Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ALUNO:...........................................................................................................................................
eAB - 025
AULA 1
OBJETIVOS DO ESTUDO:
➢ Contextualizar a problemática ambiental e de segurança e saúde no trabalho com o
desenvolvimento tecnológico e empresarial.
➢ Explanar sobre noções de Sistemas de Gestão.
Uma das principais mudanças, ocasionadas pela Tecnologia, foi o aumento de velocidade
no transporte de pessoas e de cargas, nos meios de comunicação, no fluxo de informações e
consequentemente, a criação de novos materiais.
Com essa melhoria de qualidade de vida, a população humana aumentou de 0,3 bilhões
no ano 1 D.C. para 1,1 bilhões em 1850 e para mais de 7 bilhões hoje em dia.
A exploração dos recursos naturais passou a ser feita de forma demasiadamente intensa.
Recursos não-renováveis, como o petróleo e a água doce ameaçam escassear. Onde moravam
algumas famílias, consumindo alguma água e produzindo uma quantidade pequena de resíduos,
agora moram milhões de famílias, exigindo imensos mananciais e gerando milhares de toneladas
de lixo por dia.
Dessa maneira isso determinou uma maior degradação do meio onde se insere o ser
humano. Sistemas inteiros de vida vegetal e animal são tirados de seu equilíbrio. Algumas
das consequências indesejáveis desse tipo de ação humana são, por exemplo, o
eAB – 025: Sistemas Integrados de Gestão Ambiental e de Segurança – PECE - 2021.
3
Aula 1: Noções de Sistemas de Gestão Ambiental e de Segurança.
Dentro dessa perspectiva, a assim chamada "questão ambiental" que se iniciou através de
manifestações e movimentos teve seu início no final dos anos 50 do século XX, principalmente
nos países desenvolvidos, à medida que seus cidadãos começaram a se alarmar com a
deterioração da qualidade do ar e da água. Quando essa preocupação com o meio ambiente
aumentou, a chaminé soltando fumaça se tornou um símbolo negativo da prosperidade
constatando-se uma deterioração na qualidade de vida que afeta a saúde tanto física quanto
psicológica dos habitantes das grandes cidades.
Desde seu aparecimento na Terra, os seres humanos têm contaminado seu mais precioso
recurso natural. À medida que a população humana foi crescendo paralelamente à escala e
complexidade de suas atividades, principalmente na agricultura e indústria, as demandas desse
recurso finito, mas renovável cresceram.
A quantidade de água doce no mundo estocada em rios e lagos, pronta para o consumo, é
suficiente para atender de 6 a 7 vezes o mínimo anual que cada habitante do planeta precisa.
Apesar de parecer abundante, esse recurso é escasso: representa apenas 0,3% do total de água
no planeta. O restante dos 2,5% de água doce está nos lençóis freáticos e aquíferos, nas calotas
polares, geleiras, neve permanente e outros reservatórios, como pântanos, por exemplo.
Se em termos globais a água doce é suficiente para todos, sua distribuição é irregular no
território. Os fluxos estão concentrados nas regiões intertropicais, que possuem 50% do
escoamento das águas. Nas zonas temperadas, estão 48%, e nas zonas áridas e semiáridas,
apenas 2%. Além disso, as demandas de uso também são diferentes, sendo maiores nos países
desenvolvidos.
A água utilizável é e continuará sendo um bem cada vez mais disputado no planeta.
Atualmente, embora muito se fale em globalização, distribuição de recursos, a realidade que se
apresenta é triste. Quase 750 milhões de pessoas no mundo não possuem acesso a uma fonte
segura de água potável. Como se não bastasse, a demanda por esse precioso bem irá aumentar
em 400 por cento até o ano de 2050, tendo como base os índices de consumo do ano de 2000.
Estima-se que sejam disponíveis cerca de 1,4 bilhões de quilômetros cúbicos de água.
Desse total, somente 2,6 por cento é água fresca, o restante é água salgada. Portanto, o volume
de água fresca é estimado em somente 37 milhões de quilômetros cúbicos, suficientes para cobrir
a superfície terrestre numa profundidade de 250 metros.
Contudo, muito pouco dessa quantidade está facilmente disponível para uso na forma
líquida. Calotas polares e geleiras contêm 76,5 por cento da água fresca, e 22,9 por cento
encontra-se em águas subterrâneas. Isso significa que menos de 1 por cento de água fresca está
disponível na atmosfera, rios e lagos.
Atualmente, o uso de água fresca está dividido da seguinte maneira: 69 por cento para a
agricultura, 23 por cento para a indústria e 8 por cento para uso doméstico.
Outro fator importante na questão ambiental é o aumento da velocidade atual dos meios de
comunicação. Imagens de desastres ecológicos são difundidas no mesmo instante no mundo
inteiro. Queimadas em florestas, desmatamentos, acidentes industriais como: Seveso, Bhopal,
México, Chernobyl, Basiléia, Exxon-Valdez, Petrobrás, Brumadinho, etc. tiveram uma repercussão
internacional em função do número de vítimas, da degradação da flora e da fauna e do valor das
indenizações envolvidas.
