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RESULTADOS DO

INVENTÁRIO NACIONAL
de Emissões de Gases de Efeito Estufa

POR UNIDADE FEDERATIVA

MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA, TECNOLOGIA
E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.
Fortalecendo nações.
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações

RESULTADOS DO
INVENTÁRIO NACIONAL
de Emissões de Gases de Efeito Estufa

POR UNIDADE FEDERATIVA

Brasil 2021
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
JAIR MESSIAS BOLSONARO
MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES
MARCOS CESAR PONTES
SECRETÁRIO EXECUTIVO
SERGIO FREITAS DE ALMEIDA
SECRETÁRIO DE PESQUISA E FORMAÇÃO CIENTÍFICA
MARCELO MARCOS MORALES
DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA
SÁVIO TÚLIO OSELIERI RAEDER
COORDENADOR-GERAL DE CIÊNCIA DO CLIMA E SUSTENTABILIDADE
MÁRCIO ROJAS DA CRUZ
LIDIANE ROCHA DE OLIVEIRA MELO – COORDENADORA-GERAL SUBSTITUTA

EQUIPE TÉCNICA DO PROJETO PARA O INVENTÁRIO


NACIONAL DE EMISSÕES E REMOÇÕES ANTRÓPICAS
DE GASES DE EFEITO ESTUFA
COORDENADORA TÉCNICA
DANIELLY GODIVA SANTANA MOLLETA
SUPERVISOR
MAURO MEIRELLES DE OLIVEIRA SANTOS
ANALISTAS TÉCNICAS
GIOVANNA LUNKMOSS DE CHRISTO
MAYRA BRAGA ROCHA
RENATA PATRICIA SOARES GRISOLI
ROBERTA ZECCHINI CANTINHO
APRESENTAÇÃO A mudança do clima tem se mostrado um dos maiores desafios atuais da
humanidade.

Para lidar com esse desafio, o Brasil, assim como outros países signatários
da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC,
no acrônimo em inglês), tem o compromisso de apresentar periodicamente
seus Inventários Nacionais de Emissões Antrópicas por Fontes e Remoções
Antrópicas por Sumidouros de Gases de Efeito Estufa (GEE) não controlados
pelo Protocolo de Montreal.

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), por meio da atuação da


Coordenação-Geral da Ciência do Clima e Sustentabilidade (CGCL), é responsável
pela coordenação da elaboração dos Inventários Nacionais e desempenha
papel relevante na articulação dos diferentes atores que contribuem para o
levantamento das informações setoriais.

Em 2020, o Brasil publicou seu mais recente Inventário Nacional, contemplado


na Quarta Comunicação Nacional do país submetida à UNFCCC. A elaboração
deste Inventário representou um esforço coletivo e multidisciplinar, que
envolveu cerca de 185 instituições e mais de 300 especialistas de todas as
regiões do país. 

Esta cartilha tem por objetivo apresentar os resultados do Inventário Nacional


de emissões de GEE desagregado por Unidade Federativa. Esse exercício de
desagregação representa um esforço do governo federal, por meio do MCTI,
para facilitar o acesso e a consulta das informações regionalizadas. Tais dados
podem subsidiar a tomada de decisão acerca de ações regionais de mitigação
de emissões de GEE e, consequentemente, fortalecer políticas públicas
relacionadas ao enfrentamento dos desafios impostos pela mudança do clima.
O INVENTÁRIO NACIONAL DE EMISSÕES DE GEE
Os países signatários da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC)
têm como um de seus compromissos a apresentação de seus Inventários Nacionais de Emissões
de Gases de Efeito Estufa (GEE). Os Inventários Nacionais são mecanismos de transparência que
apresentam as emissões e remoções antrópicas dos gases de efeito estufa não controlados pelo
RESULTADO DO INVENTÁRIO NACIONAL DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA POR UNIDADE FEDERATIVA

Protocolo de Montreal. São ferramentas importantes para monitorar o progresso dos compromissos
das políticas do clima dos países e servem como subsídio para a tomada de decisões sobre ações
de mitigação de emissões.

A METODOLOGIA
De acordo com a Decisão 17/CP.8 da UNFCCC, os Inventários dos países em desenvolvimento
devem, minimamente, ser preparados de acordo com as diretrizes do Painel Intergovernamental
sobre Mudança do Clima (IPCC, no acrônimo em inglês). Em seu mais recente Inventário Nacional,
o Brasil se empenhou na aplicação das “Diretrizes de 2006 do IPCC para Inventários Nacionais de
Emissões de Gases de Efeito Estufa” (IPCC, 2006).

OS SETORES INVENTARIADOS
O Inventário está organizado de acordo com as Diretrizes do IPCC 2006, contemplando os seguintes
setores:

2. PROCESSOS INDUSTRIAIS E
1. ENERGIA USO DE PRODUTOS (IPPU)

3. AGROPECUÁRIA 4. USO DA TERRA, MUDANÇA DO USO


DA TERRA E FLORESTAS (LULUCF)

5. RESÍDUOS

OS PRINCIPAIS GEE INVENTARIADOS

CO2 CH4 N2O SF6 HFCs PFCs

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A MÉTRICA DE EQUIVALÊNCIA DOS GASES
Segundo a Decisão 17/CP.8 da Convenção do Clima, os resultados do Inventário devem ser

O INVENTÁRIO NACIONAL DE EMISSÕES DE GEE


apresentados em unidades absolutas de gás. Caso o país opte por relatar suas emissões em
equivalentes de CO2 (CO2e), pode usar os valores do Potencial de Aquecimento Global (GWP, no
acrônimo em inglês) para um horizonte de 100 anos, publicados no Segundo Relatório de Avaliação
do IPCC (SAR, no acrônimo em inglês) (IPCC, 1995). Todas as análises e resultados apresentados em
CO2e nessa cartilha utilizaram a métrica GWP do SAR (100 anos).

O GWP é uma medida de quantas vezes mais calor uma determinada quantidade de um gás de
efeito estufa retém na atmosfera em relação a uma mesma quantidade de CO2, em um determinado
horizonte de tempo. Ele é expresso como um fator que, multiplicado pela massa do gás, resulta
em uma massa equivalente de CO2 (CO2e).

Embora o uso do GWP-SAR seja sugerido para inventários de países não-Anexo I, os relatórios
de avaliação posteriores do IPCC apresentaram novos valores para o GWP dos gases. A partir
do Quinto Relatório de Avaliação do IPCC (AR5, no acrônimo em inglês) (IPCC, 2013), publicação
mais recente sobre o tema, foram apresentados, pela primeira vez, os valores para o Potencial de
Temperatura Global (GTP, no acrônimo em inglês), que o Brasil também considera relevante.

Na tabela abaixo são apresentados os valores dos coeficientes por gás associados às diferentes
métricas.

GWP GWP GWP GTP


Gás 100 anos 100 anos 100 anos 100 anos
SAR-1995 AR4-2007 AR5-2014 AR5-2014
CO2 1 1 1 1
CH4 21 25 28 4
N2O 310 298 265 234
HFC-23 11.700 14.800 12.400 12.700
HFC-32 650 675 677 94
HFC-125 2.800 3.500 3.170 967
HFC-134a 1.300 1.430 1.300 201
HFC-143a 3.800 4.470 4.800 2.500
HFC-152 140 124 16 2
HFC-227ea 3.220 3.220 3.350 1.460
HFC-365mfc 794 794 804 114
CF4 6.500 7.390 6.630 8.040
C2F6 9.200 12.200 11.100 13.500
SF6 23.900 22.800 23.500 28.200

ONDE ACESSAR OS RESULTADOS DO INVENTÁRIO


Os resultados dos Inventários Nacionais são disponibilizados publicamente na página eletrônica
no Sistema de Registro Nacional de Emissões (SIRENE). É possível acessar a série histórica de
emissões (formato tabular e gráfico), com o detalhamento metodológico, entre outras informações
e publicações.

https://www.gov.br/mcti/sirene

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1. SETOR ENERGIA
As atividades do setor Energia que possuem suas emissões estimadas
referem-se à exploração de fontes de energia primária; conversão de
fontes de energia; transmissão e distribuição de combustíveis; e consumo
de combustíveis com fins energéticos em instalações e equipamentos.

As emissões que resultam dessas atividades podem ser por queima de


combustíveis ou como emissões fugitivas, que são os dois subsetores que
emitem GEE no país.

1.A TIVIDADES DE QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS

1.B EMISSÕES FUGITIVAS

1.A.1 Indústrias 1.A.2 Indústrias


de Energia de Transformação

Rodoviário

Ferroviário
1.B.1 Combustíveis 1.B.2 Petróleo
Sólidos e Gás Natural
Aéreo
Hidroviário
1.A.3 Transporte 1.A.4 Outros: Residencial,
Agricultura, Comercial,
Público

CÁLCULO DAS EMISSÕES: O cálculo se dá basicamente pela multiplicação dos dados


de atividade pelo fator de emissão correspondente.

Emissão dos gases de efeito estufa

Dados de atividade Fator de Emissão CO2 CH4 N2O


ESTRUTURA DOS SETORES

AS EMISSÕES DE COMBUSTÍVEIS A fim de evitar dupla contagem com outros setores,


para consumo internacional as emissões de CO2 a partir da combustão da
(bunkers) são excluídas do biomassa para fins energéticos são excluídas do
total nacional e reportadas setor e reportadas separadamente como item
separadamente como item
informativo. CO2 informativo. As emissões de CH4 e N2O dessas fontes
são estimadas e incluídas no inventário.

