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TE Descrição de alterações Por Data


TE: TIPO DE EMISSÃO: A-PRELIMINAR B-PARA CONHECIMENTO C-PARA APROVAÇÃO D-APROVADO E-CANCELADO
HISTÓRICO DE REVISÕES
ELABORAÇÃO: MD
REVISÃO:
APROVAÇÃO:
AUTORES

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Nº DO RELATÓRIO: TÍTULO DO RELATÓRIO:


[Assunto]
REVISÃO DO REL.: Procedimento para coleta de amostra de óleo lubrificante
01

SUMÁRIO
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Rev. 00 – 13/07/2018
1

Procedimento para coleta de amostra de óleo lubrificante REV 01

1 Objetivo:.......................................................................................................2
2 Definições:................................................................................................... 2
3 Falhas Potenciais:........................................................................................2
3.1 O Desalinhamento entre eixos do motor e do redutor............................2
3.2 A falta de lubrificante nos rolamentos do motor.....................................3
3.3 Falha de engrenamento no redutor........................................................5
3.4 Falha estrutural......................................................................................6
4 Falha Funcional:...........................................................................................7
4.1 Correia Transportadora Rasgada...........................................................7

ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Tipos de Desalinhamento...................................................................3


Figura 2 - Correção de alinhamento através de um Alinhador a Laser...............3
Figura 3 - Indice de Causas de Falhas em Rolamentos.....................................4
Figura 4 - Condição de um rolamento sem lubrificação......................................4
Figura 5 - Motor com Excesso de Lubrificação...................................................5
Figura 6 - Dois Exemplos de Dente de Engrenagem Danificados......................5
Figura 7 - Imagem Ilustrativa de uma Estrutura de Correia................................6
Figura 8 Exemplo de Correia Rasgada...............................................................7

1 Objetivo:
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Rev. 00 – 13/07/2018
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Procedimento para coleta de amostra de óleo lubrificante REV 01

Este documento tem o propósito de informar sobre análises de causas e


consequências de falhas ou condição anormal, comumente encontradas em
correias transportadoras, propor melhorias e juntamente com um plano de
manutenção desse tipo de equipamento.

2 Definições:

Uma correia transportadora é um sistema utilizado para o transporte de


materiais a granel ou em objetos soltos, ela consiste em uma correia contínua
que é movida por um motor de acionamento. O motor de acionamento é
responsável por fornecer a força necessária para movimentar a correia, ele
pode ser elétrico ou hidráulico, dependendo das necessidades do sistema. Um
redutor de velocidade também é utilizado para controlar a velocidade da
correia. Ele reduz a velocidade do motor de acionamento para que a correia se
mova em uma velocidade adequada para o transporte dos materiais.
O mancal tambor é uma peça fundamental para o funcionamento da correia
transportadora. Ele suporta o peso da correia e garante que ela se mova de
forma suave e contínua. O mancal tambor é geralmente feito de metal
resistente para suportar as cargas e a fricção gerada pelo movimento da
correia.
Em resumo, uma correia transportadora com motor de acionamento, redutor de
velocidade e mancal tambor é um sistema eficiente e confiável para o
transporte de materiais a granel ou em objetos soltos em indústrias e
processos produtivos diversos.
WHATS: 41997015410

3 Falhas Potenciais:

3.1 O Desalinhamento entre eixos do motor e do redutor

O desalinhamento do motor e do redutor ocorre quando os eixos do motor


e do redutor estão desalinhados. Isso pode ser causado por vários fatores,
como instalação incorreta, desgaste ou danos nos componentes do
acoplamento ou nas bases de montagem. O desalinhamento do motor e do
redutor pode causar várias consequências negativas, como aumento das
vibrações, ruídos excessivos, diminuição da eficiência do sistema e
aumento do desgaste dos componentes. Além disso, o desalinhamento
também pode levar a problemas como vazamentos de óleo, falhas
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prematuras e até mesmo danos sérios ao motor e ao redutor como gerar


um empeno dos eixos. Por isso, é importante realizar a manutenção regular
do sistema, incluindo a verificação e correção do alinhamento do motor e
do redutor. Isso pode ser feito por meio de técnicas como a medição do
desalinhamento e o ajuste das bases de montagem ou dos componentes
do acoplamento. É importante enfatizar que o desalinhamento do motor e
do redutor não deve ser ignorado, pois pode levar a problemas mais graves
e custosos para solucionar. Portanto, recomendasse que qualquer sinal de
desalinhamento seja avaliado e corrigido o mais rápido possível.