Na maior parte, entretanto, das organizações ainda persiste uma preocupação excessiva
em somente analisar os custos da despoluição (via tratamento “fim-de-tubo“) e, principalmente,
uma postura reativa quanto ao “pagamento“ da poluição gerada. No momento atual, aonde a
responsabilidade ambiental, de certa maneira, vem se traduzindo num “custo adicional“, a
competitividade da organização começa a ser afetada.
Outro problema que tem surgido é a atividade humana como a causa principal das
mudanças climáticas. Recentes pesquisas apontam que é extremamente provável que o aumento
das emissões de gases de efeito estufa resultante da atividade humana causou mais da metade
do aumento da temperatura observado nos últimos 60 anos, tornando esse o maior causador das
mudanças climáticas.
Quando nos modelos são incluídos os causadores naturais das mudanças climáticas,
como a variabilidade natural e as erupções vulcânicas, eles não reproduzem o recente aumento
na temperatura. Apenas quando é incluído o crescimento das emissões de gases de efeito estufa
proveniente das atividades humanas é que as mudanças observadas podem ser replicadas.
Dessa maneira, a inovação e a tecnologia têm sido vistas como um vilão para a natureza.
E essa visão, por muito tempo, foi sido predominante sobre o assunto, mas o cenário tem mudado
nos últimos anos. A ideia nos últimos anos é utilizar a tecnologia para promover um modo de vida
mais sustentável e com mais respeito à natureza.
A cada dia, novos produtos e serviços são pensados, desenvolvidos e ofertados. Se, por
um lado, o ritmo de produção e do consumo muitas vezes provoca uma exploração excessiva dos
recursos naturais, sabemos que, por outro, há opções de tecnologias sustentáveis capazes de
oferecer benefícios à sociedade e ao meio ambiente, alterando profundamente os processos de
fabricação e a maneira como consumimos.
Nesse contexto, a evolução tecnológica pode ser uma grande aliada da sustentabilidade,
colaborando com o combate ao desperdício, a melhoria na qualidade dos transportes, da saúde, a
criação de produtos mais duráveis, a reciclagem e o monitoramento de atividades ilegais, por
exemplo.
Se a vida mais saudável mudou a natureza das doenças, a vida mais segura graças à
tecnologia também tem tido seu preço. Assim como foram desenvolvidos métodos para salvar as
pessoas de traumatismos e infecções, conta-se hoje com um sofisticado sistema de estruturas,
dispositivos e meios para a proteção contra os perigos.
Apesar dos índices, danos ou mortes haverem diminuído como decorrência desses
enfoques e das legislações e regulamentações criadas, o público ainda não está satisfeito
plenamente com a proteção oferecida em relação ao risco tecnológico. Em recentes pesquisas de
opinião americanas, 50% dos entrevistados alegaram que o governo está realizando menos do
que poderia fazer para obrigar as grandes empresas a terem uma atitude mais compatível, no
tocante a aumentar a proteção da população, quanto aos riscos industriais e tecnológicos criados
por essas empresas.
Sistema pode ser definido como um arranjo ordenado de componentes que estão inter-
relacionados e que atuam e interajam com outros sistemas para cumprir um determinado objetivo.
subsídios que influenciarão as suas operações. Há também fatores externos que contribuem ou
mesmo interferem diretamente no desempenho da organização, tais como: ações e leis,
problemas de energia, matérias-primas, fornecedores, etc. A própria comunidade é um fator
externo que deve cada vez mais ser considerado, tanto nas questões ambientais como nas de
segurança e saúde.
Portanto, um sistema de gestão abriga uma necessidade de se ter uma visão sistêmica.
Então, pode-se definir um Sistema de Gestão como: a parte do sistema de gestão global que
inclui estrutura organizacional, responsabilidades, procedimentos, processos e recursos para uma
organização implementar a sua gestão da qualidade, a sua gestão ambiental e/ou a sua gestão da
saúde e segurança no trabalho.
A norma ABNT NBR ISO 14001: 2015, por exemplo, define sistema de gestão como um
”conjunto de elementos inter-relacionados ou interativos de uma organização, para estabelecer
políticas, objetivos e processos para alcançar esses objetivos”. Como sistema de gestão
ambiental define como: “parte do sistema de gestão usado para gerenciar aspectos ambientais,
cumprir requisitos legais e outros requisitos, e abordar riscos e oportunidades”.
