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Produção de

etanol: milho e
cana de açúcar
Carolyne Aguilar dos Santos
Isis
Lauro Passos Arruda
Rafaela Sayuri
1.Introdução
1.1 O etanol
1.1.1 Etanol anidro
1.1.2 Etanol hidratado
1.2 O Brasil
1.2.1 Vantagens do cenário brasileiro
1.2.2 A crise energética e o Proálcool
1.2.3 Cenário brasileiro

Sumário 2. Etanol a partir da cana de açúcar


2.1 Processo produtivo
2.1.1 Lavagem
2.1.2 Moagem
2.1.3 Eliminação de impurezas
2.1.4 Fermentação
2.1.5 Invertase e zimase
2.1.6 Destilação
2.1.7 Desidratação
2.1.8 Armazenamento
3. Etanol a partir do milho
3.1 Usinas Full, Flex e Flex Full
3.2 Processo produtivo
3.2.1 Preparação da matéria-prima
3.2.2 Moagem via seca vs via úmida
3.2.3 Gelatinização
3.2.4 Enzimas
Sumário 3.2.5 Liquefação
3.2.6 Sacarificação
3.2.7 SHF e SSF
3.2.8 Cenário sucroenergético
4.Conclusão
6. Referências
1. Introdução
No contexto atual, marcado pela busca por fontes de energia mais sustentáveis
e pela redução das emissões de gases de efeito estufa, o papel do etanol como
uma alternativa viável aos combustíveis fósseis tem ganhado cada vez mais
destaque.
1.1 O etanol
O etanol é um composto
químico pertencente à classe
dos álcoois, comumente
conhecido como álcool etílico.
É um líquido transparente,
incolor, inflamável e com um
odor característico
1.1 O etanol 1.1.1 Etanol anidro
O etanol tem sido
considerado uma alternativa O etanol anidro é uma forma
para diminuir problemas purificada e desidratada de
ambientais e energéticos no etanol, comumente utilizado
mundo em razão da escassez como aditivo em
dos combustíveis fósseis e da combustíveis automotivos,
poluição por eles causada. especialmente em gasolina.
1.1.2 Etanol hidratado
Ao contrário do etanol anidro,
o etanol hidratado é
O etanol hidratado é uma
frequentemente utilizado
forma de etanol que contém
como combustível em si, em
uma certa quantidade de
motores flex-fuel e em
água, geralmente até 5% de
veículos movidos
água em peso.
exclusivamente a etanol.
1.2 O Brasil
O Brasil desempenha um
papel proeminente no
cenário global de produção e
uso de etanol, sendo
reconhecido como um dos
principais produtores e
consumidores desse
biocombustível.
1.2.1 Vantagens do cenário
brasileiro
O etanol desfruta de várias vantagens
no Brasil devido às condições
favoráveis do país em termos de clima,
disponibilidade de terras agricultáveis e
experiência na produção de cana-de-
açúcar.
1.2.2 A crise energética
e o Proálcool O Brasil estava passando
por um período de
A intensa orientação para a
crescimento econômico e
exportação de produtos
industrialização,
agrários como a soja, o açúcar
e a laranja, fez que o Brasil
especialmente durante as
fosse um dos principais países décadas de 1960 e 1970.
exportadores de produtos
agrícolas dentro da economia
mundial globalizada.
1.2.2 A crise energética
e o Proálcool Na década de 1970, o
Brasil enfrentava uma crise
Forte dependência do energética. Em resposta a
petróleo importado dos essa crise, o governo
EUA e Oriente Médio. brasileiro lançou o
Programa Nacional do
Vulnerabilidade em relação Álcool (Proálcool) em 1975.
às flutuações do preço
1.2.2 A crise energética
e o Proálcool A cana-de-açúcar foi
escolhida como a matéria-
O Proálcool objetivava prima principal para a
promover a produção e o produção de etanol devido
consumo de etanol como à sua alta produtividade e
combustível alternativo ao adaptação ao clima
petróleo. brasileiro.
Figura 1 - Evolução da área e produtividade da cana-de-açúcar no Brasil

