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ABSTRACT
It is extremely important to periodically assess the sustainability of the Oil Industry, given the
impact it represents for the country. To this end, the oil industry uses sustainability guidelines
such as: Carbon Disclosure Project (CDP) and the Global Reporting Initiative (GRI). The
present work, with the theme "Application of the Carbon Disclosure Project-Climate Change
Indicator to assess Sustainability in Sonangol P&P Activities" aims to analyze the
performance of environmental sustainability indicators in Sonangol P&P activities to measure
how efficient it has been to comply with sustainability policy assumptions, in order to record
possible failures and recommend solutions so that they are corrected. To this end, the work
was generally aimed at applying the Carbon Disclosure Project-Climate Change indicator to
assess Sustainability in Sonangol P&P Activities. To perform this study, a qualitative
methodology was used, using the application of a questionnaire to the company Sonangol
P&P based on the guidelines of the Carbon Disclosure Project-Climate Change. The results
obtained were sustainable in the face of Soangol P&P activities, which led us to suggest the
implementation of targets for active emission control programs, greater control of
environmental energy data in operations by type and source.
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1- Companhias de petróleo presentes em Angola. Fonte: ANPG,2020…………. 30
3
LISTA DE TABELAS
Tabela 1- Indicadores de mudanças climáticas para relatório de sustentabilidade da Sonangol
P&P, (Fonte: Elaboração Própria)………………………………………………………… ...19
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LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1 - O tripé da sustentabilidade, (Fonte: Elaboração Própria)………………………14
Gráfico 2 - Apresentação das emissões directas de GEE, (Fonte: Elaboração Própria)…… 22
Gráfico 3 - Apresentação das emissões resultantes do uso Fuel Gas e combustivel líquido
(Fonte: Elaboração Própria)…… …………………………………………………………. 24
Gráfico 4 - Apresentação das emissões resultantes da queima de gás, (Fonte: Elaboração
Própria)….…………………………………………………………..………………………24
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LISTA DE ABREVIATURAS, SÍMBOLOS E SIGLAS
Extrativistas);
CO2-Dióxido de Carbono;
CH4- Metano;
Nox-Óxido de Nitrogênio;
ÍNDICE
RESUMO....................................................................................................................................i
ABSTRACT...............................................................................................................................2
LISTA DE FIGURAS...............................................................................................................3
LISTA DE TABELAS..............................................................................................................4
LISTA DE GRÁFICOS............................................................................................................5
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................8
a) Objectivo geral............................................................................................................9
b) Objectivos específicos.................................................................................................9
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CARACTERIZAÇÃO METODOLÓGICA DO ESTUDO............................................11
CAPÍTULO 2- REVISÃO DA LITERATURA...................................................................12
Conceito da Sustentabilidade.................................................................................................13
CAPÍTULO 3 – RESULTADOS...........................................................................................20
CONCLUSÕES.......................................................................................................................27
REFERÊNCIAS BIBLIÓGRAFICAS..................................................................................28
ANEXOS..................................................................................................................................30
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garantir às próximas gerações a oportunidade de dispor dos mesmos recursos para a sua
sobrevivência, tendo como base a preservação do meio ambiente.
O presente trabalho tem como foco avaliar o comportamento do sector Upstream com
uma das ferramentas de sutentabilidade. Será feita uma análise geral do comportamento, do
sector frente a esta ferramenta e posteriormente uma avaliação da adesão da Sonangol P&P.
Face ao factor de que o sector Upstream por ser um dos que envolve maior impacto
ambiental, e tem o potencial de degradar o meio ambiente em diferentes níveis, como solo,
água, ar e desta forma, atingir todos os seres vivos, é necessario mensurar periodicamente os
estado da sua sustentabilididade, deste modo à problemática do estudo incide-se no facto de
não se registrar publicações da avaliação da sustentabilidade que compare o estado das
empresas em relação às outras, no sector Upstream da Indústria Petrolifera Nacional. A título
de início de investigação e pela disponibilidade das informações (dados) estudo procura
contribuir para a solução da problemática levantada com uma avaliação da sustentabilidade
nas operações ou actividades da Sonangol P&P.