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2. SETOR DE PROCESSOS INDUSTRIAIS
E USO DE PRODUTOS (IPPU)

ESTRUTURA DOS SETORES


As emissões relacionadas às atividades do setor Processos Industriais e
Uso de Produtos (IPPU) são aquelas resultantes dos processos produtivos
nas indústrias, inclusive o consumo não energético de combustíveis como
matéria-prima. A queima de combustíveis para fins energéticos é relatada
no setor Energia (1.A).

2.B.1 Amônia
2.B.2 Ácido Nítrico
2.A.1 Cimento 2.B.3 Ácido Adípico
2.A.2 Cal 2.B.4 Ácido Glioxílico
2.A.3 Vidro 2.B.5 Carbureto
2.A.4 Calcário, 2.B.8 Petroquímica e Negro de Fumo
dolomita, cerâmica 2.B 9 Fluoroquímicos
2.A Indústria 2.B Indústria 2.B.9 Petroquímicos e negro de fumo
Mineral Química

2.C.1 Ferro e Aço


2.C.2 Ferro Ligas 2.D.1 Lubrificantes
2.C.3 Alumínio 2.D.3 Solventes
2.C.7 Magnésio

2.C Indústria 2.D Produtos não


Metalúrgica energéticos

2.F.1 Refrigeração
2.E.1 Equipamentos e ar-condicionado 2.G.1 Equipamentos
Eletrônicos 2.F.2 Espumas de energia elétrica
2.F.3 Extintores
2.F.4 Aerossóis
2.E Indústria 2.F Usos de 2.G Fabricação
Eletrônica substitutos para e uso de outros
substâncias produtos
destruidoras da
camada de ozônio

CÁLCULO DAS EMISSÕES:


Processos Químicos

CO2 CH4 N2O PFCs

Dados de atividade Fator de Emissão Fugitivas de GEE em produtos

N2O HFCs PFCs SF6

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3. SETOR AGROPECUÁRIA
O setor Agropecuária compreende as emissões das atividades pecuárias
e agrícolas nacionais. As principais fontes de emissão do setor estão
relacionadas as emissões do processo de fermentação entérica animal,
o manejo de solos agrícolas, por meio da aplicação de fertilizantes
nitrogenados, seguidos pelo manejo de dejetos animais, cultivo de arroz e
a queima de resíduos agrícolas, como palha de cana-de-açúcar e algodão,
bem como a calagem e a aplicação de ureia no solo.

3.B.1 Bovinos
3.B.1.a Corte
3.B.1.b Leite
3.B.2 Ovinos
3.B.3 Suínos
3.B.4 Outros animais
3.B Manejo de 3.B.5 Emissões Indiretas de N2O
3.A.1 Bovinos Dejetos
3.A.1.a Corte
3.A.1.b Leite 3.C.1 Terras Baixas/ Irrigado
3.A.2 Ovinos 3.C.2 Terras Altas/ Sequeiro
3.A.3 Suínos
3.A.4 Outros animais
3.A Fermentação 3.C Cultivo de
Entérica Arroz 3.D.1 Emissões Diretas
3.D.1.a Fertilizantes Sintéticos
3.D.1.b Fertilizantes Orgânicos
3.F.1 Cana-de-açúcar 3.D.1.c Deposição de Dejetos
3.F.2 Algodão Diretamente no Solo
3.D.1.d Resíduos Agrícolas
3.D.2 Emissões Indiretas
3.F Queima de 3.D Solos 3.D.2.a Deposição Atmosférica
Resíduos Agrícolas Manejados
3.D.2.b Lixiviação

3.G e 3.H Calagem e


ESTRUTURA DOS SETORES

Aplicação de Ureia

CÁLCULO DAS EMISSÕES:


Emissão dos gases de efeito estufa

Dados de atividade Fator de Emissão CO2 CH4 N2O

CH4
Queima de
N2O resíduos agrícolas CO2
N2O Colagem e
aplicação CH4
CH4 Manejo de de ureia
dejetos animais
Cultivo de
arroz
Fermentação Aplicação de adubo
88
entérica orgânico e sintético
Manejo de solos agrícolas
4. SETOR USO DA TERRA, MUDANÇA DO
USO DA TERRA E FLORESTAS (LULUCF)

ESTRUTURA DOS SETORES


O setor Uso da Terra, Mudança do Uso da Terra e Florestas (LULUCF)
apresenta as emissões antrópicas por fontes e remoções por sumidouros
oriundas de perda ou ganho de carbono (C) associadas à mudança do uso
e cobertura da terra. Consideram-se ainda as emissões e remoções de
CO2 por Produtos Florestais Madeireiros, isto é, produtos manufaturados/
processados após a colheita da madeira, como papel, madeira serrada,
painéis de madeira, entre outros.

CATEGORIAS
Mudança do uso ou cobertura da terra
Áreas
alagadas
Floresta 4.A.1 Floresta permanecendo Floresta
4.A.2 Área convertida para Floresta
4.B.1 Agricultura permanecendo Agricultura
4.A.2 Área convertida para Agricultura
4.C.1 Campo e Pastagem permanecendo Campo e Pastagem
4.C.2 Área convertida para Campo e Pastagem
4.E.1 Assentamento permanecendo Assentamento
Agricultura Assenta-
mento 4.E.2 Área convertida para Assentamento
4.F.1 Outras Terras permanecendo Outras Terras
4.F.2 Área convertida para Outras Terras

CO2
Campo e Outras
pastagem Terras

Produtos
florestais Queima de biomassa
madeireiros

CH4 N2O

Mata
Amazônia Pantanal Cerrado Pampa Atlântica Caatinga

Produtos Florestais Madeireiros

CO2

9
5. SETOR RESÍDUOS
O setor Resíduos compreende as emissões pela disposição e tratamento
de resíduos sólidos e efluentes. As emissões do setor são decorrentes,
principalmente, do processo de degradação anaeróbio pela destinação
final de resíduos sólidos em aterros sanitários e vazadouros (lixões), bem
como do despejo de águas residuárias que passaram ou não por algum
processo de tratamento.

5.A.1 Locais
Manejados
5.A.3 Locais não 5.B.1 Compostagem
Categorizados

5.A Disposição de 5.B Tratamento


Resíduos Sólidos Biológico de
Resíduos Sólidos

5.C.1 Incineração de 5.D.1 Águas residuárias


Resíduos Sólidos domésticas
5.C.2 Queima de 5.D.2 Águas Residuárias
Resíduos a Céu Aberto Industriais

5.C Incineração e 5.C Tratamento e


Queima de Resíduos Despejo de Águas
a Céu Aberto Residuárias
ESTRUTURA DOS SETORES

CÁLCULO DAS EMISSÕES:


Emissão dos gases de efeito estufa

Dados de atividade Fator de Emissão CO2 CH4 N2O

Aterro sanitário, lixão


e compostagem

CH4 N2O

Incineração e queima a céu Tratamento de águas


aberto de resíduos residuárias

10 CH4 CO2 N2O CH4 N2O


RESULTADOS DO
INVENTÁRIO NACIONAL
DE EMISSÕES DE GEE
O mais recente Inventário Nacional contemplado na Quarta Comu-
nicação Nacional apresenta as emissões de GEE do Brasil de 1990 a
2016. Em 2016, as emissões do Brasil totalizaram 1.467 Tg CO2e, sendo
o CO2 o GEE mais emitido.

Série histórica de emissões


Série histórica e remoções
de emissões deGEE
e remoções de GEEdodo Brasil
Brasil

4.000
EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)
3.500

3.000

CO2
2.500

SF6 873.272
Tg CO2e

2.000

295
CH4
1.500

1.000 N2O 181.689


500
405.997
PFCs HFCs
0 273 5.728
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

CO2e pela métrica GWP - SAR


Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos

Emissões de GEE do Brasil por Setor em 2016

IPPU
RESÍDUOS 6,4% O setor Agropecuária contribuiu com
4,5% 33,2% do total das emissões, o setor
Energia com 28,9% e o setor LULUCF
com 27,1%. Os setores IPPU e Resídu-
os contribuíram com parcelas meno-
res de emissões, representando 6,4%
e 4,5%, respectivamente. Destaca-se
AGROPECUÁRIA que a partir de 2005, houve redução
33,2% das emissões do setor LULUCF, o que
contribuiu para o aumento da partici-
pação relativa dos outros setores nas
ENERGIA emissões totais desde então.
28,9%

LULUCF
27,1%
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METODOLOGIA DE DESAGREGAÇÃO
DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO
ESTUFA POR UNIDADE FEDERATIVA

1. ENERGIA 2. IPPU 3. AGROPECUÁRIA 4. LULUCF 5. RESÍDUOS

Entenda como as emissões do setor Energia


foram desagregadas por Unidade Federativa

Balanços
energéticos
estaduais Multiplicação Emissões
SUBSETOR 1.A

pelo Fator de (CO2) por UF


Comparação e por ano
Atividades de Queima

emissão (FE)
com Balanço de CO2
de Combustíveis

Energético Dados de
Dados de para geração atividades
venda de de fatores de do Balanço
combustíveis alocação para Energético
da ANP desagregados Emissões
desagregação
por UF não-CO2 pela
dos dados de
proporcio- Emissões de
atividade
nalidade das gases não -
por UF
emissões em CO2 por UF e
Boletins relação ao por ano
mensais de CO2
acompanhamento
da indústria de
gás natural Hipótese
Simplificadora:
utilização de FE médio
no Brasil para cada gás-
combustível-setor.