Fonte: IBGE, MAPA 2009


No Brasil, ela é cultivada
2. Etanol a partir da desde o semiárido
cana-de-açúcar nordestino até as áreas
A cana-de-açúcar é uma mais úmidas do sul do país.
das culturas mais Além disso:
produtivas em termos de
biomassa por hectare. Isso Adaptabilidade
significa que uma
quantidade relativamente Alta concentração de
pequena de terra cultivada sacarose
pode gerar uma quantidade
significativa de matéria- Ciclo relativamente
prima curto
Lavagem
2.1 Processo produtivo
O processo industrial para a Moagem
produção do etanol de cana-
de-açúcar contempla as Eliminação de impurezas
seguintes etapas (NOVA
CANA, 2017). Fermentação

Destilação

Desidratação

Armazenamento
2.1.1 Lavagem 2.1.2 Moagem
A cana de açúcar, chegando A extração do caldo é a
às usinas em sua forma pura, primeira operação unitária
é colocada em uma esteira, de “transformação” física,
lavada, picada e passa por um uma vez que a cana será
eletroímã para retirada de convertida em bagaço e
materiais metálicos. caldo açucarado.
Basicamente, existem dois
processos de extração do
caldo: moagem e difusão.
2.1.2 Moagem
Em ampla adoção, o mais
comum são os extratores tipo
moendas. São máquinas que
trabalham deslocando
volumes: o volume de
Acesso em: https://www.youtube.com/watch?v=4sKHlvt7plI
material entrante no sistema
é maior que o de saída, de
modo que a diferença é o
caldo extraído.
2.1.3 Eliminação de 2.1.3 Eliminação de
impurezas impurezas
Diversas são as maneiras de Outros “aditivos” podem ser usados antes
proceder no tratamento do do aquecimento, mas em casos
caldo. O mais comum, específicos ou em menor escala entre as
entretanto, é o aquecimento usinas brasileiras. Por exemplo: sulfitação
de tal material para posterior (produção de açúcar branco –descorante
decantação. do caldo, purificação, antissepsia, etc.);
calagem (adição de leite de cal para
Tal processo se dá em
controle de pH – produção de açúcar) e
trocadores de calor do tipo
adição de ácido fosfórico (aumento da
casco-tubo (caldo – vapor
sedimentação) (TONON FILHO, R.J.,
vegetal dos evaporadores).
2013).
Figura 2 - Decantador

2.1.3 Eliminação de
impurezas
A operação de decantação, também
chamada de clarificação, constitui a etapa
em que os componentes insolubilizados
pela ação do calor e da cal são
removidos. O equipamento utilizado é o
decantador, e o caldo tratado permanece
em seu interior por um tempo que pode
variar de duas a três horas, permitindo a
precipitação do material floculado.
Figura 2 - Esquema de decantação
2.1.3 Eliminação de
impurezas
O material precipitado é retirado
do decantador sob a forma de
lodo. O destino desse material é
ser filtrado e o líquido é
novamente circulado no processo.
Os sólidos separados na filtração
constituem a denominada torta de
filtro, cujo destino é ser
encaminhada para a lavoura,
servindo de fertilizante (LOPES C.
H. et al, 2011).
2.1.4 Fermentação
Brix é uma escala numérica de
Na fermentação parte do índice de refração de uma solução,
xarope, mel final, mel misto e utilizada para determinar a
caldo clarificado do quantidade de açúcar presente.
tratamento da destilaria são
misturados formando o
mosto, o qual passa por
diluidores para manter um
valor de Brix padrão.
2.1.4 Fermentação
Em seguida o mosto passa por um regenerador e entra nos biorreatores de
fermentação, podendo ser biorreator batelada ou contínuo, o qual utiliza como micro-
organismo a levedura Saccharomyces cerevisae.
2.1.5 Invertase e Zimase
Invertase, também conhecida como sacarase, é uma enzima que catalisa a hidrólise da
sacarose em seus componentes de açúcar simples: glicose e frutose.

Zimase é um complexo de enzimas encontrado em leveduras, que convertem glicose e frutose


em etanol e dióxido de carbono.