Situar-se, portanto, acima das exigências legais deixou de ser apenas uma estratégia
preventiva para constituir-se numa vantagem competitiva. Melhorias nos processos existentes e o
uso de tecnologias mais limpas e do gerenciamento da prevenção de perdas, como objetivo de
uma melhor qualidade ambiental e de segurança, vêm dando como resultado uma redução de
custos de produção, uso mais racional de energia e de matérias primas, menores quantidades de
rejeitos, menores números de incidentes / acidentes e uma maior eficiência de conversão.
eAB - 025
AULA 2
OBJETIVOS DO ESTUDO:
➢ Elucidar a necessidade e importância da implantação de Sistemas de Gestão no setor
empresarial.
✓ A questão ambiental;
✓ A Sustentabilidade;
✓ Problemas sociais.
- Origens
- As Tecnologias da Informação
distribuição, representando uma vantagem competitiva para as empresas que saibam utilizá-las
mais eficientemente, antes de seus concorrentes.
Mais recentemente a inteligência artificial (IA) está iniciando a contribuir para a gestão de
impactos ambiental e de segurança e estimular o crescimento econômico de diversas formas. Os
exemplos de sua aplicação incluem redes de energia limpa, agricultura de precisão, cadeias de
fornecimento sustentáveis, monitoramento e fiscalização ambiental e de segurança, uso de robôs,
exoesqueletos, etc.
- A Economia de Mercado
- A Questão Ambiental
atuais, o impacto das atividades industriais, dos grandes aglomerados urbanos e da expansão da
agricultura sobre a biosfera só vem aumentando.
O alarme sobre o impacto das atividades antrópicas sobre o meio ambiente foi dado a
partir da década de 1960, quando diversas publicações passaram a se ocupar do assunto,
passando pela reunião do Clube de Roma (final dos anos 60), pela Conferência de Estocolmo
sobre Meio Ambiente em 1972 e o relatório "Nosso Futuro Comum", elaborado por uma comissão
da ONU em 1987. Em 1985, reunida no Canadá, as maiores empresas do setor químico instituem
a estratégia da "atuação responsável" visando reduzir o impacto ambiental das atividades
industriais deste setor.
Ao mesmo tempo, foram criadas as normas de qualidade ambiental da série ISO 14000.
Esta norma foi introduzida no Brasil em 1996, ano em que foi certificada a primeira empresa, a
Bahia Sul, do setor de celulose e papel. No decorrer dos últimos anos, o número de empresas
certificadas vem gradativamente aumentando. A maioria destas empresas é de grande porte,
muitas delas multinacionais do setor industrial.
tratamento de "final de tubo", ou seja, deixava-se ocorrer a poluição para então efetuar-se o
tratamento do efluente, do resíduo ou da emissão. Esta ainda é a forma de atuação da maioria
das empresas brasileiras. O tratamento e a correta destinação dos resíduos representam, todavia,
um custo adicional para a empresa, além do fato de que resíduos descartados serem matéria-
prima e produtos desperdiçados.
Surge, neste contexto, o conceito da gestão eco-eficiente, que visa operar uma empresa
reduzindo ao máximo o consumo de matérias-primas, insumos e energias, otimizando todo o
processo produtivo e reduzindo o impacto ambiental. A eco-eficiência também inclui a utilização
de tecnologias menos poluentes ou perigosas (tecnologias limpas) e técnicas operacionais de
"prevenção à poluição". Alguns resultados práticos da gestão eco-eficiente para a empresa são,
por exemplo:
Em suma, são quatro os principais fatores que influenciaram a gestão das empresas nos últimos
50 anos:
3) A gestão ambiental, cada vez mais importante em um mercado onde leis ambientais tendem a
ser mais rigorosas, os consumidores cada vez mais exigentes e os concorrentes mais eficientes;
Após a Lei do Ar Puro (Clean Air Act), houve grandes pressões para redução da poluição
nos EUA, sobretudo quanto às emissões de SO2, causadoras de chuva ácida.
Uma das opções seria estabelecer limites para a indústria, que seria obrigada a reduzir
suas atividades e, em um segundo estágio, realizar investimentos que melhorassem os processos
e resultassem em menores emissões.
Durante muito tempo, o meio ambiente foi capaz de fornecer insumos suficientes e
absorver os refugos da produção, relegando à preocupação ambiental um caráter secundário na
agenda das organizações. Atualmente, esse cenário se modificou. O que se vivencia hoje é uma
situação em que a exploração dos recursos superou a capacidade de absorção dos resíduos pela
natureza (SOUSA, Ana Carolina Cardoso. Responsabilidade Social e Desenvolvimento
Sustentável: A incorporação dos Conceitos à Estratégia empresarial. 2006. Dissertação: Mestrado
em Ciências em Planejamento Energético). Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de
Janeiro, 2006. Dissertação de Mestrado, 2006. Assim, ocasionando a degradação do meio
ambiente de forma a causar grande impacto e preocupação, em grupos ambientalistas num
primeiro momento, e, mais recentemente, na sociedade em geral, que crescentemente vem
requerendo das organizações um envolvimento para além dos objetivos de maximizar lucros e das
responsabilidades para com seus líderes, acionistas e governos (MARQUES, José Roberto.
eAB – 025: Sistemas Integrados de Gestão Ambiental e de Segurança – PECE - 2021.
