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IA Generativa
O que é IA Generativa?
Salesforce Brasil
14/06/2023 • 11 min de leitura
Já ouviu falar em inteligência artificial generativa? A tecnologia explodiu em 2022
impressionando por sua capacidade de entender perguntas e produzir respostas. É claro
que apesar do apelo sensacionalista das notícias sobre IA, que sempre geram buzz, existe
um verdadeiro potencial de negócio, capaz de impulsionar vendas, melhorar o
atendimento ao cliente e aumentar a produtividade das empresas.
Mas o que realmente significa o termo IA generativa? De forma simples, esse tipo de
inteligência artificial utiliza um banco de dados já existente para criar algo novo, como
uma nova poesia (baseado em todos os poemas que ela possui no seu sistema) ou, até
mesmo, um e-mail para um novo lead, baseado na mesma lógica.
Depois dessa explicação, você deve ter pensado diretamente no Chat GPT, né? E não é
para menos, afinal ele é o exemplo perfeito de IA generativa: usando um banco de dados
(tudo o que já foi produzido de conteúdo na internet), ele cria uma nova informação – ou
melhor, combina diversas informações sobre o mesmo assunto para trazer uma
resposta pronta a uma pergunta (ou “prompt”).
Vale lembrar que, quando o assunto é inteligência artificial, o produto é tão bom quanto
os dados que ele tem para se basear. É o que diz Paula Goldman, chefe do escritório de
ética da Salesforce: “A IA é tão boa quanto os dados que você disponibiliza para ela e
você deve ter certeza de que esse conjunto de informações são representativas”.
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Como funciona a IA Generativa?
Existem várias maneiras de fazer uma IA generativa funcionar, mas uma que está
ganhando bastante força é usar modelos largos de linguagem (MLL) pré-treinados para
criar conteúdo a partir de comandos baseados em texto. Para se ter uma ideia, a IA
generativa já está ajudando pessoas a criarem resumos de estudo, planos de negócio e
até arte digital dessa forma.
Mas o seu potencial, aqui na Salesforce, vai além de fazer imagens engraçadas e realistas
de ursos polares tocando guitarra – ou fazer com que a Ariana Grande cante o último
sucesso do funk brasileiro.
Para que a IA funcione de maneira útil, o usuário deve direcionar o que ela deve
produzir, e então, baseado nos modelos de linguagem, a inteligência artificial generativa
produz algo, que pode ir desde palavras até códigos, ou, pensando maior ainda, novos
tipos de proteínas que não são encontradas na natureza.
Desse modo, é possível prevenir potenciais riscos e garantir que a tecnologia criada não
será utilizada de maneira irresponsável ou antiética. Além disso, ter uma mente
humana envolvida no processo ajuda a criar confiança entre os consumidores e
stakeholders que estão de olho no trabalho.
Os GANs são formados por duas redes neurais: uma geradora e outra discriminadora,
que competem entre si. Enquanto a geradora cria uma saída (output) baseada em uma
entrada (input), a discriminadora tenta determinar se o output é real ou falso. Então, a
geradora refina a sua saída baseada no feedback da discriminadora, e o ciclo continua
até que a rede discriminadora se confunda.
Além disso, também existem os NeRFs (Neural Radiance Fields), que estão sendo usados
para criar imagens em 2D e 3D – afora as criptomoedas de mesmo nome, que são
usadas para realizar pagamentos online através de transações sem intermediários.
É como salientou uma das últimas notícias do Einstein GPT da Salesforce: a tecnologia é
“aberta e extensível – apoiando propostas de modelos de IA públicos e privados para
CRM – e preparada para lidar com dados em tempo real, de forma confiável”.
Para reforçar essa ideia, Clara Shih, CEO de IA na Salesforce, acredita que a inteligência
artificial generativa vai transformar completamente a área de customer service. De acordo
com ela: “Com a IA generativa, sobreposta em programas como Einstein e o Customer
360, nós teremos a capacidade de gerar, automaticamente, respostas personalizadas
para os agentes de vendas e atendimento responderem a mensagens mais
rapidamente, sem deixar os clientes esperando. Assim, os agentes ficam livres para se
dedicar mais profundamente em demandas complexas e construir relações de longo
termo com os consumidores.”
Nesse sentido, as respostas supostamente oficiais ou verídicas dadas pelo ChatGPT são
objetos para se ficar de olho, salienta Savarese, que também alerta sobre o que ele chama
de “falha confiante”.
Para entender o quanto está em jogo, basta escalar a confiança que usuários comuns têm
no ChatGPT para o nível de grandes empresas de atuação mundial. No entanto, apesar
dos riscos, os líderes de TI estão atentos. Segundo a pesquisa feita pela Salesforce e já
referenciada aqui, 6 em cada 10 (59%) dos gestores da área dizem considerar
imprecisos os outputs da IA generativa.
Vale dizer também que o Einstein GPT usa dados do Data Cloud combinados com dados
públicos para criar uma experiência relevante para os clientes através do Customer 360.
O melhor é que o Einstein GPT fará tudo isso com a mesma inclusão, responsabilidade e
sustentabilidade que fazem parte de todos os produtos da Salesforce, trazendo mais
segurança para você e para o seu negócio.
Nosso blog e Centro de Recursos estão sempre atualizados com novidades e conteúdos
sobre CRM e inteligência artificial. Abaixo sugerimos outras leituras que podem ser úteis
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