Figura 3 -Conversão da sacarose em etanol


a) concentrar o álcool etílico
2.1.6 Destilação do vinho para produção de
bebida alcoólica
O princípio da destilação
baseia-se na diferença entre b) produzir álcool hidratado
o ponto de ebulição da água
(100 °C) e do álcool (78,4 °C).
c)separar os componentes
A mistura de água e álcool
secundários do álcool como
apresenta ponto de ebulição
o metanol, n-propanol,
variável em função do grau
álcoois amílicos etc., no
alcoólico.
processo de retificação
(LOPES C. H. et al, 2011).
Na desidratação por adsorção,
utiliza-se um material
adsorvente, como o peneira
molecular, que possui
porosidade na escala molecular
2.1.7 Desidratação capaz de separar as moléculas
de água das de etanol.
Com o álcool hidratado
preparado, basta retirar o
restante de água
contido nele para se fazer o Na desidratação por
álcool anidro. membranas, emprega-se
membranas semipermeáveis que
permitem a passagem seletiva
de água enquanto retêm as
moléculas de etanol.
3. Etanol a partir do milho
O Brasil se destaca mundialmente na produção de etanol a partir da cana-de- açúcar,
porém nos últimos anos o etanol de milho vem se consolidando no cenário brasileiro
de biocombustíveis.
3. Etanol a partir do milho
A principal motivação para produção de etanol de milho no país está relacionada com
sua capacidade de armazenamento de grãos e a possibilidade de redução da
ociosidade operacional das usinas de cana-de-açúcar.

Figura 4 - Usina de etanol a partir do milho


3.1 Usinas Full, Flex e Flex Full
Um passo essencial para compreensão da dinâmica de produção do etanol de milho
no Brasil é o entendimento quanto aos modelos de usinas que operam no país.

Figura 5 - Tipos de usinas para produção de etanol


3.1 Usinas Full, Flex e Flex Full
As usinas do modelo full produzem o combustível apenas tendo o milho como
matéria-prima e utilizam cavaco de eucalipto para cogeração de energia no processo
industrial.

Por conta disso, realizam investimentos maiores no desenvolvimento de parcerias


para promoção do plantio de biomassa (principalmente o eucalipto) para esse fim.
Além disso, a estrutura necessária para queima desses materiais e geração da
energia também demanda maior aporte financeiro.
3.1 Usinas Full, Flex e Flex Full
Algumas usinas de cana-de-açúcar optam por instalar uma pequena estrutura
adjacente à planta atual, para o uso e aproveitamento de equipamentos e sistemas.
Neste caso, utilizam o milho, apenas durante a entressafra.
3.1 Usinas Full, Flex e Flex Full
Um último modelo se diferencia pela presença de equipamentos adicionais,
específicos para o milho, que tornam a moagem do grão possível não apenas na
entressafra, aproveitando das sinergias do processamento da cana para produção de
etanol de milho durante o ano todo.
3.2 Processo produtivo
O processo produtivo do milho pode ser detalhado em várias etapas fundamentais,
desde a preparação do solo até a colheita e pós-colheita do grão.
3.2.1 Preparação da matéria-prima
A colheita do milho é realizada de forma mecânica através de colheitadeiras
que separam a espiga do colmo e os grãos de milho da espiga, tendo como resíduo o
sabugo e a palha, comumente chamados de palhada, utilizadas como cobertura do
solo no campo, ou também como biomassa para geração de energia (ZAMBRZYCKI;
DO VALE; DANTAS, 2014).

Figura 6 - Colheita do milho para produção de etanol


3.2.1 Preparação da matéria-prima
Após serem colhidos, os grãos de milho passam por uma pesagem e avaliação da
qualidade. São verificados o teor de umidade, existência de micotoxinas, índice de
trincas, susceptibilidade a quebra, teor de impureza e matéria estranha. A limpeza do
milho antes da moagem pode ser feita por peneiramento ou por sopradores de ar,
desse modo são retirados os materiais estranhos ao processo (SINGH V., 2009).
3.2.2 Moagem do milho - Via seca vs Via úmida
O material proveniente dos silos de estocagem é moído por moinhos e transformados
em farinha de milho. Nesse processo é importante que o tamanho das partículas seja
uniforme, uma vez que afeta diretamente a conversão de etanol (GRIPPA, 2012).