15
Aula 2: Noções de Sistemas de Gestão Ambiental e de Segurança.
eAB - 025
AULA 3
OBJETIVOS DO ESTUDO:
➢ Ilustrar as etapas, princípios e elementos de Sistemas Integrados de Gestão Ambiental e de
Segurança.
b) Mudança de cultura;
c) Profissionalismo;
d) Competência;
e) Visão sistêmica;
f) Trabalho em equipe.
As normas da família ISO 14000 e a norma OHSAS 18001 visam a permitir que as
organizações melhorem seu desempenho, respectivamente nas áreas de meio ambiente e de
segurança e saúde no trabalho.
Prover a Alta Direção de uma empresa com as informações necessárias para obter
sucesso a longo prazo e para criar alternativas que contribuam para um desenvolvimento
sustentável e processos mais seguros, por meio de:
- Melhorar o desempenho;
Melhoria Contínua
Análise
Crítica
Inicial
Política de
MA e SST
Planejamento
Análise
Crítica pela
Administração
Implementação
e Operação
Verificação
e Ação
Corretiva
O objetivo principal de uma análise crítica inicial é permitir avaliar a situação existente e
fornecer informações para decisões sobre o objetivo, adequação e implementação de um Sistema
- Comparação com as melhores práticas e melhor desempenho dos setores e segmentos aos
quais a organização e seus funcionários são associados;
A análise crítica inicial deve incluir, também, um estudo das falhas que poderiam ocorrer
em situações anormais ou de emergência, nos processos de uma organização.
Uma situação anormal inclui partida e parada em processos contínuos, onde, por exemplo,
quantidades de resíduos em excesso são geradas. Situações de emergência incluem inundações,
fogo, e vários outros incidentes que têm grande potencial de efeitos destrutivos sobre o meio
ambiental. Por exemplo, uma falha de operação, como a falta de água de resfriamento para um
dado processo, poderia causar um embalo de reação/descarga não intencional. Outro exemplo
poderia ser a água de incêndio, ou seja, aquela usada para apagar o fogo. Este é um problema
muito particular, pois esta água será contaminada por uma variedade de produtos químicos que
estavam armazenados na unidade na ocasião do incêndio. O responsável pela empresa poderá
ser responsabilizado por qualquer poluição causada nos cursos de água devido a não captação
desta água de incêndio.
O resultado da análise crítica inicial deverá ser escrito de maneira a relatar a situação atual
da organização com relação ao nível das práticas ambientais existentes, dos riscos relacionados
com segurança industrial e de processos e saúde no trabalho. Deve apresentar, também, a
situação atual dos sistemas de gestão ambiental e de segurança e saúde no trabalho.
O relatório deve ser preparado pelo consultor e verificado pelas outras pessoas que
participaram desta fase.
✓ Um sumário próprio;
✓ Representantes da organização;
✓ Documentos de referência;
O relatório da análise crítica inicial deve ser distribuído entre os participantes a fim de ser
comentado. Estes comentários devem ajudar a definir as áreas de ação prioritária e fornecer uma
linha básica para a implantação ou melhoria do SGA e do SST.
A análise crítica inicial identificará as áreas que requerem maior atenção, como as que não
estão em conformidade com a legislação e requerem ação imediata. Devem ser estabelecidas as
metas de ação neste caso e o treinamento deve ser dado onde for apropriado. Identificará
também as áreas de deficiência que merecem uma preocupação imediata ou uma investigação
mais profunda. As informações obtidas e as oportunidades de melhorias podem ser usadas para
direcionar o processo de planejamento de implementação de um Sistema Integrado de Gestão.
eAB - 025
AULA 4
OBJETIVOS DO ESTUDO:
➢ Ilustrar as etapas, princípios e elementos de Sistemas Integrados de Gestão Ambiental e de
Segurança.
➢ Apresentar os compromissos específicos utilizados para a implantação de Sistemas
Integrados de Gestão Ambiental e de Segurança.
O escopo deve ser mantido como informação documentada e estar disponível para as
partes interessadas.
eAB – 025: Sistemas Integrados de Gestão Ambiental e de Segurança – PECE - 2021.
25
Aula 4: Etapas, Princípios e Elementos de Sistemas Integrados de Gestão Ambiental e de Segurança.
QUADRO 4.1 - Exemplos de questões internas e externas que podem ser pertinentes para o
contexto da organização
✓ condições ambientais relacionadas ao clima, qualidade do ar, qualidade da água, uso do solo,
contaminação existente, disponibilidade de recursos naturais e biodiversidade, que podem afetar o
propósito da organização ou ser afetadas por seus aspectos ambientais;
A Alta Direção pode delegar a responsabilidade para estas ações para outros, mas ela
mantém a responsabilização por prestar contas para assegurar que as ações sejam realizadas.
