos gráficos e
tabelas;
• Números: são o elemento mais importante, uma vez que é por meio deles
que fazemos as comparações entre as informações dadas pelos gráficos. Eles
podem representar quantidade ou tempo (mês, ano, período);
2
Interpretação de gráficos e tabelas
Gráfico de colunas
Este é um dos tipos mais utilizados. Os valores para cada categoria são indicados
pelo eixo y (eixo vertical) e cada coluna é proporcional à sua altura, nas quais as
categorias são indicadas no eixo x (eixo horizontal).
O gráfico de colunas é utilizado quando as legendas forem curtas para que não
haja muitos espaços em branco, como pode acontecer no gráfico de barras, que
apresentaremos mais a diante.
3
Interpretação de gráficos e tabelas
Gráfico de barras
Quão mais longa (ou alta) a barra for maior quantidade ou a frequência do dado
apresentado. Com base na variação da barra é que o leitor analisa como
determinado dado está em relação aos demais.
4
Interpretação de gráficos e tabelas
Gráfico de linha
Além de poder ser usada em todas as áreas do conhecimento, uma das vantagens
deste modelo é a viabilidade de fazer análise de mais de uma tabela.
Este tipo de gráfico apresenta uma série como um conjunto de pontos conectados
por uma única linha, que pode variar entre ascendentes (crescimento), descentes
(diminuição) ou constantes de determinado fenômeno.
5
Interpretação de gráficos e tabelas
Gráfico de pontos
O gráfico de pontos também é conhecido como Dotplot. Ele é usado quando temos
uma tabela de distribuição de frequência, que pode ser absoluta ou relativa. Este
tipo de gráfico tem a finalidade de exibir os dados das tabelas de forma resumida,
permitindo a análise das distribuições desses dados.
O gráfico acima trata da variação do uso diário de energia, que são apresentados
no eixo vertical. Enquanto o eixo horizontal traz a temperatura ambiente, em
Celcius (°C), que varia entre 0 e 25 graus.
6
Interpretação de gráficos e tabelas
Gráfico de setor
Este tipo de gráfico, que também pode ser chamado de “Gráfico de Pizza”, é muito
utilizado, sobretudo, para observação de números percentuais (estatísticos).
A partir disso, entendemos que cada setor (pedaço ou parte) do círculo representa
uma porcentagem deste total, que neste caso está representando o número de
falantes de determinado idioma.
Além do número de casos, outra grandeza (informação) que nos é apresentada são
as cores dos setores, que representam cada idioma falado no mundo. Desse modo,
conseguimos perceber com mais precisão o volume dos dados e a diferença entre
as proporções do assunto.
7
Interpretação de gráficos e tabelas
Este gráfico pode ser usado em atividades de matemática, nas quais é exigido que
seja descoberto o valor de uma porcentagem a partir do valor total. Mas, na
maioria das vezes, não lidaremos com pedações de pizza iguais, este é o desafio.
Tabelas
Tabela simples
Ela é usada para mostrar a relação entre duas grandezas, informações ou dados,
como produto e preço. A tabela simples é formada por duas colunas e são lidas
horizontalmente, ou seja, em linhas (sentido esquerda para direita).
8
Interpretação de gráficos e tabelas
Por meio do exemplo vemos como a tabela de dupla entrada é parte do nosso
cotidiano, dado que a maioria dos alimentos que compramos no mercado vem com
esta tabela com as informações nutricionais no verso.
Para interpretação deste tipo de tabela, temos primeiro a referência dada pelo
título e subtítulo. Então iremos considerar essas quantidades de acordo com a
porção de 200ml (1 unidade do produto).
A partir disso, a primeira coluna dispõe cada um dos nutrientes que compõe o
alimento, a segunda da quantidade, em gramas (g), miligramas (mg) e microgramas
9
Interpretação de gráficos e tabelas
Para ler e entender cada um desses item, fazemos a leitura deles em linhas.
Relacionamos um nutriente, com sua quantidade em gramas e valor diário. E
repetimos isso para todas as demais.
No final da tabela, nos é dado uma informação extra, que podemos relacionar aos
elementos da última coluna dados pelo valor diário. E conseguimos fazer outra
inferência de todas essas informações com uma nova grandeza, que é o valor
médio de calorias da dieta de uma pessoa média adulta.
10
Interpretação de gráficos e tabelas
Anotações:
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Interpretação de gráficos e tabelas
Exercícios
Exercício 1
ENCCEJA 2017
12
Interpretação de gráficos e tabelas
Exercício 2
ENCCEJA 2017
13
Interpretação de gráficos e tabelas
Gabarito
Exercício 1
Resposta: alternativa D)
Exercício 2
Resposta: alternativa C)
14
Noções de geometria
Noções de geometria
MÉRITO
Apostilas 1
Noções de geometria
Formas Geométricas
As figuras geométricas são elementos com formas, tamanhos e dimensões no
plano ou espaço. Por exemplo, o triângulo, o quadrado, a pirâmide e a esfera são
figuras geométricas. Na matemática, estes elementos são estudados no ramo da
geometria.
Formas Planas
2
Noções de geometria
Polígonos
São figuras planas fechadas delimitadas por segmentos de reta que são os lados do
polígono.
Não polígonos
Para representar formas deste tipo é necessário mais de um plano. São figuras com
três dimensões: comprimento, altura e largura.
As formas não planas também são chamadas de sólidos geométricos. Eles são
classificados em poliedros e não poliedros.
3
Noções de geometria
Poliedros
São formados apenas por polígonos. Cada polígono representa uma face do
poliedro. A reta de interseção entre duas faces é chamada de aresta. O ponto de
interseção de várias arestas é chamado de vértice do poliedro.
Não poliedros
Fractal
A palavra Fractal foi criada por Benoit Mandelbrot a partir da palavra do latim
fractus, que significa irregular ou quebrado.
4
Noções de geometria
Os Fractais são formas geométricas de uma beleza incrível com padrões que se
repetem infinitamente, mesmo quando limitados a uma área finita.
5
Noções de geometria
Perímetro
Perímetro é a medida do comprimento de um contorno de uma figura plana, ou
seja, é a soma das medidas de todos lados de uma figura ou objeto.
O perímetro de uma circunferência, por outro lado, exige outro tipo de cálculo. É
importante primeiro saber que uma circunferência representa um lugar
geométrico onde todos os pontos estão a mesma distância de um centro.
6
Noções de geometria
O Pi é uma letra grega de 3 mil anos que representa uma constante matemática. O
seu valor infinito de 3,14159... é costumeiramente simplificado apenas por 3,14.
Área
Área é a medida de uma dimensão determinada, ou seja, serve para calcular uma
superfície plana.
cada figura geométrica tem o seu próprio modo de calcular a área. Assim, para
descobrir a área de um quadrado devemos multiplicar o lado vezes o lado, uma vez
que todos os lados da figura possuem a mesma medida.
Portanto: A = L x L = L²
7
Noções de geometria
Ângulos
Ângulo é a região entre dois segmentos de retas que têm um mesmo ponto em
comum. Ou seja, o ângulo é a medida da abertura entre estes seguimentos. Eles
podem ser medidos em graus ou radianos e são classificados de acordo com sua
medida:
Ângulo agudo é aquele com medida menor que 90° (0° < α < 90°).
Ângulo obtuso é aquele com medida maior que 90° (90° < α < 180°).
8
Noções de geometria
Ângulo completo ou de uma volta é aquele que possui medida igual a 360°.
9
Noções de geometria
10
Noções de geometria
Volume
O volume de um corpo é a quantidade de espaço ocupada por esse corpo. O
volume tem unidades de tamanho cúbicos (por exemplo, cm³, m³, in³, etc.).
Exemplo
Solução
Primeiro, precisamos calcular o valor do volume desta piscina. Para isso, vamos
multiplicar a área da base pela altura da piscina. Assim, temos:
V = 7 . 4 . 1,5 = 42 m3
Agora que conhecemos seu volume, podemos utilizar as relações para descobrir
sua capacidade. Para isso, podemos fazer uma regra de três.
1 Passo)
11
Noções de geometria
Teorema de Pitágoras
O Teorema de Pitágoras relaciona o comprimento dos lados do triângulo
retângulo. Essa figura geométrica é formada por um ângulo interno de 90°,
chamado de ângulo reto.
a: hipotenusa
b: cateto
c: cateto
12
Noções de geometria
13
Noções de geometria
Anotações:
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14
Noções de Probabilidade
Noções de Probabilidade
MÉRITO
Apostilas 1
Noções de Probabilidade
a) Cara ou coroa
Lançar uma moeda e observar se a face voltada para cima é cara ou coroa é
um exemplo de experimento aleatório. Se a moeda não for viciada e for lançada
sempre nas mesmas condições, poderemos ter como resultado tanto cara quanto
coroa.
b) Lançamento de um dado
Cada carta tem a mesma chance de ocorrência cada vez que o experimento é
realizado, por isso, esse é também um experimento aleatório.
Espaço amostral
2
Noções de Probabilidade
Evento
E = {cara}
E = {2, 4, 6}
3
Noções de Probabilidade
Cálculo da probabilidade
(E) = n(E)
n(Ω)
Observações:
P(A-1) = 1 – P(A)
Exemplo:
Solução:
4
Noções de Probabilidade
Anotações:
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Análise Combinatória
Análise Combinatória
MÉRITO
Apostilas 1
Análise Combinatória
Análise combinatória
Exemplo:
2
Análise Combinatória
Solução:
Exemplo 1
3
Análise Combinatória
1ª maneira: R1 → R3
2ª maneira: R1 → R4
3ª maneira: R1 → R5
4ª maneira: R2 → R3
5ª maneira: R2 → R4
6ª maneira: R2 → R5
Fatorial
4
Análise Combinatória
0! = 1
1! = 1
2! = 2 . 1 = 2
3! = 3 . 2 . 1 = 6
4! = 4. 3 . 2 . 1 = 24
5! = 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 120
6! = 6 . 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 720
7! = 7 . 6 . 5 . 4. 3 . 2 . 1 = 5040
5
Análise Combinatória
8! = 8 . 7 . 6 . 5 . 4. 3 . 2 . 1 = 40320
9! = 9 . 8 . 7 . 6 . 5 . 4. 3 . 2 . 1 = 362.880
10! = 10 . 9 . 8 . 7 . 6 . 5 . 4. 3 . 2 . 1 = 3.628.800
n! = n (n – 1) · (n – 2) · (n – 3) · … · 1
4! e 5!
5! = 5 · 4 · 3 · 2 · 1
4! = 4 · 3 · 2 ·1
5! = 5 · 4 · 3 · 2 · 1
5! = 5 · 4!
6
Análise Combinatória
Tipos de Combinatória
Desta maneira, usamos algumas técnicas para resolver problemas com deter-
minadas características. Basicamente há três tipos de agrupamentos: arranjos,
combinações e permutações.
Arranjos
Exemplo
Permutações
7
Análise Combinatória
Exemplo
Combinações
Exemplo
Note que, ao contrário dos arranjos, nas combinações a ordem dos elementos
não é relevante. Isso quer dizer que escolher Maria, João e José é equivalente à
escolher João, José e Maria.
8
Análise Combinatória
Sendo:
Exemplo
9
Análise Combinatória
Solução
10
Análise Combinatória
Exercícios
a) 1 498 senhas
b) 2 378 senhas
c) 3 024 senhas
d) 4 256 senhas
a) 4 450 maneiras
b) 5 210 maneiras
c) 4 500 maneiras
d) 5 005 maneiras
11
Análise Combinatória
Gabarito
Esse exercício pode ser feito tanto com a fórmula, quanto usando a princípio
fundamental da contagem.
Como o exercício indica que não ocorrerá repetição nos algarismos que irão
compor a senha, então teremos a seguinte situação:
6 opções para o algarismo do milhar, pois temos que tirar os que já usamos
anteriormente.
Para identificar qual fórmula usar, devemos perceber que a ordem dos algaris-
mos é importante. Por exemplo 1234 é diferente de 4321, assim iremos usar a fór -
mula de arranjo.
Nesta situação, devemos perceber que a ordem dos jogadores não faz dife -
rença. Assim, usaremos a fórmula de combinação.
12
Análise Combinatória
• Existem 10 tenistas;
• Deseja-se realizar uma partida com 2 tenistas que não podem ser ambos ca -
nhotos;
13
Análise Combinatória
Anotações:
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CONHECIMENTOS GERAIS
CONHECIMENTOS
GERAIS
MÉRITO
Apostilas 1
Mato Grosso
Mato Grosso
1
Mato Grosso
Mato Grosso
O estado de Mato Grosso já passou por diversas levas de ocupação humana, desde as
dos índios até a chegada dos luso-descendentes, durante o período de colonização portuguesa do
Brasil, por meio das expedições dos bandeirantes em busca de pedras preciosas e índios para servirem
de escravos. A mais recente leva é a chegada de migrantes da Região Sul do Brasil, a partir da década
de 1980.
Pelo Tratado de Tordesilhas (de 7 de junho de 1494), o território do atual estado de Mato Grosso
pertencia à Espanha. Os jesuítas, a serviço dos espanhóis, criaram os primeiros núcleos, de onde foram
expulsos pelos bandeirantes paulistas em 1680. Em 1718, a descoberta do ouro acelerou o
povoamento. Em 1748, para garantir a nova fronteira, Portugal criou a capitania de Mato Grosso e, lá,
construiu um eficiente sistema de defesa.
Durante as bandeiras, uma expedição chegou ao Rio de Piranhas em busca dos índios coxiponés e
logo descobriram ouro nas margens do rio, alterando, assim, o objetivo da expedição. Em 1719, foi
fundado o Arraial da Forquilha, às margens do rio Coxipó, formando o primeiro grupo de população
organizado na região (atual cidade de Cuiabá). A região de Mato Grosso era subordinada a Rodrigo
César de Menezes. A Capitania de Mato Grosso, foi criada pela Coroa portuguesa em 9 de maio de
1748, desmembrando-se do território da Capitania de São Paulo. Para intensificar a fiscalização da
exploração do ouro e a renda ida para Portugal, o governador da capitania muda-se para o arraial e
logo o elevou em nível de "vila", chamando-o de "Vila Real do Bom Jesus de Cuiabá"'. Com os tratados
de Madri (1750) e de Santo Ildefonso (1777), Espanha e Portugal estabeleceram as novas fronteiras. A
produção de ouro começou a cair no início do século XIX. Em 28 de fevereiro de 1821, às vésperas
da Independência do Brasil, a região tornou-se uma província, com o mesmo nome. Com
a Proclamação da República Brasileira (1889) e a Constituição brasileira de 1891, a antiga província
daria lugar ao Estado de Mato Grosso, posteriormente desmembrado nos atuais estados de Mato
Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia.
Em 1892, durante a derrubada do governo de Manuel Murtinho, houve, por parte dos revoltosos,
uma intenção de separação de Mato Grosso da República dos Estados Unidos do Brasil, criando-se, para
tanto, o Estado Livre da República Transatlântica - o que não encontrou apoio. Em 1917, a situação se
agravou, provocando intervenção federal. Com a chegada dos seringueiros, pecuaristas e exploradores
de erva-mate na primeira metade do século XIX, o estado retomou o desenvolvimento. Em 1977, a
parte sul do estado foi legalmente desmembrada, formando, assim, um novo estado, Mato Grosso do
Sul - o que na prática só se daria em 1979.
Era Vargas
"A Era Vargas foi o período de quinze anos da história brasileira que se estendeu de 1930 a 1945
e no qual Getúlio Vargas era o presidente do país. A ascensão de Vargas ao poder foi resultado direto
2
Mato Grosso
da Revolução de 1930, que destituiu Washington Luís e impediu a posse de Júlio Prestes (presidente
eleito que assumiria o país).
Ao longo desse período, Getúlio Vargas procurou centralizar o poder. Muitos historiadores,
inclusive, entendem o período 1930-1937 como a “gestação” da ditadura de Vargas. Vargas também
ficou marcado pela sua aproximação com as massas, característica que se tornou muito marcante
durante o Estado Novo.
Permaneceu no poder até 1945, quando foi forçado a renunciar à presidência por causa de um
ultimato dos militares. Com a saída de Vargas do poder, foi organizada uma nova Constituição para o
país e iniciada outra fase da nossa história: a Quarta República (1946-1964)."
Resumir as características da Era Vargas é uma tarefa complexa, principalmente porque cada fase
assumiu aspectos diferentes. De maneira geral, as seguintes características podem ser destacadas.
Centralização do poder → Ao longo de seus quinze anos no poder, Vargas tomou medidas para
enfraquecer o Legislativo e reforçar os poderes do Executivo. Essa característica ficou evidente durante
o Estado Novo.
Capacidade de negociação política → A capacidade política de Vargas não surgiu do nada, mas foi
sendo construída e aprimorada ao longo de sua vida política. Vargas tinha uma grande capacidade de
conciliar grupos opostos em seus governos, como aconteceu em 1930, quando oligarquias dissidentes
e tenentistas estavam no mesmo grupo apoiando-lhe.
A postura de Vargas no poder do Brasil durante esse período pode ser também relacionada com
o populismo, principalmente pelos seguintes aspectos:
3
Mato Grosso
Ditadura Militar
A Ditadura Militar no Brasil foi um regime autoritário que teve início com o golpe militar em 31
de março de 1964, com a deposição do presidente João Goulart.
O regime militar durou 21 anos (1964-1985), estabeleceu a censura à imprensa, restrição aos
direitos políticos e perseguição policial aos opositores do regime.
O golpe militar de 31 de março de 1964 tinha como objetivo evitar o avanço das organizações
populares do Governo de João Goulart, acusado de comunista.
Enquanto João Goulart iniciava sua viagem de volta, os ministros militares expediram um veto à
posse de Jango, pois sustentavam que ele defendia ideias de esquerda.
O impedimento violava a Constituição, e não foi aceito por vários seguimentos da nação, que
passou a se mobilizar. Manifestações e greves se espalharam pelo país.
Diante da ameaça de guerra civil, foi feita no Congresso a proposta de Emenda Constitucional nº4,
estabelecendo o regime parlamentarista no Brasil.
Dessa forma, Goulart seria presidente, mas com poderes limitados. Jango aceitou a redução de
seus poderes, esperando recuperá-lo em momento oportuno.
O Congresso votou a favor da medida e Goulart tomou posse no dia 7 de setembro de 1961. Para
ocupar o cargo de primeiro-ministro foi indicado o deputado Tancredo Neves.
O parlamentarismo durou até janeiro de 1963, quando um plebiscito pôs fim ao curto período
parlamentarista republicano.
Em 1964, Jango resolve lançar as "Reformas de Base" a fim de mudar o país. Assim, o presidente
anunciou:
• Desapropriações de terras;
4
Mato Grosso
A inflação chegou a atingir em 1963, o índice de 73,5%. O presidente exigia uma nova constituição
que acabasse com as "estruturas arcaicas" da sociedade brasileira.
O presidente era apoiado por universitários que atuavam por meio de suas organizações e uma
das principais era a União Nacional dos Estudantes (UNE).
No dia 31 de março de 1964, o presidente João Goulart foi deposto pelos militares e Jango
refugiou-se no Uruguai. Aqueles que tentaram resistir ao golpe sofreram dura repressão.
Para cobrir o vazio de poder, uma junta militar assumiu o controle do país. No dia 9 de abril foi
decretado o Ato Institucional nº 1, dando poderes ao Congresso para eleger o novo presidente. O
escolhido foi o general Humberto de Alencar Castelo Branco, que havia sido chefe do estado-maior do
Exército.
Isto era apenas o início da interferência militar na gestão política da sociedade brasileira.
Localização
Mato Grosso tem 903.357,908 km2 de extensão. É o terceiro maior estado do país, ficando atrás
somente do Amazonas e do Pará. A área urbana de Mato Grosso é de 519,7 km2, o que coloca o
estado em 11º lugar nos ranking de estados com maior mancha urbana.
Mato Grosso é um estado com altitudes modestas, o relevo apresenta grandes superfícies
aplainadas, talhadas em rochas sedimentares e abrange três regiões distintas: na porção centro -norte
do estado, a dos chapadões sedimentares e planaltos cristalinos (com altitudes entre 400 e 800m),
que integram o planalto central brasileiro. A do planalto arenito-basáltico, localizada no sul, simples
parcela do planalto meridional. A parte do Pantanal Mato-Grossense, baixada da porção centro-
ocidental.
5
Mato Grosso
Devido à grande extensão Leste-Oeste, o território brasileiro abrange quatro fusos horários
situados a Oeste de Greenwich. O Estado de Mato Grosso abrange o fuso horário quatro negativo (-4).
Apresenta, portanto, 4 horas a menos, tendo como referência Londres, o horário GMT (Greenwich
Meridian Time).
População
Mato Grosso é um estado de povos diversos, uma mistura de índios, negros, espanhóis e
portugueses que se miscigenaram nos primeiros anos do período colonial. Foi essa gente miscigenada
que recebeu migrantes vindo de outras partes do país. Hoje, 41% dos moradores do estado nasceram
em outras partes do país ou no exterior.
Mato Grosso é um estado de proporções gigantescas com diversas regiões inabitadas, o que
interfere diretamente na taxa de densidade demográfica, que é de 3,3 habitantes por km2. É o
segundo mais populoso do Centro-Oeste, ficando atrás apenas de Goiás, que tem quase o dobro de
habitantes (6.003.788) e com pouco mais que Mato Grosso do Sul (2.449.341). A taxa de crescimento
demográfico de Mato Grosso é de 1,9% ao ano.
Bacias hidrográficas
Mato Grosso é um dos lugares com maior volume de água doce no mundo. Considerado a caixa -
d'água do Brasil por conta dos seus inúmeros rios, aquíferos e nascentes. O planalto dos Parecis, que
ocupa toda porção centro-norte do território, é o principal divisor de águas do estado. Ele reparte as
águas das três bacias hidrográficas mais importantes do Brasil: Bacia Amazônica, Bacia Platina e Bacia
do Tocantins.
Os rio de Mato Grosso estão divididos nessas três grandes bacias hidrográficas que integram o
sistema nacional, no entanto, devido à enorme riqueza hídrica do estado, muito rios possuem
características específicas e ligações tão estreitas com os locais que atravessam que representam, por
si só, uma unidade geográfica, recebendo o nome de sub-bacias.
Biomas:
6
Mato Grosso
Cerrado
Uma vegetação riquíssima com uma biodiversidade gigante, o Cerrado é o principal bioma do
Centro-Oeste brasileiro. Já foi retratado nos livros de Guimarães Rosa e outros poetas e é considerada
a Savana brasileira. Em Mato Grosso, o cerrado cobre 38,29% de todo o território. Localizado
principalmente nas depressões de Alto Paraguai - Guaporé, o sul e o sudeste do planalto dos Parecis e
ao sul do paralelo 13º, até os limites de Mato Grosso do Sul.
A riqueza florística do cerrado só é menor do que a das florestas tropicais úmidas. A vegetação é
composta por gramíneas, arbustos e árvores esparsas. As árvores têm caules retorcidos e raízes
longas, que permitem a absorção da água mesmo durante a estação seca do inverno.
No ambiente do Cerrado são conhecidos, até o momento, mais de 1.500 espécies de animais,
entre vertebrados (mamíferos, aves, peixes, repteis e anfíbios) e invertebrados (insetos, moluscos,
etc). Cerca de 161 das 524 espécies de mamíferos do mundo estão no Cerrado. Apresenta 837
espécies de aves, 150 espécies de anfíbios e 120 espécies de répteis.
Pantanal
É a maior área alegável do planeta, com uma fauna exuberante e cenários que encantam
qualquer visitante. Apesar de ocupar apenas 7,2% do estado, o Pantanal é o bioma mais exaltado
quando se fala em Mato Grosso. Considerado pela UNESCO Patrimônio Natural Mundial e Reserva da
Biosfera.
A fauna pantaneira é muito rica, provavelmente a mais rica do planeta. Há 650 espécies de aves.
Apenas a título de comparação: no Brasil inteiro existem 1.800 aves catalogadas. Talvez a mais
espetacular seja a arara-azul-grande, uma espécie ameaçada de extinção. Há ainda tuiuiús (símbolo
do Pantanal), tucanos, periquitos, garças-brancas, beija-flores, jaçanãs, emas, seriemas, papagaios,
colhereiros, gaviões, carcarás e curicacas.
Amazônia
Existem dois tipos de florestas em Mato Grosso: a Floresta Amazônica e a Floresta Estacional.
Elas ocupam cerca de 50% do território mato-grossense. Concentrada no norte do estado, a Amazônia
é o que existe de mais complexo em termos de biodiversidade no mundo.
7
Mato Grosso
Devido à dificuldade de entrada de luz, pela abundância e grossura das copas, a vegetação
rasteira é muito escassa na Amazônia. Os animais também. A maior parte da fauna amazônica é
composta de bichos que habitam as copas das árvores. Não existem animais de grande porte no
bioma, como no Cerrado. Entre as aves da copa estão os papagaios, tucanos e pica -paus. Entre os
mamíferos estão os morcegos, roedores, macacos e marsupiais.
É uma das três grandes florestas tropicais do mundo. O clima na floresta Amazônica é
equatorial, quente e úmido, devido à proximidade à Linha do Equador (contínua à Mata Atlântica),
com a temperatura variando pouco durante o ano. As chuvas são abundantes, com as médias de
precipitação anuais variando de 1.500 mm a 1.700 mm. O período chuvoso dura seis meses.
Clima
Mato Grosso é um estado de clima variado. Sua capital, Cuiabá, é uma das cidades mais quentes
do Brasil, com temperatura média que gira em torno de 24°C e não raro bate os 40º. Mas há 60
quilômetros, em Chapada dos Guimarães, o clima já muda completamente. É mais ameno, com
ventos diurnos e noites frias. Chapada já registrou temperaturas negativas, fato nunca ocorrido em
Cuiabá.
