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tendências da
área
Tech
que estão
revolucionando
o mercado

+ Dicas para ingressar na área


+ Bônus: Glossário Tech
Bem-vindo ao deserto do real
Essa é a clássica frase que o protagonista do filme Matrix
escuta enquanto sai do universo que conhecia e chega a
uma realidade diferente pela primeira vez.

Quando as tecnologias são novas, parece que elas nem


habitam nosso mundo. É como se elas vivessem em um
universo paralelo, e nós no nosso. Mas, aos poucos, elas
passam de um experimento e invadem o nosso dia a dia
sem a gente perceber.

É aí que começamos a conviver e escutar termos como


Malha de segurança, Hiperautomação, Metaverso...

Eduardo Mayer
CTO na Escola Conquer
< Chief Technology Officer >
Pera, você dormiu e acordou
em 2030?

Não, caro Neo.

A tecnologia é que vem se transformando num ritmo


assustadoramente rápido. Você piscou e já vai estar
trabalhando no metaverso. Ou não. Pode ser que outra
tecnologia esteja sendo desenhada agora e vá substituir
esse papo do Mark.

E o que isso muda na sua vida?

Falar em transformação tecnológica é falar em


oportunidades. Ideias e conhecimentos para você levar
pra dentro da empresa onde trabalha e se destacar como
profissional. Também pode significar aprender novas
habilidades para mudar de área.

E, se você acha que o Brasil tá distante dessa realidade,


abre o olho:
85 mil
foi a quantidade
de empresas
de tecnologia
fundadas no Brasil
só em 2020
R$ 426 bilhões
é quanto faturaram
as empresas
brasileiras de Tech
em 2020, o que
representa 5% do
PIB do país
420 mil
é quanto faturaram
as empresas
brasileiras de Tech
em 2020, o que
representa 5% do
PIB do país
Um dos significados da palavra tendência, que aparece no
título deste guia é

“ação que determina movimento de um corpo”.


E foi justamente isso que você fez ao baixar esse material:
se colocou em movimento, buscando saber mais sobre as
últimas novidades tecnológicas que vão mudar a forma
como as empresas comercializam, divulgam e produzem
produtos.

Bora conhecer as tendências na área de Tech pra você


ficar super atualizado e não perder oportunidades de
participar desse mercado ou trazer inovações para a
empresa em que atua?
Quero
minha pílula
vermelha

Dados via Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e


Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais e Associação Catarinense
de Tecnologia em parceria com a Neoway.
Tendências da área tech para você
ficar de olho. Pág.

Bora falar sobre oportunidades


profissionais? Pág. 10

Glossário Tech.
Pág. 35

Por onde começar.


Pág. 39
Tendências da
área tech para
você ficar de
olho
1 - Malha de segurança
e privacidade de dados

Dados são a “moeda” mais valiosa da Nova Economia.


Isso é fato.

E é por isso que a privacidade e a segurança de dados é


mais do que uma tendência, é uma necessidade.

Olha só esse levantamento: de acordo com a consultoria


AX4B, 59% das empresas brasileiras já sofreram algum
tipo de ciberataque, invasão ou sequestro de dados.

É ISSO MESMO:
59%. MAIS DA METADE. CIN-QUEN-TA-E-NO-VE.

Isso, repeti mesmo, para chocar. Sensacionalismo total.


Afinal, essa é uma questão urgente para empresas que
querem crescer no ambiente digital.
Até porque não está em jogo apenas o funcionamento
da empresa em si, mas também a confiança que o
consumidor deposita nela.

Não tá chocado ainda? Bora destrinchar esse números:

Segundo a Forbes Magazine, em 2021, quase 281,5


milhões de pessoas foram afetadas por uma violação
de dados. E, de acordo com o OmnicomPRGroup, mais
da metade dos cidadãos considera “extremamente
importante” que as marcas protejam sua privacidade.

79%
dos usuários estão dispostos a
agir para proteger ainda mais seus
dados, segundo a Norton. 76%
dos consumidores acham difícil
entender como seus dados
pessoais são usados, de acordo
com a Cisco.
Pensa comigo: quando os consumidores sofrem os
efeitos de uma violação de privacidade ou ataque
cibernético, o que acontece depois?
Isso mesmo: raiva, vulnerabilidade, medo e impotência. E
essa violação pode rapidamente se vincular à marca que
as causou.