✓ Preparação de um plano para atingir cada objetivo o plano deve ser desenvolvido inicialmente
em termos amplos e, depois, de forma detalhada, criando-se metas específicas, especialmente
para as tarefas que serão realizadas por equipes designadas para implementar o plano;
✓ Metodologia para estabelecer objetivos, criar e implantar planos para atingi-los e monitorar
essa implantação e a sua eficácia;
✓ Mudanças de pessoal;
✓ Está baseado na atitude de que uma ação somente é necessária após a ocorrência de
uma série de eventos, e que a ação preventiva se torna necessária somente para evitar a
repetição de um dado evento;
Um levantamento, por exemplo, somente de atos inseguros em áreas críticas pode não
revelar deficiências em sistemas de controle e de proteção, modos de operação e possíveis falhas
no sistema de gestão.
5. Minimizar o uso de matérias primas e reduzir os riscos e os resíduos através de uma gestão
apropriada, comprometendo-se com um programa de prevenção, valorização e/ou reciclagem;
6. Prover pessoal com educação e treinamento adequados sobre meio ambiente e segurança;
Nesse sentido a preparação das Políticas de MA e SST deve ser realizada pela alta
administração e deve incluir comprometimentos previstos no escopo dos sistemas de gestão.
A política é a base para a determinação dos objetivos, bem como para o nível de
desempenho ambiental e de segurança exigido pela organização.
✓ Fornecer uma estrutura para o estabelecimento e análise de seus objetivos e metas ambientais
e de segurança e saúde no trabalho;
✓ Aprimoramento contínuo;
✓ Princípios orientativos;
✓ Deve ser suficientemente clara para o entendimento pelas partes interessadas, internas e
externas, sendo periodicamente revisada para se atualizar em relação às mudanças das
condições e informações.
O papel das políticas não é o de listar as iniciativas individuais ou projetos para lidar com
os riscos e impactos, e sim a criação de uma estrutura em torno da qual estas iniciativas podem
ser desenvolvidas resultando numa melhoria do desempenho ambiental e de segurança.
Passo 1 - Comprometimento
A fim de ser efetiva uma política necessita do apoio integral por parte da alta administração
da organização, pois é através do seu envolvimento e comprometimento que se pode demonstrar
o compromisso da organização com o aprimoramento do desempenho ambiental e de segurança.
Dessa palestra deve ser formado um Conselho Diretor de Implantação dos Sistemas,
liderado por um diretor executivo ou um responsável especificamente designado que terá a
responsabilidade pela busca e disposição de recursos e pessoal para a revisão das atividades da
organização, preparação da política e implantação.
Passo 2 - Consulta
Uma primeira tarefa seria a de comunicar as intenções da organização aos seus líderes de
modo a adquirir confiança e apoio interno. O designado para tanto deve ser responsável por
assegurar que todos os representantes de todos os níveis da empresa tenham oportunidade de
contribuir com a formulação das políticas. Estas somente terão sucesso se todos os
departamentos e seus membros estiverem envolvidos no processo.
✓ A política deve ser passível de ser adaptada a novos temas que possam surgir.
✓ As organizações devem estar prevenidas a não incluir na política temas com os quais não são
capazes de lidar ou metas que podem não ser alcançadas. Da mesma maneira devem assegurar
que a política seja compatível com as de outras empresas.
Uma vez que a política foi formulada e os objetivos foram estabelecidos, a organização
deve então decidir como pretende implantá-la. Deve-se, então, criar um mecanismo que assegure
como o desempenho ambiental e de segurança da organização atende a política.
- A Revisão da Política
eAB - 025
AULA 5
OBJETIVOS DO ESTUDO:
➢ Apresentar as etapas previstas no planejamento de Sistemas Integrados de Gestão
Ambiental e de Segurança.
➢ Dirimir dúvidas sobre especificidades compreendidas nas diferentes etapas do planejamento
de Sistemas Integrados de Gestão Ambiental e de Segurança.
✓ Requerimentos legais.
e) escassez de água durante períodos de seca, que poderia afetar a capacidade da organização de
operar seus equipamentos de controle de emissão.
a) Identificação;
Historicamente, esta avaliação era realizada geralmente de uma maneira informal. Com a
ocorrência de alguns acidentes maiores reconheceu-se que para uma gestão pró-ativa são
necessários metodologias e procedimentos sistemáticos para assegurar seu sucesso.
O estudo de risco envolve uma análise do risco, em conjunto com medidas de prevenção
de acidentes e minimização das conseqüências caso ocorra o acidente. Estas medidas devem
incluir o desenho da planta, manutenção de procedimentos, controles técnicos e outras como
manter as pessoas informadas, treinadas e equipamentos à disposição. Esse estudo é útil no
contexto de toda análise de riscos ambientais e de segurança.