O estado de Mato Grosso apresenta sensível variedade de climas. Prevalece o tropical super-
úmido de monção, com elevada temperatura média anual, superior a 24º C e alta pluviosidade
(2.000mm anuais); e o tropical, com chuvas de verão e inverno seco, caracterizado por médi as de
23°C no planalto. A pluviosidade é alta também nesse clima: excede a média anual de 1.500mm.
A fatia de pessoas com mais de 65 anos alcançará 15% da população já em 2034, ultrapassando
a barreira de 20% em 2046. Em 2010, ano do último Censo, os idosos eram 7,3%.
8
Mato Grosso
É válido observar também que a tendência de retração populacional não acontecerá da mesma
forma em todo os estados do Brasil. Por exemplo, enquanto na maior parte do País, esse movimento
começa em 2047, no Rio Grande do Sul, a retração populacional começa dez anos antes, já em 2037.
Por outro lado, o estado de Goiás, tende a manter o crescimento populacional, mesmo após 2060, em
função, principalmente, da expansão da economia agropecuária.
Nova realidade
Como exemplo, é possível citar o setor de educação infantil como o primeiro a se adequar à
nova dinâmica demográfica brasileira. O IBGE aponta que a tendência é que as mulheres brasileiras
tenham cada vez menos filhos, ou optem pela maternidade tardia, entre os 30 e 39 anos.
Dessa forma, tanto governantes como investidores, devem considerar a retração na demanda
por serviços de educação para instalar novas escolas, abrir novas classes, entre outros.
Sênior living
O objetivo é oferecer projetos seguros, criados para idosos ativos, que precisam de cuidados,
mas também demandam um ambiente moderno. Em São Paulo existem alguns empreendimentos
referência para esse público, como o Cora Residencial Sênior, com seis unidades na capital e o Solar
Ville Garaude em Barueri.
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Mato Grosso
Anotações:
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Geral Alto Taquari MT
1
Geral Alto Taquari MT
Alto Taquari
História
O primeiro nome do município foi Cabeceira, após alguns anos passou a ser chamada
de Taquari em referência à nascente de um rio próximo à sede municipal, o Rio Taquari. O
termo Taquari tem origem Tupi, e designa uma espécie de bambu ou taquara. Conta-se que
povos indígenas, antigos habitantes da área, usavam a haste de taquara, abundante na
região do citado rio, para fabricar cachimbos e flechas.
A posição geográfica de Alto Taquari, lhe permitiu desenvolver ao longo dos anos,
vínculos históricos com dois Estados da Federação vizinhos do município: Goiás e Mato
Grosso do Sul. O município localiza-se no sudeste mato-grossense, entre duas grandes
bacias fluviais - a do Prata e a do Tocantins. A cabeceira do Ribeirão Furnas, tributário do
Rio Taquari que contribui para a Bacia do Prata, é o extremo meridional do estado de Mato
Grosso. O Rio Taquari é um dos formadores da extensa planície pantaneira, e vai agrega
inúmeros afluentes durante seu percurso até desaguar suas águas no Rio Paraguai.
Geografia
Relevo
Formação geológica
Limites
Área plantada
2
Geral Alto Taquari MT
Avanços
Outra técnica implantada pelo município que, além de diminuir custos, visa preservar o
meio ambiente é a adequação de estradas rurais, com práticas que buscam a recuperação,
adequação, manutenção e conservação das estradas rurais de leitos naturais pavimentados
ou não, levando em consideração sua integração com as áreas agrícolas com o objetivo de
se evitar a erosão do solo, a degradação do meio ambiente, a garantia de tráfego normal d e
veículos e o escoamento da produção agrícola.
Comunicação
Turismo
Alto Taquari conta hoje com um lago em sua área urbana com grande potencial turístico.
O lago do Complexo do Parque Taquari, tem mais de 33 hectares de espelho d’água, e uma
3
Geral Alto Taquari MT
Alto Taquari tem ainda como pontos turísticos os rios Araguaia e o Rio Taquari, que em
suas terras nascem e seguem seu curso natural, o Rio Taquari, correndo para o sul na Bacia
do Prata, e o Rio Araguaia correndo para o norte na Bacia amazônica, sendo, portanto, o
município um grande divisor de águas. No rio Taquari, temos belas corredeiras e cachoeiras,
que poderiam ser exploradas para o ecoturismo, arborismo, rafting, rapel, entre outras práti-
cas esportivas. O local não possui estrutura para ser ainda explorada, precisando de estra-
das de acesso adequadas e estrutura de hotelaria ou hospedagem para receber turistas.
4
Conhecimentos específicos
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICOS
MÉRITO
Apostilas 1
Psicologia Da Aprendizagem E Do Desenvolvimento
Psicologia Da Aprendizagem E
Do Desenvolvimento
1
Psicologia Da Aprendizagem E Do Desenvolvimento
Parte desse campo a máxima de que todo ser humano passa por algumas fases ao
longo de sua existência, marcadas, principalmente, por períodos de grandes transformações,
também chamados de períodos de transição rápida.
Nesse contexto, uma das definições mais bem aceitas nos dias de hoje foi pensada pelo
biólogo suíço Jean Piaget, uma das maiores referências na área de desenvolvimento
humano.
Assim, um bebê só completa esse processo quando chega à idade adulta, atingindo o
ápice de seu desenvolvimento.
A conclusão de Piaget é que ambos são opostos, uma vez que o desenvolvimento do
conhecimento é espontâneo, enquanto a aprendizagem é provocada.
3
Psicologia Da Aprendizagem E Do Desenvolvimento
Imagine que uma criança tenha aprendido a ler recentemente, e vem tomando gosto
pela leitura.
Ela lê placas pelas ruas, comunicados, mensagens em jogos online, gibis e pequenos
livros.
Mas, depois de alguns meses, começa a mostrar desinteresse pelas letras e palavras,
deixando seus livros de lado, apresenta queda no rendimento escolar e agressividade junto
aos colegas.
Preocupados, os professores conversam com os pais da criança, que pedem para que
ela leia em voz alta em casa, reparando uma confusão entre as letras.
Esse incidente motiva uma consulta com um médico especialista em oftalmologia, que
descobre um problema na visão.
Isso porque o desenvolvimento humano é formado por quatro pilares que estão,
sempre, interligados:
4
Didática Geral e Prática de Ensino
MÉRITO
Apostilas 1
Didática Geral e Prática de Ensino
Nos dias atuais, a definição de didática ganhou contornos mais amplos e deve
ser compreendida enquanto um campo de estudo que discute as questões que en -
volvem os processos de ensino. Nessa perspectiva a didática pode ser definida
como um ramo da ciência pedagógica voltada para a formação do aluno em fun-
ção de finalidades educativas e que tem como objeto de estudo os processos de
ensino e aprendizagem e as relações que se estabelecem entre o ato de ensinar
(professor) e o ato de aprender (aluno). Nesta perspectiva a didática passa a abor -
dar o ensino ou a arte de ensinar como um trabalho de mediação de ações pré-
definidas destinadas à aprendizagem, criando condições e estratégias que asse -
gurem a construção do conhecimento.
2
Didática Geral e Prática de Ensino
- avaliação,
- métodos,
- prática de ensino,
A Didática e a Pedagogia
3
Didática Geral e Prática de Ensino
As origens da Didática
É com a obra “Didática Magna” do checo João Amós Comênio que surge a Di-
dática,como uma incipiente área de conhecimento. Não obstante, o termo tinha
sido utilizado,anteriormente, pelo alemão Wolfgang Ratke, que foi o primeiro
quem abordou as duas partes da Didática: Desenho Curricular ou Currículo e a Di -
nâmica do Ensino. Foi no século XIX que Herbart, procurando criar todo um siste -
ma científico da educação,colocou a didática dentro da Pedagogia, como teoria da
instrução. A partir daqui, a Didática sempre foi vista como uma disciplina da Peda -
gogia.
A Didática tem seu objeto de estudo: o ensino. Esse objeto de estudo tem um
sistema de categorias gerais que estão inter-relacionadas entre si pelas leis gerais
didáticas. Essas leis deram lugar aos princípios e corolários que suportam toda a
estrutura base desta área do conhecimento humano. Tem os seus próprios méto -
dos de pesquisas que permitem a produção sistemática de conhecimentos científi -
cos.
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Didática Geral e Prática de Ensino
Prática de Ensino
Ensino doméstico
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Didática Geral e Prática de Ensino
Paradigma behaviorista
- Exercícios de repetição
- Ensino individualizado
- Memorização
Paradigma cognitivista
- Esquemas
- Debates
- Discussões
- Estudo de casos
Paradigma humanista
- Ensino individualizado
- Discussões
- Debates
- Painéis
- Simulações
- Jogos de Papéis
- Resolução de Problemas
Paradigma social
- Imitação
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Didática Geral e Prática de Ensino
- Debates
- Jogos de papéis
- Discussões
O estresse
Como profissão, o ensino tem níveis globais de estresse que estão entre os
maiores de qualquer profissão em alguns países, como o Reino Unido. O grau des -
te problema está se tornando cada vez maior. A formação de professores, cada
vez mais, reconhece a necessidade de treinar os novos profissionais para a supe -
ração dos desafios de saúde mental que podem ter de enfrentar.
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Didática Geral e Prática de Ensino
Anotações:
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Metodologias De Ensino
Metodologias De Ensino
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Metodologias De Ensino
Existem, portanto, métodos que são anunciados de acordo com a proposta pedagógica
de cada nível educacional e instituição educacional. Por exemplo, o Design Thinking é mais indi-
cado para quem trabalha na área técnica, por exemplo, do que para quem trabalha nas artes.
Embora toda metodologia de ensino tenha um viés geral, quanto mais intencionalmente
for aplicada, melhores serão os resultados.
Em vez de simplesmente cumprir suas tarefas, crianças, jovens e adultos são incentiva-
dos a propor soluções para problemas, pesquisar, discutir e experimentar.
Os professores também assumem novos papéis quando atuam como mediadores, e não
apenas como detentores do conhecimento.
Assim, fica mais fácil para os alunos desenvolverem suas próprias formas de registrar o
conteúdo e visualizar sua aplicação em problemas durante as rotinas.
O professor não deve ignorar esse conhecimento prévio, mas utilizá-lo para aprimorar a
dinâmica de aprendizagem, conectando novos conteúdos ao universo que o aluno já compre-
ende.
O mesmo raciocínio se aplica às crianças e até mesmo aos bebês, que têm mais facili-
dade para absorver novas informações quando jogos, objetos e palavras familiares são apresen-
tados na mente.
Inovação pode ser definida como resolver um problema de uma forma diferente, o que
inclui tanto as ferramentas quanto os caminhos que levam a essa solução.
Isso significa que a inovação envolve técnicas que desafiam o status quo e sugerem dife-
rentes estratégias de aprendizagem.
Não há necessidade de se ater a livros didáticos, lição de casa e lição de casa e conte-
údo memorizado.
Faz mais sentido focar em maneiras de tornar o aprendizado mais fácil e natural, colo-
cando as necessidades e desejos dos alunos em primeiro lugar.
3
Psicologia Da Educação
Psicologia Da Educação
1
Psicologia Da Educação
O ambiente escolar de anos atrás é muito diferente do que encontramos hoje. Isso
acontece porque a Psicologia da Educação impacta diretamente nos processos de ensino e
aprendizagem para que eles sejam cada vez mais modernos e inclusivos.
Essa área da Psicologia busca estudar tudo que envolve a sala de aula, desde os
fatores internos aos externos, para encontrar soluções para os principais problemas que
podem dificultar o desenvolvimento de habilidades por meio do conhecimento.
Psicologia Escolar e Psicologia da Educação não são sinônimos, por isso é importante
deixar bem claro a diferença entre elas. A primeira está relacionada à prática, ou seja, é o
campo de atuação no qual os conhecimentos da Psicologia da Educação são aplicados.
A área de Educação passou por muita evolução desde o seu surgimento, e podemos
dizer que ainda tem muito para evoluir. Esse crescimento, em grande parte, tem relação com
a aplicação da Psicologia no ambiente escolar. Mas essa união nem sempre foi fácil devido à
estrutura rígida de ensino que as instituições tinham antigamente.
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Psicologia Da Educação
Vale destacar que a união entre a Psicologia e a Educação é muito importante, pois
foi por meio dela que se iniciaram os estudos do comportamento dos alunos e que ficou
constatado, por exemplo, que aqueles que são mais agitados não precisam ser punidos, mas
sim compreendidos e orientados.
Além disso, essa união também fez com que os processos de ensino e aprendizagem
ficassem mais modernos e atendessem a todos os tipos de estilos de aprendizagem. E,
ainda, nesse processo, o professor deixou de ser o centro da sala de aula e os alunos
tiveram mais chances de participar ativamente expressando suas opiniões e contribuindo
com o conteúdo em pauta.
Por exemplo, temos a sala de aula invertida na qual o aluno é protagonista e tem uma
postura ativa diante do conhecimento. Isso faz com que o processo de ensino e
aprendizagem seja mais saudável e prazeroso.
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Psicologia Da Educação
Por exemplo, alunos com dificuldades devido a problemas em casa podem ter amparo
para resolvê-los e voltar a se dedicarem às aulas para melhorar o seu desempenho.
Isso ocorre porque essa disciplina faz simulações de situações problema para descobrir
as melhores formas de resolvê-las. Assim, os professores e orientadores conseguem agir
dentro do ambiente escolar de maneira mais eficiente nesses casos.
O ambiente escolar não serve apenas para adquirir conhecimento, pois ele também
ajuda a desenvolver habilidades comportamentais, como trabalho em equipe, relacionamento
interpessoal, inteligência emocional, autonomia, respeito à diversidade, entre outras.
Nesse caso, a Psicologia da Educação cria cenários para que esse desenvolvimento
seja possível. Assim, os docentes podem aplicar as ferramentas em sala de aula e ajudar os
alunos a obterem competências essenciais para a vida em sociedade.
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Psicologia Da Educação
Estimular o autoconhecimento
Dessa forma, eles passam a se conhecer melhor e isso influencia positivamente no seu
comportamento dentro e fora da academia. Além disso, tal cenário impacta no interesse em
ensinar e aprender, já que os alunos estarão mais abertos ao conhecimento.
7. Estimular o autoconhecimento
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Concepções de educação, escola e tendências pedagógicas
Concepções de educação,
escola e tendências
pedagógicas
MÉRITO
Apostilas 1
Concepções de educação, escola e tendências pedagógicas
Educação
A educação é o processo de facilitar o aprendizado ou a aquisição de conheci-
mentos, habilidades, valores, crenças e hábitos. Os métodos educacionais incluem
o ensino, treinamento, narração de histórias, discussão e pesquisa direcionada. A
educação geralmente ocorre sob a orientação de educadores, mas os alunos tam -
bém podem se autoeducar. A educação pode ocorrer em contextos formais ou in -
formais e qualquer experiência que tenha um efeito formativo na maneira como
se pensa, sente ou age pode ser considerada educacional. A metodologia do ensi -
no é chamada pedagogia.
O direito à educação foi reconhecido por alguns governos e pelas Nações Uni -
das. Na maioria das regiões, a educação é obrigatória até uma certa idade.
2
Concepções de educação, escola e tendências pedagógicas
Escola
A escola tinha como significado, “discussão ou conferência”, mas também
“folga ou ócio”. Este último significado, no caso, seria um tempo ocioso onde era
possível ter uma conversa interessante e educativa. Hoje é uma instituição conce -
bida para o ensino de alunos sob a direção de professores. A maioria dos países
tem sistemas formais de educação, que geralmente são obrigatórios. Nestes siste -
mas, os estudantes progridem através de uma série de níveis escolares e sucessi -
vos. Os nomes para esses níveis nas escolas variam por país, mas geralmente in -
cluem o ensino fundamental (ensino básico) para crianças e o ensino médio (ensi -
no secundário) para os adolescentes que concluíram o fundamental. Uma institui -
ção onde o ensino superior é ensinado, é comumente chamada de faculdade ou
universidade.
3
Concepções de educação, escola e tendências pedagógicas
desde a Grécia antiga, Roma antiga, Índia antiga e China antiga. O Império Bizan -
tino tinha um sistema de ensino criado a partir do nível primário. De acordo com
Bentley (2006), a fundação do sistema de educação primária começou em 425
quando "... o pessoal militar geralmente tinha pelo menos o ensino primário ...".
Apesar de Bizâncio ter perdido muito da grandiosidade da cultura romana, o Impé -
rio enfatizou a eficiência nos seus manuais de guerra. O sistema de ensino bizanti-
no continuou até o colapso do império em 1453.
O Islã foi outra cultura que desenvolveu um sistema escolar, no sentido mo-
derno da palavra. Na Europa, foi durante os séculos XIV e XV que ocorreu a expan-
são das escolas devido, em grande parte, aos esforços catequistas da Igreja na
busca de fiéis. "(...) é preciso estudar a Bíblia para chegar a Deus, e as palavras
da liturgia não toleram imprecisão. Cabe à Igreja atrair fiéis, que devem conhecer
as preces e os preceitos.". Assim, os dois últimos séculos da Idade Média presenci -
am a expansão da escrita, tanto em latim quanto na língua vulgar.
Destinadas as crianças entre sete e quatorze anos, aos poucos a escola traz o
livro do domínio eclesiástico e político para o uso quotidiano. Expande-se para os
estabelecimentos comerciais ("livros de contas") e chega à zona rural nos contra -
tos de venda ou locação, mesmo para posses pequenas. Também nas profissões, a
escola exerce grande influência: frequentar a escola constitui uma prova de hon -
radez, útil para conseguir um bom casamento, tornar-se administrador dos bens
da paróquia ou magistrado municipal: scolae scalae ("a escola é uma escada").
A oferta assume várias formas, bem adaptada à demanda dos pais e inserida
na continuidade da educação familiar, centrada na aprendizagem dos valores, na
socialização e na aquisição de competências precisas. Este tipo de oferta tem
seus inconvenientes: a flexibilidade de suas estruturas resulta em um funciona -
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Concepções de educação, escola e tendências pedagógicas
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Concepções de educação, escola e tendências pedagógicas
Metodologia
A metodologia é o estudo dos métodos. Isto é, o estudo dos caminhos para se
chegar a um determinado fim.
A metodologia pode ser dividida em vários métodos até chegar num determi -
nado objetivo.
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Concepções de educação, escola e tendências pedagógicas
O professor ao organizar sua aula e propor uma avaliação tem que considerar
as etapas que o aluno irá percorrer, a partir de sua vivência social, de seu conhe -
cimento prévio. Esse processo tem que ser entendido de forma dinâmica e não es -
tática ou como um ritual burocrático que todos devem, necessariamente, cumprir,
tendo como parâmetro um modelo ideal.
Sabe-se que não é mais possível o professor pensar que ao chegar em uma
sala de aula encontrará uma turma passiva e homogênea ou que basta seguir um
padrão ideal, que todos os alunos terão o mesmo padrão de comportamento,
como máquinas.
Cada aluno é um sujeito especial diferente dos outros sujeitos, com suas es-
pecificidades. O professor deverá, portanto, pensar, refletir, selecionar os melho -
res procedimentos de aprendizagem a ser utilizados, assim como, estabelecer um
ambiente de troca e cooperação na sala de aula.
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Concepções de educação, escola e tendências pedagógicas
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Concepções de educação, escola e tendências pedagógicas
Interpretar as dificuldades não apenas como um mero erro que o aluno come -
teu em uma determinada prova ou atribuir uma simples nota “baixa”, para “edu-
car” o aluno a respeitar os momentos de avaliação, criando a cultura do “pavor”
frente à avaliação.
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Concepções de educação, escola e tendências pedagógicas
1) Tendências Liberais - Liberal não tem a ver com algo aberto ou demo-
crático, mas com uma instigação da sociedade capitalista ou sociedade de clas -
ses, que sustenta a ideia de que o aluno deve ser preparado para papéis sociais
de acordo com as suas aptidões, aprendendo a viver em harmonia com as normas
desse tipo de sociedade, tendo uma cultura individual.
1.1) Tradicional -Foi a primeira a ser instituída no Brasil por motivos his -
tóricos. Nesta tendência o professor é a figura central e o aluno é um receptor
passivo dos conhecimentos considerados como verdades absolutas. Há repetição
de exercícios com exigência de memorização.
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Concepções de educação, escola e tendências pedagógicas
1.3) Renovadora não diretiva (Escola Nova) – Anísio Teixeira foi o grande
pioneiro da Escola Nova no Brasil.É um método centrado no aluno. A escola tem o
papel de formadora de atitudes, preocupando-se mais com a parte psicológica do
que com a social ou pedagógica. E para aprender tem que estar significativamen -
te ligado com suas percepções, modificando-as.
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Concepções de educação, escola e tendências pedagógicas
Didática
A palavra didática se pode traduzir como arte ou técnica de ensinar. A didáti-
ca é a parte da pedagogia que se ocupa dos métodos e técnicas de ensino, desti -
nados a colocar em prática as diretrizes da teoria pedagógica. A didática estuda
os diferentes processos de ensino e aprendizagem. O educador Jan Amos Ko -
menský, mais conhecido por Comenius, é reconhecido como o pai da didática mo-
derna, e um dos maiores educadores do século XVII. A didática se configura simul -
taneamente em ensino e aprendizagem, ela pode ser pensada a partir do ensino,
planejamento e avaliação. Vincula-se a reflexão do modo de ensinar e aprender si -
tuado historicamente. A didática, segundo Libâneo (2012), tem como objeto de
estudo o processo de ensino-aprendizagem, tendo em vista a apropriação das ex -
periências humanas e sociais e historicamente desenvolvidas.
• o professor
• o aluno
• o contexto da aprendizagem
• as estratégias metodológicas
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Concepções de educação, escola e tendências pedagógicas
http://www.intaead.com.br/wbntrtv_/cursos-_/didaticah/livro3/files/3.pdf
<https://revistas.ufpr.br/psicologia/article/view/3321/2665>
<http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/sem_pedagogica/
fev_2018/anexo1_professores_processo_didatico.pdf>
Fogaça, Jennifer
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Concepções de educação, escola e tendências pedagógicas
Anotações:
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A Teoria Versus Prática No Berçário
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A Teoria Versus Prática No Berçário
Nesse sentido, amparado pela legislação, pode-se inferir sobre a necessidade do está-
gio supervisionado na formação profissional estando, contudo, definida na legislação federal
LDB nº9.3949/96 e, encontra-se discutida no Parecer CNE/CP, 27/200, que estabelece a se-
guinte afirmativa: Deve ser vivenciado durante o curso de formação e com tempo suficiente
para abordar as diferentes dimensões da atuação profissional.
Para tanto, e preciso que exista um projeto planejado e avaliado conjuntamente pela es-
cola de formação inicial e as escolas campos de estágio, com objetivos e tarefas claras e
que as duas instituições assumam responsabilidades e se auxiliem mutuamente, o que pres-
supõe relações formais entre instituições de ensino e unidades do sistema de ensino.
Esses tempos na escola devem ser diferentes segundo os objetivos de cada momento
da formação. Sendo assim, o estágio não pode ficar sob a responsabilidade de um único pro-
fessor da escola de formação, mas envolve necessariamente uma atuação coletiva dos for-
madores. (BRASIL, 2001 p.1) mediante citação acima e em acordo com as experiências na
disciplina de Estágio Supervisionado em Educação Infantil, podemos afirmar que o estágio é
um momento importante do Curso de Pedagogia, e é por meio desse momento de vivência
prática que aproximamos da realidade escolar, onde, futuros professores, podem vivenciar
na prática as teorias aprendidas no decorrer do curso.
Nesse sentido, o estágio deve ser: [...] concebido como uma experiência, ou seja, como
um conjunto de vivências significativas através das quais o estagiário identifica, seleciona,
destaca os conhecimentos necessários e válidos para a atividade profissional.
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Metodologias E Concepções Do Ensino
Metodologias E Concepções Do
Ensino
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Metodologias E Concepções Do Ensino
Logo, é possível perceber que é a soma de atitudes que molda a forma como
os professores ministram as suas aulas e lidam com o conhecimento transmitido aos seus
alunos. Nesse processo, podem ser utilizadas ferramentas como a leitura, os recursos
visuais (filmes, vídeos do YouTube, vide aulas ou qualquer gravação) e sonoros.
As metodologias de ensino
Agora que você sabe o que é uma metodologia de ensino e qual é a sua importância
para as escolas, é preciso entender que existem diferentes modelos pedagógicos que podem
ser aplicados. A seguir, você vai conferir como alguns deles funcionam e quais são os
benefícios de cada um.
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Metodologias E Concepções Do Ensino
Além disso, os alunos são incentivados a atingir as notas mais altas, buscando sempre
a superação. Em vista disso, essa metodologia se prova ideal para um sistema em que, para
ter acesso a universidades e complementar o ensino com um diploma universitário, é
necessário ter boas colocações nos vestibulares.
Por essa razão, muitas pessoas — inclusive pais e professores — apostam nessa
metodologia como uma das mais seguras para crianças e jovens. Afinal, eles têm todas as
ferramentas necessárias para chegarem preparados aos exames e conquistar boas
posições. Ademais, é um dos modelos mais utilizados pelas escolas no Brasil.
Os alunos são incentivados a inovar, liderar projetos, criar soluções e lidar com outras
pessoas. Eles são reconhecidos tanto por seus resultados conquistados quanto pelo esforço
que empregaram nesse percurso. A escola que cria raízes sociointeracionista acredita que o
conhecimento é construído aos poucos, tendo o professor como um condutor até o
aprendizado.
Proatividade;
Pensamento crítico;
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Metodologias E Concepções Do Ensino
Criatividade;
Perseverança.
A ideia surgiu por meio do trabalho do psicólogo suíço Jean Piaget. Ele acreditava que
existia uma construção do conhecimento por meio das interações entre o meio e os sujeitos.
As turmas, nesse caso, precisam ser menores, de modo que as experiências pelas quais os
alunos passam contribuam para o seu aprendizado.