Comparação
Dados ANP de com os dados
Produção Óleo nacionais Emissões de
CO2, CH4 e N2O
SUBSETOR 1.B

e Condensado; para geração


e Líquido de de fatores de por UF e por
gás natural alocação das ano
Emissões Fugitivas

emissões por UF

Dados de Multiplicação pelo


atividades: Fator de Emissão Emissões de
Produção de (FE) de CH4 CH4 por UF e
Carvão Mineral por ano
por UF

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

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Fortalecendo nações.
METODOLOGIA DE DESAGREGAÇÃO
DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO
ESTUFA POR UNIDADE FEDERATIVA

1. ENERGIA 2. IPPU 3. AGROPECUÁRIA 4. LULUCF 5. RESÍDUOS

Parâmetros utilizados A Indústria Mineral


SUBSETORES

para desagregação por B Indústria Química


C Indústria Metalúrgica
Unidade Federativa dos D Produtos não energéticos de combustíveis e solventes
dados de atividades e F Usos de produtos como substitutos para substâncias destruidoras da camada de ozônio
emissões do setor IPPU G Fabricação e uso de outros produtos

A.4 Outras utilizações de carbonatos em processos (Cerâmica)


B.2 Produção de Ácido+ Nítrico
B.3 Produção de Ácido Adípico
Localização
B.5 Produção de Carburetos
das Fábricas
B.9 Produção de Fluoroquímicos
C.3 Produção de Alumínio
C.4 Produção de Magnésio

D.1 Uso de lubrificantes


F.1 Refrigeração e ar condicionado
População F.2 Agentes de espuma
Estadual F.3 Proteção contra incêndio
F.4 Aerossóis
G.1 Equipamentos elétricos

Produção de A.2 Produção de cal (cativa)


Aço Bruto por C.2 Ferro e Aço
Estado

Produção A.1 Produção de cimento


por Estado

Número de
Fábricas por C.2 Produção de ferroligas
Estado

Capacidade de B.1 Produção de amônia


Produção das B.8 Produção de petroquímica e negro de fumo
Fábricas

A.2 Produção de cal (restante, fora cativa)


A.3 Produção de vidro
PIB Industrial A.4 Outras utilizações de carbonatos em processos (Outros usos de barrilha)
Estadual A.4 Outras utilizações de carbonatos em processos (Produção de magnésia não metalúrgica)
C.7 Outros não-ferrosos, fora alumínio e magnésio
D.3 Outros

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MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
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Fortalecendo nações.
METODOLOGIA DE DESAGREGAÇÃO
DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO
ESTUFA POR UNIDADE FEDERATIVA

1. ENERGIA 2. IPPU 3. AGROPECUÁRIA 4. LULUCF 5. RESÍDUOS

Dados de atividade (pecuária) Fatores de emissão e outros parâmetros

Desagregação entre
corte (por tipo de FERMENTAÇÃO ENTÉRICA (3.A)
confinamento, idade e Referencial bibliográfico para cada categoria de bovinos, por UF e
sexo) e leite (alta e baixa ano, de parâmetros como: peso, digestibilidade, taxa de prenhez etc Emissões de CH4,
produção), por UF e ano OBS: Para a categoria “outros animais”, aplicou-se o fator
por UF
Bovinos
(IBGE e ANUALPEC) de emissão default (padrão) (IPCC 2006)

MANEJO DE DEJETOS (3.B)


Desagregação por Referencial bibliográfico para cada categoria de bovinos, suínos Emissões de
Suínos finalidade produtiva, e aves, por UF e ano, de parâmetros como: peso, digestibilidade, CH4 e N2O, por
por UF e ano taxa de excreção, tipo de tratamento de dejeto etc UF
(IBGE, SESI e ABPA) OBS: Para a categoria “outros animais”, aplicou-se o fator
de emissão default (padrão) (IPCC 2006)
Aves

Dados agregados para


bubalinos, asininos, SOLOS MANEJADOS (3.D)
muares, caprinos e Diversos fatores e parâmetros, baseados em referências Emissões de N2O,
Outros equinos, por UF e ano bibliográficas, por UF (IPCC 2006) por UF
animais (IBGE)

Dados de atividade (agricultura) Fatores de emissão e outros parâmetros

CULTIVO DE ARROZ (3.C) Emissões de CH4,


Dados de produção agrícola
Embrapa Arroz e Feijão (2018); YAN et al. (2005); Epagri (2019) por UF
(culturas temporárias e Fatores e parâmetros default (padrão) (IPCC, 2006)
permanentes) por UF e ano
(IBGE/PAM). A cultura do
arroz foi estratificada por
regime hídrico e sistema de
SOLOS MANEJADOS (3.D)
Diversos fatores e parâmetros baseados em referência Emissões de N2O,
semeadura por UF
(Embrapa, DCI/IRGA) bibliográfica, por UF (IPCC 2006)

Dados de produção de etanol e SOLOS MANEJADOS (3.D)


açúcar dos subprodutos vinhaça Emissões de N2O,
e torta de filtro, produzidos no Diversos fatores e parâmetros baseados em referência
bibliográfica, por UF (IPCC 2006)
por UF
país por UF e ano (UNICA)

Massa disponível para


combustão (MB): Valor
específico para cada QUEIMA DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS (3.F) Emissões de
município, calculado a CH4, N2O, CO
Fatores de emissão nacionais, por tipo de gás, baseados em
partir de dados da Produção e NOx por UF
literatura nacional (IPCC 2006)
Agrícola Municipal (IBGE/
PAM)

Quantidade de
Nitrogênio (N) em
fertilizante entregue ao
consumidor, por UF e ano
Dados de produção e CALAGEM (3.G) E APLICAÇÃO DE UREIA (3.H) Emissões de
consumo de calcário CO2, por UF
(ABRACAL) e consumo Default (IPCC 2006)
aparente de ureia (ANDA),
para cada UF e ano

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Fortalecendo nações.
METODOLOGIA DE DESAGREGAÇÃO
DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO
ESTUFA POR UNIDADE FEDERATIVA

1. ENERGIA 2. IPPU 3. AGROPECUÁRIA 4. LULUCF 5. RESÍDUOS

BANCO DE DADOS ESPACIAIS

* Interpretação visual de imagens


de satélite de todo o território.
2o Inventário: 1994 e 2002
3o Inventário: 2005 (Amazônia) e 2010
4o Inventário: 2016
Limites UF/ Mapa de Mapa da Mapas de uso/ Escala 1:250.000
Limites de Áreas
municípios carbono protegidas vegetação cobertura
biomas
orgânico do solo natural pretérita da terra*

CAMADAS DE INFORMAÇÕES (LAYERS)

MATRIZES DE CONVERSÃO DE USO E COBERTURA DA TERRA, POR UF

CRUZAMENTO DE
INFORMAÇÕES

Fatores de
emissão e
remoção

Por exemplo,
estoque de carbono
da vegetação natural, Matrizes de Emissões e Remoções de CO2, por
1994 a 2002 2002 a 2010 2010 a 2016 UF e período
estoque de carbono
das pastagens e
outros usos, taxa
de incremento de
carbono de vegetação Taxas de desmatamento por UF (PRODES, SOS
secundária Mata Atlântica, SOS Pantanal, PMDBBS)

Emissões e remoções
Emissões e remoções por Produtos Florestais Estimativas de emissões de gases não-CO2, anualizadas
Madeireiros (CO2), proporcionais por UF proporcionais por UF A partir de taxas de
Desconta-se a lenha obtida de extração vegetal desmatamento por UF
Fonte: FAO/IBGE
Fonte: IBGE (PRODES, SOS Mata Atlântica,
SOS Pantanal, PMDBBS)

DADOS DISPONÍVEIS POR UF

Arquivos Matrizes de Emissões e Emissões e remoções de GEE


espaciais Remoções de CO2, por conversão anualizadas, por UF, de 1990 a 2016
de uso e cobertura da terra e
período

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Fortalecendo nações.
METODOLOGIA DE DESAGREGAÇÃO
DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO
ESTUFA POR UNIDADE FEDERATIVA

1. ENERGIA 2. IPPU 3. AGROPECUÁRIA 4. LULUCF 5. RESÍDUOS

Dados de atividade (Resíduos Sólidos)

Dados de população (urbana e rural), por UF


e ano (Censo Demográfico e Estimativas da
População
População, IBGE) FATOR DE
EMISSÃO (5.A) Emissões de
Qualidade do local de disposição: obtido a partir
da informação da unidade de disposição final de Outros fatores/ CH4, por UF
parâmetros: default
todos os municípios do Brasil (MMA) e o ano de (padrão) (IPCC 2006)
início de operação dos aterros sanitários (SNIS)
Local de
disposição Taxa MSW: correlação da população atendida
com coleta de resíduos (IBGE) e da quantidade de
resíduo coletado (SNIS/MDR)
FATOR DE
CH4 recuperado: Projetos de Mecanismo de EMISSÃO (5.B) Emissões de
Desenvolvimento Limpo, por UF e ano (UNFCCC) Outros fatores/
CH4 e N2O, por
parâmetros: default UF
Geração e Composição gravimétrica: Referencial (padrão) (IPCC 2006)
composição
bibliográfico, por UF e ano

Incineração: quantidade de resíduos de saúde


incinerados obtidos a partir da população dos FATOR DE
municípios com coleta deste tipo de serviço EMISSÃO (5.C) Emissões de
CO2, CH4 e N2O,
Outros fatores/
por UF
Incineração Queima de resíduos a céu aberto: dados parâmetros: default
e Queima de populacionais por UF e ano (Censo e PNAD, IBGE); (padrão) (IPCC 2006)
Resíduos
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios —
PNAD (IBGE)

Dados de atividade (Efluentes)

Sistema de tratamento de esgoto por UF e ano:


PNAD (IBGE) Censo Populacional (IBGE) FATOR DE
EMISSÃO (5.D.1) Emissões de
Fração da população atendida com cada CH4 e N2O, por
Outros fatores/
tecnologia de tratamento: estimada a partir parâmetros: default UF
Efluente
doméstico de dados da Pesquisa Nacional de Saneamento (padrão) (IPCC 2006)
Básico - PNSB, por UF (IBGE)