Figura 7 - Moinho do tipo martelo


3.2.2 Moagem do milho - Via seca vs Via úmida
A moagem pode ser realizada de duas formas: moagem seca e moagem úmida. Na
moagem a seco, os grãos são inicialmente limpos para remover impurezas e depois
triturados para quebrar o endosperma, separando-o do farelo e do germe. O principal
produto dessa moagem é uma farinha grossa.
3.2.2 Moagem do milho - Via seca vs Via úmida
No processo de moagem a úmido, os grãos são inicialmente embebidos em uma
solução de água com sulfato de sódio ou ácido sulfúrico para amolecer e separar os
componentes do grão: o endosperma, o farelo e o germe.
3.2.2 Moagem do milho - Via seca vs Via úmida
Atualmente o processo por via seca é mais utilizado devido aos custos operacionais
serem inferiores aos de produção por via úmida (BNDES, 2008; CRIPWELL et al.,
2020), além da demanda crescente por DDGs, que faz com que o processamento
seco seja favorável economicamente para as indústrias.
3.2.3 Enzimas
Diferentemente da cana, que possui açúcares fermentáveis como a sacarose (glicose
+ frutose), os componentes amiláceos precisam passar por um processo de hidrólise
onde através da ação de enzimas, o amido é transformado em açúcares fermentáveis
possibilitando o processo de fermentação das leveduras (LI; DUAN; WU, 2016; SILVA
et al., 2022).
3.2.3 Enzimas
A economia de produção de etanol é significativamente influenciada pelo custo dos
seus insumos. Além de caras, as enzimas são extremamente sensíveis e em razão
disso, estratégias de recuperação e prolongamento do uso dessas enzimas estão
atraindo atenção de muitos pesquisadores.
3.2.4 Gelatinização
A primeira etapa de hidrólise é chamada de gelatinização. Nessa etapa o farelo de
milho proveniente da moagem do grão é misturado com água em excesso e
cozinhado até a gelatinização completa dos grânulos.

A gelatinização é realizada de modo a separar a amilose e amilopectina presentes no


amido, facilitando a ação da enzima α-amilase na etapa de liquefação.
3.2.5 Liquefação
Posteriormente à gelatinização, inicia-se a etapa de liquefação. Essa etapa consiste
na adição da enzima α-amilase à pasta gelatinizada de amido de milho,
transformando as moléculas de amilose e amilopectina em dextrinas e
oligossacarídeos (BOTHAST; SCHLICHER, 2005).
3.2.6 Sacarificação
A última etapa de hidrólise do amido é chamada sacarificação. A solução liquefeita
contendo dextrinas e oligossacarídeos é resfriada e seu pH é ajustado para que a
sacarificação catalisada pela enzima glucoamilase seja realizada.

Na sacarificação as dextrinas são transformadas em moléculas de glicose,


possibilitando assim o processo de fermentação e obtenção de etanol pelas
leveduras.
Figura 8 – Etapas de Produção de etanol de milho por via úmida

Fonte: BNDES e CGEE (2008).


3.2.7 SHF e SSF
Quando o processo é realizado da forma como foi descrita, onde a etapa de
sacarificação é realizada previamente a fermentação, temos um modelo chamado de
hidrólise enzimática de sacarificação e fermentação separada (SHF). Porém, temos
também um outro modelo que muitas indústrias vêm utilizando, o SSF, onde a etapa
de sacarificação e fermentação são realizadas de forma simultânea (VÁSQUEZ et al.,
2007).
3.2.8 Destilação
A última fase da produção de etanol é seu aumento de concentração. A destilação é o
processo de separação dos componentes utilizando calor e torres especialmente
projetadas para manter o líquido fluindo para baixo e os vapores gerados para subir.
Figura 9 - Fluxograma simplificado da produção de etanol de milho por SSF

1.Tanque de lavagem, 2. Moinho, 3. Tanque de liquefação, 4. Biorreator SSF, 5. Coluna de CO2 (recuperação de etanol), 6. Coluna de destilação, 7. Coluna de retificação, 8.
Peneiras moleculares, 9. Evaporador, 10. Centrifuga, 11. Evaporador, 12. Secador. Fonte: Adaptado de Quintero, 2008.
3.2.8 Cenário sucroenergético
O etanol de milho está a cada ano que passa mais consolidado no cenário
sucroenergético brasileiro e segundo a UNEM citada por UDOP (2021), estima-se que
até 2028, a produção de etanol de milho aumentará para 8 bilhões de litros, o que
representará 19% da produção total de etanol do Brasil.
Figura 10 - Projeções da demanda de milho, demanda de área para produção de milho, histórico e projeções da
produção de etanol de milho no Brasil

Fonte: Adaptado de Markestrat com base em UNEM, CONAB e usinas de etanol de milho (2021).
Conclusão
Em conclusão, a produção de etanol a partir de milho e cana-de-açúcar desempenha
papéis significativos nas indústrias de biocombustíveis, oferecendo uma alternativa
renovável aos combustíveis fósseis. Ambas as matérias-primas têm vantagens e
desafios únicos que influenciam sua viabilidade e impacto ambiental na produção de
etanol.
Referências
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INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E DO ABASTECIENTO.
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