Além disso, com salas de aulas mais reduzidas, os educadores podem acompanhar
mais de perto os alunos, personalizando a forma de ensino de acordo com as necessidades
deles. Por ser um mediador, o professor cria situações para estimular essa construção do
conhecimento, respeitando o tempo de cada estudante.
Educar
para a paz: construindo cidadãos para que, desde pequenos, respeitem as
outras pessoas e saibam conviver em sociedade;
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Metodologias E Concepções Do Ensino
Educar pela ciência: os conceitos científicos devem guiar a aprendizagem dos alunos;
Os materiais de uso mais fácil ficam na altura de seus olhos e à esquerda, enquanto os
mais difíceis ficam embaixo e à direita. Como é possível perceber, essa organização
acompanha a lógica da escrita, deixando o ambiente intuitivo para que a criança e o jovem
comecem do simples e vão progredindo no aprendizado.
Um dos diferenciais dessa metodologia é que as turmas são formadas por alunos de
diferentes idades. Isso favorece que os mais velhos transmitam as suas experiências aos
mais novos, formando uma comunidade. Cada um deles pode escolher as atividades que
sejam de seu interesse e o local onde desejam trabalhar.
Reggio Emilia é uma província da região norte da Itália que também sofreu com os
efeitos da Segunda Guerra Mundial. Foi nesse contexto que surgiu essa metodologia de
ensino. A fim de reconstruir a sua história após tantas perdas e proporcionar um ambiente
melhor para as crianças, esse projeto atraiu a atenção de Loris Malaguzzi.
O educador austríaco Rudolf Steiner foi o responsável por criar a metodologia Waldorf.
Sua abordagem é mais humanista, visando o aprendizado equacionado e interdisciplinar,
com o auxílio de elementos artísticos e práticos. O intuito é que a vivência das crianças
esteja em primeiro lugar, antes mesmo que a teoria.
5
Metodologias E Concepções Do Ensino
Isso quer dizer que os alunos aprendem tudo que é exigido pelas normas educacionais
por meio do exercício da liberdade e do desenvolvimento moral. O ensino é mais lúdico e
não há uso de materiais prontos ou livros didáticos.
Entretanto, não pense que a metodologia Waldorf funciona somente para crianças.
Como lida com a vivência dos estudantes, o seu princípio é se desenvolver lado a lado com
eles. Nos primeiros sete anos de ensino, cada educador é responsável por uma turma,
ensinando todas as disciplinas. Já no Ensino Médio, há professores especialistas para
matérias específicas — porém, o jovem ainda mantém o convívio com a figura pedagógica.
As avaliações são realizadas de forma diária, mas não testam os conhecimentos sobre
as matérias. A escola com essa metodologia acompanha o aproveitamento dos estudantes,
bem como o seu comportamento.
Metodologia freiriana
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Metodologias E Concepções Do Ensino
Metodologia How-to-Live
Metodologias ativas
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Metodologias E Concepções Do Ensino
A aprendizagem baseada em projetos tem como intuito estimular os discentes para que
aprendam por meio de desafios. Assim, é preciso que o estudante se esforce para encontrar,
de maneira colaborativa com os outros colegas, possíveis soluções para os problemas
apresentados pelo professor em sala de aula. Isso contribui, principalmente, para o
desenvolvimento de um perfil investigativo e crítico perante a realidade, fazendo com que o
conhecimento seja construído de maneira consistente.
Gamificação
Assim, quando aliada a conteúdos digitais, a gamificação pode ser muito bem
aproveitada também pelo educador, que terá uma visão mais ampla do desempenho em sala
de aula, entendendo o que deve ser modificado para atender às necessidades dos discentes.
Ensino híbrido
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Metodologias E Concepções Do Ensino
As metodologias de ensino inovadoras estão cada vez mais presentes nos colégios e
não é para menos. Elas têm se apresentado como uma das melhores opções para tornar a
escola um ambiente mais similar à realidade dos alunos.
STEAM
O Steam faz com que o estudante entenda que não se trata apenas de chegar no
resultado de determinada equação, por exemplo. Outra característica do método é a
utilização de games em sala de aula, como jogos em que o jogador precisa utilizar conceitos
de física e calcular a força incidida no lançamento de um objeto para passar de fase.
E-Learning
Traduzindo o nome desta metodologia para o português já é possível ter uma boa noção
do que ela propõe. “E” é um prefixo empregado para identificar algo que é feito
eletronicamente (por exemplo, e-mail e e-book), enquanto “learning” significa
“aprendizagem”. Ou seja, o método e-learning estimula o aprendizado eletrônico.
serem sincronizados com uma plataforma de apoio, podem ser acessados por meio de
smartphones, computadores e tablets.
As semelhanças não são coincidência: foi por meio da metodologia e-learnig que surgiu
o conceito de Ensino a Distância (EAD), que integra tecnologia e educação utilizando cursos
on-line ou semipresenciais. Essa forma de utilizar o método também pode ser chamada de
assíncrona.
Outra maneira de utilizá-lo é por meio de cursos ao vivo, via chat ou transmissão
simultânea, a qual chamamos de síncrona. Entre as vantagens da metodologia, podemos
citar:
Horários flexíveis;
Design thinking
Para romper as barreiras colocadas por uma sociedade que pressiona cada vez mais
por resultados imediatos e eficientes, são estimulados trabalhos em equipe, d e modo a
desenvolver a colaboração e a coletividade, e ferramentas de pensamento visual, visando
mapear experiências e obter um panorama completo dos problemas.
Criatividade
para solucionar problemas: busca de soluções inovadoras associando o
pensamento divergente e o convergente;
Método
visual: exposição de ideias e informações de modo didático, fazendo uso de
desenhos, cores e outros materiais gráficos.
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Metodologias E Concepções Do Ensino
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Ensino Aliado À BNCC
1
Ensino Aliado À BNCC
Nesse sentido, a adaptação à BNCC na educação básica deve ser algo constante, que
se atualize anualmente e evolua, seguindo as tendências da sociedade e o
desenvolvimento de novas tecnologias educacionais.
O que é a BNCC?
Esse documento apresenta diretrizes para orientar as etapas da educação básica nas
escolas particulares e públicas do Brasil, servindo como uma referência obrigatória para
a elaboração dos currículos escolares.
Para tanto, a BNCC sugere mudanças e propostas para todos os níveis da educação
básica, concedendo, é claro, flexibilidade às instituições de ensino para que tenham
um planejamento pedagógico coerente com suas realidades regionais.
Nesse sentido, é importante considerar que ela não se apresenta como um currículo
escolar estabelecido, e sim como um conjunto de orientações dividido para cada etapa do
desenvolvimento escolar, envolvendo Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino
Médio.
A partir das orientações da BNCC, sua instituição de ensino tem liberdade para construir
o próprio currículo, levando em conta suas particularidades regionais, suas preferências em
metodologias educacionais e avaliativas ou quaisquer outros aspectos importantes para ga-
rantir um ensino adequado e humanizado para seus alunos.
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Ensino Aliado À BNCC
A existência de uma base comum curricular a ser usada em todas as escolas do país
faz parte do Plano Nacional da Educação, previsto desde a promulgação da Constituição
Federal de 1988.
Contudo, somente em 1996 foi criada a Lei de Diretrizes e Bases, com a elaboração de
parâmetros curriculares nacionais válidos para todos os estados brasileiros.
Para expandir essa proposta, em 2014 foi estabelecido o Plano Nacional de Educação,
com o objetivo de implantar as diretrizes para toda a educação básica.
No ano seguinte, ocorreu o fim da consulta pública. A partir dos resultados coletados no
país inteiro, apresentou-se a segunda versão do documento.
Essa reunião, junto a outros debates, levou ao desenvolvimento de mais uma versão da
BNCC. Assim, a Base Nacional Comum Curricular foi homologada pelo MEC em dezembro
de 2017, fruto de extensivos debates sociais e educacionais que envolveram o país inteiro.
Com isso, as escolas começaram a revisar seus Projetos Políticos Pedagógicos (PPP) a
partir das diretrizes da nova base curricular.
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Educação Inclusiva
Educação Inclusiva
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Educação Inclusiva
O mesmo raciocínio usado acima pode ser aplicado para cegueira e baixa visão. A
cegueira afeta pessoas que têm total falta de visão ou que só conseguem perceber a luz. Nesse
caso, pode ser necessário o uso de braille (sistema de escrita que utiliza pontos em relevo) ou
sistemas de leitura de texto para o aprendizado.
A visão deficiente prejudica significativamente a visão, que pode ser corrigida até certo
ponto com óculos e lentes de contato. Alunos com necessidades especiais relacionadas à perda
total ou parcial da visão, portanto, precisam de uma abordagem própria para que o aprendizado
ocorra da melhor maneira possível.
Autismo
- Desenvolvimento atípico
- Sintomas comportamentais
Existe atualmente na Câmara dos Deputados um projeto de lei que trata diretamente de
questões relacionadas à educação inclusiva para pessoas com autismo. Entre as ideias está a
atuação interdisciplinar de alunos com essa necessidade especial.
2
Educação Inclusiva
“Crianças com TDAH têm um ritmo próprio de aprendizagem e o professor deve saber
respeitar esse ritmo, mas para isso ele deve ser qualificado e treinado para lidar com esse fator
diferenciador.”.
Dislexia
Altas habilidades/talentos
- Habilidades psicomotoras
- Habilidade artística.
Em geral, eles podem ter um ritmo de aprendizagem mais rápido do que os outros
alunos. Portanto, a escola deve criar táticas de aprendizagem que possam respeitar as
características de aprendizagem desses alunos.
Pessoas com deficiência física neuromotora já sofreram lesões nos centros nervosos e
nas vias que controlam os músculos. Como resultado, eles têm problemas de controle muscular,
como fraqueza, paralisia ou falta de coordenação. Alguns dos defeitos físicos neuromotora mais
comuns incluem:
3
Educação Inclusiva
respeitando sua individualidade. Algumas opções para isso incluem rampas, corrimãos e pisos
antiderrapantes.
Lentidão na aprendizagem
Isso significa pensar de forma mais ampla o processo pedagógico, prevenindo entraves e
preparando a estrutura e os profissionais para trabalhar da melhor forma.
- Ambientes acessíveis
Para colocar tudo isso na prática, claro, são necessários investimentos, além da
formação contínua dos professores e de toda a rede de apoio das escolas.
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Noções Básicas De Segurança E Higiene Do Trabalho
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Noções Básicas De Segurança E Higiene Do Trabalho
Se por um lado é função da empresa zelar pela higiene e segurança do local, por
outro, os funcionários também devem fazer a sua parte. Mas para isso é importante orientá -
los da forma correta, quais posturas e comportamentos devem ser tomados para manter os
locais limpos e seguros. Com pequenas palestras, vídeos informativos, banners, por
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Noções Básicas De Segurança E Higiene Do Trabalho
exemplo. o material pode ser utilizado para explicar o que pode ser feito em cada área da
empresa - por exemplo, não levar alimentação para o escritório ou setor de produção, deixar
o banheiro limpo após o uso, etc. Cuidado com a manipulação e preparo dos alimentos
- Criar uma comissão interna de prevenção de acidentes, a CIPA. Qual a relação entre
higiene ocupacional e segurança ocupacional? O elo entre higiene ocupacional e segurança
ocupacional é a saúde dos profissionais durante o desempenho de suas funções e durante
sua permanência no local de trabalho. Em suma, o objetivo de ambas as práticas é evitar
situações que ameacem a saúde e a qualidade de vida dos colaboradores da empresa.
Pode-se dizer também que tanto a higiene ocupacional quanto a segurança ocupacional são
medidas preventivas.
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Noções Básicas De Segurança E Higiene Do Trabalho
realizar seu trabalho de acordo com práticas seguras para si e para os demais profissionais.
Essas práticas são regulamentadas pela legislação em um total de 37 normativas, são elas:
NR 1 – Disposições Gerais;
NR 2 – Inspeção Prévia;
NR 3 – Embargo ou Interdição;
NR 8 – Edificações;
NR 14 – Fornos;
NR 17 – Ergonomia;
NR 19 – Explosivos;
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Noções Básicas De Segurança E Higiene Do Trabalho
NR 25 – Resíduos Industriais;
NR 26 – Sinalização de Segurança;
NR 28 – Fiscalização e Penalidades;
NR 35 – Trabalho em Altura;
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A História Da Educação No Brasil
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A História Da Educação No Brasil
Educação no brasil
História da educação
Colônia do brasil
Brasil imperial
Durante o período imperial, era muito difícil passar no concurso para professores.
Precisando aumentar o número de professores, o estado aceitava professores não
qualificados, mas pagava menos. No entanto, a dificuldade foi recompensada com uma
garantia vitalícia de status, embora a recompensa não a substituísse. As primeiras escolas
de professores foram criadas apenas em 1835. No entanto, os valores morais e religiosos
eram os mais valorizados, até mais do que o conhecimento dos professores. A maioria não
compreendia a importância da educação. Com isso, os pais não matriculavam seus filhos na
escola aos 5 anos, como preconizava a reforma, ou os retiravam da escola assim que eram
alfabetizados.
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A História Da Educação No Brasil
República do brasil
- 27% dos brasileiros são analfabetos (sabem ler, mas não entendem o significado do
que leem)
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História Da Educação Infantil E A Relação Entre Cuidar E Educar
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História Da Educação Infantil E A Relação Entre Cuidar E Educar
Então, para atender as crianças, filhos e filhas de mães trabalhadoras, a creche tornou -
se um espaço de atendimento a este público. Muitas vezes considerada um “depósito” de cri-
anças, estes ambientes assumiram por muito tempo a função de prover os cuidados básicos
das crianças, porque seu objetivo era exclusivamente garantir a alimentação, higiene, cui-
dado e sono.
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Principais Autores Da Educação Infantil
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Principais Autores Da Educação Infantil
Educação Infantil
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Cuidados Essenciais Com Os Bebês E As Crianças
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Cuidados Essenciais Com Os Bebês E As Crianças
Para que a criança possa ter qualidade de vida e uma rotina saudável, é importante
oferecer uma alimentação equilibrada, cuidados com a higiene bucal e garantir o
acompanhamento médico. A seguir, acompanhe os cuidados essenciais com a saúde da
criança que devem ser realizados para assegurar o crescimento e desenvolvimento
saudável.
Para manter a saúde da criança em dia, uma das principais formas é oferecer todas as
vacinas no tempo certo. Seguir o calendário de vacinação garante bons resultados que
podem melhorar quando a criança recebe as doses de reforço.
A vacinação também contribui para a proteção de outras crianças que não foram
vacinadas por ainda não apresentarem idade suficiente. Essa é uma maneira de evitar que
doenças se espalhem com facilidade.
A higienização bucal deve ser incentivada desde o nascimento dos primeiros dentes,
permitindo que a criança associe esse hábito em sua rotina. A saúde da criança também está
relacionada aos cuidados da boca.
Conforme a criança cresce, novos alimentos podem ser introduzidos na dieta, mantendo
a priorização de uma dieta rica em frutas, verduras, cereais e carnes magras.
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Noções de Primeiros Socorros
Noções de Primeiros
Socorros
MÉRITO
Apostilas 1
Noções de Primeiros Socorros
• Manter a calma;
• Afastar os curiosos;
Telefones de emergência
Samu 192
Bombeiros 193
Anvisa (Disque intoxicação) 0800-722-6001
Defesa civil 199
Polícia militar 190
É muito importante observar que algumas pessoas não estão preparadas para
prestar primeiros socorros e por isso o ideal é que outra pessoa faça o tratamento
adequado e ajude de outras formas, como por exemplo, buscando ajuda.
Queimaduras são situações relativamente comuns no nosso dia a dia. Elas são
classificadas, de acordo com o dano causado, em queimadura de primeiro grau,
queimadura de segundo grau e queimadura de terceiro grau. A queimadura de pri-
meiro grau afeta apenas a epiderme (camada mais externa da pele), já a de se -
gundo grau afeta a derme e epiderme, enquanto a de terceiro grau atinge tam -
bém o tecido abaixo da pele.
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Noções de Primeiros Socorros
co para reduzir a temperatura do local. Caso apareçam bolhas, elas nunca devem
ser furadas.
Algumas serpentes são capazes de injetar toxinas que podem causar grandes
danos ao organismo e até mesmo a morte. Sendo assim, em caso de acidente
com serpentes, é importante realizar alguns procedimentos rapidamente.
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Noções de Primeiros Socorros
Em bebês, deve-se colocar a criança com a barriga para baixo sobre seu ante -
braço, deixando a cabeça mais baixa que o corpo, e dar cinco pancadas utilizando
o punho da mão. Vire a criança para cima apoiando sua cabeça e deixando-a mais
baixa que o corpo e observe se ocorreu a saída do objeto. Caso o objeto não tenha
saído, aplique cinco compressões rápidas no tórax entre a linha dos mamilos utili -
zando os dois dedos maiores da mão. Se as manobras não funcionarem, pedir aju -
da rapidamente e continuar tentando o procedimento.
Dizemos que ocorreu uma fratura quando o osso perde sua continuidade. A
fratura pode ser exposta quando a pele é rompida e pode-se ver o osso, e fechada
quando a pele não se rompe. Em ambos os casos, é fundamental ajuda médica
profissional para que a recuperação do osso seja feita de maneira adequada.
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Noções de Primeiros Socorros
Não se deve interferir nos movimentos, nem colocar objetos entre os dentes
da vítima. Quando a convulsão passar, mantenha a vítima deitada até a recupera -
ção da consciência. Caso a convulsão demore mais de 5 minutos, é essencial cha -
mar o serviço de emergência.
Existe uma série de práticas que você deve realizar para controlar a progres-
são do infarto, como:
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Noções de Primeiros Socorros
Anotações:
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Noções De Higiene E Saúde
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Noções De Higiene E Saúde
- Lavar diariamente, escovar os dentes pelo menos 3 vezes ao dia (após as refeições), usar roupas
limpas, cuidar dos cabelos e unhas;
- Ao lavar toalhas e roupas íntimas, seque-as sob luz solar direta, não as deixe no banheiro ou na
sombra;
- Cada membro da família deve ter sua própria toalha e escova de dentes, evitando compartilhá -
los;
- Não compartilhe roupas íntimas como calcinhas, calcinhas, sutiãs com outras pessoas.
Higiene alimentar:
- Lave frutas e verduras com água bem limpa e deixe de molho por alguns minutos em vinagre (1
colher em 1 litro de água) ou hipoclorito de sódio (03 gotas em 1 litro de água);
Higiene Ambiental:
- Não jogue lixo fora. Embale seu lixo doméstico e coloque-o fora de sua casa nos dias e horários
gerais de coleta para evitar animais como ratos, cobras, escorpiões e baratas.
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Noções De Higiene E Saúde
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Educação Das Relações Étnico-Raciais
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Educação Das Relações Étnico-Raciais
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Inclusão/Educação Especial No Berçário
Inclusão/Educação Especial No
Berçário
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Inclusão/Educação Especial No Berçário
Educação Infantil
O Brasil tem uma importante legislação sobre o direito de toda pessoa à educação,
conforme pode ser observado no Artigo 4º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional - LDB. Essa mesma legislação dirige-se de forma particular ao direito à educação
das pessoas com necessidades especiais, nos artigos 58, 59 e 60, que tratam da educação
especial como modalidade escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino,
devendo estar presente desde a Educação Infantil (Souza, Silva, 2001; Brasil, 1999).
Segundo Minto (2002), apesar de a lei assegurar que a oferta de Educação Especial
tenha início na faixa etária de zero a 6 anos, vários problemas podem ser reconhecidos. O
primeiro é referente à utilização da palavra oferta, que não significa assegurar a existência
da Educação Especial, e o segundo relaciona-se à imprecisão quanto à faixa etária, ou seja,
permite entender que a Educação Especial oferecida pelo Estado pode estar presente em
qualquer momento dentro da faixa etária de zero a 6 anos.
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Inclusão/Educação Especial No Berçário
Um estudo desenvolvido por Silveira et al. (2003) com o objetivo de levantar o número
de crianças com necessidades educacionais especiais inseridas em creches municipais de
São Carlos verificou que, dentre essas crianças identificadas, apenas 14,7% foram definidas
como deficientes, sendo que a maioria (46,1%) se enquadrou na categoria "crianças de
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Inclusão/Educação Especial No Berçário
risco", risco este associado tanto a fatores biológicos como ambientais. Credidio (2002), ao
descrever a experiência de inclusão em creches da prefeitura do Município de São Paulo,
relata o fato de algumas crianças matriculadas evidenciarem características de sua
deficiência após terem frequentado a creche e de terem formado vínculos, como um dos
aspectos que favoreceram o programa de inserção. Ou seja, as crianças ao serem
matriculadas quando bebês eram "iguais" aos outros, passando progressivamente a
apresentar características próprias de desenvolvimento influenciado por fatores de ri sco.
Esses dados corroboram a ideia de que todas as crianças inseridas no berçário podem
ser consideradas como tendo necessidades particulares. Nessa faixa etária, as diferenças
individuais já existem pela própria trajetória do desenvolvimento e as criança s têm diferentes
habilidades adquiridas a cada dia. Existem atividades que são próprias de cada fase de
desenvolvimento e que permitem aprendizagens apropriadas às suas características e
necessidades particulares.
Assim, a Educação Infantil é importante não só para atender a inclusão da criança que
já apresenta uma deficiência comprovada, mas também para a prevenção de déficits no
desenvolvimento daquelas que se apresentam em ambiente de risco, ou seja, que não têm
suas capacidades e habilidades estimuladas no ambiente familiar. Nestes casos, a escola
pode complementar essa formação, na medida em que tem a responsabilidade de promover
o desenvolvimento integral das crianças.
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Inclusão/Educação Especial No Berçário
Assim sendo, este trabalho teve por objetivo verificar as concepções das profissionais
do berçário relativas à inserção da criança com necessidades especiais na rotina de
atividades por elas desenvolvidas.
Procedimentos metodológicos
Este estudo foi realizado com sete funcionárias que atuavam, em 2002, nos berçários
de duas escolas de Educação Infantil - creches - integradas à Secretaria Municipal de
Educação - SME - de Bauru. A escolha dessas instituições deveu-se ao fato de preencherem
as exigências da LDB, ou seja, já faziam parte da Secretaria de Educação. O número de
participantes da pesquisa foi restrito devido à metodologia escolhida e aos objetivos da
pesquisa. Thiollent (2002) afirma que, na prática da pesquisa convencional, a
representatividade dos grupos por critérios qualitativos costuma recorrer a "amostras
intencionais", isto é, pequeno número de sujeitos escolhidos intencionalmente devido a sua
relevância para determinado assunto. Acrescenta que "o princípio de intencionalidade é
adequado no contexto da pesquisa social com ênfase nos aspectos qualitativos, onde todas
as unidades não são consideradas como equivalentes, ou de relevância igual" (p.62).
Uma análise mais minuciosa, no entanto, deve levar em consideração que essas
profissionais atendiam, na função de auxiliar de creche, a todas as necessid ades do
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Inclusão/Educação Especial No Berçário
berçário, além de contribuir com possíveis demandas externas. Os serviços gerais, como
limpeza, alimentação e cuidados às crianças, eram realizados por todas em esquema de
revezamento. A atribuição de cozinheira (lactarista) ficava, na maior parte das vezes, com
apenas uma delas.
Para que a coleta de dados ocorresse sem problemas, a entrevistadora foi a própria
pesquisadora, que se baseou nos autores Bogdan e Biklen (1994), Gil (1999) e Minayo
(2000), quanto aos cuidados a serem tomados nas entrevistas. Estas foram individuais e
ocorreram na própria creche, em horário previamente combinado. Foram gravadas e
transcritas em arquivos eletrônicos.
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A Arte E A Musicalidade Na Educação Infantil
A Arte E A Musicalidade Na
Educação Infantil
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A Arte E A Musicalidade Na Educação Infantil
Currículo escolar
A música vem sendo relacionada como parte do currículo escolar há muito tempo em
nosso país. É natural quando uma criança ouve uma canção, sair pulando, dançando e ex-
pressando-se. Dessa maneira é inevitável e imprescindível o trabalho pedagógico integrado
ao eixo da musicalização. Em sala de aula é comum o trabalho com músicas para acalmar,
dançar, cantar, dramatizar, em atividades rotineiras, sempre com intuito pedagógico. A mú-
sica oportuniza muitos conhecimentos, viagens a lugares (imaginários), aprendizagem sobre
culturas, expressão corporal e linguagens.
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Linguagem, Literatura Infantil E Arte Na Educação Infantil
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Linguagem, Literatura Infantil E Arte Na Educação Infantil
O trabalho com a linguagem oral na educação infantil deve ser desenvolvido de forma
que sejam realizadas práticas repetidas no ambiente escolar, como contação de histórias,
canto, repetição de canções ou rimas, ensaiar encenações, etc.
Portanto, a educação infantil deve fornecer instrução de linguagem escrita que permita
à criança "compreender não apenas o que a escrita representa, mas também como ela
representa a linguagem graficamente". (Referência do currículo nacional da educação
infantil. P. 122.V.3).
Literatura
Veloso (2003) aponta que um livro voltado para o público infantil é bom se despertar a
imaginação em qualquer evento de recepção e possibilitar efetiva realização estética. Para
que isso aconteça, é necessário adequar-se ao nível de habilidade da criança, pois a
assimilação da qualidade se dá por meio de diversas situações vivenciais que lhe permitem
aprimorar seu paladar e adquirir uma progressiva capacidade de escolha.
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Linguagem, Literatura Infantil E Arte Na Educação Infantil
O professor pode escolher livros literários que visam provocar reflexão, debate e
transmitir pontos de vista divergentes, como "Aqui mora o porco" de Cláudia Fries e Gilda
Aquino, Cartas de Carvão, Irene Vasco e Juan Palomino, "Escola de Manga e Chuva " da
chuva" de James Rumford.