Classificação dos sistemas de tratamento: PNSB


(IBGE, 2008), por UF FATOR DE
EMISSÃO (5.D.2) Emissões de
Dados de produção industrial, por UF e ano: Outros fatores/ CH4, por UF
Efluente Açúcar e Álcool (UNICA); Leite cru (IBGE); Leite parâmetros: default
industrial pasteurizado, (ABLV); Celulose (IBA); Cerveja, (padrão) (IPCC 2006)
Abate de aves, Abate de bovinos e Abate de
bovinos (IBGE)

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

16
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
REGIÃO NORTE
A REGIÃO NORTE do Brasil é formada pelos Estados: Tocantins, Pará,
Amapá, Roraima, Amazonas, Acre e Rondônia. Sua extensão terri-
torial é de 3.853.397 Km2, caracterizando-se como a maior região do
Brasil, o que corresponde a aproximadamente 42% do território na-
cional. Em 2016, as emissões da Região Norte totalizaram 307.557 Gg
CO2e. Coberta em grande parte pela floresta tropical amazônica, as
emissões dessa região estão relacionadas principalmente às mu-
danças de uso e cobertura da terra.
POPULAÇÃO DA REGIÃO: 18.685.880

PIB DA REGIÃO: R$ 337,3 bilhões

Emissões de GEE da Região Norte por Setor em 2016 Fonte: IBGE, 2016

ENERGIA IPPU
13% 1%
RESÍDUOS
2% As emissões totais de GEE da Região Norte, em
2016, representaram 21% das emissões nacionais.

Proporcionalmente, o setor LULUCF contribuiu


com 56% do total das emissões em 2016. O setor
Agropecuária contribuiu com 28% e o setor Ener-
gia com 13%. Os setores de Resíduos e IPPU contri-
buíram com parcelas menores de emissões, repre-
sentando 2% e 1%, respectivamente.

LULUCF
56% AGROPECUÁRIA
28%

Série Série
histórica de emissões
histórica e remoções
de emissões de de
e remoções GEE dada
GEE Região Norte
Região Norte

1.600.000
1.400.000
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

1.200.000
1.000.000
800.000
600.000
400.000
200.000
0
-200.000
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

17
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
RONDÔNIA (RO)
O ESTADO DE RONDÔNIA apresentou, em 2016, emissão de 105.958
Gg CO2e, com destaque para os setores LULUCF (74%), Agropecuária
(22%) e Energia (3%).
As emissões de Rondônia representaram 7% das emissões nacionais
e 34% da região norte, em 2016.

Emissões de GEE de Rondônia por Setor em 2016


DENTRO DOS SETORES COM
MAIORES CONTRIBUIÇÕES,
DESTACAM-SE:
ENERGIA
3%
RESÍDUOS
1%
IPPU 4. LULUCF 3. AGROPECUÁRIA
0,3%
4.C CAMPO E 3.A FERMENTAÇÃO
PASTAGEM ENTÉRICA

AGROPECUÁRIA
22%
Conversão de 74% das
Floresta para emissões do
Pastagem setor
LULUCF
74%

As emissões de Rondônia
Série histórica de emissões e remoções aumentaram de 2010 a 2016, devido,
deemissões
Série histórica de GEE de eRondônia
remoções de GEE de Rondônia principalmente, ao aumento das
emissões do setor LULUCF
350.000
EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)
300.000
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

250.000

CO2
200.000
78.963,2
150.000 SF6

CH4
100.000 2,6
50.000 N2O
6.467,9
- 20.474,4 HFCs
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

49,7
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

18
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
ACRE (AC)
O ESTADO DO ACRE apresentou, em 2016, emissão de 24.460 Gg CO2e,
com destaque para os setores LULUCF (75%), Agropecuária (20%) e
Energia (4%).
As emissões do Acre representaram 2% das emissões nacionais e 8%
da região norte, em 2016.

Emissões de GEE do Acre por Setor em 2016


DENTRO DOS SETORES COM
MAIORES CONTRIBUIÇÕES,
ENERGIA
DESTACAM-SE:
4%
RESÍDUOS IPPU
1% 0,1% 4. LULUCF 3. AGROPECUÁRIA
4.C CAMPO E 3.A FERMENTAÇÃO
PASTAGEM ENTÉRICA

AGROPECUÁRIA
20%
Conversão de 74% das
Floresta para emissões do
LULUCF Pastagem setor
75%

As emissões do Acre apresentaram


um aumento de 12% de 2010 a
2016, devido, principalmente, ao
Série histórica de emissões e remoções de GEE do Acre aumento das emissões nos setores
Série histórica de emissões e remoções de GEE do Acre
Agropecuária e Resíduos.
100.000
90.000 EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

80.000
70.000

CO2
60.000
50.000 18.104,9
40.000 SF6
30.000

CH4
1,2
20.000
10.000
N2O
1.491,2
- 4.840,3 HFCs
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

22,7
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

19
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
AMAZONAS (AM)
O ESTADO DO AMAZONAS apresentou, em 2016, remoção de 37.572
Gg CO2e, resultante da absorção de CO2 por parte da vegetação.
As remoções do setor LULUCF totalizaram 56.225 Gg CO2, e compen-
saram as emissões dos outros setores, que juntos totalizaram 17.052
Gg CO2e, em 2016.

Emissões e Remoções de GEE do Amazonas


por Setor em 2016 DENTRO DO SETOR COM
MAIOR CONTRIBUIÇÃO,
DESTACAM-SE:
20.000 14.629
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

2.544
0
535 944 4. LULUCF
4.A FLORESTA 4.F OUTRAS TERRAS

-20.000

-40.000

Sequestro de Sequestro de
-60.000 carbono por carbono por
-56.225
Floresta natural Outras Formações
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos
protegida Lenhosas protegidas

As remoções do Amazonas
Série histórica de emissões e remoções diminuíram 32% de 2010 a 2016,
Série histórica dede
emissões
GEE doe remoções
Amazonas de GEE do Amazonas
resultado que pode estar ligado,
principalmente, à diminuição da
150.000
absorção de CO2 pela vegetação.
100.000
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)


50.000

-100.000
-50.000

SF6 CO2 -44.758,5

CH4
-150.000 5,7
N2O
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

1.968,6
5.100,1 HFCs
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos
111,6
CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

20
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
RORAIMA (RR)
O ESTADO DE RORAIMA apresentou, em 2016, remoção de 2.728 Gg
CO2e, resultante da absorção de CO2 por parte da vegetação.
As remoções do setor LULUCF totalizaram 5.156 Gg CO2, e compen-
saram as emissões dos outros setores, que somaram 2.428 Gg CO2e,
em 2016.

DENTRO DO SETOR COM


Emissões e Remoções de GEE de Roraima MAIOR CONTRIBUIÇÃO,
por Setor em 2016
DESTACAM-SE:

2.000 1.476
4. LULUCF
718
25 208
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

4.A FLORESTA 4.F OUTRAS TERRAS


0

-2.000

-4.000 Sequestro de Sequestro de


carbono por carbono por
-5.156 Floresta natural Outras Formações
-6.000 protegida Lenhosas protegidas
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos

As remoções do estado de Roraima


reduziram de 2010 a 2016. Esses
Série histórica de emissões e remoções resultados podem estar ligados,
de GEE de Roraima principalmente, à diminuição da
Série histórica de emissões e remoções de GEE de Roraima
absorção de CO2 pela vegetação.
70.000
60.000
EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

50.000
40.000

CO2
30.000
20.000
10.000 SF6 -5.031,6
0

CH4
0,7
N2O
-10.000
-20.000
562,7
1.726,1 HFCs
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

14,3
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos
CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

21
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
PARÁ (PA)
O ESTADO DO PARÁ apresentou, em 2016, emissão de 187.675 Gg
CO2e, com destaque para os setores LULUCF (69%), Agropecuária
(19%) e Energia (9%).
As emissões do Pará representaram 13% das emissões nacionais e
61% da região Norte.

Emissões de GEE do Pará por Setor em 2016


DENTRO DOS SETORES COM
MAIORES CONTRIBUIÇÕES,
DESTACAM-SE:

IPPU
ENERGIA
1% 4. LULUCF 3. AGROPECUÁRIA
9%
RESÍDUOS 4.C CAMPO E 3.A FERMENTAÇÃO
1% PASTAGEM ENTÉRICA

AGROPECUÁRIA
19% Conversão de 72% das
Floresta para emissões do
Pastagem setor

LULUCF
69%
As emissões do Pará apresentaram
uma redução de 16% de 2010 a 2016,
SérieSérie
histórica dedeemissões
histórica emissões eeremoções
remoções de GEE
de GEE do Pará
do Pará devido, principalmente ao aumento
das remoções no setor LULUCF.
1.000.000
900.000 EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)
800.000
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

700.000

CO2
600.000
500.000 139.448,4
400.000
SF6
300.000
11,8
200.000
100.000 CH4 N2O
12.312,2
- 35.589,0
PFCs HFCs
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

229,9
83,8
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos
CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

22
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
AMAPÁ (AP)
O ESTADO DO AMAPÁ apresentou, em 2016, remoção de 11.255 Gg
CO2e, resultante da absorção de CO2 por parte da vegetação.
As remoções do setor LULUCF totalizaram 12.855 Gg CO2, e compen-
saram as emissões dos outros setores, que totalizaram 1.600 Gg
CO2e, em 2016.