Figura 1 - Tipos de Desalinhamento

Figura 2 - Correção de alinhamento através de um Alinhador a Laser

3.2 A falta de lubrificante nos rolamentos do motor

 O desgaste acelerado dos rolamentos muitas das vezes acontece


devido a falta de uma lubrificação adequada, é essencial para
reduzir o atrito entre as partes móveis do motor. Sem a lubrificação,
os rolamentos podem se desgastar prematuramente, levando a
problemas de funcionamento e até mesmo a falhas do motor.
 Sem a lubrificação adequada, os rolamentos podem produzir ruídos
anormais, como rangidos ou chiados. Isso pode ser um sinal de que
o lubrificante está se deteriorando ou que há falta de lubrificação.
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 O aquecimento excessivo devido à falta de lubrificante nos


rolamentos pode causar um aumento na temperatura do motor, o
atrito entre as peças móveis pode gerar calor, levando a um
superaquecimento do motor. Isso pode levar a danos graves no
motor e até mesmo a uma falha completa do mesmo.
 Reduzir a eficiência do motor, falta de lubrificação adequada reduz a
eficiência do motor, pois o atrito aumenta e a energia é
desperdiçada. Isso pode resultar em uma redução no desempenho
do motor e em um consumo de combustível mais elevado.
 Para evitar esses problemas, é importante seguir as recomendações
do fabricante em relação aos intervalos de troca de óleo e
lubrificação do motor. Além disso, é fundamental verificar
regularmente o nível de lubrificante e realizar a troca conforme
necessário lembrando também que o excesso de lubrificante em
alguns casos pode ser até mais prejudicial do que o baixo nível de
lubrificante.

Figura 3 - Indice de Causas de Falhas em Rolamentos

Figura 4 - Condição de um rolamento sem lubrificação


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Figura 5 - Motor com Excesso de Lubrificação

3.3 Falha de engrenamento no redutor

Um problema que ocorre quando as engrenagens não estão se encaixando


corretamente, resultando em mau funcionamento do redutor. Isso pode
acontecer devido a vários fatores, como desgaste das engrenagens, falha
de lubrificação, falta de alinhamento adequado das engrenagens ou folga
excessiva nas engrenagens. Quando uma falha de engrenamento ocorre,
podem ser observados sintomas como ruídos anormais, vibração
excessiva, sobrecarga do motor e/ou falha na transmissão de torque. Para
solucionar esse problema, é necessário identificar a causa da falha e tomar
as medidas corretivas adequadas. Isso pode incluir a substituição das
engrenagens desgastadas, a aplicação de lubrificante adequado, o
realinhamento das engrenagens e também o ajuste da folga nas
engrenagens. Em alguns casos mais graves, pode ser necessário substituir
o redutor por completo. Além disso, a escolha de engrenagens de alta
qualidade e a correta instalação do redutor também são fatores importantes
para evitar esse tipo de problema. A manutenção preventiva regular do
redutor, como a verificação da lubrificação, o aperto dos parafusos e a
inspeção das engrenagens, pode ajudar a prevenir a ocorrência de falhas
de engrenamento.
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3.4 Falha estrutural


Figura 6 - Dois Exemplos de Dente de Engrenagem Danificados

É um termo utilizado para descrever uma situação em que a estrutura de


um determinado objeto ou edifício não foi dimensionada corretamente,
resultando em danos ou colapso. Essa falha pode ser resultado de erros de
projeto, falta de manutenção adequada, falta de uso de materiais
adequados, entre outros fatores. Um erro de projeto na construção de uma
estrutura pode resultar em uma série de problemas, como a falta de
resistência adequada para suportar as cargas esperadas, desequilíbrio de
forças, concentração de tensões em locais específicos, entre outros. Esses
erros podem ser causados por diversos fatores, tais como a falta de
conhecimento técnico do projetista, falta de informações precisas sobre as
condições reais do local, negligência na escolha dos materiais, entre
outros. Quando ocorre uma falha estrutural, os danos podem variar desde
pequenos problemas, como rachaduras e fissuras, até o colapso completo
da estrutura. Além disso, essas falhas podem representar sérios riscos
para a segurança das pessoas que utilizam ou estão próximas da estrutura.
É importante ressaltar que a responsabilidade pela falha estrutural
geralmente recai sobre os profissionais envolvidos no projeto, construção e
fiscalização da obra. Assim, é fundamental que todos os envolvidos tenham
conhecimentos técnicos adequados e sigam as normas e regulamentos
estabelecidos para garantir a segurança estrutural das edificações. Além
disso, a realização de manutenções periódicas pode ajudar a identificar e
corrigir problemas estruturais antes que eles se tornem mais graves.

Figura 7 - Imagem Ilustrativa de uma Estrutura de Correia


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4 Falha Funcional:

4.1 Correia Transportadora Rasgada

Devido a vários fatores, incluindo o material transportado e erros operacionais.


Alguns exemplos de materiais que podem causar danos ou rasgar a correia
transportadora incluem objetos afiados, cargas pesadas, materiais abrasivos ou
corrosivos. Além disso, erros operacionais, como sobrecarregar a correia,
ajustar incorretamente a tensão, não fazer a manutenção adequada ou operar
a correia em velocidades inadequadas também podem levar ao rasgamento da
correia transportadora. Para evitar esse tipo de problema, é importante tomar
precauções, como selecionar corretamente a correia para o tipo e peso do
material transportado, treinar adequadamente os operadores para operar a
correia corretamente, fazer a manutenção regular da correia, inspecionar
regularmente e substituir a correia quando necessário.

Figura 8 Exemplo de Correia Rasgada

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