Para que isso aconteça na primeira infância o ensino e aprendizagem por meio da
literatura. , um ambiente que acelere o acesso das crianças ao mundo da palavra escrita é
muito importante, pois esse ambiente permite que os sujeitos estudem as relações que
surgem na comunicação. Garantir uma educação de qualidade merece esforço, dedicação,
conhecimento e boa mediação das pedagogias.
Arte
A arte na educação infantil é uma das responsáveis pela iniciação da educação cultural
das crianças e pelo desenvolvimento de habilidades sensíveis e emocionais, incluindo traço,
som, cor e forma, conforme preconiza a Currículo Comum Nacional (BNCC).
A arte também coopera com o conhecimento, necessário à vida social, porque permite
ao homem ver criticamente as situações e os elementos que o cercam.
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Linguagem, Literatura Infantil E Arte Na Educação Infantil
1-Expressar sentimentos
2-Desenvolvimento da criatividade
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Jogo Cooperativo e Perspectivas Educacionais Por Meio Da Ludicidade
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Jogo Cooperativo e Perspectivas Educacionais Por Meio Da Ludicidade
Eles, portanto, estimulam o desejo de brincar mais e aceitar todos como realmente são.
Jogar juntos também ajuda as pessoas a eliminar a competição. O seu principal objetivo é
a participação de todos para um objetivo comum sem qualquer agressão, trabalhando para o
bem do grupo.
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Jogo Cooperativo e Perspectivas Educacionais Por Meio Da Ludicidade
Todo grupo social tem uma ideia do que deve ou não aceitar em seu meio social. Embora
existam tantas diferenças entre as gerações devido à idade, as crianças tendem a refletir as
culturas das pessoas com quem convivem.
Hoje existem muitos jogos diferentes que diferem de acordo com o lugar e o momento
histórico. Uma perspectiva sobre o uso de brincadeiras e brincadeiras infantis é a
competitividade, que ajuda a demonstrar a necessidade de as crianças aprenderem e
vivenciarem de forma prática como interagem com o mundo. No entanto, tal motivação deve ser
observada e utilizada com cautela do professor, para que não crie disputas que levem à
desvalorização do outro, mas permita a construção de um ambiente fraterno, onde valores como
justiça, caráter, igualdade, as crianças aprendem brincando. (Lima, 2008).
O treinador também deve lidar com essas qualidades para ter sucesso no ensino. Assim,
Lima (2008, p. 28), a proposta de utilizar jogos e trabalhos escolares de forma complementar
exige que o professor mude sua compreensão por meio do processo educativo e de
aprendizagem, o que o faz aceitar a criança como interativa, imaginativa, ativa e lúdica e
descubra o potencial de desenvolvimento por trás do brincar e dos jogos.
Como aponta Lima (2008), percebe-se que no ambiente escolar é bem possível que um
professor trabalhe lúdico com novos conhecimentos, se for um importante aliado em sua prática
educativa, é possível, desde que é o aluno que é aceito como um ser com habilidades que
valorizam suas diferenças e as utilizam com os demais para o bem comum entre os alunos
Brincar faz parte da vida da criança. Na verdade, podemos dizer que a vida é um jogo
onde estratégias são usadas o tempo todo para evitar as situações que os indivíduos vivenciam.
Porém, utilizar um jogo como argumento requer cuidado, principalmente em um ambiente
coletivo, como a escola, onde a aprendizagem coletiva do conhecimento é necessária.
A sociedade é um produto da interação. Assim, ao brincar, a criança pode ver no jogo uma
oportunidade de ajudar o outro a superar obstáculos ou até mesmo vencer individualmente,
independentemente dos demais ao seu redor. Tudo depende dos valores que o professor
trabalha em sala de aula.
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Jogo Cooperativo e Perspectivas Educacionais Por Meio Da Ludicidade
Quanto mais conhecimento os alunos tiverem, mais ricos e versáteis serão os jogos.
Quanto mais valores são ensinados, mais eles se beneficiam com o aprendizado. Tudo depende
do ponto de vista, quais jogos e brincadeiras são utilizados pelo professor, que é sempre o
agente, o mediador dessa prática.
Considerando os argumentos de Fialho (2008), jogos e ensino nas escolas podem ser
vistos como atividades completamente paralelas que jamais estariam no mesmo contexto do
ensino tradicional. Os jogos, por outro lado, despertam o interesse dos alunos e essa motivação
torna o aprendizado mais prazeroso e fortalece o desempenho dos alunos. As crianças adoram
brincar e, quando os professores as estimulam com práticas saudáveis, elas respondem a esses
estímulos com todas as suas potencialidades e qualidades afetivas. As regras do ajudam os
alunos a entender a necessidade de organização na vida, na sala de aula, nos jogos. Sem
ordem, é impossível conseguir o que se deseja. Todos, incluindo as crianças, devem entender e
cumprir seus direitos e responsabilidades na escola e na sociedade. E a ludicidade tem um
papel importante na concretização dessa prática humana e social. Ene de mim perspectiva de
ensino que tome os discentes como seres sociais, sendo a aprendizagem o motor de construção
de novos conhecimentos e interações com os alunos, o professor pode se valer de brincadeiras
e jogos visando alcançar motivação e eficácia no ensino. Como frisa Fialho (2008, p. 2), os
jogos educativos com finalidades pedagógicas revelam a sua importância, pois promovem
situações de ensino-aprendizagem e aumentam a construção do conhecimento, introduzindo
atividades lúdicas e prazerosas, desenvolvendo a capacidade de iniciação e ação ativa e
motivadora.
Um aluno consegue perceber o que lhe é ensinado e reproduz naturalmente tal saber
quando compreende sua finalidade, se envolvendo e desejando aprender o que lhe é ensinado
pelo professor, pois faz sentido para ele. E os jogos e as brincadeiras são instrumentos
pedagógicos que podem ser inseridos em várias situações tais como aplicação dos conteúdos,
verificação da aprendizagem, ser instrumento motivacional etc.
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Jogo Cooperativo e Perspectivas Educacionais Por Meio Da Ludicidade
A escola, como local de socialização, não abriga seres nos quais se deposita o
conhecimento, mas aprendizados valiosos para a vida adulta. Ela abarca pessoas que já
possuem relações sociais desde a mais tenra idade, e delas se utiliza ao dar continuidade ao
desenvolvimento, tanto de discentes quanto de docentes. Neste aspecto, a ludicidade é uma
ferramenta democrática, pois se insere no contexto pedagógico como elemento de trocas e à
união dos educandos, fortalecendo, inclusive, a boa convivência e, portanto, substituindo o
bullying pela cooperação, respeito e afetividade, construindo valores altruístas e solidários entre
os educandos, como seres humanos que são.
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Brincadeiras Para Bebês E Crianças
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Brincadeiras Para Bebês E Crianças
Caretas Bebês adoram observar rostos e expressões. Com certeza, seu pequeno vai
adorar ver sua boca, olhos e mãos em movimentos diferentes. Mesmo que ele não
demonstre grandes reações, como dar risadas, ficará entretido observando.
Brincadeiras com a voz em alguns momentos, brinque com sua voz, fazendo vozes
mais grossas e mais finas, falando mais rápido ou mais devagar e imitando sons de animais.
Rodar, pular e dançar segurando o bebê no colo, você pode rodar, dançar, pular e
balançar o corpo. Faça isso ouvindo diferentes músicas, alternando movimentos mais lentos
e mais rápidos. Seu pequeno vai adorar as sensações que esses movimentos proporcionam.
Tome cuidado apenas para sempre deixar a coluna do e o pescoço do bebê apoiados em
seus braços.
Brincadeira com os dedos Outra brincadeira tradicional e bem simples: finja que seus
dedos são formiguinhas e vá “andando” pelo corpo do bebê. As risadinhas estão garantidas!
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Brincadeiras Para Bebês E Crianças
Teatro de fantoches use fantoches ou, até mesmo, os brinquedos do pequeno para
conversar, cantar e interagir com ele. Os bebês se divertem observando os brinquedos
criarem vida.
Mímica fazer mímicas é outra forma divertida de interação. O bebê vai achar engraçado
ver os pais se movendo de forma diferente.
Histórias faça caretas e vozes diferentes, conforme narra as histórias para seu
pequeno. Folhear livros infantis com ilustrações grandes e bonitas também vai diverti -lo,
além de estimular o hábito da leitura e reforçar o vínculo entre vocês. “Deixar que ele
manuseie o livro, com sua supervisão, também pode ser uma ótima brincadeira além de um
grande estímulo tátil”, afirma Sarah Helena, psicóloga e curadora na Leiturinha.
Caça ao brinquedo essa é uma brincadeira que além de divertida, colabora para
fortalecer os músculos da perna do pequeno. Coloque o bebê sentado em uma extremidade
do sofá e fique com o brinquedo na outra, para que ele tente pegá-lo. Se o bebê estiver no
chão, tentará alcançar você e o brinquedo subindo no sofá.
Serra, serra, serrador… invista em todas as brincadeiras que seus pais faziam com
você quando criança! Lembra da “serra, serra, serrador…”? Essa em particular, devido aos
movimentos e à canção, é uma das preferidas dos pequenos!
Bolhas de sabão as crianças ficam fascinadas com bolinhas de sabão, por isso é uma
ótima maneira de brincar com elas. Vá fazendo as bolinhas próximo ao seu filho para que ele
possa se movimentar para pegá-las.
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Brincadeiras Para Bebês E Crianças
Riscos e rabiscos libere tintas e pincéis e deixe seu filho pintar você! Sim, costas,
braços e pernas podem ser ótimos lugares para os rabiscos infantis. Apenas garanta que o
material usado saia facilmente com água e sabão. Ah, e não se esqueça de tirar fotos para o
álbum da família!
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Crescimento E Desenvolvimento Infantil
Crescimento E Desenvolvimento
Infantil
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Crescimento E Desenvolvimento Infantil
Nesse sentido, o papel dos pais é de extrema importância, porque costumam ser a
primeira referência na educação. Entre eles, as crianças aprendem a conviver com os "outros"
da família, a criar significados e a se posicionar como sujeitos.
Assim, é possível ensinar valores morais e sociais que facilitem o ensino, além de formar
hábitos também exigidos pelas instituições de ensino. Dessa forma, os pais também passam a
participar das atividades escolares, interferindo no processo educacional e gerando mudanças
no comportamento e aprendizagem de seus filhos.
A escola, ao contrário, exige a participação ativa da família. Dessa forma, fica mais fácil
identificar as dificuldades que a criança encontra dentro e fora da instituição. Também é dever
ensinar os conteúdos específicos de várias disciplinas e orientar o desenvolvimento de
pequenas atividades desde cedo.
0-12 meses
1-2 anos
As crianças começam a andar, subir e descer escadas, "subir" nos móveis, etc. A criança
aprende a manter o corpo em equilíbrio, o que ajuda diretamente no fortalecimento dos
músculos das pernas. Nesta fase, ele começa a desenvolver sua memória e também a entender
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Crescimento E Desenvolvimento Infantil
a sequência de eventos ao seu redor por meio da repetição de ações. Geralmente são bastante
curiosos e gostam de interagir com as pessoas ao seu redor.
3-4 anos
Criança de 5 a 6 anos
Criança de 5 a 6 anos sabe se vestir sozinha e tem mais autonomia sobre o corpo. Aqui
ele fala fluentemente e mostra grande interesse pelas palavras e pela linguagem. A criança
também pode distinguir nomes de cores, números, lembrar e repetir histórias. Nessa idade, ele
também imita os adultos, por isso é importante conhecer exemplos tanto da família quanto da
escola.
É normal que uma criança pequena interaja bem com materiais de aprendizagem como
livros e jogos. No entanto, muitas crianças podem não gostar de ambientes sociais como
playgrounds, indicando que elas têm áreas cognitivas mais desenvolvidas do que outras.
Nesse sentido, caso os diretores das escolas percebam algo incomum, cabe à escola
direcionar os pais para atividades em casa que promovam as habilidades das crianças.
Portanto, uma instituição educacional deve ser um parceiro fundamental na educação para
oferecer educação de qualidade e ajudar seus alunos a crescer. Por isso, antes de escolher uma
escola para seu filho, avalie se o projeto pedagógico atende aos requisitos estabelecidos para
cada fase do desenvolvimento e se oferece o suporte necessário.
Por isso é importante que a família esteja presente e supervisione a vida escolar da
criança, mantendo relações amigáveis com educadores e funcionários administrativos. Porém, é
preciso lembrar que cada indivíduo é único e deve ser respeitado dentro de seus limites e
diferenças.
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Crescimento E Desenvolvimento Infantil
Nesse caso, a instituição de ensino tem o dever de alertar os pais sobre tudo o que ocorre
no ambiente escolar. Com isso, é possível encontrar formas positivas de ajudar as crianças
desde o início do aprendizado.
Um artigo publicado pela Unicef afirmou que mais de 3 décadas de pesquisa mostraram
que o período mais importante do desenvolvimento humano é do nascimento aos 8 anos.
Embora a aprendizagem ocorra ao longo da vida, ocorre muito mais na primeira infância.
Tanto é assim que a pré-escola ocorre na primeira infância, uma etapa importante na construção
das bases para o aprendizado futuro.
Com isso em mente, a escola deve criar as melhores oportunidades de aprendizado para
as crianças, principalmente por meio da prática. No universo infantil, isso significa muito fomento
ao brincar, pois os jogos são o meio mais importante para atingir todo o potencial de
aprendizagem de uma criança na fase escolar.
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Estímulos Sensoriais, Motores, Auditivos, Visuais
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Estímulos Sensoriais, Motores, Auditivos, Visuais
Ele vai ser mais tímido como o pai ou falar pelos cotovelos como a mãe?
Mas o que muitos não sabem, é que algumas características começam a se desenvolver
ainda durante a gestação, outras, somente, após o seu nascimento e ainda outras que se
desenvolvem durante as duas fases.
Um exemplo deste último caso é o Sistema Sensorial Infantil, em que, por meio dele, as
crianças podem explorar o mundo que está ao seu redor, podem amadurecer em diversos
quesitos, como socialmente e afetivamente, por exemplo. Quando o sistema sensorial não se
desenvolve adequadamente, a criança pode vir a apresentar algumas Dificuldades de
Aprendizagem.
Continue acompanhando este artigo para saber mais sobre Como Ocorre o
Desenvolvimento Sensorial Infantil e quais são os seus tipos.
O Desenvolvimento Sensorial Infantil, uma fase da vida da criança que dura até cerca
dos sete anos de idade, é caracterizada por aspectos importantes, como cheirar, tocar,
estabelecer contato visual, conversar, se movimentar, criar um vínculo com os pais ou se us
responsáveis, dentre tantos outros exemplos.
Tato – 1° Sentido
O sistema tátil é o primeiro dos sentidos a surgir, mais precisamente, nas primeiras
cinco semanas de gestação, em que já possui sensibilidade tanto no nariz quanto nos lábios,
que logo se espalham para as outras partes do corpo.
Com ele, as crianças podem sentir quando a pele entra em contato com algo, como
diferentes variações de temperatura, dor e tenham noção da posição e dos movimentos
realizados pelo seu próprio corpo. Porém essas sensações só vão ser 100% sentidas e com
a velocidade de um adulto, quando elas atingem os seis anos de idade.
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Estímulos Sensoriais, Motores, Auditivos, Visuais
Olfato – 2° Sentido
Paladar – 3° Sentido
E conforme ele vai provando novos gostos e ouvindo as orientações de seus pais e de
pessoas próximas, ele vai tendo noção do que pode ou não colocar na boca, principalmente,
quando ainda estão na infância.
Visão – 4° Sentido
Audição – 5° Sentido
O sistema auditivo já está completamente formado por volta da vigésima quinta semana
de gestação, por isso eles são capazes de ouvir ou ignorar determinados barulhos e ruídos
logo quando nascem.
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Neurodesenvolvimento Infantil
Neurodesenvolvimento Infantil
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Neurodesenvolvimento Infantil
Quem acompanha nossos artigos já viu por aqui que a infância é um período
extremamente desafiador, uma vez que nessa fase a criança passa a obter uma série de
descobertas acerca do contexto em que vive. O neurodesenvolvimento é algo que influencia
de maneira considerável nesse quesito.
Para ficar mais claro o poder que esse grupo de competências representa, basta
elencar aqui quais são os aspectos que fazem parte desse conjunto:
– A manipulação;
– A comunicação e a linguagem;
– Os comportamentos;
– Os afetos;
– As emoções;
– A motricidade global;
escolar tende a ser bastante satisfatório. Por outro lado, quando algo de errado ocorre nesse
aspecto, o pequeno passa a precisar de um acompanhamento que vá possibilitar a sua
trajetória frente aos desafios presentes na vida acadêmica. O neurodesenvolvimento da
criança está relacionado a uma série de fatores que influenciam fortemente a vida do
pequeno: psicomotricidade e motricidade; visão, linguagem e audição; interação social e
comportamento; e postura. Todos esses fatores representam a base elementar para o aluno
e seus aspectos cognitivos em sala de aula.
– Os déficits de cognição;
3
As Especificidades Das Ações Pedagógicas Com Os Bebês E Crianças
1
As Especificidades Das Ações Pedagógicas Com Os Bebês E Crianças
Pedagogia
Quando as crianças ficam muitas horas num espaço de vida coletiva, é interessante que
se institua um lugar para colocar as coisas que vêm de casa, como as fotos da criança e da
família, os brinquedos e outros objetos que criam um “oásis” de singularidade na vida e no
espaço coletivo. Como grande parte das ações das crianças pequenas está relacionada com
o ambiente físico e humano onde ela está situada, esse lugar deve apresentar estabilidade,
sendo flexível e evidenciando quem são seus usuários, seus nomes e marcas, seus interes-
ses atuais e seus processos de crescimento.
2
As Especificidades Das Ações Pedagógicas Com Os Bebês E Crianças
Todo o material que entra em uma sala para bebês deve ser avaliado quanto a seu es-
tado físico, suas possibilidades cognitivas, motoras e sensoriais, bem como quanto à sua
qualidade cultural. Constitui compromisso da escola oferecer brinquedos e equipamentos
que respeitem as características ambientais e socioculturais da comunidade. A sala pode es-
tar organizada em microambientes temáticos, com alguns materiais mais estruturados e ou-
tros não estruturados.
O parquinho da escola é um espaço que deve ser pensado e organizado na medida das
crianças. Além disso, é necessário que as crianças pequenas tenham contato diário com a
luz do sol, o ar fresco e possam observar e interagir com a natureza. Acima de tudo, o es-
paço em que as crianças vivem tanto tempo precisa ser prazeroso, bonito, relaxante, alegre.
3
Principais Pesquisas Para A Educação De Bebês E Crianças
1
Principais Pesquisas Para A Educação De Bebês E Crianças
Estudos
Os estudos que se ocupam com questões acerca das crianças na faixa etária entre zero
a três anos, em especial os bebês, têm nos aproximado cada vez mais das suas formas de
se comunicar e compreender o mundo.
Algumas pesquisas da área já dedicaram sua atenção para as crianças bem pequenas,
salientando a importância de ponderarmos acerca da sua educação no contexto da creche.
Recentemente, com a aprovação da EC nº 59/2009 que determina a extensão da obrigatorie-
dade da educação infantil para as crianças a partir de quatro anos de idade, importantes
questões estão em discussão, principalmente no que diz respeito à oferta das creches e pré-
escolas, bem como a qualidade que este atendimento terá, a partir das condições objetivas
que vivemos no país.
Os debates e discussões apontam para algumas fragilidades que esse cenário pode
suscitar, como por exemplo, a ampliação no número de matrículas sem a qualidade necessá-
ria, a possibilidade de exclusão do cuidado mediante a antecipação da escolaridade com ca-
racterísticas do ensino fundamental (VIEIRA, 2011). Frente à conjuntura atual e ao sugestivo
aumento de investigações que tomam as crianças na faixa etária de zero a três anos no con-
texto da educação infantil, definimos como objetivo de pesquisa analisar os indicativos para
a docência com bebês e crianças bem pequenas a partir da produção científica brasileira
(2008 – 2011) registada no banco de teses e dissertações da CAPES. Para além do objetivo,
outras indagações acompanharam o estudo: o que se produz sobre as crianças de zero a
três anos no contexto da creche?
2
Principais Pesquisas Para A Educação De Bebês E Crianças
raça. Procuramos, então, um diálogo com perspectivas teóricas alicerçadas nas determina-
ções socioculturais para uma apreensão das relações educativas na infância, como também,
uma efetiva atenção às manifestações das crianças. Uma vez que, o principal objetivo da
consolidação de uma Pedagogia da Infância é a preocupação com a própria criança: “[.. .]
seus processos de constituição como seres humanos em diferentes contextos sociais, sua
cultura, suas capacidades intelectuais, criativas, estéticas, expressivas e emocionais” (RO-
CHA, 2001, p.31).
Portanto, para conduzir a discussão e orientar o nosso olhar, utilizamos como referen-
cias teóricas autoras cujas contribuições nos ajudam a pensar as relações que envolvem a
educação dos bebês e crianças bem pequenas, tais como: Tristão (2006), Guimarães (2008),
Schmitt (2008), Coutinho (2010), Barbosa (2010), entre outras. Como referência metodoló-
gica optou-se pela Análise de Discurso Textualmente Orientada de Normam Fairclough
(2008), que concebe o discurso como manifestação dos modos particulares de uso da lin-
guagem e manifestação social, compreendido enquanto aquele que não somente reflete ou
representa entidades e relações sociais, mas constitui e constrói os discursos e os modos de
posicionamento dos sujeitos.
3
Práticas Cotidianas Na Educação De Bebês E Crianças
1
Práticas Cotidianas Na Educação De Bebês E Crianças
Prática pedagógica
Diante desses aspectos que fazem parte das práticas pedagógicas com bebês e
crianças pequenas, as autoras Santos (2013) e Barbosa (2010) salientam a importância da
organização do espaço físico para o desenvolvimento da prática pedagógica com os bebês.
Elas sugerem que o espaço físico tem função de articular os materiais, objetos e as relações
entre os sujeitos; além disso, esse espaço deve ser pensado e planejado para permitir a
acessibilidade desse público.
Todo o material que entra em uma sala para bebês deve ser avaliado quanto ao seu
estado físico, suas possibilidades cognitivas, motoras e sensoriais, bem como quanto à sua
qualidade cultural. Constitui compromisso de a escola oferecer brinquedos e equipamentos
que respeitem as características ambientais e socioculturais da comunidade. (BARBOSA,
2010. p. 08).
O bebê das creches tem direitos a outros espaços, como: bibliotecas, sala de música,
pátio e parque. Entretanto todos precisam estar adequados as faixas etárias.
A utilização do tempo é um dos pontos básicos para ser considerado na prática, com os
bebês. Para realização de atividades (se alimentar, dormir, brincar e etc.), as crianças
pequenas utilizam tempo maior se comparadas com as maiores; então, o professor das
creches precisa se conscientizar sobre controle do tempo, o qual não deve ser a base de sua
prática porque os bebês são diferentes. Eles apresentam ritmos variados que precisam ser
respeitados.
2
Práticas Cotidianas Na Educação De Bebês E Crianças
Segundo Barbosa
Afinal, todos os dias, no mesmo lugar, juntamente com as mesmas pessoas, serão
realizadas certas atividades e repetidos rituais. É nesse lugar que as crianças vão se
encontrar com outras crianças, aprender a se relacionar, a conviver, a cooperar, discordar. É
nesse espaço social que irão, com seus corpos, perceber os odores, escutar as vozes, olhar,
observar, tocar, pois as crianças têm grande capacidade através dos sentidos. (BARBOSA,
2010. p. 09).
Acredito que o respeito aos bebês é base para práticas pedagógicas que valorizam e
consideram as crianças como sujeitos de direitos, ativos do processo de aprendizagem. Esse
olhar permite perceber que elas possuem capacidades, que não podem ser restringidas
somente ao cuidar. Não podemos desarticular o cuidar do educar.
3
Projeto político-pedagógico (PPP)
Projeto político-pedagógico
(PPP)
MÉRITO
Apostilas 1
Projeto político-pedagógico (PPP)
Toda escola tem objetivos que deseja alcançar, metas a cumprir e sonhos a
realizar. O conjunto dessas aspirações, bem como os meios para concretizá-las, é
o que dá forma e vida ao chamado projeto político-pedagógico - o famoso PPP. Se
você prestar atenção, as próprias palavras que compõem o nome do documento
dizem muito sobre ele:
• Missão
• Clientela
• Recursos
• Diretrizes pedagógicas
• Plano de ação
Infelizmente, muitos gestores veem o PPP como uma mera formalidade a ser
cumprida por exigência legal - no caso, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB), de 1996. Essa é uma das razões pelas quais ainda há quem prepa -
re o documento às pressas, sem fazer as pesquisas essenciais para retratar as re -
ais necessidades da escola, ou simplesmente copie um modelo pronto.
2
Projeto político-pedagógico (PPP)
- Com o passar dos anos, revisitar o arquivo somente para enviá-lo à Secreta -
ria de Educação sem analisar com profundidade as mudanças pelas quais a escola
passou e as novas necessidades dos alunos.
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Projeto político-pedagógico (PPP)
- A gestão administrativa - Que tem como função principal viabilizar o que for
necessário para que os demais pontos funcionem dentro da construção da "escola
que se quer".
Assim, é importante que o projeto preveja aspectos relativos aos valores que
se deseja instituir na escola, ao currículo e à organização, relacionando o que se
4
Projeto político-pedagógico (PPP)
Sim, ele deve ser revisto anualmente ou mesmo antes desse período, se a co -
munidade escolar sentir tal necessidade. É importante fazer uma avaliação peri -
ódica das metas e dos prazos para ajustá-los conforme o resultado obtido pelos
estudantes ? que pode ficar além ou aquém do previsto. As estratégias utilizadas
para promover a aprendizagem fracassaram? Os tempos foram curtos ou inade -
quados à realidade local? É possível ser mais ambicioso no que diz respeito às
metas de aprendizagem? A revisão é importante também para fazer um diagnósti-
co de como a instituição está avançando no processo de transformação da reali -
dade. Além disso, o plano deve passar a incluir os conhecimentos adquiridos nas
formações permanentes, revendo as concepções anteriores e, quando for o caso,
modificando-as.