DENTRO DO SETOR COM


Emissões e Remoções de GEE do Amapá MAIOR CONTRIBUIÇÃO,
por Setor em 2016 DESTACAM-SE:

2.000 669 702


35 195 4. LULUCF
0
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

-2.000 4.A FLORESTA 4.F OUTRAS TERRAS


-4.000
-6.000
-8.000
-10.000
-12.000
-14.000 Sequestro de Sequestro de
-12.855
carbono por carbono por
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos Floresta natural Outras Formações
protegida Lenhosas protegidas

As remoções do Amapá
aumentaram de 2010 a 2016,
Série histórica de emissões e remoções de GEE do Amapá
resultado que pode estar
Série histórica de emissões e remoções de GEE do Amapá relacionado ao aumento da
absorção de CO2 pela vegetação.
10.000
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

5.000 EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)

-5.000

-10.000
SF6 CO2 -12.256,0

CH4
1,1
-15.000
N2O
256,1
722,2
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

HFCs

Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos 21,7


CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

23
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
TOCANTINS (TO)
O ESTADO DE TOCANTINS apresentou, em 2016, emissão de 41.019
Gg CO2e, com destaque para os setores LULUCF (50%), Agropecuária
(40%) e Energia (8%).
As emissões do Tocantins representaram 3% das emissões nacionais
e 13% da região Norte.

Emissões de GEE do Tocantins por Setor em 2016


DENTRO DOS SETORES COM
MAIORES CONTRIBUIÇÕES,
DESTACAM-SE:
IPPU
ENERGIA
1%
8%
RESÍDUOS
4. LULUCF 3. AGROPECUÁRIA
1%
4.C CAMPO E 3.A FERMENTAÇÃO
PASTAGEM ENTÉRICA

AGROPECUÁRIA
40%
Conversão de 65% das
Floresta para emissões do
Pastagem setor

LULUCF
50%

As emissões do Tocantins reduziram


Série histórica de emissões e remoções 19% de 2010 a 2016, devido,
deemissões
Série histórica de GEE doeTocantins
remoções de GEE do Tocantins principalmente, ao aumento das
remoções no setor LULUCF.
120.000
EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)
100.000
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

80.000

60.000

40.000
SF6 CO2 22.937,5

CH4
2,2
20.000
N2O
- 4.806,4
13.229,8 HFCs
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

42,6
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos
CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

24
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
REGIÃO NORDESTE
A REGIÃO NORDESTE é formada pelos Estados: Alagoas, Bahia, Ce-
ará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte e
Sergipe, ocupando uma área de 1.554.291 km2, o equivalente a 18% do
território brasileiro. Em função de suas diferentes características fí-
sicas, a região é dividida em quatro sub-regiões: meio-norte, sertão,
agreste e zona da mata, tendo níveis muito variados de desenvolvi-
mento humano em suas zonas geográficas. Em 2016, as emissões da
Região Nordeste totalizaram 267.499 Gg CO2e.

POPULAÇÃO DA REGIÃO: 56.138.510

PIB DA REGIÃO: 898,36 bilhões


Emissões de GEE da Região Norte por Setor em 2016
Fonte: IBGE, 2016

RESÍDUOS IPPU
6% 5%

As emissões totais de GEE da Região Nordeste, em


2016 representaram 18% das emissões nacionais.
AGROPECUÁRIA
23% Proporcionalmente, o setor LULUCF contribuiu
com 35% do total das emissões de 2016, enquanto
o setor Energia com 31% e o setor Agropecuária
com 23%. Os setores de Resíduos e IPPU contribu-
íram com parcelas menores de emissões, repre-
ENERGIA sentando 6% e 5% respectivamente.
31%

LULUCF
35%

Série
Série históricadedeemissões
histórica emissõeseeremoções
remoções de GEE da
da Região
RegiãoNordeste
Norte
450.000
400.000
350.000
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

300.000
250.000
200.000
150.000
100.000
50.000
0
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

25
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
MARANHÃO (MA)
O ESTADO DO MARANHÃO apresentou, em 2016, emissão de 91.225
Gg CO2e, com destaque para os setores LULUCF (62%), Energia (19%)
e Agropecuária (16%).
As emissões do Maranhão representaram 6% das emissões nacio-
nais e 34% da região Nordeste, em 2016.

Emissões de GEE do Maranhão por Setor em 2016


DENTRO DOS SETORES COM
MAIORES CONTRIBUIÇÕES,
IPPU DESTACAM-SE:
RESÍDUOS 1%
AGROPECUÁRIA
2%
16% 4. LULUCF 1. ENERGIA
4.C CAMPO E 1.A 2 INDÚSTRIAS DE
PASTAGEM TRANSFORMAÇÃO E
DE CONSTRUÇÃO

ENERGIA
19%

Conversão de 36% das


Floresta para emissões do
LULUCF Pastagem setor
62%

As emissões do Maranhão
apresentaram uma redução
Série histórica de emissões e remoções de 11% de 2010 a 2016, devido,
deemissões
Série histórica de GEE doeMaranhão
remoções de GEE do Maranhão principalmente, à diminuição das
emissões do setor LULUCF.
200.000
180.000 EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)
160.000
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

140.000

CO2
120.000
100.000 71.694,0
80.000
SF6
60.000

CH4
40.000 9,9
20.000 N2O
- 5.438,0
13.890,1 HFCs
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

193,3
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos
CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

26
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
PIAUÍ (PI)
O ESTADO DO PIAUÍ apresentou, em 2016, emissão de 22.008 Gg CO2e,
com destaque para os setores LULUCF (62%), Agropecuária (19%) e
Energia (12%).
As emissões do Piauí representaram 1% das emissões nacionais e
8% da região nordeste, em 2016.

Emissões de GEE do Piauí por Setor em 2016 DENTRO DOS SETORES COM
MAIORES CONTRIBUIÇÕES,
DESTACAM-SE:

IPPU
ENERGIA
2% 4. LULUCF 3. AGROPECUÁRIA
RESÍDUOS
13%
4.B AGRICULTURA 3.A FERMENTAÇÃO
4% ENTÉRICA

AGROPECUÁRIA
19% Conversão de 54% das
Floresta para emissões do
Agricultura setor

LULUCF
62%
As emissões do Piauí aumentaram
3% de 2010 a 2016, devido,
Série histórica de emissões e remoções de GEE do Piauí principalmente, ao aumento das
Série histórica de emissões e remoções de GEE do Piauí emissões do setor Energia.
35.000
EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
SF6 CO2 16.020,4

CH4
- 4,6
N2O
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

1.667,9
4.226,2 HFCs
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos
89,3
CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

27
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
CEARÁ (CE)
O ESTADO DO CEARÁ apresentou, em 2016, emissão de 24.256 Gg
CO2e, sendo que o setor Energia contribuiu com 37% das emissões,
enquanto o setor Agropecuária com 24% e o setor LULUCF com 16%.
Já os setores IPPU e Resíduos contribuíram com 12% e 11%, respec-
tivamente.
As emissões do Ceará representaram 2% das emissões nacionais e
9% da região Nordeste.

Emissões de GEE do Ceará por Setor em 2016 DENTRO DOS SETORES COM
MAIORES CONTRIBUIÇÕES,
DESTACAM-SE:

RESÍDUOS IPPU
11% 12% 1. ENERGIA 3. AGROPECUÁRIA
AGROPECUÁRIA 1.A.3 TRANSPORTE 3.A FERMENTAÇÃO
24% ENTÉRICA

59% das 60% das


emissões do emissões do
ENERGIA setor setor
37%

As emissões do Ceará aumentaram


LULUCF 18% de 2010 a 2016, devido,
16% principalmente, ao aumento das
emissões dos setores IPPU e
Energia.
SérieSérie histórica
histórica dede emissões e
emissões e remoções
remoções dede
GEEGEE
do Ceará
do Ceará
EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)
50.000
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

40.000

30.000

20.000
SF6 CO2 15.321,9

CH4
12,8
10.000
N2O
0
6.815,6 HFCs
1.856,1
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

249,1
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

28
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
RIO GRANDE DO NORTE (RN)
O ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE apresentou, em 2016, emissão
de 9.048 Gg CO2e, sendo que o setor Energia contribuiu com 47% das
emissões, enquanto o setor Agropecuária com 23% e o setor LULUCF
com 10%. Já os setores Resíduos e IPPU contribuíram com 12% e 8%,
respectivamente.
As emissões do Rio Grande do Norte representaram 1% das emissões
nacionais e 3% da região Nordeste.

Emissões de GEE do Rio Grande do Norte por Setor em 2016 DENTRO DOS SETORES COM
MAIORES CONTRIBUIÇÕES,
DESTACAM-SE:
RESÍDUOS IPPU
12% 8%
1. ENERGIA 3. AGROPECUÁRIA
AGROPECUÁRIA
23% 1.A.3 TRANSPORTE 3.A FERMENTAÇÃO
ENTÉRICA

ENERGIA 58% das 61% das


47% emissões do emissões do
setor setor

LULUCF
10% As emissões do Rio Grande do Norte
aumentaram 10% de 2010 a 2016,
devido, principalmente, ao aumento
das emissões nos setores LULUCF e
Série histórica de emissões e remoções de GEE IPPU.
Série histórica de emissões e remoções de GEE do Rio Grande do Norte
do Rio Grande do Norte EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)
14.000
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

12.000

CO2
10.000
8.000 5.533,5
6.000 SF6
4.000

CH4
5,0
N2O
2.000
0

2.647,7 765,7
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

HFCs

Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos 96,6


CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

29
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
PARAÍBA (PB)
O ESTADO DA PARAÍBA apresentou, em 2016, emissão de 10.500 Gg
CO2e, sendo que o setor Energia contribuiu com 44% das emissões,
enquanto o setor Agropecuária com 24% e o setor Resíduos com 12%.
Já os setores LULUCF e IPPU contribuíram com 11% e 9%, respecti-
vamente.
As emissões da Paraíba representaram 1% das emissões nacionais e
4% da região Nordeste, em 2016.

