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Principais Características da Libras

Apostila II

2022
Prefeito do Município
Marcelo Belinati Martins

Diretora da Escola de Governo


Andrea Carvalho Beluce

Docentes
Juliana Moralles
Juliana Pereira

Equipe de Orientação Pedagógica


Giselle Palermo Schurch
Lucia Toshiko Sumigawa

Diagramação
Daniel Henrique Teixeira
Sumário

1 Estrutura Gramatical da Libras.........................................................4


1.1 Configuração da (s) mão (s)..............................................................4
1.2 Ponto de articulação.........................................................................6
1.3 Movimento..........................................................................................7
1.4 Orientação/Direcionalidade..........................................................7
1.5 Expressão facial e/ou corporal.....................................................8
1.6 Datilologia..........................................................................................10
2 Vocabulário...........................................................................................13
Conheça as Docentes............................................................................16
Referências..............................................................................................18
1 Estrutura Gramatical da Libras

Conforme explicita Felipe e Monteiro (2007, p.21), os sinais são


estruturados “a partir da combinação do movimento das mãos com um
determinado formato em um determinado lugar, podendo este lugar ser
uma parte do corpo ou um espaço em frente ao corpo”. Tais
movimentos, que podem ser comparados aos fonemas e às vezes aos
morfemas adotados nas línguas orais, são denominados parâmetros.

A Língua de Sinais é constituída de cinco principais parâmetros:


configuração de mão, movimento, ponto de articulação,
orientação/direcionalidade e expressão facial ou corporal. A seguir a
definição de cada parâmetro.

1.1 Configuração da (s) mão (s)

É o formato que as mãos tomam durante a sinalização, ou seja, a posição


dos dedos na execução do sinal. Não importa se o sinalizante é destro ou
canhoto, ele pode usar sua mão dominante e em alguns casos usar as
duas mãos simultaneamente. De acordo com Felipe e Monteiro (2007), na
Libras há 64 configurações distintas, essas configurações de mão são
utilizadas para compor diferentes sinais usados no cotidiano.

Observe a seguir, a figura de Felipe (2005) com 64 configurações de mão:

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Figura 1 - Configurações de mão

Na figura 1 identifica-se algumas das configurações de mão, indicadas


em duas versões sendo identificada como “a” ou “b”. Significa que se usa
os mesmos dedos para executá-las, no entanto com uma intensidade
diferente e/ou posição de dedos diferentes, exibe e específica cada uma
das dissemelhanças, a fim de deixar claro a execução do sinal dentro de
diversos contextos. Essas configurações de mão, são importantes para
compor e dar clareza a cada sinal, se porventura, ao executar uma
configuração de mão diferente, o sinal estará equivocado, dificultando
desta forma o entendimento na comunicação.

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Felipe e Monteiro (2007) relatam que alguns sinais tem a mesma
configuração e são realizados em diferentes locais do corpo para
expressar significados distintos. Observe a ilustração que os autores
utilizam para exemplificar o que ocorre com os sinais “aprender”,
“sábado” e “desodorante spray”:

Figura 2 - Sinais

Fonte: Felipe e Monteiro (2007, p.21)

1.2 Ponto de articulação

Este parâmetro indica onde o sinal pode ser realizado. Ele é delimitado
pela extensão máxima dos braços do emissor e ocorre quando o sujeito
toca em alguma parte do corpo ou no espaço neutro, que é a região do
meio do corpo até à cabeça ou para frente do emissor.

Para ilustrar este parâmetro, Felipe e Monteiro (2007) destacam os sinais


“trabalhar”, “brincar” e “paquerar”, como exemplos de sinais realizados
em espaço neutro e os sinais “esquecer”, “aprender” e “decorar” para
retratar àqueles que utilizam partes do corpo como, por exemplo, a
testa, destacado na figura 3.
Figura 3 - Articulação

Fonte: Felipe e Monteiro (2007, p.22)

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1.3 Movimento
Alguns sinais são estáticos em um local, outros contêm algum
movimento. Dessa forma, podemos entender que o parâmetro de
movimento se refere ao modo como as mãos se movimentam
(movimento linear, em movimento da forma de seta arqueada, circular,
simultânea ou alternada com ambas as mãos, etc.) e para onde estão
movimentando (para a frente, em direção à direita, esquerda, etc.).
Novamente, Felipe e Monteiro (2007) trazem alguns exemplos didáticos
para retratar esse parâmetro. Observe a figura 4, a seguir que retrata
sinais com movimento (“rir”, “chorar” e “conhecer”) e sem movimento
(“ajoelhar”, e “em pé”).