5
Projeto político-pedagógico (PPP)
É muito comum que o plano de intenções - que deve ser o objetivo maior e o
guia de todo o resto - não fique claro para os participantes e que isso só se perce -
ba no decorrer de seu processo de implantação. Outro aspecto frequente é que os
meios e as estratégias para chegar aos objetivos do projeto pedagógico se con -
fundam com ele mesmo - por exemplo, que a pontualidade nas reuniões ganhe
mais importância e gere mais discussões do que o próprio andamento desses en -
contros. Um processo democrático traz situações de divergência para dentro da
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Projeto político-pedagógico (PPP)
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Projeto político-pedagógico (PPP)
Anotações:
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8
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL
DO PSICÓLOGO
Agosto 2005
3
AOS PSICÓLOGOS
RESOLVE:
d) Prestar
����������������������������������������������������������������
serviços profissionais em situações de calamidade públi-
ca ou de emergência, sem visar benefício pessoal;
f) ��������������������������������������������������������������
Fornecer, a quem de direito, na prestação de serviços psicoló-
gicos, informações concernentes ao trabalho a ser realizado e ao seu
objetivo profissional;
g) ���������������������������������������������������������������
Informar, a quem de direito, os resultados decorrentes da pres-
tação de serviços psicológicos, transmitindo somente o que for neces-
sário para a tomada de decisões que afetem o usuário ou beneficiário;
h) ���������������������������������������������������������
Orientar a quem de direito sobre os encaminhamentos apro-
priados, a partir da prestação de serviços psicológicos, e fornecer,
sempre que solicitado, os documentos pertinentes ao bom termo do
trabalho;
i) ��������������������������������������������������������������
Zelar para que a comercialização, aquisição, doação, emprésti-
mo, guarda e forma de divulgação do material privativo do psicólogo
sejam feitas conforme os princípios deste Código;
9
j) ��������������������������������������������������������������
Ter, para com o trabalho dos psicólogos e de outros profissio-
nais, respeito, consideração e solidariedade, e, quando solicitado,
colaborar com estes, salvo impedimento por motivo relevante;
e) ������������������������������������������������������������������
Ser conivente com erros, faltas éticas, violação de direitos, cri-
mes ou contravenções penais praticados por psicólogos na prestação
de serviços profissionais;
10
f) Prestar serviços ou vincular o título de psicólogo a serviços de
atendimento psicológico cujos procedimentos, técnicas e meios não
estejam regulamentados ou reconhecidos pela profissão;
h) ���������������������������������������������������������������
Interferir na validade e fidedignidade de instrumentos e técni-
cas psicológicas, adulterar seus resultados ou fazer declarações falsas;
n) ��������������������������������������������������������������
Prolongar, desnecessariamente, a prestação de serviços profis-
sionais;
o) �����������������������������������������������������������
Pleitear ou receber comissões, empréstimos, doações ou van-
tagens outras de qualquer espécie, além dos honorários contratados,
assim como intermediar transações financeiras;
11
p) ��������������������������������������������������������
Receber, pagar remuneração ou porcentagem por encaminha-
mento de serviços;
c) ������������������������������������������������������������
Assegurará a qualidade dos serviços oferecidos independente-
mente do valor acordado.
b) ������������������������������������������������������������
Haja prévia comunicação da paralisação aos usuários ou bene-
ficiários dos serviços atingidos pela mesma.
12
Art. 6º – O psicólogo, no relacionamento com profissionais não
psicólogos:
a) ���������������������������������������������������������������
Encaminhará a profissionais ou entidades habilitados e qualifi-
cados demandas que extrapolem seu campo de atuação;
c) ���������������������������������������������������������
Quando informado expressamente, por qualquer uma das par-
tes, da interrupção voluntária e definitiva do serviço;
b) �����������������������������������������������������������
Garantirá o caráter voluntário da participação dos envolvi-
dos, mediante consentimento livre e esclarecido, salvo nas situações
previstas em legislação específica e respeitando os princípios deste
Código;
c) ��������������������������������������������������������������
Divulgará somente qualificações, atividades e recursos relati-
vos a técnicas e práticas que estejam reconhecidas ou regulamentadas
pela profissão;
a) Advertência;
b) Multa;
c) Censura pública;
DIRETORIA DIRETORIA
Odair Furtado Ana Mercês Bahia Bock
Presidente Presidente
Ana Luiza de Souza Castro Marcus Vinícius de Oliveira Silva
Vice-Presidente Vice-presidente
Miguel Angel Cal González Maria Christina Barbosa Veras
Secretário Secretária
Francisco José Machado Viana André Isnard Leonardi
Tesoureiro Tesoureiro
Conselhos
www.cfp.org.br
Regionais
de Psicologia
comunicacao@cfp.org.br
/ConselhoFederaldePsicologia
/cfp_psicologia
/ConselhoFederaldePsicologia
/ConFederalPsicologia
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Básica
DIRETRIZES
CURRICULARES
NACIONAIS PARA
A EDUCAÇÃO
INFANTIL
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Básica
Diretoria de Concepções e Orientações Curriculares para a Educação Básica
Coordenação Geral de Educação Infantil
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Básica
DIRETRIZES
CURRICULARES
NACIONAIS PARA
A EDUCAÇÃO
INFANTIL
Brasília 2010
© 2010 Ministério da Educação (MEC).
Diagramação
Via Comunicação – Carlos DTarso
Fotos
Wanderley Francisco da Silva Pessoa/MEC
Acervo do 5º Prêmio Educar para a Igualdade Racial/CEERT
Tiragem
435.000
36 p. : il.
ISBN: 978-85-7783-048-0
CDU 373.21
Sumário
Apresentação7
Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009 10
1. Objetivos 11
2. Definições 12
3. Concepção da Educação Infantil 15
4. Princípios 16
5. Concepção de Proposta Pedagógica 17
6. Objetivos da Proposta Pedagógica 18
7. Organização de Espaço, Tempo e Materiais 19
8. Proposta Pedagógica e Diversidade 21
9. Proposta Pedagógica e Crianças Indígenas 22
10. Proposta Pedagógica e as Infâncias do Campo 24
11. Práticas Pedagógicas da Educação Infantil 25
12. Avaliação 28
13. Articulação com o Ensino Fundamental 30
14. Implementação das Diretrizes pelo Ministério
da Educação 31
15. O Processo de Concepção e Elaboração
das Diretrizes 33
Foto: Acervo /CEERT
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
Apresentação
O atendimento em creches e pré-escolas como direito
social das crianças se afirma na Constituição de 1988, com o
reconhecimento da Educação Infantil como dever do Estado
com a Educação. O processo que resultou nessa conquista
teve ampla participação dos movimentos comunitários, dos
movimentos de mulheres, dos movimentos de trabalhadores,
dos movimentos de redemocratização do país, além,
evidentemente, das lutas dos próprios profissionais da
educação.
7
Foto: Wanderley/MEC
Resolução nº 5, de 17 de
dezembro de 2009
Foto: Wanderley/MEC
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
Resolução nº 5, de 17 de dezembro de
2009
10
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
1. Objetivos
1.1 Esta norma tem por objetivo estabelecer as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil a
serem observadas na organização de propostas
pedagógicas na educação infantil.
11
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
2. Definições
Para efeito das Diretrizes são adotadas as definições:
2.2 Criança:
2.3 Currículo:
12
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
13
Foto: Wanderley/MEC
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
99
A frequência na Educação Infantil não é
pré-requisito para a matrícula no Ensino
Fundamental.
99
As vagas em creches e pré-escolas devem
ser oferecidas próximas às residências das
crianças.
Jornada:
99
É considerada Educação Infantil em tempo
parcial, a jornada de, no mínimo, quatro
horas diárias e, em tempo integral, a jornada
com duração igual ou superior a sete horas
diárias, compreendendo o tempo total que a
criança permanece na instituição.
Foto: Wanderley/MEC
15
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
4. Princípios
As propostas pedagógicas de Educação Infantil devem
respeitar os seguintes princípios:
99
Políticos: dos direitos de cidadania, do
exercício da criticidade e do respeito à ordem
democrática.
16
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
99
Possibilitando tanto a convivência entre
crianças e entre adultos e crianças quanto à
ampliação de saberes e conhecimentos de
diferentes naturezas;
99
Promovendo a igualdade de oportunidades
educacionais entre as crianças de diferentes
classes sociais no que se refere ao acesso a
bens culturais e às possibilidades de vivência
da infância;
99
Construindo novas formas de sociabilidade
e de subjetividade comprometidas com a
ludicidade, a democracia, a sustentabilidade
do planeta e com o rompimento de relações
de dominação etária, socioeconômica, étnico-
racial, de gênero, regional, linguística e
religiosa.
17
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
18
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
99
O estabelecimento de uma relação efetiva
com a comunidade local e de mecanismos
que garantam a gestão democrática e a
consideração dos saberes da comunidade;
19
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
99
A acessibilidade de espaços, materiais,
objetos, brinquedos e instruções para as
crianças com deficiência, transtornos globais
de desenvolvimento e altas habilidades/
superdotação;
20
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
21
Foto: Wanderley/MEC
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
99
Proporcionar uma relação viva com os
conhecimentos, crenças, valores, concepções
de mundo e as memórias de seu povo;
99
Reafirmar a identidade étnica e a língua
materna como elementos de constituição das
crianças;
99
Dar continuidade à educação tradicional
oferecida na família e articular-se às práticas
socioculturais de educação e cuidado coletivos
da comunidade;
99
Adequar calendário, agrupamentos etários
e organização de tempos, atividades e
ambientes de modo a atender as demandas
de cada povo indígena.
Foto: Wanderley/MEC
23
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
24
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
Eixos do currículo:
99
Favoreçam a imersão das crianças nas
diferentes linguagens e o progressivo domínio
por elas de vários gêneros e formas de
expressão: gestual, verbal, plástica, dramática
e musical;
99
Possibilitem às crianças experiências de
narrativas, de apreciação e interação com
a linguagem oral e escrita, e convívio com
diferentes suportes e gêneros textuais orais e
escritos;
25
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
99
Ampliem a confiança e a participação das
crianças nas atividades individuais e coletivas;
99
Possibilitem situações de aprendizagem
mediadas para a elaboração da autonomia
das crianças nas ações de cuidado pessoal,
auto-organização, saúde e bem-estar;
99
Incentivem a curiosidade, a exploração,
o encantamento, o questionamento, a
indagação e o conhecimento das crianças em
relação ao mundo físico e social, ao tempo e
à natureza;
99
Promovam o relacionamento e a interação
das crianças com diversificadas manifestações
de música, artes plásticas e gráficas, cinema,
fotografia, dança, teatro, poesia e literatura;
26
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
99
Propiciem a interação e o conhecimento
pelas crianças das manifestações e tradições
culturais brasileiras;
99
Possibilitem a utilização de gravadores,
projetores, computadores, máquinas
fotográficas, e outros recursos tecnológicos e
midiáticos.
27
Foto: Wanderley/MEC
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
12. Avaliação
As instituições de Educação Infantil devem criar
procedimentos para acompanhamento do trabalho
pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das
crianças, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação,
garantindo:
99
Utilização de múltiplos registros realizados
por adultos e crianças (relatórios, fotografias,
desenhos, álbuns etc.);
99
Documentação específica que permita às
famílias conhecer o trabalho da instituição
junto às crianças e os processos de
desenvolvimento e aprendizagem da criança
na Educação Infantil;
99
A não retenção das crianças na Educação
Foto: Wanderley/MEC
Infantil.
29
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
30
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
99
O currículo na educação infantil: o que
propõem as novas Diretrizes Nacionais?
99
Brinquedos e brincadeiras na educação
infantil
31
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
99 Crianças da natureza
99
Orientações curriculares para a educação
infantil do campo
32
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
33
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
34
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
35
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
36
Abordagens Para A Primeira Infância
1
Abordagens Para A Primeira Infância
A abordagem Pikler, desenvolvida pela pediatra Emmi Pikler, é uma das alternativas
mais efetivas quando se trata de aprimorar a educação infantil, já que a instituição passa a
oferecer aos alunos um ensino qualificado, com tratamento de qualidade – mais
personalizado e responsável.
Autonomia: Os adultos não devem intervir de forma ativa nas atividades dos bebês. Os
cuidadores precisam deixar que as crianças conheçam o ambiente e interajam umas com as
outras. Entretanto, cabe aos adultos oferecer atenção quando necessário e garantir que as
crianças estejam em segurança.
2
Abordagens Para A Primeira Infância
Antes de conhecer a abordagem é necessário conhecer o nome por trás dela. Quem
criou a abordagem Pikler? Quais foram suas motivações? E como isso impactou o mundo?
Para entender melhor tudo isso, continue a leitura!
Em 1946, Emmi Pikler fundou o Instituto Lóczy em Budapeste, uma instituição que
acolhia crianças órfãs e abandonadas, lugar onde implementou sua abordagem. Emmi
continuou seu trabalho no instituto e escreveu outras publicações sobre suas experiências.
Ela dirigiu o orfanato até 1979 e faleceu em 1984.
Para que a abordagem funcione, é preciso, em primeiro lugar, que o adulto cuidador
estabeleça o vínculo de confiança com o bebê. Com essa relação a criança se sente
confortável e segura, o que possibilita que ela se desenvolva através do brincar livre.
Pikler faz algumas recomendações para que os adultos sigam na hora de lidar com o
bebê. Veja alguns exemplos:
Converse com o bebê. Explique o que está sendo feito nos momentos de cuidados
pessoais . Responda (com palavras) às reações naturais do bebê. Dessa forma, a cria nça se
sente compreendida e adquire confiança para o próprio desenvolvimento.
3
Abordagens Para A Primeira Infância
Não apresse o bebê durante os momentos de cuidados pessoais. Deixe que ele siga o
próprio ritmo. Evite movimentos bruscos nesse momento para que a criança tenha tempo de
entender o que vai acontecer.
Não coloque o bebê em posições que ele não consegue se colocar sozinho. Não se
deve, por exemplo, colocar em pé o bebê que ainda não consegue fazer isso sozinho, essa
atitude apressa o desenvolvimento que deveria ser espontâneo.
Brincar livre
É importante garantir que a criança tenha um espaço seguro para brincar livremente. No
momento de brincar livre o adulto deve estar por perto, mas deve intervir o mínimo possível
nas atividades dos bebês. A construção da autonomia deve acontecer de forma natural,
enquanto eles brincam livremente
4
Estruturas Das Escolas De Educação Infantil
1
Estruturas Das Escolas De Educação Infantil
Eleger uma escola para o seu filho não é uma tarefa fácil. Afinal, envolve ponderar
diferentes metodologias, serviços e facilidades ― a exemplo da distância de casa e até os
horários de entrada e saída. E mais importante, implica os valores pessoais e familiares e os
ideais de educação que você deseja fomentar como forma de contribuir para o futuro.
Para ajudar você a construir uma análise crítica sobre a escola ideal para o seu filho,
fizemos este post explicando quais itens são fundamentais na hora de avaliar a melhor
estrutura escolar.
2
Estruturas Das Escolas De Educação Infantil
Para ser possível investir em metodologias ativas de aprendizado, ou seja, aquelas que
colocam o aluno no papel de protagonista, é indispensável que os ambientes da escola
ganhem múltiplas funções e sejam adaptados às necessidades de cada disciplina.
Isso significa, entre outras coisas, que cada local seja utilizado para receber diferentes
atividades, desde projetos cotidianos até eventos pedagógicos de maior porte. O objetivo é
oferecer aos alunos condições de explorar esses espaços intencionalmente.
Período de adaptação
Tanto para as crianças iniciantes na vida escolar quanto para os alunos maiores que,
eventualmente, precisam trocar de escola, a fase de adaptação é crucial para o
estabelecimento de um convívio social positivo e a sensação de pertencimento.
Para alcançar um bom resultado, a escola precisa ter ações bem definidas no período
de acolhida do novo estudante, sendo compreensiva com os limites das crianças recém -
chegadas e fornecendo orientações à família nas práticas corretas.
Outro ponto importante que reforça a estrutura escolar é saber o número máximo de
estudantes por sala de aula e a quantidade de funcionários auxiliares para cada grupo de
crianças.
A totalidade de alunos é prevista por lei, mas a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional delega a cada secretaria municipal ou estadual de educação o estabelecimento
desses padrões.
3
Estruturas Das Escolas De Educação Infantil
Cantinhos lúdicos
Laboratórios
Aliás, você já ouviu falar em “cultura maker”? Essa é uma forma de propiciar aos alunos
o desenvolvimento do pensamento computacional, tão necessário para que ampliem seu
destaque na vida e no ambiente de trabalho.
A arte e o esporte são básicos para o desenvolvimento social e cognitivo dos alunos.
Observe quais são os projetos artísticos e como eles se relacionam às demais áreas do
conhecimento. Veja se há ateliês de música, dança ou teatro e como a escola utiliza
auditórios e salas de encontros coletivos.
Logística de segurança
A segurança dos alunos deve estar em primeiro lugar. Então, observe como é o
planejamento de entrada e saída. Alguns pontos importantes são:
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Estruturas Das Escolas De Educação Infantil
A forma como ocorre o acesso à escola por micro-ônibus — na rua ou em acesso pelo
estacionamento.
Deve-se ter em mente que o aluno precisa se sentir livre dentro do ambiente escolar,
com autonomia, conforto e independência para utilizar mobiliários e equipamentos, além de
poder participar de todas as atividades oferecidas pela instituição.
Por fim, é interessante que a escola conte com aparelhos que facilitem a locomoção —
como cadeiras de rodas e andadores —, brinquedos pedagógicos e equipamentos de
reabilitação.
Uso da tecnologia
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Estruturas Das Escolas De Educação Infantil
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Critérios De Segurança Em Berçários
Critérios De Segurança Em
Berçários
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Critérios De Segurança Em Berçários
Vagas em creches
A demanda por vagas em creches sempre foi grande no Brasil. Mesmo assim, a oferta
das redes públicas só começou a aumentar de forma significativa nos últimos anos -
principalmente depois de 2007, quando a Educação Infantil passou a receber o repasse do
Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos
Profissionais da Educação (Fundeb). Em 2009, por exemplo, houve o acréscimo de 8,3% nas
matrículas de crianças de até 3 anos em relação a 2008, segundo dados do Censo Escolar.
Mais do que um lugar para as mães deixarem os filhos enquanto trabalham, a creche é
um espaço que tem papel importante no desenvolvimento dos bebês. É lá que, por meio de
brincadeiras e da interação com os adultos e outras crianças, eles podem explorar objetos
usando a imaginação, interagir e expressar-se por meio da linguagem oral, obter domínio do
corpo e destreza com os desafios corporais propostos pelos professores, descobrir o
ambiente, construir a identidade e a autonomia e aprimorar as linguagens plástica, musical e
corporal. Isso pode começar no berçário, desde que o espaço seja estruturado, limpo e
seguro (veja como organizar os principais ambientes e oferecer oportunidades de
aprendizagem nos infográficos desta reportagem). "As atividades e o espaço devem ser
pensados de forma a estimular todas essas habilidades nos pequenos", explica a pedagoga
Divani Aparecida Albuquerque Nunes, coordenadora do Grupo de Apoio Pedagógico (GAP)
da Prefeitura Municipal de Taboão da Serra, na Grande São Paulo.
A sala de atividades é o lugar em que os pequenos mais devem ficar e se divertir. Por
isso, tem de ser acolhedora e não inibir a movimentação. Antes de mais nada, é interessante
evitar pisos que tenham barreiras (como fendas ou degraus) e feitos com materiais frios ou
escorregadios. A preferência é para o uso de revestimentos "quentes", como madeira, ou
forros como tatames, colchonetes e placas de borracha. Esses, inclusive, têm a função de
evitar machucados nos bebês em caso de tombo ou desequilíbrio durante a exploração de
novos movimentos. Na escolha dos móveis, também vale o critério de segurança: nada de
mesas e cadeiras com cantos pontudos
e arestas.
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Critérios De Segurança Em Berçários
Para o descanso dos pequenos, o local de repouso deve estar sempre limpo, ser
arejado e ter pouca iluminação. Um adulto tem de estar por perto, caso alguém acorde
assustado ou indisposto. Nesse ambiente, os especialistas recomendam o uso de pisos
como as placas de vinil, que são fáceis de limpar e evitam espaços onde a poeira pode se
acumular. Algumas creches têm substituído os berços por colchonetes no chão para dar mais
autonomia aos bebês.
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Políticas Públicas Para A Educação Em Escolas De Educação Infantil
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Políticas Públicas Para A Educação Em Escolas De Educação Infantil
A Lei 10.172/2001 que instituiu o Plano Nacional de Educação para o decênio 2001-
2011 definiu como uma de suas metas para educação infantil a ampliação da oferta de edu-
cação infantil de forma a atender, em dez anos, de 50% das crianças de zero a três anos e
80% para as de quatro e cinco anos e; a adequação das instalações físicas para instituições
de educação infantil, públicas e privadas, respeitando as diversidades regionais, de modo a
assegurar atendimento das características das distintas faixas etárias e das necessidades do
processo educativo.
Vale ressaltar que essas metas não foram atingidas pelos municípios, sob alegação de
que não dispunham de recursos para promoção e manutenção desse tipo de atendimento.
Com a canalização de recursos para a educação infantil no Fundeb, abriu -se a perspectiva
para que os municípios pudessem realizar a ampliação da oferta para essa etapa. Um fator
relevante nesse processo e que merece atenção por parte dos atores sociais que militam em
defesa da educação infantil é que os municípios que mantiam em suas redes vínculo com
instituições privadas sem fins lucrativos3 , recebiam apoio técnico e financeiro para o provi-
mento de educação infantil para atendimento de creche, estiveram subordinadas às secreta-
rias municipais de desenvolvimento social até aprovação do Fundeb, protelando à assunção
desse nível ensino pelas secretarias municipais de educação.
As diretrizes e metas previstas pelo PNE anterior, em vigência até 2011, não foram atin-
gidas pelos municípios nos últimos dez anos. O novo Plano Nacional de Educação4 prevê
para educação infantil a meta de universalização do atendimento para quatro e cinco anos
(pré-escola) até 2.016 e de zero a três anos (creche) cinquenta por cento até 2.020.
Vale salientar que das nove estratégias propostas, a primeira se refere novamente ao
regime de colaboração entre União, Estados, Distrito Federal e Municípios para expansão
das redes públicas de educação infantil segundo padrão nacional de qualidade e a segunda,
se refere à manutenção e aprofundamento do programa nacional de reestruturação e aquisi-
ção de equipamentos para a rede escolar pública com a finalidade para expansão e melhoria
da rede.
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Teorias de currículo e práticas pedagógicas
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Teorias de currículo e práticas pedagógicas
Currículo da escola
Deve contribuir para a formação da identidade dos alunos tanto quanto enfatizar sua
individualidade e o contexto social em que vivem. Além de ensinar um assunto específico,
deve aguçar o potencial e o pensamento crítico dos alunos.
• Teorias críticas: afirma que não existe teoria neutra porque toda teoria é baseada
em relações de poder. Está implícito em disciplinas e conteúdo que reproduzem
desigualdades sociais que levam muitos alunos a evadir antes mesmo de adquirirem as
competências das classes dominantes. Ele vê a Declaração de Independência e a luta
cultural e social no currículo.
• Teorias pós-críticas: Nessa perspectiva, o currículo é visto como algo que produz
relações de gênero devido à cultura patriarcal dominante. Essa teoria critica a
desvalorização do desenvolvimento cultural e histórico de alguns grupos étnicos, bem como
de conceitos modernos como razão e ciência. Outro aspecto desse currículo é a
fundamentação do pós-estruturalismo, que acredita que o conhecimento é algo incerto e
indefinido. Também questiona o conceito de verdade porque olha para o processo pelo qual
algo se tornou verdadeiro. Devido a essa diferença nas teorias curriculares, a escola deve
tentar discutir qual currículo deseja adotar para atingir o objetivo desejado. Esta escolha
deve ser ponderada com base na visão do Projeto Político Pedagógico, que deve estar
alicerçada na prática teórica da instituição de ensino e nas inquietações dos alunos.
Práticas pedagógicas
No fundo, pode parecer estranho pensar que todo exercício realizado por um
professor em sala de aula e toda atividade oferecida no ambiente escolar não pode ser
considerada prática pedagógica.
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Teorias de currículo e práticas pedagógicas
Olhando para a estrutura da escola, no entanto, pode-se observar que a escola como
instituição é composta por diversas práticas que são guiadas apenas pelos costumes,
tradições, cultura escolar e pela organização e estrutura da sala de aula.
Portanto, atividades muito comuns na escola podem não ter um reflexo pedagógico,
como memorizar tabelas e ler textos, que não são adequados para a cultura da escrita.
Elementos como a confecção de cartazes e desenhos estereotipados na educação infantil
também podem ser mera prática docente, mas a prática pedagógica vai além dessas
atividades.
Para que a atividade docente seja considerada uma prática pedagógica, ela deve ser
intencional, mas não só. Para atingir o objetivo pedagógico, a prática docente deve incluir e
garantir o sentido da atividade.
Falando sobre a utilidade das práticas pedagógicas, na verdade ela aponta mais
precisamente para os métodos pelos quais os objetivos de aprendizagem são assegurados.
Esses métodos também podem ser chamados de práticas pedagógicas.
Por exemplo, aulas interativas geralmente funcionam melhor quando queremos que
os alunos aprendam conceitos de matemática ou arte com as mãos.
Existem muitas práticas pedagógicas e muitas outras que podem ser desenvolvidas
em sala de aula. A maioria dos professores cria jogos ou maneiras diferentes de ensinar os
componentes aos alunos. É também uma prática pedagógica. As práticas pedagógicas, no
entanto, são mais comuns e conhecidas, principalmente no campo da pesquisa educacional.