Emissões de GEE da Paraíba por Setor em 2016 DENTRO DOS SETORES COM
MAIORES CONTRIBUIÇÕES,
DESTACAM-SE:
RESÍDUOS IPPU
12% 9%
AGROPECUÁRIA 1. ENERGIA 3. AGROPECUÁRIA
24% 1.A.3 TRANSPORTE 3.A FERMENTAÇÃO
ENTÉRICA

ENERGIA
44% 53% das 62% das
emissões do emissões do
setor setor

LULUCF
11%
As emissões da Paraíba
aumentaram 14% de 2010 a 2016,
devido, principalmente, ao aumento
Série histórica de emissões e remoções das emissões do setor Energia.
Série histórica dede
emissões
GEE dae remoções
Paraíba de GEE da Paraíba EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)
14.000
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

12.000

CO2
10.000
8.000 6.381,7
6.000 SF6
4.000

CH4
5,7
2.000
- N2O
3.087,5 HFCs
913,6
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

111,2
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos
CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

30
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
PERNAMBUCO (PE)
O ESTADO DE PERNAMBUCO apresentou, em 2016, emissão de
26.726 Gg CO2e, sendo que o setor Energia contribuiu com 60% das
emissões, enquanto o setor Agropecuária com 20% e o setor Resídu-
os com 5%. Já os setores LULUCF e IPPU contribuíram com 5% cada.
As emissões de Pernambuco representaram 2% das emissões nacio-
nais e 10% da região Nordeste.

Emissões de GEE de Pernambuco por Setor em 2016 DENTRO DOS SETORES COM
MAIORES CONTRIBUIÇÕES,
DESTACAM-SE:
IPPU
RESÍDUOS
5%
10% 1. ENERGIA 3. AGROPECUÁRIA
1.A.3 TRANSPORTE 3.A FERMENTAÇÃO
AGROPECUÁRIA ENTÉRICA
20%

39% das 57% das


emissões do emissões do
ENERGIA setor setor
60%

LULUCF
5% As emissões de Pernambuco
aumentaram 36% de 2010 a 2016,
devido, principalmente, ao aumento
das emissões dos setores LULUCF e
SérieSérie histórica
histórica de emissões
de emissões e remoções e
deremoções
GEE de Pernambuco Energia.
de GEE de Pernambuco EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)
35.000
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

30.000
25.000

CO2
20.000
18.063,5
15.000
10.000 SF6

CH4
5.000
13,5
0
N2O
2.121,0
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

6.266,7 HFCs
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos
261,6
CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

31
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
ALAGOAS (AL)
O ESTADO ALAGOAS apresentou, em 2016, emissão de 8.169 Gg CO2e,
com destaque para os setores Energia (44%), Agropecuária (33%) e
Resíduos (14%).
As emissões de Alagoas representaram 1% das emissões nacionais
e 3% da região Nordeste.

Emissões de GEE de Alagoas por Setor em 2016


DENTRO DOS SETORES COM
MAIORES CONTRIBUIÇÕES,
IPPU DESTACAM-SE:
RESÍDUOS
6%
14%
LULUCF
1. ENERGIA 3. AGROPECUÁRIA
3%
1.A.3 TRANSPORTE 3.A FERMENTAÇÃO
ENTÉRICA

AGROPECUÁRIA 52% das 57% das


33% emissões do emissões do
setor setor

ENERGIA
44%
As emissões de Alagoas
aumentaram 5% de 2010 a 2016,
devido, principalmente, ao aumento
das emissões nos setores Resíduos
Série histórica de emissões e remoções e IPPU.
Série histórica de emissões e remoções de GEE de Alagoas
de GEE GEE de Alagoas EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)
12.000
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

10.000

CO2
8.000
6.000 4.074,6
4.000 SF6

CH4
2.000
4,8
0
N2O
1.050,1
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

2.946,2 HFCs
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos
93,4
CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

32
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
SERGIPE (SE)
O ESTADO DE SERGIPE apresentou, em 2016, emissão de 7.961 Gg CO2e,
com destaque para os setores Energia (41%), Agropecuária (32%) e
IPPU (17%).
As emissões de Sergipe representaram 1% das emissões nacionais e
3% da região Nordeste.

Emissões de GEE de Sergipe por Setor em 2016 DENTRO DOS SETORES COM
MAIORES CONTRIBUIÇÕES,
DESTACAM-SE:
IPPU
RESÍDUOS
17%
7%
1. ENERGIA 3. AGROPECUÁRIA
LULUCF
2% 1.A.3 TRANSPORTE 3.A FERMENTAÇÃO
ENTÉRICA

46% das 61% das


emissões do emissões do
setor setor
AGROPECUÁRIA
32%

ENERGIA
41%
As emissões de Sergipe diminuíram
5% de 2010 a 2016, devido,
principalmente, à diminuição das
Série histórica de emissões e remoções emissões do setor LULUCF.
Série histórica de emissões e remoções de GEE de Sergipe
de GEE de Sergipe
12.000
EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

10.000
8.000

CO2
6.000
4.641,9
4.000
2.000 SF6

CH4
- 3,2
N2O
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

908,0
2.344,5 HFCs
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos
63,0
CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

33
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
BAHIA (BA)
O ESTADO DA BAHIA apresentou, em 2016, emissão de 67.606 Gg
CO2e, com destaque para os setores Energia (34%), Agropecuária
(32%) e LULUCF (22%).
As emissões da Bahia representaram 5% das emissões nacionais e
25% da região Nordeste.

Emissões de GEE da Bahia por Setor em 2016 DENTRO DOS SETORES COM
MAIORES CONTRIBUIÇÕES,
DESTACAM-SE:

LULUCF RESÍDUOS
22% 1. ENERGIA 3. AGROPECUÁRIA
6%
IPPU
1.A.3 TRANSPORTE 3.A FERMENTAÇÃO
6% ENTÉRICA

51% das 62% das


emissões do emissões do
setor setor

ENERGIA

AGROPECUÁRIA
34%
32%
As emissões da Bahia aumentaram
12% de 2010 a 2016, devido,
principalmente, ao aumento das
Série Série
histórica de de
histórica emissões
emissões ee remoções
remoções dede
GEEGEE da Bahia
da Bahia emissões nos setores LULUCF e
Resíduos.
140.000
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

120.000 EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)


100.000
80.000

CO2
60.000
40.000 39.802,2
20.000 SF6
-

CH4
21,8
N2O
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

7.804,8
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos
19.552,2 HFCs

424,6
CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

34
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
REGIÃO SUDESTE
A REGIÃO SUDESTE do Brasil é a segunda menor região do país,
sendo maior apenas que a região Sul. É composta pelos Estados: Es-
pírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. A área ocupa
aproximadamente 924 620 km², equivalente a 11% da superfície do
Brasil. É a região mais desenvolvida do país, responsável por 55% do
PIB brasileiro. Em 2016, as emissões da Região Sudeste totalizaram
382.541 Gg CO2e.

POPULAÇÃO DA REGIÃO: 86.367.642

PIB DA REGIÃO: R$ 3,33 trilhões

Fonte: IBGE, 2016

Emissões e Remoções de GEE da Região Sudeste


por Setor em 2016
As emissões totais de GEE da Região Sudeste,
em 2016, representaram 26% das emissões na-
250.000
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

205.139 cionais.
200.000
150.000 O setor LULUCF, em 2016, contribuiu com uma re-
98.460
100.000 moção de 14.362 Gg CO2 resultante do sequestro
64.211 29.093
50.000 de CO2 pela vegetação. As emissões dos demais
0
setores totalizaram 396.903 Gg CO2e, o setor
Energia contribuiu com 52% delas, enquanto o
-50.000
-14.362 setor Agropecuária com 25%, o setor IPPU com
16% e o setor Resíduos com 7%.
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos

Série histórica de emissões


Série histórica e remoções
de emissões de GEE
e remoções da Região
de GEE Sudeste
da Região Sudeste

450.000
400.000
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

350.000
300.000
250.000
200.000
150.000
100.000
50.000
0
-50.000
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

35
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
MINAS GERAIS (MG)
O ESTADO DE MINAS GERAIS apresentou, em 2016, uma emissão de
108.309 Gg CO2e. O setor LULUCF contribuiu com uma remoção de
12.398 Gg CO2e, resultantes do sequestro de CO2 pela vegetação. As
emissões dos demais setores totalizaram 120.707 Gg CO2e, sendo que
o setor Agropecuária contribuiu com 45% dessas emissões, seguido
dos setores Energia, IPPU e Resíduos, cujas contribuições foram de
30%, 19% e 6%, respectivamente.
As emissões de Minas Gerais representaram 7% das emissões nacio-
nais e 28% da Região Sudeste, em 2016.

DENTRO DOS SETORES COM


MAIORES CONTRIBUIÇÕES,
Emissões e Remoções de GEE de Minas Gerais DESTACAM-SE:
por Setor em 2016

3. AGROPECUÁRIA 1. ENERGIA
60.000 56.664
3.A FERMENTAÇÃO 1.A.3 TRANSPORTE
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

50.000 ENTÉRICA
40.000 36.305
30.000
23.232
20.000
10.000 6.506
56% das 65% das
0
emissões do emissões do
-10.000
setor setor
-20.000
-12.398
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos

As emissões de Minas Gerais


reduziram 2% de 2010 a 2016,
Série histórica de emissões e remoções
devido, principalmente, ao aumento
deemissões
Série histórica de GEE de eMinas Gerais
remoções de GEE de Minas Gerais das remoções de LULUCF.
180.000
160.000
EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

140.000
120.000
100.000

CO2
80.000
60.000 47.609,5
40.000
20.000 SF6

CH4
0
30,0
-20.000
-40.000 N2O
39.672,2 20.413,4
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

HFCs

Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos 583,6


CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

36
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
ESPÍRITO SANTO (ES)
O ESTADO DO ESPÍRITO SANTO apresentou, em 2016, emissão de
32.894 Gg CO2e, com destaque para os setores Energia (46%), IPPU
(36%) e Agropecuária (14%).
As emissões do Espírito Santo representaram 2% das emissões na-
cionais e 9% da Região Sudeste.