< q>
A tecnologia tem o potencial de
continuar mudando o mundo para
melhor, mas nunca alcançará esse
potencial sem a plena fé e confiança
das pessoas que a utilizam.
</q>
Tim Cook,
CEO da Apple
try angles
(new)
Como o mercado aplicou na prática?
A Apple não só fez da proteção da privacidade um marco em
suas comunicações (com a campanha “Privacidade. Isso é
iPhone”), mas também em suas funcionalidades e ações.

O App Tracking Transparency é um exemplo disso. Ele dá aos


clientes a possibilidade de decidir quais aplicativos podem ou
não rastrear sua atividade na rede.

E é esse foco na privacidade que dá à Apple o status de uma das


marcas mais confiáveis ​​entre seus clientes e uma das empresas
menos invasivas no ramo de tecnologia.

Segundo pesquisa divulgada pelo StockApps, a empresa coleta


menos dados de usuários do que outras Big Techs, como Google e
Twitter.
2 - Total Experience
A Experiência do Usuário (UX) e a Experiência do Cliente
(CX) são conceitos conhecidos e que vêm ganhando
espaço ao longo dos últimos anos.

Mas você já ouviu falar em Total Experience?

O relatório 2022 da Gartner, apontou a Total Experience


(TX) como uma das principais tendências na área de
tecnologia. E você pode até se perguntar o que isso tem a
ver com tech. Mas a resposta é: TUDO!

Esse conceito busca unificar a experiências de clientes


(Customer Experience - CX), de usuários (User Experience
- UX), de colaboradores (Employee Experience - EX) e a
multiexperiência (Multiexperience - MX) para criar uma
experiência ainda melhor para quem realmente importa:
as pessoas.
Quer entender melhor?
A gente desenha. Dá só uma olhada na imagem abaixo:

Customer Experience User Experience (UX)


(CX) Foco na experiência
Foco na experiência que as pessoas
que o consumidor usuárias têm ao
vivencia com a marca interagir com um
ao longo de toda produto ou solução
jornada de compra. digital.

Employee Multiexperience (MX)


Experience (EX) Uso de diferentes
Foco na experiência canais e tecnologias
dos colaboradores digitais para uma
da empresa. melhor experiência do
cliente, desde apps,
Total Experience (TX)
chatbots e tecnologias
Intersecção entre todas
imersivas.
as áreas como ponto de
aceleração de resultados
Sacou o pulo do gato? Ainda que não seja uma tecnologia
em si, a intersecção entre essas áreas e o gerenciamento
das experiências de diferentes stakeholders pode
potencializar a aceleração e os resultados de uma
empresa.

< q>
Nesta nova economia da experiência
digital, acreditamos que a Total
Experience se tornará cada vez mais
um diferencial competitivo
</q>
Jason Wong,
VP Analyst, Research & Advisory da Gartner
mão na massa
& pé na porta
Quer saber como aplicar a Total Experience na prática?
Vem comigo:

Foque na experiência do cliente, desde o primeiro contato até


o pós-venda. Quer uma motivação ainda maior? A pesquisa
Zendesk Customer Experience Trend aponta que mais de 60% dos
consumidores desistem de uma marca após uma má experiência. E
você não quer isso, né?!

Use e abuse de ferramentas para oferecer uma multiexperiência


aos consumidores. Aposte em diferentes canais (on e off) para
automatizar processos e proporcionar uma jornada personalizada
para cada cliente. O uso de chatbots combinados com outros canais
de atendimento é um bom exemplo.

Não se esqueça de considerar a experiência do usuário no


desenvolvimento de serviços, aplicativos mobile, sites, sistemas…
pense sempre em simplificar e melhorar a vida das pessoas,
combinado?!

Tenha um time de pessoas engajadas e dispostas a fazer acontecer.


E como você alcança isso? Proporcionando uma
experiência IN-CRÍ-VEL para os colaboradores também.
3 - Hiperautomação
A jornada de automatizar processos não é uma novidade,
mas a hiperautomação vai um passo além. Por isso, tem
sido apontada por relatórios de tecnologia como uma das
principais tendências no setor.

