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Discentes:
Docente:
Eduardo Oliveira Ignácio
Bioetanol • O Bioetanol é um combustível
obtido através da fermentação
controlada e da destilação de
resíduos vegetais, como o
bagaço da cana-de-açucar, a
beterraba, trigo ou o milho.
Todos esses produtos passam
por processos físico-químicos
(deslignificação, fermentação,
destilação, etc.) até se
transformarem em
combustíveis.
Biodiesel de Algas
É uma alternativa que vem se mostrando
muito vantajosa é a produção de biodiesel a
partir de algas. Mas elas também podem ser
utilizadas como matéria-prima na obtenção
de bioetanol, sendo possível até mesmo a
produção de bioetanol e de biodiesel de
modo simultâneo.
Biocombustíveis
1ª Geração
2ª Geração
• Lignocelulose Etanol
3ª Geração
• Biomassa Hidrogênio
• Algas Biodiesel
4ª Geração
• Crescem rápido;
O impacto do Coronavírus (COVID-19) na indústria Agricultura de Algas .Desde o surto do vírus COVID-
19 em dezembro de 2019, a doença se espalhou para quase mais de 180 países ao redor do mundo,
com a Organização Mundial da Saúde declarando que é uma emergência de saúde pública. Os
impactos globais da doença coronavírus 2019 (COVID-19) já começam a ser sentidos e afetarão
significativamente o mercado de Agricultura de Algas em 2020.
•O surto de COVID-19 trouxe efeitos em muitos aspectos, como cancelamentos de voos; proibições de
viagens e quarentenas; restaurantes fechados; todos os eventos internos são restritos; emergência
declarada em muitos países; desaceleração massiva da cadeia de abastecimento; imprevisibilidade do
mercado de ações; queda na garantia dos negócios, crescimento do pânico entre a população e
incerteza quanto ao futuro.
•A COVID-19 pode afetar a economia global de 3 maneiras principais: afetando diretamente a
produção e a demanda, criando uma cadeia de suprimentos e perturbações no mercado e por seu
impacto financeiro nas empresas e nos mercados financeiros.
Estados Unidos da América
Israel
Alemanha
Os maiores
Portugal
Suíça
produtores de Argentina
biocombustível Espanha
Japão
de microalgas
do mundo Investimento feito pela Royal Dutch Shell e HR
Biopetroleum, informando a construção de uma planta-
piloto na costa de Kona, no Havaí, com o objetivo de
cultivar algas marinhas e produzir óleo vegetal para
conversão em biocombustível.
Conclusão
•Objetivando a produção de combustíveis ecológicos, é importante que se
busquem matérias-primas e processos cada vez mais eficientes, que não
afetem a produção de alimentos, além de oferecer alta produtividade. No
Brasil, houve grande desenvolvimento em biocombustíveis baseados em
vegetais superiores; há que se questionar que, por se tratar de
biocombustíveis em geral de primeira e segunda gerações, necessitam de
grandes áreas de solo férteis para o seu plantio, comprometendo assim o
plantio de alimentos. Além disso, a produção dos combustíveis ecológicos
desses vegetais não oferece o retorno energético necessário, sendo assim
incapaz de interferir no atual mercado energético. O biodiesel e o etanol
produzidos a partir de algas surgem como fonte de energia ilustre nesse
cenário.
Conclusão
•As algas, como matérias-primas, apresentam características singulares; seu cultivo
pode ser feito em áreas hostis de pequeno potencial agrícola, cessando assim a
disputa de terras com o plantio de alimentos; esses vegetais ainda são capazes de ser
cultivados em água salobra, que normalmente possui aplicabilidade limitada. Além
desse fator as algas possuem uma relação entre área cultivada e produção de
combustível maior que os outros vegetais em uso hoje. Além desses fatores, elas
ainda apresentam outras características apreciáveis, como a simplicidade na
produção, a assimilação de dióxido de carbono durante sua fotossíntese, reprodução
e crescimento rápidos, capacidade de produzir mais de um tipo de combustível e até
o resíduo dessa produção pode ser aproveitado, afinal é rico em ômega 3.
•As algas possuem implicações diversas; elas se estabeleceram no tratamento de
efluentes e na indústria alimentícia e hoje tentam ganhar espaço no mercado
energético mundial. Diversos países já apresentam pesquisas nesse campo, como o
Brasil, que, por apresentar condições que propiciam o desenvolvimento desse
combustível, como a disponibilidade de terras e a temperatura adequada, além de
politicas públicas que estimulam o desenvolvimento de diversos estudos nessa área,
chega a 2013 com um plano de instalação e operação de uma indústria de
biocombustíveis de algas que traz inúmeras expectativas para os mercados nacional e
internacional.
Referencias
•http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-
67252010000300016
•https://eco4u.wordpress.com/2011/07/11/de-mal-a-pior-mudanca-climatica-
esta-reduzindo-a-absorcao-do-carbono-pelos-oceanos/