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GRUPO SER EDUCACIONAL

UNIVERSIDADE UNINASSAU

CURSO: LETRAS PORTUGUÊS

DISCIPLINA: Literaturas Africanas em Língua Portuguesa

INSTRUTOR: Neilton Limeira

TUTORA: Miguel Francisco

NOME DO ALUNO: FÁBIO HENRIQUE LUSTOSA COSTA

A literatura africana em português é indiscutivelmente nova, desde que o


estado colonial de Portugal conquistou a independência no final do século XX.
Durante o período colonial, houve textos literários criados nas colônias, mas
esses textos foram escritos do ponto de vista dos colonizadores portugueses.

A literatura africana é uma literatura de luta e conflito, com vagos debates


sobre tradição, literatura colonial e tempos. É uma literatura com caráter
moderno no sentido de que surge de uma série de possibilidades mutáveis,
evidenciando muitos conflitos e contradições,a idealização de vários
movimentos de resistência à ocupação européia da África e a luta dos direitos
dos negros contra o racismo dentro e fora da África.

Os africanos escravizados não aceitaram situação, razão pela qual


escaparam dos trabalhos forçados, entraram no interior da colônia e
Quilombos são formados. Então lançamos nosso primeiro movimento de
resistência escravidão, com destaque para o Quilombo de Palmares, cuja
rebelião foi liderada por por volta de 1690.
Os escritores queriam transmitir em suas obras uma mensagem de luta
anticolonial e sua fé na mudança e na construção de uma nova consciência
racial capaz de superar as diferenças de classe e raciais, e sua mensagem
era um grito de denúncia da opressão. Com o tempo, o movimento começou
a lutar pela libertação das colônias africanas da Europa.

A crítica poética continuou a assumir um caráter mais político. Na década de


1950, grupos negros começaram a organizar políticas africanas em
detrimento do domínio colonial europeu no continente.

O Brasil foi o último país da América onde a escravidão negra acabou. A


abolição do sistema forçou a discussão sobre o lugar dos ex-escravos na
estrutura social Cultura brasileira entre povos indígenas, portugueses e
imigrantes europeus e estrangeiros. resto do mundo

REFERÊNCIAS:

MÂNCIO, I.M. da C. 2008a. Lei 10.639/03, Cotidiano Escolar e Literaturas de


Matrizes Africanas: Da Ação Afirmativa ao Ritual de Passagem. In: I.M. da C.
AMÂNCIO; N.L. GOMES; M.L. dos S. JORGE, Literaturas africanas e afro-
brasileiras na prática pedagógica. Belo Horizonte, Autêntica, p. 31-46.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na Sala de Aula. São Paulo: Selo Negro,
2005.

SANTOS, Donizth Aparecido dos. Ressonâncias dos movimentos culturais


negros na poesia de Oliveira Silveira. Espéculo: Revista de Estúdios Literários.
Madrid, n. 44, mar./jun. 2010. Disponível em: Acesso em: 21 agosto. 2023.

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