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Educação No Mundo Atual
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Educação No Mundo Atual
Mas, também cabe pensar quais seriam as alternativas mais cabíveis para romper o
tradicionalismo escolar que se mostra cada vez mais ineficiente diante do novo perfil de
aluno que se constitui na sociedade tecnológica.
Saiba que mesmo que haja uma grande resistência ao novo na educação tradicional,
uma nova perspectiva educativa se faz necessária. É possível construir um novo modelo
pedagógico que seja condicionado e consistente ao nosso contexto social, com foco em
escola/instituição, método pedagógico atualizado e conteúdo educacional eficiente.
Podemos dizer, portanto que não se trata de ensinar conhecimentos técnicos, mas sim,
poder possibilitar ao aluno a compreensão histórica e social dos fundamentos científicos e
tecnológicos da sociedade na qual vive.
Deve-se promover uma formação completa e de qualidade que atenda aos aspectos
intelectuais, técnicos, cultuais, esportivos, estéticos e sociais. Todas as atividades educativas
procuram o desenvolvimento do sentido de responsabilidade, criatividade e diálogo com o
mundo tecnológico.
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Educação No Mundo Atual
Como vimos ao longo deste artigo, antes de ocorrer a revolução digital do nosso tempo,
o ensino era baseado apenas no uso do lápis, papel e dezenas de livros repletos de
informações, opacos em sua forma e, sobretudo, estáticos em seus conteúdos. Elementos
educativos que fixavam um caminho único para os alunos.
Um processo no qual reduzimos o uso do papel e do lápis em favor do uso de uma tela
tátil, o stylus e o teclado, e com isso, a estática metodologia tradicional cede espaço ao
dinamismo, a criatividade e a modularidade.
O aluno que tem acesso a este tipo de educação fica por dentro dos conhecimentos
primordiais da ciência, tecnologia, artes, humanidades e cultura em geral. Logo, a educação
tecnológica busca a unidade entre a teoria e a prática em ambientes educativos, na média
em que atualizada o aluno e possibilita novas formas de relações sociais.
Uma vez que sejam superados todos os problemas na educação atual com relação às
tecnologias, os pesquisadores afirmam que a inserção das tecnologias em escolas
possibilitará uma mudança metodológica positiva para a aprendizagem dos alunos.
Qualquer professor que faça o uso correto das tecnologias em sala de aula poderá
verificar os efeitos positivos dessa inserção em sua prática educativa, seja pela criatividade
que é aflorada, ou na melhora da capacidade de raciocínio do aluno.
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Educação No Mundo Atual
Da mesma forma, os professores detectam um maior interesse por parte dos alunos
durante as aulas, que se tornam mais divertidas, dinâmicas e interessantes.
Além disso, há também uma maior colaboração entre os alunos, um maior esforço para
aprender, um melhor ambiente na sala de aula e, acima de tudo, maior simplicidade para
adquirir o conhecimento estabelecido pelo professor.
A diferença entre estudar uma série de conteúdos através do método tradicional e fazê -
lo através do uso da tecnologia, e de todo o paradigma associado a ela, é o nível de
envolvimento do aluno. Quando ele abandona a memorização sistemática de conceito s e
começa a ser quem descobre, por necessidade natural e interesse próprio, todo esse
conhecimento e os resultados obtidos começam a melhorar de forma expressiva.
Um exemplo simples pode ser encontrado em assuntos como a Física. Se, em vez de
mostrar ao aluno o fundamento teórico e as dezenas de fórmulas que o apoiam, o professor
se concentrar em guiá-los pelo mesmo caminho que levou os grandes físicos da história a
fazer suas descobertas, um contexto de aprendizagem mais eficiente é obtido e o aluno
entenderá melhor o fundamento teórico.
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Educação No Mundo Atual
Até pouco tempo, um dos problemas na educação é que todos os alunos tinham que
seguir o mesmo ritmo de aprendizado, causando dificuldades, tanto para os alunos com
necessidades especiais, quanto para os alunos com habilidades especiais.
Por outro lado, a penetração da tecnologia no campo educacional contribui para maior
versatilidade e globalização. Os alunos podem acessar a interagir com informações de
qualquer parte do mundo, obtendo perspectivas mais ricas sobre o conteúdo ensinado na
sala de aula. Da mesma forma, a pesquisa é incentivada pelos próprios alunos, que podem ir
além do conhecimento mínimo ensinado em sala de aula.
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Relação Professor-Aluno, Escola-Comunidade
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Relação Professor-Aluno, Escola-Comunidade
A ligação entre o aluno e seus conhecimentos adquiridos é mediada por algo fundamental, o
professor. Isso significa que nenhum tema chega sozinho à criança ou ao jovem: passa primeiro pela
interpretação do professor.
Portanto, a forma como o professor transmite o conteúdo é uma parte importante do ensino e
da aprendizagem. Confira alguns fatores que comprovam a importância da relação professor-aluno!
Frequentar a escola
Acontece logo que a criança entra pela primeira vez na escola - o famoso período de adaptação.
Quem são as primeiras pessoas com quem ele se compromete? Só professores.
Ele deve confiar no professor para se adaptar ao ambiente antes de interagir com seus colegas.
Conforme ela cresce, esse relacionamento continuará a ser importante para sua participação na
escola.
Pense consigo mesmo: não é mais fácil gostar de um ambiente quando há pessoas queridas
nele? Isso também acontecerá com seu filho. Um bom relacionamento com os professores aumenta
sua participação na escola e o interesse em aprender/participar das atividades.
Aprendizagem do conteúdo
A relação entre o professor e o aluno também afeta a aprendizagem de cada disciplina. Estudos
recentes da atividade cerebral mostraram que as emoções estão ativamente envolvidas no
desenvolvimento cognitivo.
O que isso significa? Para que o aluno aprenda melhor se gostar do conteúdo e se sentir
confortável com o professor. Esse ambiente emocional positivo ajuda o cérebro a trabalhar com mais
eficiência e entender o que está sendo ensinado.
Portanto, os alunos não podem mais ser vistos apenas em seu viés racional e cognitivo. Na
escola, as relações humanas são formadas e o desenvolvimento emocional é uma parte importante
da aprendizagem.
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Relação Professor-Aluno, Escola-Comunidade
Criação de valores
O trabalho dos educadores diz respeito, portanto, não apenas às crianças e suas famílias, mas
também ao ambiente imediato do ambiente escolar e à sociedade em seu conjunto. A presença d esta
instituição deverá ter um impacto positivo na comunidade – esta parceria é importante para todos.
Se a escola estiver localizada em um bairro onde, por exemplo, existem problemas sociais, ela
deve conhecer esse cenário para ser parte real dele e participar ativamente da solução dos problemas
que o afligem. Com a contribuição de todos podemos pensar em ações conjuntas e trazer melhorias
para toda a região.
Tal atitude gera reconhecimento para a escola e cria uma imagem positiva entre os moradores
do entorno, o que fortalece a escola e promove o serviço da escola. A comunidade também ganha
porque agora tem um novo parceiro.
A parceria com a família é uma ponte na construção das relações entre a escola e a
comunidade. Muitos alunos moram no bairro, então a participação das famílias abre as portas da
creche para a população.
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Relação Professor-Aluno, Escola-Comunidade
Se as famílias têm uma imagem positiva da escola, expressam-na nas suas relações pessoais e
sociais. Ao participar da rotina da escola, os pais podem falar sobre isso na vizinhança e criar novas
parcerias entre a administração e a comunidade.
Causas sociais vizinhas podem ser apoiadas pela incorporação de temas no planejamento do
professor. A educação infantil deve levar em consideração a cultura e a história das crianças. A cidade
e a periferia onde nasceram e vivem fazem parte de sua vida, portanto, os professores podem levar
esses aspectos em consideração no planejamento de suas práticas pedagógicas.
Por meio da realização de projetos é possível enriquecer o aprendizado das crianças e acelerar
as relações escola-comunidade. Ao abordar a história de um local, você pode entrevistar, por
exemplo, pessoas importantes da comunidade.
Pode-se também considerar um projeto de mapeamento das ruas do entorno, que permite às
crianças conhecer a diversidade de moradias, comércio, lazer e serviços. Na atividade ocupações, os
alunos podem visitar uma loja local ou convidar um profissional para conversar com as crianças na
escola.
Além disso, pode-se pensar em práticas pedagógicas que abordem os problemas da vizinhança
com algumas crianças. Se, por exemplo, o descarte de lixo for um tema importante, os professores
podem criar um projeto em que os alunos se conscientizem da importância de proteger as ruas para
os moradores.
Outra opção para escolas próximas a rios ou praças é a realização de campanhas de limpeza,
revitalização e plantio de árvores. Durante uma epidemia da doença, é possível implementar projetos
de conscientização sobre sintomas e tratamento.
Ações simples como caminhar pela vizinhança e distribuir panfletos podem fazer a diferença. A
participação das crianças chama a atenção e conquista a simpatia de toda a comunidade para os
temas tutelados no projeto.
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Função E Papel Da Escola
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Função E Papel Da Escola
Aliás, isso também inclui o papel fundamental que a escola tem a cumprir com a família
do aluno. Afinal, a família também é responsável por ensinar a criança ou o jovem.
Por isso, é superimportante que a escola trabalhe em conjunto e sintonia com os pais e
responsáveis, sempre com muito diálogo e harmonia, assim, todos saem vitoriosos!
Ajudar
a desenvolver o pensamento crítico do aluno, ensinando-o a se posicionar
socialmente e politicamente
Instruir o aluno para que ele consiga construir uma boa carreira no mercado de
trabalho
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Diagnóstico E Problemas De Aprendizagem
Diagnóstico E Problemas De
Aprendizagem
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Diagnóstico E Problemas De Aprendizagem
Na primeira aula, falamos sobre a LD para que vocês, profissionais, pais e educadores,
tenham um entendimento completo sobre esse transtorno, que é mais comum do que você
imagina.
Para aqueles que ainda não assistiram ao primeiro vídeo, recomendamos que assistam
porque é a primeira adição ao conteúdo que mostramos aqui hoje. De qualquer forma, vale
lembrar que a dificuldade de aprendizagem é um distúrbio associado a deficiências que afetam
as habilidades pedagógicas de algumas crianças.
Discalculia e disgrafia são algumas das dificuldades que as crianças podem apresentar
desde o início da alfabetização. Portanto, é muito importante poder diagnosticar essas
características e não as confundis com dificuldades de aprendizagem (que podem ser causadas
por fatores externos como a metodologia de ensino).
- Saber quais testes devem ser usados para avaliar uma criança. Reúna uma equipe
multidisciplinar para obter um diagnóstico preciso.
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Alfabetização e letramento
Alfabetização e letramento
MÉRITO
Apostilas 1
Alfabetização e letramento
Alfabetização
A alfabetização consiste no aprendizado do alfabeto e de sua utilização como
código de comunicação, e apropriação do sistema de escrita, e pressupõe a com-
preensão do princípio alfabético, indispensável ao domínio da leitura e escrita. De
um modo mais abrangente, a alfabetização é definida como um processo no qual
o indivíduo constrói a gramática e em suas variações, sendo chamada de alfabe-
tismo a capacidade de ler, compreender, e escrever textos, e operar números.
Esse processo não se resume apenas na aquisição dessas habilidades mecânicas
(codificação e decodificação) do ato de ler, mas na capacidade de interpretar,
compreender, criticar, ressignificar e produzir conhecimento. Todas essas capaci -
dades citadas anteriormente só serão concretizadas se os alunos tiverem acesso a
todos os tipos de portadores de textos. O aluno precisa encontrar os usos sociais
da leitura e da escrita. A alfabetização envolve também o desenvolvimento de no-
vas formas de compreensão e uso da linguagem de uma maneira geral.
"II – foco central na alfabetização, ao longo dos três primeiros anos, confor -
me estabelece o Parecer CNE/CEB nº4/2008, de 20 de fevereiro de 2008, da lavra
do conselheiro Murílio de Avellar Hingel, que apresenta orientação sobre os três
anos iniciais do Ensino Fundamental de nove anos;" (DCN, 2013 p. 38)
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Alfabetização e letramento
visto sob uma perspectiva simplista de «saber ler, escrever e contar» A partir da
década de 60 esta visão alterou-se e passou a predominar uma visão mais funcio-
nal do conceito.
Alfabetização moderna
Disparidades regionais
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Alfabetização e letramento
Leitura
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Alfabetização e letramento
Taxa de alfabetização
Métodos de alfabetização
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Alfabetização e letramento
Métodos alfabéticos
Método da silabação
A silabação: uma vez identificadas, cada palavra geradora passa a ser estuda -
da através da divisão silábica, semelhantemente ao método tradicional. Cada síla -
ba se desdobra em sua respectiva família silábica, com a mudança da vogal. Por
exemplo, para a palavra "ROBÔ", as sílabas são: RA-RE-RI-RO-RU, BA-BE-BI-BO-BU.
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Alfabetização e letramento
Método fônico
Por exemplo: ao se ensinar os fonemas /u/, /a/, /o/, /t/ e /p/ usando um alfabe -
to móvel, as crianças podem formar palavras como: pata, pato, tato, tatu, tapa,
topo etc.; depois disso, elas são incentivadas a pronunciar o som de cada letra
uma por uma e, em seguida, combiná-los para gerar a pronúncia da palavra.
Justificando o método analítico, Nicolas Adam, responsável por suas bases, vai
utilizar-se de uma metáfora, dizendo que, quando se apresenta um casaco a uma
criança, mostra-se ele todo, e não a gola, depois os bolsos, os botões etc. Adam
afirma que é dessa forma que uma criança aprende a falar, portanto deve ser da
mesma forma que deve aprender a ler e escrever, partindo do todo, decompondo-
o, mais tarde, em porções menores. Para ele, era imprescindível ressaltar a impor -
tância que a criança tem de ler e não decifrar o que está escrito, isso quer dizer
que ela tem a necessidade de encontrar um significado afetivo e efetivo nas pala -
vras.
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Alfabetização e letramento
• conto: a ideia fundamental aqui é fazer com que a criança entenda que ler é
descobrir o que está escrito. Da mesma maneira que as modalidades anteri -
ores, pretendia-se decompor pequenas histórias em partes cada vez meno -
res: orações, expressões, palavras e sílabas.
Técnicas de leitura
Leitura dinâmica
• fixação dos olhos (o movimento muscular dos olhos toma muito tempo, que
poderia ser aproveitado captando mais palavras);
Leitura sintópica
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Alfabetização e letramento
Análise em níveis
Leitura e interpretação
Ler não é somente juntar letras e formar palavras, mas também, e, funda-
mentalmente, significa saber interpretar, decodificar a mensagem. Não se lê ape -
nas através de símbolos do alfabeto. Existem outros códigos que produzem tex-
tos, tais como: uma obra de arte, uma cor, um desenho simples, um gesto ou ex -
pressão corporal, um comportamento ou atitude, uma expressão de pensamento
e, assim por diante. Todas essas mensagens podem ser interpretadas de forma di -
ferente por cada indivíduo leitor, considerando que a decodificação depende do
histórico de vida de cada pessoa.
Analfabetismo
Para fins estatísticos, analfabeta é a pessoa acima de 15 anos que não sabe
ler e escrever pelo menos um bilhete simples. O analfabetismo é um grave proble -
ma na maioria dos países subdesenvolvidos, comprometendo o exercício pleno da
cidadania e o desenvolvimento socioeconômico do país. E em 2016, um estudo ci-
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Alfabetização e letramento
Analfabetismo funcional
Analfabetismo digital
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Alfabetização e letramento
Letramento
Compreende-se por letramento, o resultado da ação de ler e escrever, enten -
dendo a linguagem como prática social. Desse modo, os sujeitos apropriam-se da
escrita, criticamente, com a finalidade de interagirem e agirem nos diversos con -
textos sociais. A prática, nesse contexto, é um fenômeno social que não se limita
somente ao espaço e às relações escolares, mas abrange uma nova visão sobre as
modalidades de leitura e escrita. No entanto, a partir do momento em que as
práticas de linguagem surgiram em espaços digitais, se considerou outras práticas
de linguagem.
Nesse contexto, surge um novo sentido para o adjetivo letrado, que significa -
va apenas aquele que é versado em letras ou literatura; literato, letrado. Entretan -
to, a partir do desenvolvimento dos estudos de letramento, letrado passa a ser o
sujeito que domina as práticas de leitura e escrita. Não sendo aquele que só sabe
ler e escrever (atributo daquele que é alfabetizado), mas quem também faz uso
competente e frequente da leitura e da escrita, uma vez que o indivíduo letrado
apropria-se da escrita. Fala-se, desse modo, no letramento como ampliação do
sentido de alfabetização e como prática social que favorece, por parte dos sujei -
tos, a interpretação e produção social de discursos, bem como a compreensão de
seus engajamentos em eventos e práticas de letramento. Assim, pode-se dizer
que há um contínuo entre alfabetização e letramento, de modo que a proposta é
que se alfabetize letrando.
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Alfabetização e letramento
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Alfabetização e letramento
rais presentes na sala de aula, compreendendo que também cabe à escola, por
meio de uma pedagogia sensível às demandas desses grupos, trabalhar os confli -
tos existentes na sala de aula, a partir do multiculturalismo crítico. Desse modo, o
segundo significado de "multi" está relacionado à multiplicidade de linguagens, já
que os sujeitos leem e valem-se, no processo de produção escrita, de várias mo -
dalidades (grafia, imagens, sons, gestos, cores, fontes etc.), sejam essas multimo -
dalidades mobilizadas na interação em espaços online ou offline.
Letramento científico
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Alfabetização e letramento
Letramento acadêmico
Letramento multimodal
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Alfabetização e letramento
Anotações:
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Fatores Físicos, Psíquicos E Sociais
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Fatores Físicos, Psíquicos E Sociais
Quando os fatores são mentais, as dificuldades são muito maiores, visto que muitas
escolas ainda não estão preparadas para receber essas crianças em suas salas de aulas
regulares, devido principalmente à falta de professores e funcionários qualificados, o que,
sem sombra de dúvida, torna-se fator limitante da aprendizagem, principalmente quando eles
precisam de cuidados especiais por parte de professores e acompanhantes, tornando esse
fator determinante para a aprendizagem de alunos com necessidades especiais,
notadamente quando a escola ainda não está inserida na perspectiva inclusiva.
Leite (2006) evidencia a importância do papel do outro, nesse caso, o professor, para a
constituição da autoestima do aluno, apresentando repercussões afetivas e cognitivas, uma
vez que, para o autor, autoestima e desempenho alimentam-se mutuamente. Segundo esse
autor, as relações vivenciadas externamente repercutem internamente através de atos e
pensamentos, emoção, sentimento e estados motivacionais, possibilitando, por exemplo, a
constituição de sujeitos seguros (ou não), motivados para enfrentar novas situações, e,
mesmo, superar desafios e eventuais fracassos (Leite, 2006, p. 40, apud Segundo).
emoção. Nesse sentido, uma das tarefas do professor é motivar o aluno, despertar o seu
interesse, emocioná-lo, afetá-lo para que o cognitivo flua.
Perrenoud (2004) diz que o professor precisa de capacitação para se tornar um tradutor
do conhecimento e conseguir modificar constantemente sua maneira de explicar até que
todos os alunos aprendam. Ao inibir a participação ou a produção/autoria do aluno, o
professor conduz a aula como se fosse dele e para ele, perdendo a grande oportunidade de
fazer com que o aluno se torne sujeito do processo de ensino-aprendizagem. O professor
deve se colocar como mediador do conhecimento, ele o representa; nesse sentido, deve sair
do lugar do conhecimento para que esse conhecimento possa circular entre todos – alunos e
professores. Sobre o compromisso e a competência do professor, Almeida (2005, p. 81, apud
Segundo) diz que, na relação professor-aluno, é ele (o professor) que acaba selecionando
entre os saberes e os materiais culturais disponíveis em dado momento, bem como
tornando, ou não, esses saberes efetivamente transmissíveis; é ele que f az a aproximação
do aluno com a cultura da sua época. Tanto a seleção de saberes como sua transposição
didática aos alunos dependem do compromisso e da competência. [...] E quando o professor
transmite uma informação está construindo a inteligência e desenvolvendo a personalidade
de seu aluno.
como entre o aluno e o objeto de conhecimento. Tudo isso talvez reflita o fato de muitos
professores estarem insatisfeitos com a profissão e, por conseguinte, não gostarem do que
fazem.
Nessa perspectiva, Galvão (2003, p. 85, apud Segundo) traz suas contribuições sobre o
que chama de saber fazer docente:
De acordo com Silvanília Maria da Silva Sousa, em seu artigo aprender – não aprender:
os múltiplos fatores que interferem nesse processo, a aprendizagem atinge todas as pessoas
durante toda a vida, mas não é um processo simples. Não há unanimidade quanto aos
aspectos considerados mais importantes no processo de aprendizagem, o que justifica a
existência de várias teorias para explicá-lo. Apesar das peculiaridades que cada uma dessas
teorias possui, existe uma unanimidade entre aquelas que estudam a motivação: o adulto e a
criança necessitam ter interesse profundo – motivação – pela aprendizagem para que ela
aconteça. De acordo com Pilleti (1999, p. 64, apud Sousa),
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Fatores Físicos, Psíquicos E Sociais
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Atividades Recreativas E Brincadeiras Lúdicas
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Atividades Recreativas E Brincadeiras Lúdicas
Essas atividades despertam o interesse das crianças por diversos assuntos, e ao mesmo tempo os
adultos podem observar o processo de desenvolvimento e aprimoramento do conhecimento das
crianças.
Mas há um outro lado: a única finalidade de uma atividade lúdica pode ser a de entreter as
crianças.
A jornada da infância está apenas começando e vocês têm muito a aprender juntos. Tentativas:
Rostos em frente ao espelho: ajuda a criança a reconhecer o próprio rosto e a conhecer ainda
melhor o rosto do cuidador. A criança pode começar a imitá-lo e encontrar diferentes expressões.
Ler histórias: fortalece os vínculos afetivos com você, acalma a criança, desenvolve sua atenção e
acelera o desenvolvimento da linguagem oral.
Hora do banho: Esse momento pode ser sinônimo de briga com algumas crianças. Se você levar
um brinquedo para o chuveiro ou banheira (ou quem sabe, como potes e tampas de panelas), já tem
como entretê-los e ensiná-los o conceito de volume.
Telefone sem fio: Trabalha a audição, a memória, a atenção e faz você rir alto.
Massinha de modelar: Além de promover a motricidade fina, este é um ótimo jogo para explorar
a imaginação.
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Atividades Recreativas E Brincadeiras Lúdicas
Pote da calma; basta colocar água, corante e purpurina em um pote de vidro com tampa para um
brinquedo ante estresse. É perfeito para uma birra.
Dança: uma grande ajuda para a coordenação motora, você pode mexer o corpo até suar!
Bem-vindo a descobrir por que é tantas emoções! Seus filhos de todas as idades podem desfrutar
das seguintes atividades lúdicas.
Teatro: Como ele já tem mais habilidade para construir e entender a história, você pode usar
máscaras, fantoches ou fantasias para mergulhar na história. Mimi também é bom!
Pintura ou Desenho: Têm objetivos semelhantes aos da escultura, mas são uma ótima maneira de
uma criança se expressar e capturar no papel o que está acontecendo dentro daquela cabeça.
Circuito: Que tal uma pequena configuração de academia? Você pode misturar atividades focais,
pequenos exercícios físicos, perguntas e respostas...
Então, você tem uma criança grande em casa? Nesta fase, meninos e meninas já estão na escola
primária e começam a desenvolver suas personalidades e traços de caráter.
Caça ao tesouro: uma aventura caseira para crianças que podem decifrar códigos, perseguir pistas
e se orgulhar de encontrar o prêmio.
Fotografia Criativa: Itens e Vestuário: Confira! Fundos coloridos: Posando, rosto e sorriso: confira!
Prepare-se para um álbum de fotos caseiro muito especial.
Desenhar o corpo desperta a curiosidade da criança em aprender mais sim e é totalmente normal,
o professor deve estar atento perguntas que surgem, e não são poucas.
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Atividades Recreativas E Brincadeiras Lúdicas
A criança que participa dessa atividade tende a observar mais e com isso se comparar com seus
pares, entender a diferença entre eles, respeitando cada um como realmente são, o que torna essa
atividade ainda mais interessante.
Lápis de cor
Cartolina
Um aluno deita no chão e o outro desenha o contorno de seu corpo. Depois de moldar o corpo,
ele deve fazer os olhos, nariz, boca, orelhas, etc.
Imediatamente após a mudança de função. Por fim, todos saem juntos e olham os diferente s
desenhos e verificam se são semelhantes aos dos alunos mencionados.
A dança inserida no ambiente escolar agora faz parte do currículo, essa atividade desperta o lado
sensorial e emocional da criança, ela se diverte e até se comunica espontaneamente com os colegas.
Além de ser um hobby muito divertido, sua finalidade é desenvolver a coordenação motora, é
muito legal e útil.
O método para preparar a atividade pode variar e é decidido pelo professor ou professora, mas a
música deve estar no centro da aula ação, não fundo.
O professor incentiva as crianças a ouvir os sons da música, por exemplo, sons de instrumentos,
animais, elementos naturais, podendo também acompanhar o som ritmicamente batendo palmas ou
até cantando.
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Atividades Recreativas E Brincadeiras Lúdicas
Jornais, revistas
Os participantes devem amassar várias páginas de jornais e revistas (essas batatas viram
"batatas").
Esta atividade é bastante interessante, pois as crianças se envolvem muito com as outras e tendem
a perder a timidez.
Com essa ”quebra-de-gelo” é possível que elas aprendam brincando a respeitar os seus colegas,
os limites levando isso para o seu cotidiano o professor estabelece as regras e os alunos de forma bem
divertida e atenta conseguem entender claramente a proposta que lhes será passada.