A hiperautomação nada mais é que o uso de diferentes


ferramentas e tecnologias, como Inteligência Artificial (IA),
Machine Learning (ML) e Automação Robótica de Processos
(RPA), para automatizar o maior número de tarefas que
antes eram feitas por seres humanos.

Segundo estudo realizado pela Gartner, até 2024, os


investimentos em hiperautomação atingirão 600 bilhões
de dólares. E isso impacta tanto a produtividade dos
colaboradores quanto o desempenho competitivo das
empresas.
Dá só uma olhada nesses dados do Tech Trends 2022,
estudo anual da Deloitte:

95% 74%dos entrevistados estão


priorizando o processo automação.
dos entrevistados disseram que a
automação ajudou sua força de
trabalho a trabalhar com mais
eficiência.

59%relataram reduções de custos


de até 30% em equipes que
adotaram a automação de
processos.
Projeções ainda apontam que o uso de IA e a
hiperautomação serão a norma para o desempenho dos
negócios que queiram automatizar atividades e usar dados
de maneira inteligente.

Além disso, quando abordada de forma estratégica, a


hiperautomação pode resultar em grandes benefícios.
Dá uma olhada:

Análises avançadas e com Maior produtividade


maior precisão e colaboração de equipes

Automação de tarefas Análise constante


repetitivas de indicadores

Agilidade e otimização Insights instantâneos


de processos e precisos

Redução Capacidade aumentada


de custos do colaborador
Ah! E é importante ressaltar que diferentes termos são
usados ​​para descrever essa tendência, como automação
inteligente ou malha de automação.

Mas a estrutura é a mesma: combinar componentes de


automação para agilizar processos e incentivar a inovação.
A sua empresa está pronta?
try angles
(new)
Como o mercado aplicou na prática?
De acordo com a Gartner, a empresa de saúde CVS Health
simplificou processos e melhorou a eficiência no atendimento ao
cliente com a hiperautomação.

O estudo aponta que a empresa desenvolveu um um novo sistema,


combinando IA, RPA, Análise de Dados e Machine Learning para
automatizar tarefas em grande parte manuais e demoradas, desde
pagamentos até resolução de problemas.

Isso acelerou processos e reduziu o risco de erro humano,


essencial no segmento da saúde. Além disso, permitiu que a
empresa introduzisse novos programas e oferecesse benefícios
personalizados com mais rapidez durante a jornada de vendas.
4 - Empresas Distribuídas
Há décadas atrás, quem poderia imaginar reunir em uma sala
pessoas de diferentes lugares do planeta trabalhando em um
projeto ao mesmo tempo?

Hoje, isso não só é possível, como já impacta modelos de


negócio que priorizam o digital.

As empresas distribuídas apostam no “anywhere office”,


ou seja, buscam digitalizar os pontos de contato entre
consumidores e colaboradores, possibilitando suas
operações em qualquer lugar.

“Okay! Mas qual a diferença entre empresas distribuídas


e o home office?”

Você pode até pensar que são a mesma coisa, mas o


conceito de empresas distribuídas é mais abrangente do que
apenas trabalho remoto.

Aqui vão algumas características dessa tendência:


Flexibilidade para
os colaboradores
decidirem se trabalham
remotamente ou
em escritórios
compartilhados
Profissionais que Escritórios
trabalham com em diferentes
liberdade para cidades ou
viajar pelo país países
ou pelo mundo
E essa aposta estratégica também impacta tanto a
experiência dos colaboradores, quanto os resultados da
empresa.

Olha só esses números:

75%
das organizações que exploram
benefícios de empresas
distribuídas vão crescer 25%
mais rápido até 2023 que os
concorrentes, de acordo com a
39%
dos funcionários buscariam um
novo emprego se a empresa onde
Gartner.
trabalham atualmente decidisse
não oferecer a possibilidade
de trabalho remoto, segundo
pesquisa da Robert Half.

Esses indicadores mostram que a maneira como as empresas


e colaboradores experimentam o trabalho mudou.
Afinal, essa tendência já foi adotada por Big Techs como
Twitter e Meta, que, em 2022, instituíram políticas
permitindo que gestores e colaboradores trabalhem de onde
quiserem.