Figura 4 - Movimento

Fonte: Felipe e Monteiro (2007, p.22)

1.4 Orientação/Direcionalidade

O parâmetro Orientação/Direcionalidade se refere à direção para qual a


palma da mão se posiciona. Alguns sinais têm a mesma configuração, o
mesmo ponto de articulação e o mesmo movimento, diferem apenas na
orientação da mão. É importante perceber como a modificação de um
único parâmetro pode alterar completamente o significado do sinal.

De acordo com Felipe e Monteiro (2007), é possível verificar tal situação


em alguns sinais como, por exemplo, na direcionalidade oposta
observada entre os verbos “ir” e “vir” e outros que podem ser observados
na ilustração disposta a seguir:

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Figura 4 - Movimento

Fonte: Felipe e Monteiro (2007, p.22)

1.5 Expressão facial e/ou corporal


Conhecidos como componentes não manuais, incluem o uso de
expressões faciais, linguagem corporal, movimentos da cabeça, olhares,
etc.

Este componente faz a modulação e entonação ao discurso da Libras,


com as expressões faciais e corporais faciais ou corporais, se percebe
afirmação, negação ou interrogação, fazendo assim, parte da gramática.
Em comunicação sinalizada vários componentes não manuais fazem
parte para uma conversa efetiva e esclarecedora.

As autoras Felipe e Monteiro (2007) utilizam os sinais de “alegre” e


“triste” para ilustrar o uso das expressões faciais e “helicóptero” e “moto”
como exemplo da utilização de sons e de expressões faciais que
complementam os traços manuais. Acompanhe tais exemplos na imagem
disponibilizada na sequência:

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Figura 6 - Expressão facial e/ou corporal

Fonte: figura adaptada de Felipe e Monteiro (2007, p. 23)

Vale a pena você conhecer também alguns exemplos de componentes


não manuais, trazidos por Ferreira-Brito (1995, p.240 - 242):

Parte superior: sobrancelhas franzidas; olhos arregalados;


lance de olhos; sobrancelhas levantadas.
1 Rosto
Parte inferior: bochechas infladas; bochechas contraídas;
lábios.

Movimento de assentimento (sim); movimento de negação;


2 Cabeça inclinação para frente; inclinação para o lado; inclinação
para trás.

Cabeça projetada para frente; olhos levemente cerrados,


Rosto e
3 sobrancelhas franzidas; cabeça projetada para trás e olhos
cabeça
arregalados.

Para frente; para trás; balanceamento alternado (ou


4 Tronco
simultâneo) dos ombros.

Felipe e Monteiro (2007) destacam que para ter o sinal é necessário a


combinação destes cinco parâmetros. As autoras explicam que falar com
as mãos é combinar estes elementos para formaçãode palavras, que por
sua vez, constituirão as frases em um contexto".

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Assim como os demais parâmetros, as expressões não manuais trazem o
significado claro e efetivo do que se quer dizer, e do que foi dito, sem
deixar dúvidas, se a expressão utilizada, é uma pergunta ou resposta, se
há indignação, susto e até mesmo emoções, na língua falada, é possível
perceber através da entonação de voz, já na língua de sinais, pela
expressão facial e ou corporal.

1.6 Datilologia

A datilologia é o alfabeto manual, podemos dizer, um empréstimo da


Língua Portuguesa para Língua de Sinais. Este alfabeto é adotado para
representar nomes próprios, nome de cidade ou de sinais que ainda não
são conhecidos pelos interlocutores (SANTOS; MONTEIRO, 2006).

Alguns endereços na internet disponibilizam a fonte para instalação e


utilização do alfabeto manual de Libras diretamente do programa de
editor de texto que você adota em seu computador (por exemplo: Word,
Write, outros). Um desses endereços on-line é o blog Cultura Surda.
Acompanhe o alfabeto criado pela equipe da Escola de Governo de
Londrina, após a instalação da Fonte Libras 2019:

Fonte: Ilustração própria. Equipe da Escola de Governo de Londrina

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Você ficou interessado em ter essa fonte no seu
computador? Acesse o endereço do blog Cultura
Surda, clicando no link disponibilizado na
sequência:
Fonte Libras 2019 ou digite no seu navegador:
https://culturasurda.net/2019/11/19/fonte-
libras-2019/

Agora que conhecemos os cinco parâmetros da Libras, vamos colocar em


prática?

Observe atentamente a posição das mãos (configuração), o local onde o


sinal está sendo executado (ponto de articulação), se ele está parado, ou
tem movimento (Movimento) em qual sentido está sendo feito
(orientação e direcionalidade) e os componentes não manuais (expressão
corporal e/ou facial).