Emissões de GEE do Espírito Santo por Setor em 2016 DENTRO DOS SETORES COM
MAIORES CONTRIBUIÇÕES,
DESTACAM-SE:
RESÍDUOS LULUCF
4% 0,2% 1. ENERGIA 2. IPPU
AGROPECUÁRIA 1.A.1 INDÚSTRIAS DE 2.C INDÚSTRIA
14% ENERGIA METALÚRGICA

32% das 89% das


emissões do emissões do
setor setor

IPPU
36%
ENERGIA
As emissões do Espírito Santo
46% aumentaram 36% de 2010 a 2016,
devido, principalmente, ao aumento
das emissões nos setores Energia e
IPPU e à diminuição das remoções
Série histórica de emissões
Série histórica e remoções
de emissões dedeGEE
e remoções GEE Espírito Santo
do Espírito Santo de LULUCF.

40.000 EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)


Emissões e Remoções (Gg CO2e)

30.000

CO2
20.000
25.928,4
10.000 SF6

CH4
0 5,7
-10.000 N2O
2.117,4
4.732,3
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

HFCs

110,4
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos
CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

37
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
RIO DE JANEIRO (RJ)
O ESTADO DO RIO DE JANEIRO apresentou, em 2016, emissão de
92.318 Gg CO2e, com destaque para os setores Energia (70%), IPPU
(17%) e Resíduos (8%).
As emissões do Rio de Janeiro representaram 6% das emissões na-
cionais e 24% da região Sudeste, em 2016.

DENTRO DO SETOR COM


Emissões e Remoções de GEE do Rio de Janeiro MAIOR CONTRIBUIÇÃO,
por Setor em 2016 DESTACAM-SE:

70.000
64.513 1. ENERGIA
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

60.000
50.000 1.A.1 INDÚSTRIAS DE 1.A.3 TRANSPORTE
ENERGIA
40.000
30.000
20.000
16.167 4.865 7.008
10.000
0
-10.000 -235 35% das 21% das
emissões do emissões do
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos
setor setor

As emissões do Rio de Janeiro


aumentaram 13% de 2010 a 2016,
Série histórica de emissões e remoções devido, principalmente, ao aumento
dedeGEE
Série histórica do Rio
emissões de Janeiro
e remoções de GEE do Rio de Janeiro das emissões nos setores Energia e
IPPU.
120.000
100.000
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)


80.000

60.000

40.000

20.000
SF6 CO2 76.283,0

CH4
23,8
N2O
0
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

2.793,2
12.756,2 HFCs
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos
462,4
CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

38
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
SÃO PAULO (SP)
O ESTADO DE SÃO PAULO apresentou, em 2016, emissão de 149.019
Gg CO2e. O setor LULUCF contribuiu com uma remoção de 1.790 Gg
CO2, resultantes da absorção de CO2 pela vegetação. As emissões dos
demais setores (150.890 Gg CO2e) se distribuíram entre os setores
Energia (59%), Agropecuária (23%), Resíduos (9%) e IPPU (9%).
As emissões de São Paulo representaram 10% das emissões nacio-
nais e 39% da região Sudeste, em 2016.

DENTRO DOS SETORES COM


MAIORES CONTRIBUIÇÕES,
Emissões e Remoções de GEE de São Paulo DESTACAM-SE:
por Setor em 2016

89.127
100.000 1. ENERGIA 3. AGROPECUÁRIA
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

80.000
1.A.3 TRANSPORTE 3.D SOLOS
60.000
MANEJADOS
40.000 34.249
20.000 13.170 14.263
0
-1.790
-20.000
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos 51% das 47% das
emissões do emissões do
setor setor

As emissões de São Paulo


Série histórica de emissões e remoções aumentaram 14% de 2010 a 2016. Esse
Série histórica de emissões e remoções de GEE de São Paulo resultado se deve, principalmente,
de GEE de São Paulo
à diminuição das remoções o setor
200.000 LULUCF, além do aumento das
emissões de Energia e Resíduos.
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

160.000

120.000 EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)

80.000

CO2
40.000 96.631,3
0 SF6
64,0
CH4
- 40.000

N2O
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

19.898,2
30.992,3
PFCs HFCs
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos
1.243,8
189,6
CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

39
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
REGIÃO SUL
A REGIÃO SUL do Brasil é composta pelos Estados: Paraná, Santa Catarina e Rio
Grande do Sul, ocupando uma área de 576.774.310 km², correspondente a 6,8%
do território brasileiro. É a menor das regiões do País e a única das regiões fora
da Zona Intertropical. Na Região Sul, a pecuária é desenvolvida de forma ex-
tensiva e intensiva, com técnicas modernas, ocupando importante papel para a
economia da Região e do Brasil. Em 2016, as emissões da Região Sul totalizaram
164.799 Gg CO2e.

POPULAÇÃO DA REGIÃO: 29.300.208

PIB DA REGIÃO: R$ 1,06 trilhões

Fonte: IBGE, 2016


Emissões e Remoções de GEE da Região Sul
por Setor em 2016
100.000
90.000 86.587
80.000 As emissões totais de GEE da Região Sul con-
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

70.000 tribuíram com 11% das emissões nacionais em


61.453 2016.
60.000
50.000
O setor LULUCF, em 2016, teve como resultado
40.000 uma remoção de 1.811 Gg CO2, resultantes do se-
30.000 questro de CO2 pela vegetação. As emissões dos
20.000 demais setores totalizaram 166.611 Gg CO2e, sen-
9.226 9.345 do 52% referentes ao setor Agropecuária, 37% ao
10.000 setor Energia, 6% aos setores Resíduos e IPPU.
0
-1.811
-10.000
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos

Série histórica de emissões e remoções


Série histórica de emissões e remoções de GEE da Região Sul
de GEE da Região Sul
170.000
150.000
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

130.000
110.000
90.000
70.000
50.000
30.000
10.000
-10.000
-30.000
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

40
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
PARANÁ(PR)
O ESTADO DO PARANÁ apresentou, em 2016, emissão de 58.545 Gg
CO2e. O setor LULUCF contribuiu com remoções de 3.477 Gg CO2, resul-
tantes do sequestro de CO2 pela vegetação. As emissões dos demais
setores (62.022 Gg CO2e) se distribuíram entre os setores Agropecuá-
ria (49%), Energia (40%), Resíduos (6%) e IPPU (5%).
As emissões do Paraná representaram 4% das emissões nacionais e
36% da região Sul.

DENTRO DOS SETORES COM


Emissões e Remoções de GEE do Paraná MAIORES CONTRIBUIÇÕES,
por Setor em 2016 DESTACAM-SE:

35.000
30.307 3. AGROPECUÁRIA 1. ENERGIA
30.000
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

25.000 24.640
3.D SOLOS 1.A.3 TRANSPORTE
20.000 MANEJADOS

15.000
10.000
3.181 3.895
5.000
0 42% das 69% das
-5.000 emissões do emissões do
-3.477 setor setor
-10.000
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos

As emissões do Paraná aumentaram


37% de 2010 a 2016, devido,
principalmente, ao aumento das
emissões dos setores Energia,
Série histórica Resíduos e Agropecuária, e à redução
Série históricade
de emissões e remoções
emissões e remoções dedo
de GEE GEE do Paraná
Paraná
das remoções do setor LULUCF.
80.000
70.000 EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

60.000
50.000

CO2
40.000
30.000 24.519,1
20.000
SF6
10.000

CH4
0 16,1
-10.000
-20.000
N2O
14.622,4
19.074,8
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

HFCs

Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos


312,5
CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

41
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
SANTA CATARINA(PR)
O ESTADO DE SANTA CATARINA apresentou, em 2016, emissão de
30.232 Gg CO2e. O setor LULUCF removeu 2.844 Gg CO2, resultantes do
sequestro de CO2 pela vegetação. As emissões dos demais setores
(33.075 Gg CO2e) foram distribuídas entre os setores Energia (48%),
Agropecuária (41%), Resíduos (7%) e IPPU (4%).
As emissões de Santa Catarina representaram 2% das emissões na-
cionais e 18% da região Sul, em 2016.

DENTRO DOS SETORES COM


Emissões e Remoções de GEE de Santa Catarina MAIORES CONTRIBUIÇÕES,
por Setor em 2016 DESTACAM-SE:
20.000

15.890 1. ENERGIA 3. AGROPECUÁRIA


Emissões e Remoções (Gg CO2e)

15.000 13.510
1.A.3 TRANSPORTE 3.A FERMENTAÇÃO
ENTÉRICA

10.000

5.000
2.195 62% das 45% das
1.480 emissões do
emissões do
0 setor setor

-5.000 -2.844

Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos As emissões de Santa Catarina de


2016 aumentaram com relação as
de 2010. Esse resultado se deve,
principalmente, ao aumento das
emissões nos setores IPPU, Resíduos
Série histórica de emissões e remoções
e Energia, além da diminuição das
dede
Série histórica GEE de Santa
emissões Catarina
e remoções de GEE de Santa Catarina
remoções do setor LULUCF.
40.000
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

30.000 EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)


20.000
10.000

CO2
0
-10.000 13.133,4
-20.000 SF6

CH4
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

9,9
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos
N2O
5.217,4
11.678,9 HFCs

192,1
CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

42
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
RIO GRANDE DO SUL (RS)
O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL apresentou, em 2016, emissão
de 76.023 Gg CO2e, com destaque para os setores Agropecuária (56%),
Energia (28%), IPPU (6%) e LULUCF (6%).
As emissões do Rio Grande do Sul representaram 5% das emissões
nacionais e 46% da região Sul, em 2016.