Esse estudo tem tido muito sucesso na área de saúde e segurança, não somente para o
caso de acidentes maiores (fogo, explosões, etc.), mas no caso de eventos menores como
transbordamentos e vazamentos. A avaliação do risco está relacionada com a probabilidade de
ocorrência e com suas conseqüências. Para tanto, é necessário o estabelecimento de critérios
para proceder à avaliação de impactos ambientais e de riscos de segurança:
✓ Estimativa subjetiva do impacto e/ou risco associado a cada aspecto e/ou perigo,
assumindo que os controles existentes ou previstos estão em funcionamento;
✓ Preparação do plano de ação para o controle de impactos e/ou riscos (se necessário),
assegurando que os controles novos e os existentes são eficazes;
✓ Análise crítica de adequação do plano, reavaliando os impactos e/ou riscos em função dos
controles propostos, e verificando se agora são aceitáveis.
✓ Preparação de um formulário;
✓ Atividade ou processo;
✓ Controles existentes;
✓ Danos ambientais;
✓ Probabilidade do dano;
✓ Gravidade do dano;
✓ Melhoria tecnológica;
✓ Medidas de emergência;
✓ Treinamentos recebidos;
✓ Utilidades empregadas;
✓ Controles em uso;
eAB - 025
AULA 6
OBJETIVOS DO ESTUDO:
➢ Apresentar as etapas previstas no planejamento de Sistemas Integrados de Gestão
Ambiental e de Segurança.
➢ Dirimir dúvidas sobre especificidades compreendidas nas diferentes etapas do planejamento
de Sistemas Integrados de Gestão Ambiental e de Segurança.
NOTA: Requisitos legais e outros requisitos podem resultar em riscos e oportunidades para
a organização.
3. Onde procurar?
✓ Órgãos governamentais;
✓ Bancos de dados;
✓ Consultores especializados.
o como:
o integrar e implementar as ações nos processos de seu SIG (ver aula 6), ou
outros processos de negócio;
Ao planejar essas ações, a organização deve considerar suas opções tecnológicas e seus
requisitos financeiros, operacionais e de negócios.
c) monitorados;
d) comunicados;
Os objetivos e metas podem ser definidos de forma ampla, para toda a organização ou de
forma específica, para locais e atividades industriais.
A organização pode desejar considerar os objetivos que podem ser atingidos mais
facilmente ou de mínimo custo, e os que podem ser implantado com relativa facilidade através das
atividades organizacionais e operacionais já existentes. Os objetivos que requerem um maior
investimento de capital ou uma mudança organizacional podem não ser considerados
imediatamente aplicáveis. Devem, portanto, serem considerados viáveis, somente, em longo
prazo.
Em algumas circunstâncias pode ser necessário definir um objetivo inicial que direcione e
possibilite a organização alcançar outros objetivos em longo prazo. Por exemplo, uma
organização pode estabelecer o objetivo de encontrar um substituto para o uso de solventes, o
que tornará possível atingir futuros objetivos na redução de emissões para a atmosfera.
O estabelecimento de metas realísticas é essencial para que se tenha uma boa visão de
como essa meta será atingida. Para tanto, alguns aspectos devem ser considerados.
✓ Questões econômicas;
✓ Processos e equipamentos;
- Questões Econômicas
As metas devem ser definidas com base nos fundos disponíveis da organização.
Por exemplo, uma organização necessita adquirir uma nova planta cujo custo associado é
muito elevado, com o objetivo de reduzir as emissões de poluentes para o ar em 20%. É mais
sensato estabelecer a meta de redução de 10% utilizando a planta existente, e visar a
implantação de uma meta maior durante um período mais longo. É bom relembrar que os
requisitos legais devem ser analisados previamente à questão econômica.
É recomendável que a organização faça uma análise de custo / benefício em cima dos
objetivos que requeiram um maior investimento de capital. Esse tipo de análise permite identificar
se os benefícios advêm da redução de custos, do desenvolvimento do SGA e do SST ou da
relação com a comunidade e construção da imagem da empresa.
- Processos e Equipamentos
Muitas vezes a implantação dos objetivos é dificultada pela falta de pessoal. Quando se
estabelecem objetivos que requerem disponibilidade de tempo do pessoal, tanto nos estágios de
desenvolvimento e implementação, é essencial assegurar que haverá pessoal disponível.
Também é necessário estabelecer que esse pessoal possua conhecimento e treinamento para
lidar com as tarefas propostas.
- Avanços tecnológicos
As metas que dependam de avanços tecnológicos futuros devem ser evitadas. Uma
organização pode assumir que o desenvolvimento de novas tecnologias nos próximos cinco anos
possibilitará a redução da emissão de efluentes aquosos em 30%, mas as metas devem ser
definidas com base na tecnologia já existente. Metas mais arrojadas poderão ser definidas mais
tarde quando esta tecnologia estiver disponível.
- Conflitos de interesse
A ISO 14001 realça o SGA como o caminho para o estabelecimento de melhoria contínua
em todos os aspectos de desempenho ambiental. Não especifica critérios de desempenho, mas
requer que a organização formule a política e os objetivos de modo a identificar as oportunidades
de melhoria.