E aí, bora com o pé na porta para esse novo modelo?


mão na massa
& pé na porta
Como se preparar para um modelo de empresa distribuída?
Vem comigo:

Invista em soluções baseada em nuvem. Segundo relatório


da McKinsey, cerca de 70% das empresas com infraestrutura
distribuída empregam tecnologias, ferramentas e processos de
gerenciamento multicloud.

Proteja dados confidenciais. Nós já conversamos sobre isso lá


no início, mas não custa reforçar, né?! Certifique-se de ter um
armazenamento de dados seguro. Ah! E de acordo com a Lei Geral
de Proteção de Dados, a famosa LGPD, em vigor no Brasil.

Fortaleça a cultura da empresa e aposte em ferramentas e rituais de


engajamento internos que garantam a conexão e a colaboração entre
as pessoas, mesmo a distância. E isso tem tudo a ver com Employee
Experience. Viu só como está tudo conectado?.

Aprenda continuamente e desenvolva habilidades e competências


necessárias para as mudanças do mercado e da sua área de atuação.
Afinal, tudo muda muito rápido na Nova Economia e as empresas
que lideram tendências precisam estar preparadas para o futuro.
5 - Realidade imersiva
Nunca se falou tanto em realidade imersiva como agora.

Afinal, estamos na era da Web3, ou “nova internet”.

Mas… o que isso quer dizer? Eu te explico:

Isso significa que estamos em um momento do mundo em


que as possibilidades de interação entre o real e o virtual
se ampliam, possibilitando uma imersão ainda maior em
ambientes virtuais.

Eu sei que parece muito futurista. E é mesmo!

As tecnologias de realidade imersiva usam a computação


espacial, a realidade virtual ou a realidade aumentada para
criar experiências virtuais, onde seja possível trabalhar, fazer
operações financeiras e se conectar com as pessoas de forma
imersiva, interativa e em tempo real.
Ah!

E é impossível falar sobre essa tendência sem pensar nele: O


METAVERSO.

Afinal, só nos primeiros cinco meses de 2022, mais de


120 bilhões de dólares foram investidos na construção de
tecnologia e infraestrutura do metaverso.

Além disso, empresas, marcas e consumidores já vêm sendo


impactados por ele. Dá só uma olhada:

60% 95%
dos consumidores preferem pelo
menos uma atividade no mundo
dos executivos acreditam que
o metaverso terá um impacto
imersivo em vez da alternativa positivo em seu setor.

79%
física.

dos consumidores ativos do


metaverso já fizeram uma compra.

Fonte: Relatório de Criação de


Valor no Metaverso - McKinsey
try angles
(new)
Como o mercado aplicou na prática?
A Renner, varejista de moda brasileira, realizou o seu primeiro
lançamento de roupas digitais no metaverso em 2022.

O evento, realizado em parceria com a startup Housi, aconteceu de


forma simultânea no mundo físico e no metaverso. Isso permitiu
aos visitantes interagir com as roupas da nova coleção também no
ambiente digital, a partir de tecnologia 3D.

Esse é mais um passo da marca que já vem investindo em ações de


realidade imersiva, como a criação da Renner Play, uma loja virtual
dentro do jogo Fortnite.

O acesso ao ambiente virtual é projetado para uma experiência


completa na loja dentro do game, incluindo QR Codes que
direcionam o público ao e-commerce da marca.
Bora falar sobre
oportunidades
profissionais?
Com tantas tendências impactando o mercado e a forma
como as empresas atuam, é claro que as oportunidades para
os profissionais de tecnologia aumentam.

Ah! E, mesmo em momentos de baixa em outras áreas, o


setor continua com alta demanda.

Porém… nem tudo são flores. Ainda que o mercado esteja


mais aquecido do que nunca, há muita dificuldade em
encontrar profissionais qualificados para preencher essas
lacunas.

122 797 mil


novas vagas no setor de TI foram
criadas no Brasil em 2021.
vagas de emprego no setor de
Tecnologia devem ser abertas até
mil
2025.

530 mil
vagas não devem ser preenchidas
por falta de profissionais
qualificados.