Você pode também buscar dominar o alfabeto de Libras! Indico a você


que assista ao vídeo do Profº Rodrigo, do canal “Libras é o Canal!”. Para
acessar o vídeo, clique no link disposto na sequência:

Alfabeto de Libras ou digite https://www.youtube.com/watch?


v=EZxkymw426U

Aprimore seus conhecimentos e seu envolvimento com a comunidade


surda

Relacione-se socialmente com outra pessoa surda;


Evite piadas que envolvem a problemática da incompreensão da surdez;
Explore o teatro com expressão visual e corporal;
Busque ter conhecimento dos sinalizadores em casas e escolas especiais;
Utilize celulares com torpedos, closed caption, campainhas com luz,
sinalizadores, etc.
Pesquise livros, artigos e reportagens sobre sucessos na vida profissional
e pessoal de pessoas surdas;
Oportunize encontros informais com crianças surdas e ouvintes; e
Visite as associações de surdos, igrejas, convenções, eventos esportivos e
outros.

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Você pode ainda seguir as sugestões de Schlünzen, Di Benedetto e
Santos (2012), que dão dicas muito importantes para você utilizar ao se
comunicar em Libras. Confira:

IMPORTANTE!
O conteúdo deste capítulo integra trechos do artigo de Schlünzen, Di Benedetto e
Santos (2012). O texto foi utilizado exclusivamente para o atendimento de fins
didáticos. Direitos autorais preservados. Recomendamos, fortemente, que consulte o
texto disponibilizado na íntegra, acessando o endereço:
https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/47933/1/u1_d24_v21_t01.pdf

A) Recorra ao Alfabeto Manual toda vez que estiver falando com


uma pessoa surda e não souber uma palavra ou frase. Lembre-se de
que, se você for pro­fessor da sala comum, poderá recorrer também
ao professor do Atendimento Educacional Especializado (AEE) para
esclarecimentos sobre a linguagem do estudante. Portanto, o
Alfabeto Manual poderá ser um grande aliado para estabelecimento
de comunicação sempre quando necessário.

B) Evite tocar o estudante surdo de forma imprevista, sem que ele visualize você. O
toque é um dos sentidos aguçados da pessoa surda e ela pode se assustar. Então,
dirija-se a ela vindo pela lateral e acene até que veja você.

C) A expressão facial é extremamente importante para dar sentido aos


sinais da Libras. Ela, além de fazer parte da formação do sinal, pode
esclarecer ainda mais o que você pretende dizer à pessoa surda. Inclusive,
se você não em­pregar expressão facial alguma, ao falar em Libras, estará
se equivocando. Utilize sempre expressões como: feliz, bravo, triste e
afins.

D) Olhe nos olhos da pessoa surda quando estiver falando com


ela, pois, se você ficar desviando o olhar para os lados, ela irá
olhar também.

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E) Pessoas ouvintes dão ênfase na frase através do tom de voz. Como a pessoa surda
não ouve o tom da voz, a ênfase das frases pode ser dada para ela me­diante a
repetição de um sinal. Portanto, é normal na comunicação em Libras a repetição de
sinais, sendo assim, não tenha medo e faça a mesma coisa quando julgar necessário.

F) Assim como na Alfabetização em Língua Portuguesa, neste


momento, você está sendo convidado a ser alfabetizado em
Libras! Não tenha medo, preste muita atenção nos sinais que
serão desenvolvidos ao longo das aulas e exercite bastante com
seus colegas e com as pessoas surdas da sua escola, família ou
comunidade. Pense nos “signos” da Libras como novos signos
alfabéticos, ou seja, como o “a-b-c”, você verá como essa
aprendizagem será significa­tiva!

G) A imposição das mãos está diretamente ligada às expressões faciais, confor­me


indicamos no item c. Portanto, ao impor as mãos ao empregar as frases, lembre-se
sempre de vincular o que está “dizendo” à sua expressão facial.

2 Vocabulário

Corroborando com os conhecimentos apresentados a respeito da Libras,


assista aos vídeos elaborados pela docente Juliana Pereira que trazem
alguns vocabulários essenciais para sua primeira comunicação com o
sujeito surdo. Para você se apropriar plenamente dos vocábulos,
recomendamos que assista e realize algumas vezes os gestos e
movimentos executados pela docente.

Ah, é importante você saber… Esses vídeos também estão disponíveis na


página inicial do curso, ok.

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Links

Sinais Acompanhados de
Expressões Faciais
Expressões Faciais

Saudações e
Verbos
Cumprimentos

Pronomes Pessoais Família/Pessoas

Profissões Números Cardinais

Números Ordinais Quantidade (números)

Diferença | Sinais dos Sistema Monetário


números Brasileiro

Alimentos Alimentos | Frutas

Bebidas Cômodos da Casa

Locais Localização Geográfica

Calendário e Dias da
Clima e Tempo
Semana

Cuidados e Saúde Higiene Pessoal

Comunicação e Redes
Vestuário
Sociais

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Links

Cores Animais e Insetos

Meios de Transporte Material Escolar

Materiais de Escritório Antônimos

A inclusão de sujeito surdo ou com alguma deficiência auditiva na


sociedade é um direito, como afirma as leis e decretos indicados neste
curso. Tais direitos, não são somente responsabilidades de órgãos
públicos, cabendo a todos os cidadãos torná-los realidade. Cada pessoa
com conhecimento da Língua de Sinais pode fazer a diferença em nossa
sociedade, seja em atendimentos nas diferentes esferas governamentais
e até mesmo em momentos de lazer. Esperamos que este curso tenha
contribuído com informações para que você, querido(a) cursista, sinta-se
capacitado para realizar esse primeiro momento comunicacional e
continue esse trajeto de aprendizagem em busca de uma sociedade cujas
bases se alicercem na equidade social, no respeito à diferença e na busca
contínua por novos conhecimentos.