É importante entender o modo como os objetivos e metas serão alcançados dentro dos
procedimentos ambientais e de segurança. Uma maneira de se fazer isso é através de cursos ou
palestras. Os seguintes grupos de interesse devem ser incluídos:
✓ Alta gerência;
✓ Empregados;
✓ Clientes;
✓ Fornecedores;
A organização deve considerar como as ações para alcançar seus objetivos ambientais
podem ser integradas aos processos de negócios da organização.
Deve também ser dinâmico e atualizado periodicamente, de modo a refletir mudanças nos
objetivos e metas da organização. Podem ser divididos em planos de ação específicos, conforme
características individuais de processos, projetos, modificações, produtos, serviços e locais de
implantação.
Funções e responsabilidades devem ser claramente definidas para todo o pessoal da área
de implantação dos sistemas. A maioria das organizações já possui uma estrutura organizacional
antes da introdução dos SGA e SST. Esse modelo define a escala de autoridade da gerência e a
responsabilidade de cada departamento, junto com a descrição individual das funções e da
avaliação de desempenho. A estrutura existente pode ser utilizada como base para a
determinação de responsabilidades ambientais e de segurança, e para a definição dos critérios de
desempenho que devem ser adotados para os departamentos e os indivíduos cujas atividades se
enquadrem na estrutura dos sistemas.
eAB - 025
AULA 7
OBJETIVOS DO ESTUDO:
➢ Apresentar as etapas previstas na implementação e operação de Sistemas Integrados de
Gestão Ambiental e de Segurança.
➢ Dirimir dúvidas sobre especificidades compreendidas nas diferentes etapas da
implementação e operação de Sistemas Integrados de Gestão Ambiental e de Segurança.
✓ Comunicação.
✓ Controle de documentos.
✓ Controle Operacional.
7.2.1 Apoio/Recursos
✓ A autoridade deve ser dada a todo pessoal bem como os recursos necessários para a
execução das atividades sob sua responsabilidade;
A organização deve assegurar que pessoas que realizam trabalhos sob o controle da
organização estejam conscientes:
d) das implicações de não estar conforme com os requisitos do SIG, incluindo o não
atendimento aos requisitos legais e outros requisitos da organização.
A organização deve:
b) assegurar que essas pessoas sejam competentes, com base em educação, treinamento
ou experiência apropriados;
d) onde aplicável, tomar ações para adquirir a competência necessária e avaliar a eficácia
das ações tomadas.
A organização deverá assegurar que qualquer pessoa que, para ela ou em seu nome,
realize tarefas que tenham o potencial de causar impactos e/ou riscos significativos seja
competente com base em formação apropriada, treinamento ou experiência. Para tanto, deverá
identificar necessidades de treinamento associados com seus riscos ambientais e de SST.
7.2.3 Comunicação
b) quando comunicar;
d) como comunicar.
Normalmente, existem dois tipos de comunicação interna: oral e diária entre os diferentes
grupos operacionais e funcionais; e a escrita, que pode ser uma coleta e/ou relatórios de
informações sobre legislação, normas e regulamentações pertinentes e informações sobre o
desempenho ambiental e de segurança.
- Mostrar quais são suas preocupações e questões sobre os impactos ambientais e os riscos
industriais das suas atividades, produtos e serviços;
Embora não haja referência na ISO 14001 e na OHSAS 18001 sobre qual seria a forma
correta para elaborar a documentação, a interpretação do termo documentação dependerá da
experiência particular da organização.
MANUAL DO SISTEMA
PROCEDIMENTOS DO SISTEMA
REFERÊNCIAS E
PROCEDIMENTOS
INSTRUÇÕES OPERACIONAIS
INSTRUÇÕES E PERMISSÕES DE
TRABALHO
REGISTROS
- Tamanho da organização;
O termo documentação possui várias interpretações, podendo-se referir a qualquer coisa do tipo:
- Registros eletrônicos.
Quatro tipos de documentos são necessários para um SGA e SST. Devem necessariamente estar
incluídos:
- Descrição dos principais elementos do sistema de gestão e sua interação e referência aos
documentos associados;
- Documentos, incluindo registros, determinados pela organização como sendo necessários para
assegurar o planejamento, operação e controle eficazes dos processos que estejam associados
com seus aspectos/perigos.
O acesso à documentação deve ser realizado através de uma decisão quanto à permissão
para somente ver a informação documentada, ou a permissão e autoridade para ver e alterar a
informação documentada.
eAB - 025
AULA 8
OBJETIVOS DO ESTUDO:
➢ Apresentar as etapas previstas na implementação e operação de Sistemas Integrados de
Gestão Ambiental e de Segurança.
➢ Dirimir dúvidas sobre especificidades compreendidas nas diferentes etapas da
implementação e operação de Sistemas Integrados de Gestão Ambiental e de Segurança.