Fontes: Observatório da Associação Catarinense de


Tecnologia (ACATE) e Associação Brasileira das Empresas
de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom)
É por isso que a necessidade de se formar novos profissionais
qualificados é uma demanda urgente.

Mas, se por um lado essas estatísticas não são tão boas


para as empresas, para quem quer trabalhar na área é uma
oportunidade de ouro.

Para se ter uma ideia, nos Estados Unidos, a escassez de mão


de obra qualificada em TI é tão grande que, de acordo com
uma pesquisa do ManpowerGroup, 47% das empresas de TI
do país encontram dificuldades para preencher as vagas.

Nesse cenário de escassez de talentos, as empresas


começam a olhar para o mercado global e a investir em
profissionais de outros países (inclusive brasileiros).

E as possibilidades são muitas: EUA, Portugal, Alemanha,


Irlanda, Espanha, Austrália… esses são só alguns dos
destinos com mais vagas.

Se você quer trabalhar com tecnologia, seja no mercado


brasileiro ou internacional, agora é a hora de se qualificar.

Ah! E o leque de opções são inúmeros.


Glossário
tech
Esquece o “moço da TI”.

O mercado Tech é amplo, cheio de áreas e profissões diferentes.


Esse é seu momento de conhecer algumas terminologias da área
para dar show nas reuniões ou saber por onde começar a estudar.

CSS: traduzindo literalmente significa Folhas de Estilo em Cascatas.


É uma é uma linguagem de estilo que apoia a construção visual de
páginas da web.

Desenvolvedor: profissional que planeja, desenvolve e testa uma


aplicação web, incluindo softwares, apps e sites.

Front-end: profissional que atua do “lado do cliente”,


desenvolvendo telas e interface que os usuários irão interagir
seja pelo navegador, celular, smart tv, relógio digital e etc.

Back-end: profissional que atua do “lado do servidor”,


desenvolvendo os códigos que não são vistos ou interagidos
diretamente pelo cliente, mas sim utilizados pelo Front-End.

Full-stack: profissional generalista, que pode atuar tanto como


Front-End, Back-End e DevOps (ver abaixo). Sua principal
característica é conseguir entregar uma aplicação de ponta a
ponta.
Data Engineer: profissional que atua garantindo que o fluxo de
dados da origem até o destino estejam corretos.

Data Scientist: profissional que atua analisando os dados que o


Data Engineer. É responsável por garantir o correto
armazenamento dos dados e, a partir deles, gerar insights valiosos
para o produto ou serviço.

DevOps: profissional que atua no desenvolvimento de


ferramentas de sistema focadas na infraestrutura, bem como na
própria criação
e manutenção de toda a infraestrutura do serviço

HTML: é uma linguagem de marcação de hipertexto usada na


maioria dos sites e apps. É usada para estruturar sessões, links,
parágrafos e outros elementos.

JavaScript: é uma linguagem de programação que ajuda a


construir elementos interativos nas páginas, como mapas,
infográficos dinâmicos e formulários.
Lógica de programação: é uma sequência lógica de comandos
ou instruções para solucionar um problema. É um conhecimento
básico, que vem antes de se aprender uma linguagem de
programação e se tornar um desenvolvedor.

Python: linguagem de programação utilizada de diversas formas:


data science, machine learning e desenvolvimento de web e apps,
entre outros. Umas das linguagens mais populares do mundo,
está por trás até do algoritmo de recomendação da Netflix.

QA (Quality Assurance): profissional que atua para garantir a


qualidade dos sistemas desenvolvidos e que o produto ou serviço
esteja fazendo tudo aquilo que deveria estar fazendo de forma
segura e eficiente.

React: é uma biblioteca de código aberto que auxilia o


desenvolvedor a construir interfaces eficientes para o usuário.
É usado por grandes empresas como Airbnb, Netflix e Meta
(Facebook, Instagram e WhatsApp).

SQL: em português, significa Linguagem de Consulta Estruturada.


Basicamente, é uma linguagem de programação para consultar
informações ou executar tarefas em tabelas e, por isso, é muito
utilizada por quem trabalha com dados.
Por onde começar
Se você não vê a hora de mergulhar nessa área, temos uma
boa notícia: o ConquerPlus conta com uma trilha completa
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