Nenhum
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Atividades Recreativas E Brincadeiras Lúdicas
Em seguida peça que todos façam meio giro para um determinado lado ficam uma fila indiana,
embora em círculo. Ao sinal do Coordenador pede que todos se assentem no colo um do outro e depois
repitam para o outro lado.
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Aprendizagem: Leitura/Escrita
Aprendizagem: Leitura/Escrita
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Aprendizagem: Leitura/Escrita
A Leitura e a Escrita
Durante a trajetória dos educadores, deve-se incentivar a leitura desde cedo, ajudando
no contexto escolar dos educandos, com estímulo apropriado, para que eles achem natural
buscar respostas nos livros, facilitando o caminho para ler e escrever bem, procurando
compreender como eles interagem e quais contribuições a leitura e a escrita oferecem para a
sua formação, analisando assim, comportamentos e atitudes das crianças nos momentos de
leitura e escrita.
A leitura e a escrita
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Aprendizagem: Leitura/Escrita
A leitura é definida como uma maneira de comunicar-se com o texto impresso por meio
da busca de compreensão. O ato de ler ativa uma série de ações na mente do leitor pelas
quais ele extrai informações. Ela é a capacitação de significados numa crescente
comunicação entre o leitor e o texto que implica aprender a descobrir, reconhecer e utilizar
os sinais da linguagem.
De acordo com a ideia de que a leitura implica compreensão, um aluno que seja
somente capaz de simplesmente decodificar as palavras sem alcançar o entendimento da
ideia contida nelas não pode ser considerado alguém que realmente lê.
A escrita é uma forma de representação da linguagem oral; como tal, escrever também
diz respeito a um ato de significar, de representar ideias, conceitos ou sentimentos, por meio
de símbolos, mas de origem gráfica e não sonora.
Na hora da leitura, os alunos precisam ser capazes de tomar uma decisão frente ao que
leem, perceber não só o que está explícito, mas o que está subentendido e compreender as
interações do autor e suas motivações para apresentar a informação de determinado modo.
Na hora de redigir, têm de saber definir quem será o destinatário, qual o propósito da escrita
e como fazer isso de um jeito eficiente; aí está incluído definir o gênero mais adequado e
seguir as normas e os padrões socialmente aceitos. Infelizmente, poucos conseguem.
Desenvolver os complementos para leitores e escritores leva tempo. Por isso, as quatro
atividades devem ser propostas ao longo do ensino por meio de atividades permanentes,
sequências e projetos didáticos.
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Aprendizagem: Leitura/Escrita
Entretanto, as diferenças são bem mais relativas quando o foco não está nas diferenças
e quando a concepção não é polar. Em primeiro lugar, porque nem toda escrita é formal e
planejada, nem toda oralidade é informal e sem planejamento. Em segundo lugar, após as
reflexões de Bakhtin sobre a linguagem e as análises que se enquadram nas diversas
vertentes da análise do discurso, isto é, análises que consideram que a prática social é
constitutiva da linguagem, a redução da dimensão interpessoal na escrita fica difícil de ser
sustentada.
Por esse processo, a criança vai soletrando as sílabas até decodificar a palavra. Por
exemplo, a palavra casa soletra-se assim c, a, ca; s, a, sa; casa. O método alfabético
permite a utilização de cartilhas.
cidades do interior do Nordeste e Norte do país, já que é mais simples de ser aplicado por
professores leigos, com a repetição das cartas de ABC, e na alfabetização doméstica.
O segundo momento, cujo pico foi nos anos 60, teve por centro geográfico os Estados
Unidos. A discussão das ideias sobre alfabetização foi levada para dentro de um debate mais
amplo, em torno da questão do fracasso escolar. A luta contra a segregação dos negros, com
a consequente batalha pela integração nas escolas norte-americanas, contribuiu para que se
tornassem mais explícitas as dificuldades escolares dessas minorias. Muito dinheiro foi
investido em pesquisas para tentar compreender o que havia de errado com as crianças que
não aprendiam. Buscava-se no aluno a razão de seu próprio fracasso.
São desse período as que hoje chamamos “teorias de déficit”. Supunha-se que a
aprendizagem dependia de pré-requisitos (cognitivos, psicológicos, perceptivo-motores,
linguísticos...) e que certas crianças fracassavam por não dispor dessas habilidades prévias.
O fato de o fracasso concentrar-se nas crianças das famílias mais pobres era explicado por
uma suposta incapacidade das próprias famílias de proporcionar os estímulos adequados.
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Aprendizagem: Leitura/Escrita
Muitas são as causas que têm sido descritas por aqueles que se dedicam a estudar tal
problema. Algumas das razões mais amplamente divulgadas dizem respeito a déficits visuais
e auditivos e a um domínio pouco desenvolvido de fala e linguagem, a problemas gerais de
saúde e a maturidade, a fatores emocionais, familiares e sociais. Sendo assim, podemos
atribuir-lhes a motivação tanto a facilidade como a dificuldade para aprender, atribuir-lhes as
condições motivadoras o sucesso ou o fracasso dos professores ao tentar ensinar algo;
dificilmente detectamos o motivo que subjaz a algum tipo de comportamento.
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Didática: Métodos, Técnicas, Recursos/Material Didático
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Didática: Métodos, Técnicas, Recursos/Material Didático
É muito comum que se usem como sinônimos os termos método, procedimentos, técni-
cas, recursos, materiais, estratégias. Porém, apesar da semelhança e estreita ligação entre
eles, algumas diferenças devem ser consideradas. O método é, em linhas gerais, um con-
junto de técnicas de ensino, cuidadosamente organizadas com um fim específico (objetivo).
Você já ouviu falar do chamado “Método Paulo Freire de Alfabetização de Adultos”? Esse
método reúne técnicas de problematização do contexto (debates, relatos de experiências,
“tempestades de ideias”, fóruns), a partir das quais se faz a seleção dos temas para estudo
(construção de um poço artesiano, implementação de técnicas agrícolas, vacinação de ani-
mais, combate a doenças sazonais, dentre outros).
Delimitado o tema, são selecionadas as palavras geradoras (as mais usuais e/ou rele-
vantes em textos ou exposições orais relacionadas). Daí se parte para as técnicas de des-
construção da palavra e construção das famílias fonêmicas, empregadas no método fônico
ou sintético. A técnica é um tipo de saber que se aplica, normalmente, com instrumentos e
ferramentas úteis ao processo ensino aprendizagem. Por exemplo, Paulo Freire compreen-
dia que a aprendizagem acontecia mais facilmente quando o objeto de estudo integrava a re-
alidade sociocultural do estudante e fazia relação tanto com seus conhecimentos prévios
quanto com a funcionalidade em seu dia-a-dia.
Por isso, em vez de trazer para as salas de aula cartilhas prontas e descontextualiza-
das, desenvolvia técnicas de debates, como fóruns de discussão, além de “tempestade de
ideias”, em que temas de interesse dos alunos eram discutidos, respeitando-se as diversas
opiniões. Tudo era registrado e as palavras mais frequentes, surgidas na conversa, viravam
aulas. Para ensinar leitura e escrita, eram empregadas técnicas do método fônico (sintétic o),
pelo desmembramento da palavra em sílabas e pela construção de famílias fonêmicas. Ex.: ti
/jo /lo (ta te ti to tu, ja je ji jo ju e la le li lo lu). A partir dessas famílias, outras palavras eram
construídas.
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Didática: Métodos, Técnicas, Recursos/Material Didático
Nesse período, além dos processos de imitação e participação por parte dos mais no-
vos, a exposição oral era a ferramenta educacional utilizada pelos mais velhos, tanto para
transmitir o aprendizado das tarefas do dia-a-dia quanto para estimular o cultivo dos valores
que constituíam o grupo. Nesse processo de transmissão oral, a memorização era o único
recurso de aprendizagem que os alunos possuíam para guardar as informações recebidas.
Para essa tarefa, era destacado um membro do grupo, geralmente, aquele que teve
maior facilidade em reter os ensinamentos recebidos que, explorando ao máximo os recur-
sos de sua memória de longo prazo, transmitia-os por meio de dramatizações, personaliza-
ções e diversos outros artifícios narrativos.
A aplicação desses recursos, em si, já demonstra uma preocupação, antiga, com a faci-
litação do processo ensino aprendizagem, uma vez que era preciso garantir a atenção das
crianças e dos jovens e estimular seus circuitos de memória. A ludicidade é outro aspecto
evidente nas técnicas utilizadas, uma vez que as dramatizações e as personalizações visa-
vam, também, a proporcionar prazer aos aprendizes.
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O Processo De Ensino-Aprendizagem E Desenvolvimento Da Criança
O Processo De Ensino-
Aprendizagem E
Desenvolvimento Da Criança
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O Processo De Ensino-Aprendizagem E Desenvolvimento Da Criança
Como uma criança mais velha, ele entende que deve compartilhar objetos (embora seu
sentido ainda não esteja tão desenvolvido), dar lugar a um amigo para brincar, abraçar os
colegas quando chegam à escola, etc.
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O Processo De Ensino-Aprendizagem E Desenvolvimento Da Criança
A coordenação motora grossa inclui músculos maiores que também são estimulados
por tarefas que exigem movimentos maiores em atividades de educação infantil: aulas de
ginástica, aulas de movimento, exercícios físicos, aulas de dança etc.
- Desenvolvimento da linguagem
Esta etapa abrange as diferentes fases da criança. a vida de uma criança, porque
desde muito cedo começa a emitir sons, envelhece como se quisesse comunicar. O
pequeno aprende essa habilidade durante a infância graças à convivência com a família e
todo o ambiente ao seu redor. No entanto, a educação infantil tem um papel importante na
implementação do uso correto da linguagem, respeito aos fonemas e entonações. É um
processo gradual, cheio de erros e acertos, mas necessário na vida de todos nós.
As crianças aprendem mais rápido nos primeiros anos do que em qualquer outro
período da vida. Eles precisam de amor e carinho para desenvolver um senso de confiança e
segurança, que se transforma em autoconfiança à medida que crescem.
Todas as crianças têm o direito de crescer em uma família e têm direito a cuidados de
saúde de qualidade, boa nutrição, educação, diversão e proteção contra danos, abuso e
discriminação. As crianças têm o direito de crescer em um ambiente onde tenham a
oportunidade de realizar todo o seu potencial na vida.
Os primeiros anos de vida, especialmente os três primeiros anos de vida, são muito
importantes para a construção do cérebro do bebê. Tudo o que ele vê, toca, prova, cheira ou
ouve ajuda a moldar seu cérebro para pensar, sentir, mover e aprender.
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O Processo De Ensino-Aprendizagem E Desenvolvimento Da Criança
O cérebro de uma criança cresce quando vê, sente, saboreia, cheira e ouve. Cada vez
que uma criança usa um dos sentidos, uma conexão neural é feita no cérebro da criança.
Experiências novas e repetidas muitas vezes ajudam a criar novas conexões que moldam
como uma criança pensa, sente, se comporta e aprende agora e no futuro.
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Desenvolvimento E Aquisição Da Oralidade E Da Linguagem Escrita Em Suas Diferentes Interfaces
Desenvolvimento E Aquisição Da
Oralidade E Da Linguagem
Escrita Em Suas Diferentes
Interfaces
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Desenvolvimento E Aquisição Da Oralidade E Da Linguagem Escrita Em Suas Diferentes Interfaces
A aquisição da linguagem escrita na perspectiva das práticas sociais aprendidas tem sido
estudada como uma aprendizagem conceitual muito complexa. O trabalho pedagógico feito nas
classes de alfabetização geralmente não era suficiente para desenvolver leitores e escritores
hábeis. As crianças aprendem a decodificar letras em sons por meio da leitura e a codificar sons
em letras por meio da escrita, mas sem atribuir significado a essas atividades.
Consequentemente, eles são incapazes de se engajar na leitura e produção de textos
socialmente legítimos.
Os textos disponibilizados à criança limitam-se a palavras que podem ser formadas com as
sílabas ensinadas em cada momento do método. Produz conjuntos de frases que geralmente
são estranhos para um conjunto de textos socialmente usados. Muitos estudiosos criticaram as
abordagens tradicionais de alfabetização e, entre outras coisas, seus conceitos subjacentes de
assunto, texto e linguagem (Abaurre-Gnerre et al., 1985; Abaurre, 14; Geraldi, 1985; Dietzsch,
1991).
A opinião de Abaurre (1994), que concorda com a de Kato no parágrafo anterior, é que a
prova de Bloomfield não se baseia na teoria linguística em si, mas na interação da teoria
linguística estruturalista com pressupostos psicológicos comportamentais válidos ao longo do
tempo. , cria uma ideia errônea e ingênua sobre o processo de aprendizagem da língua escrita.
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Desenvolvimento E Aquisição Da Oralidade E Da Linguagem Escrita Em Suas Diferentes Interfaces
É importante notar que vários desafios cognitivos aparecem quando, por um lado, uma
criança é solicitada a escrever palavras ou frases isoladas (como no estudo experimental de
Ferreiro) e, por outro lado, a criar textos, levando em consideração proposta de atividade de
uma criança ou outra pessoa e todas as habilidades e conhecimentos relacionados à atividade
de escrita de texto (cf. Smolka, 1988, p. 75).
Estudos de diversos autores mostram que o conhecimento das crianças não se organiza
da mesma forma que o conhecimento tradicional dos adultos. As crianças aprendem letras,
sons, palavras, produção/compreensão de textos simultaneamente e em diferentes ordens, e
desenvolvem estratégias de monitoramento e autocorreção (Sulzby, 1992), contrariando a
opinião de que a construção da linguagem escrita é adquirida no universal. , uma série
organizada de etapas.
No mesmo artigo mencionado, Sulzby diz, com base em sua pesquisa, que diferenças nos
estilos de escrita das crianças foram observadas em diferentes condições. Esses resultados
mostram que as crianças não têm uma única ideia sobre a natureza da escrita, mas diferentes
ideias ao mesmo tempo. Segundo o autor, as crianças criam conhecimentos de linguagem
escrita que usam seletivamente para fazer coisas diferentes.
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Desenvolvimento E Aquisição Da Oralidade E Da Linguagem Escrita Em Suas Diferentes Interfaces
Este artigo relata parte dos resultados de um estudo de dissertação (Pacheco, 1997) que
dá continuidade a estudos anteriores (Pacheco 1992; 1994; 1996). Nesses primeiros estudos,
encontro que desde as primeiras saídas no processo de produção de um texto escrito: crianças
constantemente acrescentam conhecimento, buscando formas de organizar seu texto; as
crianças têm pouca distância reflexiva diante das demandas multifacetadas de escrever um
texto escrito para praticá-lo como uma atividade com o outro enquanto estão engajadas na
construção do próprio objeto textual; O processo de criação de objetos de texto é específico
para cada tópico; crianças, que são orientadas por diversas tarefas pedagógicas, também lidam
com questões relacionadas à produção de textos escritos de diversas formas.
Tomando as questões acima como problemáticas em minha pesquisa, tomo como hipótese
de trabalho que o processo de criação de um objeto texto é específico de cada sujeito.
Presumo que a construção da linguagem escrita pelas crianças: (a) faz parte do processo
geral de construção da linguagem (Abaurre, 1988); e (b) ocorre como um trabalho contínuo de
desenvolvimento cognitivo quando a escrita ganha significado a partir do posicionamento e da
interação social da criança.
Como resultado, o conceito de linguagem acaba sendo importante tanto para este estudo
quanto para a conceituação da prática alfabética. Segundo Franchi (1992), a linguagem é um
trabalho coletivo onde todos se identificam com os outros e os confrontam, seja abraçando a
história e a presença, seja usando suas possibilidades solitárias.
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Desenvolvimento E Aquisição Da Oralidade E Da Linguagem Escrita Em Suas Diferentes Interfaces
pode-se supor que as crianças que adquirem a linguagem do livro deixam vestígios de suas
atividades durante a construção dessa forma de linguagem.
Com base na hipótese que norteia esta pesquisa e no conceito de linguagem acima, os
objetivos deste trabalho são os seguintes: (a) caracterizar as estratégias utilizadas pelas
crianças (i) abordar o princípio alfabético do sistema de escrita e (ii) segmentar o texto em
palavras; e (b) descrever a atividade epilinguística infantil, ou seja, atividade que reflete
aspectos da criação do texto durante a escrita.
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Instrumentos/Atividades Pedagógicas
Instrumentos/Atividades
Pedagógicas
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Instrumentos/Atividades Pedagógicas
Instrumentos pedagógicos
Para esta autora, a atividade humana é produzida de forma mediada, posto que “instru-
mentos e signos são mediadores da atividade prática e da atividade psicológica do indivíduo
humano, havendo uma ligação real entre eles tanto na história da evolução da espécie hu-
mana quanto no desenvolvimento de cada indivíduo” (Idem). Considerando o contexto esco-
lar, podemos afirmar que os signos manifestam o pensamento do professor e que os instru-
mentos viabilizam transmitir conhecimentos aos alunos, facilitando a significação conceitual
dos conteúdos abordados em sala de aula.
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Métodos De Alfabetização
Métodos De Alfabetização
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Métodos De Alfabetização
Métodos de alfabetização
Métodos sintéticos
O que difere os métodos sintéticos é a unidade de linguagem que ele utiliza como ponto
de partida, a saber:
Silábico — sílabas.
Todos os três métodos sintéticos partem da unidade linguística em direção à totalid ade
da palavra, ou seja, após reunir as letras ou os sons em sílabas é que se passa ao ensino da
leitura de palavras, formadas por esses sons, letras e sílabas.
Métodos analíticos
Nos métodos analíticos, o todo precede as partes, ou seja, o ensino da leit ura começa
com o sentido da totalidade da palavra para depois analisar as partes que a constituem.
Método Fônico
Neste artigo, vamos dar ênfase ao método fônico. Os pilares de alfabetização expostos
na Política Nacional de Alfabetização (PNA) se aproximem do método fônico, que são:
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Métodos De Alfabetização
Desenvolvimento de vocabulário;
Compreensão de textos.
A menor parte da palavra é um fonema. Embora pensemos nas letras como os blocos
de construção da linguagem, os fonemas são as unidades básicas da linguagem falada.
O Método Fônico tem como objetivo ajudar a criança a aprender a quebrar palavras em
sons, traduzir sons em letras e combinar letras para formar novas palavras. Os fonemas e
suas letras correspondentes podem ser ensinados com base em sua frequência em
palavras.
Vale lembrar que dois alunos nunca aprenderão a ler da mesma maneira, portanto,
permanecer flexível em sua abordagem é fundamental. Pode ser útil combinar métodos e
estratégias de ensino, principalmente para alunos com dificuldades de aprendizagem.
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Projetos Pedagógicos E Planejamento De Aula
Projetos Pedagógicos E
Planejamento De Aula
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Projetos Pedagógicos E Planejamento De Aula
Quando um novo período letivo se inicia, significa que o anterior terminou. Diante disso,
é importante discutir o que foi passado para os alunos e avaliar as atividades realizadas,
pois o planejamento pedagógico não se refere apenas ao que será feito no futuro, mas
também ao que foi realizado nos anos anteriores.
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Projetos Pedagógicos E Planejamento De Aula
podem ser revistas e modificadas ou, até mesmo, descartadas. Essa avaliação é muito
positiva para a instituição escolar.
Assim, é papel da escola conhecer as orientações da BNCC e organizar seu ano letivo
cumprindo com os conteúdos estabelecidos pela diretriz. Além disso, cada instituição de
educação deve pensar também em conteúdos complementares — que compõem a parte
curricular diversificada, de escolha de cada equipe pedagógica.
Orienta os professores
Um planejamento das atividades profissionais oferece um fio condutor para quem vai
realizá-las. É isso que o planejamento pedagógico proporciona ao professor. Por meio desse
documento, construído coletivamente com a participação do diretor, de seus colegas e até
das famílias atendidas, o docente tem melhores condições de pautar e direcionar o seu
trabalho.
Além de saber o que será realizado ao longo do ano e ter a chance de organizar
antecipadamente a rotina e os recursos para cada período, o professor também tem apoio na
hora de planejar o seu trabalho e de modificar alguns pontos. Nesse momento, é possível
retomar o planejamento e conversar com o coordenador pedagógico sobre novas
necessidades.
São muitos os detalhes que devem ser pensados quando se trata do planejamento de
uma escola, principalmente em relação ao seu calendário letivo. Nele devem constar
algumas informações, como as aulas com as matérias do currículo básico e dos conteúdos
complementares cumprindo a carga horária mínima estabelecida por lei, atividades
complementares, reuniões de pais, períodos de férias, dias de avaliação etc.
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Projetos Pedagógicos E Planejamento De Aula
Na maioria das vezes, refere-se muito ao que deve ser organizado nos dias disponíveis
para o funcionamento da instituição de ensino. Ainda mais quando se considera a quantidade
de feriados em dias de semana. Por isso, organizar o calendário com antecedência é
fundamental. No planejamento pedagógico, já ficam estabelecidas as datas para cada ação
escolar.
Quando uma família visita o espaço para decidir sobre a matrícula, o conhecimento do
planejamento pedagógico ajuda a saber como a escola trabalha e se os valores dela têm
relação com o que deseja para os seus filhos.
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As Diferentes Tendências Pedagógicas Da Educação Física
As Diferentes Tendências
Pedagógicas Da Educação Física
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As Diferentes Tendências Pedagógicas Da Educação Física
Vários são os autores que identificam a relação histórica entre a Educação Física e a
saúde, entre eles Ghiraldelli Júnior (1998), Soares (1994) e Carvalho (1995). Carvalho
(1995) identifica duas formas de reproduzir a relação citada: uma identifica a prática da
atividade física como produtora de saúde e outra como prevenção. Para a autora, ambas
constroem sua epistemologia na concepção de que somente o exercício físico é o
responsável pela saúde dos alunos, desconsiderando aspectos como: políticas públicas,
cultura, contexto social e saneamento.
Posteriormente podemos incluir a Educação Física Popular (1985 até os dias atuais).
A Educação Física Popular se desmembra em várias abordagens[2]. A seguir analisaremos
cada uma delas, tendências e abordagens, e sua relação com a saúde.
Esta tendência foi bastante influenciada pela medicina e pela eugenia. Segundo
Darido e Rangel (2005) esta concepção possuía como preocupação principal os hábitos de
higiene e saúde, valorizando tanto o desenvolvimento físico quanto o moral, a partir do
exercício.
O tema saúde era uma preocupação da elite da época, que temendo contaminações,
utilizou a Educação Física como um meio de doutrinar as classes mais baixas, no sentido de
fiscalizar e promover a assepsia corporal. Tal fiscalização era realizada no início das aulas
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As Diferentes Tendências Pedagógicas Da Educação Física
quando era realizada a inspeção, momento em que os alunos deveriam mostrar aos
professores a limpeza corporal – unhas, cabelos, pescoço, braços e pernas. Alunos com
qualquer tipo de doença eram eliminados das aulas, aqueles que estivessem demonstrando
qualquer tipo de impureza – roupa suja, unhas a fazer, etc., eram sumariamente excluídos.
As blusas do uniforme da prática de Educação Física deveriam ser brancas, fato até hoje
usualmente corriqueiro nas aulas da disciplina, tal cor foi admitida por representar a pureza e
a limpeza (AZEVEDO, 1920).
Por meio dessa ginástica, assim caracterizada, devem adquirir-se, sobre o ponto de
vista fisio-anatômico: a beleza corporal e, sob o ponto de vista psicológico, a coragem, a
iniciativa, a vontade perseverante, ou, em uma palavra, certas aptidões morais, al ém do
equilíbrio funcional dos órgãos, que é a expressão e o índice da saúde do corpo, e, por fim, a
beleza na forma e no movimento.
Faria Junior (1991) e Mota (1992) lembram que a busca por indivíduos fortes, a
preocupação com os aspectos posturais, a influência médica e a boa aparência eram as
metas dos programas de Educação Física da época. Para ambos, o processo de
medicalização da Educação Física ainda persiste como método, até os dias atuais.
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As Diferentes Tendências Pedagógicas Da Educação Física
As mulheres começaram a ser incluídas de forma mais forte nas aulas de Educação
Física, porém separadas dos homens. A separação ocorria, pois, os exercícios masculinos
eram mais rigorosos e a ginástica feminina era mais branda. O objetivo desta inclusão era
favorecer a saúde feminina, porém atrás desta ação, na verdade, o que havia de fato era a
preocupação com as futuras mães, assim a Educação Física feminina se preocupava em
preparar o corpo de suas alunas para uma boa gestação. Ao ficarem grávidas eram
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As Diferentes Tendências Pedagógicas Da Educação Física
dispensadas das aulas. O pensamento era voltado para o nascimento de brasileiros puros e
saudáveis, para tanto deveriam ter mães saudáveis (GHIRALDELLI JUNIOR, 1998).
No Brasil, com o crescimento da escola pública, como atesta Ghiraldelli Júnior (1998)
a Educação Física recebe impulsos da ideologia desenvolvimentista do Governo de
Juscelino Kubitscheck e passa a se integrar pela primeira vez nas questões pedagógicas na
escola.
Neste período, ainda de acordo com o autor citado, a Educação Física passa a ser o
centro vivo da escola, responde a preparação de alunos para festas, torneios, desfiles,
formação de bandas musicais, entre outras. A participação dos alunos é mais inclusiva.
Pela primeira vez a saúde passa a ser discutida de forma teórica e assuntos como
primeiros socorros, higiene, prevenção de doenças e alimentação saudável são incorporados
às aulas de Educação Física. Entretanto, no período ainda não se notava uma preocupação
com a saúde coletiva, e sim individual. Não havia discussões sobre lazer, moradia, emprego
e saneamento, condições básicas para a saúde, na visão da Saúde Coletiva (FERREIRA,
2009).
Guedes (1999) explica que as introduções de ideias pedagógicas fizeram com que a
Educação Física fosse reconhecida como um meio de educação, pois advogava no sentido
de explicar que o homem, para ser instruído de forma integral, deveria não somente ser
educado cognitiva e afetivamente, mas também no campo físico. Para o autor tal fato
proporcionou aos professores da disciplina substituir os métodos mecânicos da prática.