8 OPERAÇÃO
A organização deverá considerar as diferentes funções que contribuem para seus impactos
mais significativos quando do desenvolvimento dos controles operacionais.
✓ Pesquisa e desenvolvimento;
✓ Compras e inspeção;
✓ Contratações;
✓ Laboratórios;
Ter um plano de emergência não significa ter-se pessoal preparado para, por exemplo,
apagar incêndios. Uma emergência normalmente é constituída por um plano de abandono de
área, plano de comunicação com entidades externas, definição do porta voz perante a imprensa e
autoridades, plano de atendimento a feridos e mortos, plano de restabelecimento da unidade,
plano de enchentes, vazamento de produtos perigosos, etc..
A organização deverá assegurar que os procedimentos levem em conta itens como ações
e equipes para controles de vazamentos, prevenção, proteção e combate a incêndios, assistência
médica, sinais e instruções de emergência, alertas e exercícios de simulação correspondentes.
Há vários aspectos nos requisitos da ISO 14001 e da OHSAS 18001 que devem ser
examinados:
✓ Licenças;
✓ Atividades de treinamento;
✓ Dados de monitoramento;
✓ Auditorias e revisões.
eAB - 025
AULA 9
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
OBJETIVOS DO ESTUDO:
➢ Apresentar as etapas previstas na avaliação de desempenho de Sistemas Integrados de
Gestão Ambiental e de Segurança.
➢ Dirimir dúvidas sobre especificidades compreendidas nas diferentes etapas da avaliação de
desempenho de Sistemas Integrados de Gestão Ambiental e de Segurança.
➢ Compreender a importância da avaliação de desempenho para a melhoria contínua dos
Sistemas Integrados de Gestão Ambiental e de Segurança.
9 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
✓ Auditoria interna;
Embora todo o sistema esteja baseado sobre o modelo da melhoria contínua, será neste
grupo de elementos que especificamente se tratará do assunto. A medição, o monitoramento e a
avaliação são atividades essenciais de um SGA ou de um SST, as quais asseguram que o
desempenho da organização obedece aos programas de gestão ambiental e de segurança
estabelecidos.
Deverá existir um sistema que permita determinar o que precisa ser monitorado e medido,
os métodos (monitoramento, medição, análise e avaliação), critérios e indicadores apropriados,
quando devem ser realizados o monitoramento e medição e quando os resultados devem ser
analisados e avaliados.
Sempre que possível os indicadores devem ser objetivos; de fácil medição, verificação e
reprodução; consistentes e econômicos; viáveis e serem relevantes para as atividades da
organização.
✓ Medidas subjetivas que podem ser influenciadas por aqueles que fazem a medição, por
exemplo: medições de adequação a um sistema seguro de trabalho cujo padrão não foi formulado
essas medidas podem ser úteis, mas necessitam ser tratadas com precaução;
✓ Medidas quantitativas que podem ser descritas em termos numéricos e registradas numa
escala, de modo a serem feitas comparações ao longo do tempo tais medidas podem dar uma
impressão não justificada de precisão;
✓ Medidas qualitativas que são descrições de condições ou situações que não podem ser
numericamente registradas essas medidas podem ser difíceis de serem relacionadas com outras
medidas de desempenho.
As organizações devem adotar uma combinação bem formulada dos quatro tipos de
medidas em um programa de gestão ambiental e de segurança e saúde no trabalho. Isso deve
permitir uma melhor avaliação do desempenho em MA e SST.
As auditorias podem ser realizadas por pessoal interno da própria organização ou por
terceiros. O programa de auditoria deve prever: objetivos, frequência, metodologia, capacitação
dos auditores e responsabilidades.
Deve-se:
c) assegurar que os resultados das auditorias sejam relatados para a gerência pertinente.
eAB - 025
AULA 10
MELHORIA
OBJETIVOS DO ESTUDO:
➢ Apresentar as etapas previstas para a melhoria de Sistemas Integrados de Gestão
Ambiental e de Segurança.
10. MELHORIA
Esta revisão do SGA e do SST deverá ter um escopo amplo o suficiente para abranger
todos os riscos industriais e de segurança e os impactos ambientais das atividades, produtos e
serviços, bem como o impacto sobre o desempenho e competitividade da organização.
✓ Riscos e oportunidades;
A organização deve reter informação documentada como evidência dos resultados das
análises críticas pela direção.
b) avaliar a necessidade de uma ação para eliminar as causas da não conformidade, a fim
de que ela não se repita ou ocorra em outro lugar:
As ações corretivas devem ser apropriadas à significância dos efeitos das não conformidades
encontradas, incluindo os perigos/riscos e os impactos ambientais.
O ritmo, extensão e cronograma das ações que apoiam a melhoria contínua são
determinados pela organização. O desempenho de segurança e saúde no trabalho e do meio
ambiente pode ser aumentado pela aplicação do SIG como um todo ou melhoria de um ou mais
dos seus elementos.