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Conheça as Docentes

Juliana Moralles
Tem experiência na área de Educação
Especial com atendimento em Sala de
Recurso Multifuncional, Educação Infantil e
séries iniciais do Ensino Fundamental, é
intérprete de Libras para alunos da
Educação Básica e para Câmara de
Vereadores no Município de Ibiporã,

Professora e intérprete de Libras em oficinas de diversas disciplinas em


Sala de Recursos de Altas Habilidades/Superdotação.Professora de Sala
de Recursos Multifuncionais e Intérprete de Libras na Prefeitura
Municipal de Londrina.

Graduada em Pedagogia pela Faculdade Catuaí (2008); Especialização em


Educação Inclusiva: Libras (2009) pela Faculdade Educacional da Lapa;
Educação Especial - Necessidades Educacionais (2011) pela ESAP
Instituto de Estudos Avançados; Gestão Escolar (2015) pela Universidade
Aberta do Brasil; Neuroaprendizagem (2016) pela Faculdade São Braz;
Psicopedagogia pela Faculdade São Braz. Atualmente, está cursando
Graduação em Letras/Libras pela UNIOESTE. Curso de Intérprete de
Libras (2010), habilitada pelo ProLibras.

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Juliana Pereira
Graduada em Pedagogia de 2005 pela
Faculdade UNIFIL. Especialização em
Educação Especial área-Libras,
Psicopedagogia e Educação Especial
Inclusiva. Certificado de proficiência pelo
ProLibras em ensino superior de Libras e
certificado emitido pela Feneis como
instrutora de Libras.

Experiência em Libras em Instituição de Ensino Superior, professora do


curso de Libras em colégio estadual, ambientes particulares e em curso
de especialização. Atualmente, professora da Rede Municipal de
Londrina, trabalhando como professora de apoio especializado aos
alunos com necessidades educacionais.

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Referências

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei


nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2005/decreto/d5626.htm. Acesso em: 16 nov. 2019.

BRASIL. Dicionário Digital da Língua Brasileira de Sinais – Libras.


Versão 2.0. Rio de Janeiro: 2005. Disponível em:
https://www.ines.gov.br/dicionario-de-libras/. Acesso em: 20 mai.
2021.

COMUNICAÇÃO. In: DICIO, Dicionário Online de Português. Porto:


7Graus, 2022. Disponível em: https://www.dicio.com.br/comunicacao/.
Acesso em: 10 nov. 2021.

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. Guia de Orientação na


Avaliação Audiológica. Audiometria tonal liminar, logoaudiometria e
medidas de imitância acústica. Volume I, 2020. Disponível em:
https://www.fonoaudiologia.org.br/wp-
content/uploads/2020/09/CFFa_Manual_Audiologia.pdf. Acesso em:
23 fev. 2021.

DIZEU, L. C. T. B.; CAPORALI, S. A. A língua de sinais constituindo o


surdo como sujeito. Educação & Sociedade, v. 26, p. 583-597, 2005.

FELIPE, T. A.; MONTEIRO, M. Libras em Contexto: Curso Básico - Livro


do Professor. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Especial. 6ª. ed. 2006.

LOPES, A. C.; MUNHOZ, G. S.; BOZZA, A. Audiometria tonal liminar e de


altas frequências. In: Tratado de audiologia: [s.n.]. 2015.

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SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1991.

SCHLINDWEIN, A. F. et al. Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. 2021.


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https://cesad.ufs.br/ORBI/public/uploadCatalago/14290026102021LIB
RA_-_Aula_01.pdf. Acesso em 23 fev. 2022.

SCHLÜNZEN, E. T. M.; DI BENEDETTO, L. S.; SANTOS, D. A. N. O que é


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SOUSA, D. V. C. Um olhar sobre os aspectos linguísticos da língua


brasileira de sinais. DELER, UFMA. Littera online, nº2, v. 1, 2010.

SOUZA, T. A. F.; MONTEIRO, M. S. Libras em Contexto: Curso Básico:


Livro do Professor. 2006. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria
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STROBEL, K. L.; FERNANDES, S. Aspectos linguísticos da língua


brasileira de sinais. Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998.

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2022

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