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As Diferentes Tendências Pedagógicas Da Educação Física
O autor ainda afirma que, da mesma forma como os militares da tendência militarista
tentaram superar os métodos médicos da tendência Higienista, foram os pedagogos que
procuraram tomar o lugar dos militares na tendência Pedagogicista, apesar de resquícios da
área médica e militar que se mantiveram presentes nas aulas dos professores da época.
Assim a relação agora era, enfim, aluno-professor.
A Educação Física brasileira parecia caminhar a largos passos para uma boa
utilização de seus métodos, passando a vogar em prol da discussão teórica educacional,
porém, havia em seu caminho um empecilho que lhe proporcionou uma vertiginosa qu eda de
volta ao biologicismo: a ditadura militar.
A Educação Física passa a ser dominada pelos esportes, melhor, passa a ser
sinônimo de esportes. Há uma exclusão generalizada daqueles que não possuem
habilidades, a competição passa a ser o objetivo do processo. A relação professor-aluno
passa a ser técnico-atleta. O período que compreende esta tendência na Educação Física é
de 1964 a 1985 (FERREIRA, 2009).
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As Diferentes Tendências Pedagógicas Da Educação Física
Ainda neste período a Educação Física também recebe influências dos discursos
econômicos, que preocupados com os problemas de saúde, alertavam para a realização de
atividades físicas pela população. O argumento na verdade era o de tornar menos custosa a
saúde para os governos. Esse movimento denominado healthism teve sua origem nos
Estados Unidos e, anos mais tarde no Brasil, passa a se chamar de Movimento da Saúde
(SOARES, 1994).
A saúde como tema deste período da Educação Física engloba diversos assuntos
como o sedentarismo, as doenças sexualmente transmissíveis, o combate às drogas e os
primeiros socorros (FERREIRA, 2009).
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As Diferentes Tendências Pedagógicas Da Educação Física
Darido (2003) explica que a partir da década de 80, é iniciado um amplo debate sobre
os pressupostos e a especificidade da Educação Física. Como resultados surgem várias
abordagens pedagógicas para a área, como as abordagens Psicomotora,
Desenvolvimentista, Construtivista, Saúde Renovada, Crítico-Superadora, Critico-
emancipatória, entre outras.
Psicomotricidade
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As Diferentes Tendências Pedagógicas Da Educação Física
Seu grande difusor foi o francês Le Boulch (1986) que preconizava a educação
psicomotora através de movimentos espontâneos com o intuito de favorecer a imagem do
corpo, para o autor citado, o núcleo central da personalidade.
Construtivismo
Freire (1991) pode ser considerado como o responsável pela introdução desta
abordagem na Educação Física Escolar. Seu livro Educação de Corpo Inteiro (1991) é
considerado uma obra de referência no contexto construtivista.
Desenvolvimentista
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As Diferentes Tendências Pedagógicas Da Educação Física
Críticas
Saúde Renovada
fase adulta, para tanto o hábito da vida saudável deve ser ensinado na escola. Sugerem a
reformulação dos programas de Educação Física Escolar, agora como um meio de educação
e promoção da saúde.
Nahas (1997) cita que o objetivo da Educação Física Escolar é ensinar conceitos
básicos da relação atividade física-saúde, essa perspectiva inclui todos os alunos,
principalmente os mais necessitados, como sedentários, obesos, portadores de baixa
aptidão física e especiais. Tais colocações refletem o pensamento de Betti (1991) ao alertar
para a necessidade da inclusão de todos os alunos nas aulas de Educação Física.
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O papel do professor mediador
O papel do professor
mediador
MÉRITO
Apostilas 1
O papel do professor mediador
A educação nas últimas décadas passou por grandes mudanças, junto com a
globalização, uma preocupação constante como educadores é a questão de de -
senvolver as competências e habilidades necessárias para construir o conheci-
mento e depois atuar no mercado de trabalho. Ao analisar o contexto, o professor
utiliza ferramentas que permitem aos alunos ir além da reprodução de conteúdos
aplicados? A atualização é necessária no que diz respeito à tecnologia, práticas de
ensino e interação entre alunos e professores. Por meio da mediação, o educador
deve atuar como mediador e facilitador no processo de ensino-aprendizagem,
contribuindo para o desenvolvimento do pensamento crítico, a participação e a in -
serção do educando no mercado de trabalho, capacitando-o assim a atuar como
protagonista na sociedade. Dessa forma o professor terá a consciência de que en -
sino não é transferir o conhecimento e sim possibilitar a construção do mesmo, de
forma crítica e ativa na sociedade.
Reflexão na educação
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O papel do professor mediador
Formação do professor
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O papel do professor mediador
vem fazer parte do processo de mediação, neste contexto Tébar (2011) afirma
que: A experiência nos ensinou que o ritmo das nossas aprendizagens cresce em
quantidade e em qualidade quando vem marcado por bons e experientes profes -
sores mediadores.
Graças a isso, fica claro que o papel do professor facilitador e mediador é fun -
damental entre a aprendizagem e a vivência de cada aluno, e a cada etapa con -
cluída a melhoria passa a ser contínua, onde a construção de habilidades e com -
petências é essencial para cada processo realizado.
O professor na atualidade
Sentir prazer nas atividades do dia a dia é uma tendência natural de todos,
ninguém gosta de fazer nada que não lhes dê prazer, principalmente os jovens
que ainda não desenvolveram o conceito de aplicar o conhecimento no dia a dia.
4
O papel do professor mediador
mento minucioso por parte dos professores e da equipe docente, onde é importan -
te refletir sobre como transmitir o conhecimento de forma clara e transparente.
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O papel do professor mediador
Anotações:
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Papel Do Aluno, Papel Do Professor
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Papel Do Aluno, Papel Do Professor
Com o passar dos anos e com a necessidade de estudar mais de perto, o perfil desse
profissional mudou e não é mais tão técnico e muitas vezes frio, aproximando-se dos alunos,
focando nos aspectos cognitivos e emocionais.
Portanto, o papel do professor é muito mais do que mostrar informações aos alunos. Os
professores também são responsáveis por ensinar crianças e jovens a trabalhar em equipe,
promover a criatividade e o pensamento crítico e apoiar os alunos a atingirem os objetivos de
que precisam.
Pode-se dizer que existem três papéis principais de um professor em sala de aula.
Confira cada um deles:
O Questionador
Ser um questionador e trazer perguntas para a sala de aula é uma das funções dos
professores. Sócrates já utilizava esse método na Grécia antiga e levava seus alunos Platão
e Xenofonte a grandes reflexões.
Este método pode ser utilizado em todas as séries e existem diferentes abordagens em
cada caso. Na pré-escola, o professor pode questionar as crianças em momentos de brigas
e desentendimentos. Eles devem entender o motivo da briga e admitir que não estão em seu
melhor comportamento. Os adolescentes podem ser desafiados a pensar criticamente sobre
temas que permeiam a sociedade, que muitas vezes são temas de provas, como o ENEM.
2
Papel Do Aluno, Papel Do Professor
Professor
Pedagogo
Neste caso, os professores são os guias e mostram aos alunos os melhores caminhos
e oportunidades para atingir a meta. Para os adolescentes, os professores tornam -se
conselheiros na definição da carreira, das opções e do perfil profissional.
A escola deve estabelecer objetivos e definir um modelo educacional, para que sejam
procurados especialistas adequados ao modelo proposto. Como a prática pedagógica
transcende o conhecimento, é imprescindível entender as complexidades envolvidas e
pensar o desenvolvimento profissional para além da educação especial. Por isso é tão
importante que pais e responsáveis se envolvam na educação de seus filhos e busquem uma
escola que atenda aos ideais da família.
A dimensão individual
3
Papel Do Aluno, Papel Do Professor
Dimensão coletiva
Dimensão organizacional
O trabalho dos criadores exige muito conhecimento e atividades que não podem ser
dominadas da noite para o dia. O trio escola-professor-aluno deve ser unificado, e o objetivo
é se desenvolver de forma articulada e com o mesmo objetivo.
Além disso, quando os pais estão envolvidos nessas atividades, é natural que
identifiquem os problemas de seus filhos e criem um meio de comunicação com os
educadores. Por isso, escolher a escola ideal para os pequenos fica mais fácil se a família
souber o que procurar.
Papel do Aluno
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Principais Educadores Como: Decroly, Maria Montessori, Freinet, Rosseau, Vygotsky, Piaget, Paulo Freire, Etc
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Principais Educadores Como: Decroly, Maria Montessori, Freinet, Rosseau, Vygotsky, Piaget, Paulo Freire, Etc
Paulo Freire
Conhecido por incentivar as lutas por uma educação mais humana no Brasil, ele dizia
que o ensino só pode ser efetivo quando há, de fato, a aprendizagem, sendo que isso só
poderia ser alcançado após o nascimento do respeito profundo entre educador e aluno.
Sua teoria perpassa pela consciência política que o aluno deve aprender a ter,
descobrindo sua posição de oprimido e as formas de lutar por sua libertação.
Paulo Freire era assumidamente defensor de que a educação deveria ser prática de
liberdade, sendo inclusive esse o título um de seus livros mais importantes, “Ed ucação como
prática da liberdade” que foi escrito enquanto ele estava exilado.
Maria Montessori
Maria Montessori foi uma das “discípulas” de Rousseau, e seu nome é tão conhecido
quanto, principalmente no que se trata de Educação Infantil.
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Principais Educadores Como: Decroly, Maria Montessori, Freinet, Rosseau, Vygotsky, Piaget, Paulo Freire, Etc
E para levar seu método adiante, criou materiais pedagógicos exclusivos que
facilitariam o raciocínio, abrangendo as formas de conhecimento.
Como médica abordou a educação com a visão não só de uma filósofa ou educadora no
sentido da palavra, mas sim de forma científica.
Para ela a sala de aula era uma espécie de laboratório para observar as crianças, testar
e retestar a validade de conceitos e práticas que pudessem ajudar as crianças no seu
crescimento integral.
O principal legado da italiana Maria Montessori foi afirmar que as crianças trazem dentro
de si o potencial criador que permite que elas mesmas conduzam o aprendizado e
encontrem um lugar no mundo.
Jean Piaget
Daí o nome dado a sua ciência de Epistemologia Genética, que é entendida como o
estudo dos mecanismos do aumento dos conhecimentos.
Segundo ele, o pensamento infantil passa por quatro estágios, desde o nascimento até
o início da adolescência, quando a capacidade plena de raciocínio é atingida.
Por um lado, não se pode fazer uma criança aprender o que ela ainda não tem
condições de absorver. Por outro, mesmo tendo essas condições, ela não vai se interessar a
não ser por conteúdos que lhe façam falta em termos cognitivos.
Isso porque, para Piaget, o conhecimento se dá por descobertas que a própria criança
faz – um mecanismo que outros pensadores antes dele já haviam intuído, mas que ele
submeteu à comprovação na prática. Vem de Piaget a ideia de que o aprendizado é
construído pelo aluno e é sua teoria que inaugura a corrente construtivista.
Assim como outros teóricos, ele também não achava que os conteúdos podem ser
transmitidos com total excelência por professores.
Por ser biólogo, Piaget fez diversos estudos acerca da mente infantil, visando enxergar
como elas aprendem e como se desenvolvem.
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Principais Educadores Como: Decroly, Maria Montessori, Freinet, Rosseau, Vygotsky, Piaget, Paulo Freire, Etc
Essas fases vão de zero a 12 anos, quando o indivíduo entra para a adolescência e já
consegue ter um pensamento lógico e dedutivo sobre diversos assuntos.
Construiu sua teoria tendo por base o desenvolvimento do indivíduo como resultado de
um processo sócio histórico, enfatizando o papel da linguagem e da aprendizagem nesse
desenvolvimento, sendo essa teoria considerada histórico-social.
Propõe uma visão de formação das funções psíquicas superiores como internalização
mediada pela cultura.
enfatiza a construção do conhecimento como uma interação mediada por várias relações, ou
seja, o conhecimento não está sendo visto como uma ação do sujeito sobre a realidade,
assim como no construtivismo e sim, pela mediação feita por outros sujeitos.
Usa o termo função mental para referir-se aos processos de: pensamento, memória,
percepção e atenção. Coloca que o pensamento tem origem na motivação, interesse,
necessidade, impulso, afeto e emoção.
Para Vygotsky, o sujeito não é apenas ativo, mas interativo, porque forma
conhecimentos e se constitui a partir de relações intra e interpessoais.
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Principais Educadores Como: Decroly, Maria Montessori, Freinet, Rosseau, Vygotsky, Piaget, Paulo Freire, Etc
Vemos ainda como fator relevante para a educação, decorrente das interpretações das
teorias de Vygotsky, a importância da atuação dos outros membros do grupo social na
mediação entre a cultura e o indivíduo, pois uma intervenção deliberada desses membros da
cultura, nessa perspectiva, é essencial no processo de desenvolvimento. Isso nos mostra os
processos pedagógicos como intencionais, deliberados, sendo o objeto dessa intervenção: a
construção de conceitos.
O aluno não é tão somente o sujeito da aprendizagem, mas, aquele que aprende junto
ao outro o que o seu grupo social produz, tal como: valores, linguagem e o próprio
conhecimento.
Vygotsky, teve contato com a obra de Piaget e, embora teça elogios a ela em muitos
aspectos, também a crítica, por considerar que Piaget não deu a devida importância à
situação social e ao meio.
Ambos atribuem grande importância ao organismo ativo, mas Vygotsky destaca o papel
do contexto histórico e cultural nos processos de desenvolvimento e aprendizagem, sendo
chamado de sociointeracionista, e não apenas de interacionista como Piaget.
Celestin Freinet
Crítico da escola tradicional e das escolas novas, Freinet foi criador, na França, do
movimento da escola moderna. Seu objetivo básico era desenvolver uma escola popular.
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Principais Educadores Como: Decroly, Maria Montessori, Freinet, Rosseau, Vygotsky, Piaget, Paulo Freire, Etc
O movimento pedagógico fundado por ele caracteriza-se por sua dimensão social,
evidenciada pela defesa de uma escola centrada na criança, que é vista não como um
indivíduo isolado, mas, fazendo parte de uma comunidade.
Atribui grande ênfase ao trabalho: a atividade manual tem tanta importância quanto as
intelectuais, a disciplina e a autoridade resultam do trabalho organizado.
A escola por ele concebida, é vista como elemento ativo de mudança social e é também
popular por não marginalizar as crianças das classes menos favorecidas.
Freinet elabora toda uma pedagogia, com técnicas construídas com base na
experimentação e documentação, que dão à criança instrumentos para aprofundar seu
conhecimento e desenvolver sua ação.
O trabalho de que trata aí não se limita ao manual, pois o trabalho é um todo, como o
homem é um todo. Embora adaptado à criança, o trabalho deve ser uma atividade
verdadeira e não um trabalho para brincar, assim como a organização escolar não deve ser
uma caricatura da sociedade”
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Principais Educadores Como: Decroly, Maria Montessori, Freinet, Rosseau, Vygotsky, Piaget, Paulo Freire, Etc
Essas técnicas têm como objetivo favorecer o desenvolvimento dos métodos naturais da
linguagem (desenho, escrita, gramática), da matemática, das ciências nat urais e das
ciências sociais.
Sua proposta pedagógica mesclada entre teoria e prática, advém das suas observações
das crianças, das práticas de trabalhos que realizou com elas, das reflexões teóricas
elaboradas tendo como ponto de partida essa prática, que é constantemente recolocada em
prática em diversas situações escolares.
Antonio Gramsci
O intelectual italiano Antonio Gramsci refletiu sobre hegemonia cultural, conferindo -lhe
novo status. Gramsci observava a história italiana e seu desenvolvimento influenciava as
relações de classe e os grupos intelectuais na produção da cultura deste país (POZZOLINE,
1968, p. xvii).
O conceito também é utilizado para discutir sobre o papel da mídia nas sociedades
contemporâneas, principalmente sobre o poder que exercem em produzir ideias e estilos de
vida hegemônicos.
Henri Wallon
Em 1902, com 23 anos, formou-se em filosofia pela Escola Normal Superior, cursou
também medicina, formando-se em 1908.
Viveu num período marcado por instabilidade social e turbulência política. As duas
guerras mundiais (1914-18 e 1939-45), o avanço do fascismo no período entre guerras, as
revoluções socialistas e as guerras para libertação das colônias na África atingiram boa parte
da Europa e, em especial, a França.
Em 1914 atuou como médico do exército francês, permanecendo vários meses no front
de combate. O contato com lesões cerebrais de ex-combatentes fez com que revisse
posições neurológicas que havia desenvolvido no trabalho com crianças deficientes.
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Principais Educadores Como: Decroly, Maria Montessori, Freinet, Rosseau, Vygotsky, Piaget, Paulo Freire, Etc
Ainda em 1925 publica sua tese de doutorado “A Criança Turbulenta”. Inicia um período
de intensa produção com todos os livros voltados para a psicologia da criança. O último livro
“Origens do pensamento na criança’, em 1945.
Em 1931 viaja para Moscou e é convidado para integrar o Círculo da Rússia Nova,
grupo formado por intelectuais que se reuniam com o objetivo de aprofundar o estudo do
materialismo dialético e de examinar as possibilidades oferecidas por este referencial aos
vários campos da ciência.
Neste grupo o marxismo que se discutia não era o sistema de governo, mas a corrente
filosófica. Em 1942, filiou-se ao Partido Comunista, do qual já era simpatizante. Manteve
ligação com o partido até o final da vida.
Em 1948 cria a revista ‘Enfance”. Neste periódico, que ainda hoje tenta seguir a linha
editorial inicial, as publicações servem como instrumento de pesquisa para os pesquisadores
em psicologia e fonte de informação para os educadores.
Conflitos se instalam nesse processo e são de origem exógena quando resultantes dos
desencontros entre as ações da criança e o ambiente exterior, estruturado pelos adultos e
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Principais Educadores Como: Decroly, Maria Montessori, Freinet, Rosseau, Vygotsky, Piaget, Paulo Freire, Etc
pela cultura e endógenos e quando gerados pelos efeitos da maturação nervosa (Galvão,
1995). Esses conflitos são propulsores do desenvolvimento.
John Dewey
No Brasil, John Dewey, inspirou o movimento da Escola Nova, liderado por Anísio
Teixeira, ao colocar a atividade prática e a democracia como importantes ingredientes da
educação.
Dewey é o nome mais célebre da corrente filosófica que ficou conhecida como
pragmatismo, embora ele preferisse o nome instrumentalismo – uma vez que, para essa
escola de pensamento, as ideias só têm importância desde que sirvam de instrumento para a
resolução de problemas reais. No campo específico da pedagogia, a teoria de Dewey se
inscreve na chamada educação progressiva. Um de seus principais objetivos é educar a
criança como um todo. O que importa é o crescimento – físico, emocional e intelectual.
Seu grande mérito foi ter sido um dos primeiros a chamar a atenção para a capacidade
de pensar dos alunos. Dewey acreditava que, para o sucesso do processo educativo,
bastava um grupo de pessoas se comunicando e trocando ideias, sentimentos e
experiências sobre as situações práticas do dia a dia.
“Afinal, as crianças não estão, num dado momento, sendo preparadas para a vida e, em
outro, vivendo”, ensinou, argumentando que o aprendizado se dá justamente quando os
alunos são colocados diante de problemas reais. A educação, na visão deweyana, é “uma
constante reconstrução da experiência, de forma a dar-lhe cada vez mais sentido e a
habilitar as novas gerações a responder aos desafios da sociedade”.
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Principais Educadores Como: Decroly, Maria Montessori, Freinet, Rosseau, Vygotsky, Piaget, Paulo Freire, Etc
Reflexão e ação devem estar ligadas, são parte de um todo indivisível. Dewey
acreditava que só a inteligência dá ao homem a capacidade de modificar o ambiente a seu
redor.
A filosofia deweyana remete a uma prática docente baseada na liberdade do aluno para
elaborar as próprias certezas, os próprios conhecimentos, as próprias regras morais. Isso
não significa reduzir a importância do currículo ou dos saberes do educador.
Uma das principais lições deixadas por John Dewey é a de que, não havendo separação
entre vida e educação, esta deve preparar para a vida, promovendo seu constante
desenvolvimento. Como ele dizia, “as crianças não estão, num dado momento, sendo
preparadas para a vida e, em outro, vivendo”.
Howard Gardner
Para Howard Gardner, no entanto, todos os indivíduos normais são capazes de uma
atuação em pelo menos sete diferentes habilidades, independentemente das áreas
intelectuais.
Para ele, não existem habilidades gerais, o que põe em xeque a possibilidade de se
medir a inteligência por meio de testes, e dá grande importância às diferentes culturas. Ele
define inteligência como a habilidade para resolver problemas ou criar produtos que sejam
significativos, em um ou mais ambientes culturais.
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Principais Educadores Como: Decroly, Maria Montessori, Freinet, Rosseau, Vygotsky, Piaget, Paulo Freire, Etc
Para Gardner (1982), o desenvolvimento cognitivo é uma capacidade cada vez maior de
entender e expressar o significado em vários sistemas simbólicos, utilizados num contexto
cultural. Para esse autor, cada área do conhecimento tem seu sistema simbólico próprio,
sendo que cada sociedade desenvolve competências, valorizadas culturalmente para sua
realidade.
Nesse sentido, as habilidades humanas não são organizadas de forma horizontal, mas
sim, verticalmente: por isso, ao invés de haver uma faculdade mental geral, como a memória,
existem formas independentes de percepção, memória e aprendizado, em cada área do
conhecimento (GAMA, 1999).
Portanto, as crianças têm mentes muito diferentes umas das outras, elas possuem
forças e fraquezas diferentes, e é um erro pensar que existe uma única inteligência em torno
da qual todas as crianças podem ser comparadas.
Para Gardner, nossa inteligência é complexa demais para que os testes comuns sejam
capazes de medi-la. Essa concepção fica ainda mais clara, quando o autor considera sete
grandes eixos de inteligência (lógico-matemática, linguística, espacial, físico-cinestésica,
interpessoal, intrapessoal e musical) e pressupõe que, dela, deriva várias manifestações de
inteligências que são diferentes no âmbito pessoal e cultural.
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Principais Educadores Como: Decroly, Maria Montessori, Freinet, Rosseau, Vygotsky, Piaget, Paulo Freire, Etc
John Locke
A influência do inglês John Locke (1632-1704) costuma ser separada em três grandes
áreas.
Na política, ele foi o pai do liberalismo como o conhecemos hoje: é o autor de dois
tratados de governo que sustentaram a implantação da monarquia parlamentarista na
Inglaterra, inspiraram a Constituição dos Estados Unidos e anteciparam as idéias dos
iluministas franceses.
Apesar do valor que dava à racionalidade, Locke era cético quanto ao alcance da
compreensão da mente.
O objetivo de sua obra principal foi tentar determinar quais são os mecanismos e os
limites da capacidade de apreensão do mundo pelo homem. Segundo o filósofo, como todo
conhecimento advém, em última instância, dos sentidos, só se pode captar as coisas e os
fenômenos em sua superfície, sendo impossível chegar a suas causas primordiais.
Para Locke, as crianças não são dotadas de motivação natural para o aprendizado. É
necessário oferecer o conhecimento a elas de modo convidativo – mediante jogos, por
exemplo. E, embora dessa primazia teórica às sensações, não via nelas função didá tica:
educar com prêmios e punições (para provocar prazer e mal-estar) seria manter os
pequenos no estágio mais primário do entendimento humano.
Levá-los a pensar faria com que rompessem a dependência dos sentidos. Embora não
descartasse a possibilidade de castigos, inclusive corporais, Locke afirmava que seu uso
poderia fazer com que as crianças se tornassem adultos frágeis e medrosos.
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Psicologia da Educação
Psicologia da Educação
MÉRITO
Apostilas 1
Psicologia da Educação
2
Psicologia da Educação
Psicologia escolar
3
Psicologia da Educação
4
Psicologia da Educação
Weiss (1992), afirma que o papel da Psicopedagogia na escola não deve ser
encarado como recurso para evitar o fracasso escolar, nem mesmo para melhorar
o rendimento dos alunos, pois estes fatos implicam outros aspectos como alunos,
professores, técnicos e equipe de apoio refletirem e buscarem um denominador
comum em relação à aprendizagem. O trabalho do psicopedagogo possibilita a re-
flexão, a adoção de medidas e mudanças de atitudes sobre diferentes caminhos
existentes na produção do conhecimento em diferentes formas e níveis.
Freud e Educação
Piaget e Educação
5
Psicologia da Educação
Teorias
- Cognitivismo
- Psicanalítico
- Construtivismo
- Cognitivismo social
- Teorias motivacionais
- Teorias do desenvolvimento
- Behaviorismo
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Psicologia da Educação
Anotações:
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Psicologia Da Aprendizagem E Do Desenvolvimento
Psicologia Da Aprendizagem E
Do Desenvolvimento
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Psicologia Da Aprendizagem E Do Desenvolvimento
Assim, um bebê só completa esse processo quando chega à idade adulta, atingindo o
ápice de seu desenvolvimento.
A conclusão de Piaget é que ambos são opostos, uma vez que o desenvolvimento do
conhecimento é espontâneo, enquanto a aprendizagem é provocada.
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Diretrizes E Referenciais Para Educação Infantil
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Diretrizes E Referenciais Para Educação Infantil
DCNEI
Concepção da criança
Objetivo
Trazer mais subsídios sobre como a criança aprende para que, a partir daí, possa se
pensar em como garantir o que ela tem direito de aprender, nessa fase. Reforça a
importância de que o aluno tenha acesso ao conhecimento cultural, científico e o contato
com a natureza, porém, preservando o modo de a criança aprender.
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Diretrizes E Referenciais Para Educação Infantil
RCNEI
Concepção da criança
O foco está no desenvolvimento integral da criança, mas ela ainda é vista como alguém
que responde aos estímulos dados pelos adultos (no caso da escola, os professores).
Objetivo