Emissões de GEE do Rio Grande do Sul por Setor em 2016 DENTRO DOS SETORES COM
MAIORES CONTRIBUIÇÕES,
DESTACAM-SE:

LULUCF IPPU
RESÍDUOS 6% 6% 3. AGROPECUÁRIA 1. ENERGIA
4%
3.A FERMENTAÇÃO 1.A.3 TRANSPORTE
ENTÉRICA

43% das 65% das


emissões do emissões do
setor setor

ENERGIA
AGROPECUÁRIA 28%
56% As emissões do Rio Grande do Sul
reduziram 9% de 2010 a 2016, devido,
principalmente, ao aumento das
remoçõs do setor LULUCF.
Série histórica de emissões e remoções de GEE
do Rio Grande do Sul
Série histórica de emissões e remoções de GEE do Rio Grande do Sul
EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)
120.000
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

100.000

CO2
80.000
60.000 30.006,8
40.000 SF6
20.000

CH4
16,1
N2O
0
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

31.227,4 14.458,6
HFCs
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos
313,7
CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

43
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
REGIÃO CENTRO-OESTE
A REGIÃO CENTRO-OESTE do Brasil é composta pelos Estados: Mato Gros-
so, Mato Grosso do Sul, Goiás e pelo Distrito Federal, possui uma área de
1.606.399.509 km² equivalente a 19% do território nacional. Apesar de ser a se-
gunda maior região do país em extensão territorial, é a segunda menos populo-
sa. A economia da região baseia-se, principalmente, na agricultura das grandes
monoculturas, com destaque para a soja, milho e trigo, e na pecuária bovina.
Em 2016, as emissões da Região Centro - Oeste totalizaram 344.859 Gg CO2e.

POPULAÇÃO DA REGIÃO: 15.660.988

PIB DA REGIÃO: R$ 632 bilhões

Fonte: IBGE, 2016


Emissões de GEE da Região Centro-Oeste por Setor em 2016

IPPU
RESÍDUOS 1%
2%
ENERGIA As emissões totais de GEE da Região
10% Centro-Oeste, contribuíram com 24%
das emissões nacionais em 2016.

Proporcionalmente, o setor Agrope-


cuária contribuiu com 45% do total
das emissões em 2016, enquanto o
setor LULUCF com 42% e o setor Ener-
gia com 10%. Os setores IPPU e Resí-
duos contribuíram com parcelas me-
nores de emissões, representando 1%
e 2% cada, respectivamente.
AGROPECUÁRIA LULUCF
45% 42%

Série histórica de emissões e remoções de GEE


da Região
Série histórica de emissões Centro-Oeste
e remoções de GEE da Região Centro Oeste
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

1.170.000
970.000
770.000
570.000
370.000
170.000
-30.000
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

44
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
MATO GROSSO DO SUL (MS)
O ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL apresentou, em 2016, emis-
são de 177.393 Gg CO2e, com destaque para os setores LULUCF (71%),
Agropecuária (24%) e Energia (4%).
Em 2016, as emissões do Mato Grosso do Sul representaram 12% das
emissões nacionais e 51% da região Centro-Oeste.

DENTRO DO SETOR COM


Emissões de GEE do Mato Grosso do Sul por Setor em 2016
MAIOR CONTRIBUIÇÃO,
DESTACAM-SE:
RESÍDUOS IPPU
1% 0,3% 4. LULUCF
ENERGIA
4% 4.B AGRICULTURA 4.C CAMPO E
PASTAGEM

Conversão de Conversão de
Pastagem para Floresta para
Agricultura Pastagem

AGROPECUÁRIA
24% LULUCF
71%
As emissões do Mato Grosso do
Sul aumentaram com relação às de
2010. Esse resultado está vinculado,
principalmente, ao aumento das
Série histórica de emissões e remoções emissões do setor LULUCF.
Série histórica de emissões e remoções de GEE do Mato Grosso do Sul
de GEE do Mato Grosso do Sul
900.000 EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)
800.000
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

700.000
600.000

CO2
500.000
400.000
129.805,3
300.000 SF6
200.000

CH4
3,8
N2O
100.000
0
13.809,9
33.699,6
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

HFCs

Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos 74,6


CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

45
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
MATO GROSSO (MT)
O ESTADO DO MATO GROSSO O Estado do Mato Grosso apresentou,
em 2016, emissão de 84.074 Gg CO2e, com destaque para os setores
Agropecuária (76%) LULUCF (12%) e Energia (10%).
Em 2016, as emissões do Mato Grosso representaram 6% das emis-
sões nacionais e 24% da região Centro-Oeste.

DENTRO DO SETOR COM


Emissões de GEE do Mato Grosso por Setor em 2016
MAIOR CONTRIBUIÇÃO,
DESTACAM-SE:

ENERGIA IPPU
LULUCF 3. AGROPECUÁRIA
10% 1% 12%
3.A FERMENTAÇÃO 3.D SOLOS
RESÍDUOS ENTÉRICA MANEJADOS
1%

61% das 32% das


emissões do emissões do
setor setor

AGROPECUÁRIA
76%
As emissões do Mato Grosso
aumentaram com relação às de
2010. Esse resultado se deve,
principalmente, ao aumento das
Série histórica de emissões e remoções emissões dos setores Agropecuária e
Série histórica de emissões e remoções de GEE do Mato Grosso
de GEE do Mato Grosso LULUCF.
180.000
160.000 EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

140.000
120.000

CO2
100.000
80.000 19.303,3
60.000
40.000
SF6

CH4
20.000 4,7
0
-20.000
N2O
-20.000 42.926,0 21.748,0
HFCs
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

91,9
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos
CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

46
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
GOIÁS (GO)
O ESTADO DO GOIÁS apresentou, em 2016, emissão de 76.119 Gg CO2e,
com destaque para os setores Agropecuária (63%), Energia (17%) e LU-
LUCF (16%).
As emissões do Goiás representaram 5% das emissões nacionais e 22%
da região Centro-Oeste.

DENTRO DOS SETORES COM


Emissões de GEE do Goiás por Setor em 2016
MAIORES CONTRIBUIÇÕES,
DESTACAM-SE:

RESÍDUOS
LULUCF 3% IPPU
3. AGROPECUÁRIA 1. ENERGIA
16% 1%
3.A FERMENTAÇÃO 1.A.3 TRANSPORTE
ENTÉRICA

62% das 65% das


emissões do emissões do
setor setor
ENERGIA
17%
AGROPECUÁRIA
63%
As emissões do Goiás aumentaram
5% de 2010 a 2016, devido,
principalmente, ao aumento das
emissões do setor Agropecuária.
Série histórica de emissões e remoções de GEE do Goiás
Série histórica de emissões e remoções de GEE do Goiás

180.000
160.000 EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

140.000
120.000

CO2
100.000
80.000 25.800,8
60.000
40.000
SF6

CH4
20.000 9,6
0
N2O
15.866,7
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

34.256,1 HFCs
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos
186,1
CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

47
Fortalecendo nações.
EMISSÕES E REMOÇÕES DE
GASES DE EFEITO DE ESTUFA
DISTRITO FEDERAL (DF)
O DISTRITO FEDERAL apresentou, em 2016, uma emissão de 7.273
Gg CO2e. O setor LULUCF contribuiu com remoções de 226 Gg CO2,
resultantes do sequestro de CO2 pela vegetação. As emissões dos de-
mais setores (7.499 Gg CO2e) se distribuíram entre os setores Energia
(60%), IPPU (17%), Resíduos (16%) e Agropecuária (7%).

DENTRO DOS SETORES COM


Emissões e Remoções de GEE do Distrito Federal
por Setor em 2016
MAIORES CONTRIBUIÇÕES,
DESTACAM-SE:

5.000 4.510 1. ENERGIA 2. IPPU


Emissões e Remoções (Gg CO2e)

4.000 1.A.3 TRANSPORTE 2.A INDÚSTRIA MINERAL


3.000
2.000
1.263 532 1.195
1.000
0
-226
-1.000 89% das 91% das
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos emissões do emissões do
setor setor

Série histórica de emissões e remoções


de GEE do Distrito Federal As emissões do Distrito Federal
Série histórica de emissões e remoções de GEE do Distrito Federal
aumentaram 9% de 2010 a 2016,
10.000 devido, principalmente, ao aumento
Emissões e Remoções (Gg CO2e)

das emissões do setor Energia.


8.000

6.000 EMISSÃO POR GÁS EM 2016 (Gg CO2e)

4.000

CO2
2.000
5.309,9
0 SF6

CH4
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016

4,3
Energia IPPU Agropecuária LULUCF Resíduos
N2O
353,7
1.522,0 HFCs

82,7
CO2e pela métrica GWP - SAR

MINISTÉRIO DA
MINISTÉRIO DAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA
RELAÇÕES EXTERIORES E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.

48
Fortalecendo nações.
Para obter outras informações sobre emissões
de gases de efeito estufa e sobre o tema de
mitigação à mudança do clima, acesse:

https://www.gov.br/mcti/sirene
RESULTADOS DO
INVENTÁRIO NACIONAL
de Emissões de Gases de Efeito Estufa

POR UNIDADE FEDERATIVA

MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA, TECNOLOGIA
E INOVAÇÕES
Empoderando vidas.
Fortalecendo nações.

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