Dado este aspecto surge a seguinte pergunta de partida:
Será que são sustentáveis as actividades da Sonangol P&P?
a) Objectivo geral
b) Objectivos específicos
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3) Avaliar a sustentabilidade das actividades da Sonangol P&P pela aplicação dos
indicadores do Carbon Disclosure Project (CDP)- Mudanças climáticas.
Do ponto de vista teórico o estudo justifica-se pela reunião de conteúdos precisos sobre
avalição das directrizes da sustentabilidade do sector Upstream, com ênfase neste estudo nas
operações da Sonangol P&P, principais directrizes do Carbon Disclosure Project (CDP) que
podem servir de base de estudos para futuros trabalhos.
Sustentabilidade
“A sustentabilidade é suprir as necessidades do presente sem comprometer a
capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades.”
(ONU, 1987 p. S/P)
Upstream
“Upstream são as actividades de exploração, perfuração e produção de petróleo,
podendo ser em onshore(terra) ou em offshore (mar)”.
(MOISÉS, 1996 p. 13)
Directrizes
“Directrizes é o conjunto de normas escritas ou verbais que devem ser seguidas para a
execução de um fim, ou várias normas a serem aplicadas para alcançar um propósito.”
(CONCEITO, 2015 p. S/P)
Indústria
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“Indústria são as actividades de processamento e transformação de matérias-primas em
bens destinados a um mercado consumidor."
(FERREIRA, 1988 p. 3)
Petróleo
“O petróleo é constituído, basicamente, por uma mistura de compostos químicos
orgânicos (hidrocarbonetos). Quando a mistura contém uma maior percentagem de
moléculas pequenas, se o estado físico é gasoso e quando a mistura contem moléculas
maiores, seu estado físico é líquido, nas condições normais de temperatura e pressão.”
(THOMAS, 2004 p. 4)
Aplicação
“Aplicação é a referência á acção e ao efeito de aplicar, o qual descreve os investmentos
que uma pessoa ou empresa realiza”.
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Capítulo I: apresenta-nos uma introdução do estudo, conceitos, noções, da formulação do
problema, da hipótese e a metodologia usada.
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A indústria petrolífera é uma grande consumidora de água e energia e por esse motivo
sujeita a normas e regulamentações cada vez mais apertadas, é levada a repensar os seus
processos de extração, produção e distribuição de forma a obter ou manter a licença para
operar, e também tem de garantir e assegurar a transparência na gestão ambiental das suas
actividades.
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O conceito de desenvolvimento sustentável surgiu no final da década de 80 com a
publicação do Relatório “Nosso Futuro Comum” ou “Relatório Brundtland”, pela
Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente. Neste relatório o conceito de desenvolvimento
sustentável é definido como aquele onde a humanidade consegue atingir as necessidades
do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras satisfazerem as suas
(ONU, 1987 p. S/P).
Neste sentido, uma nova abordagem sobre o conceito foi apresentada , em 1994, que a
sustentabilidade é a noção de que o crescimento econômico deve levar em consideração a
equidade social e a proteção ambiental. Este novo conceito tem achado suporte entre
governantes, indústrias e Organizações não Governamentais (ONGs) porque permite
flexibilidade no equilíbrio entre os três objetivos, dependendo do estado actual de
desenvolvimento social e econômico das comunidades.
Conceito da Sustentabilidade
A sustentabilidade é a habilidade de atender ás exigências do presente sem afectar as
gerações fururas, tem como os objectivos permitir que a geração actual se desenvolva e ao
mesmo tempo, garantir ás próximas gerações a oportunidade de também dispor dos mesmos
recursos para a sua sobrevivência e de respeitar o meio ambiente. (WCED, 1987 p. 43)
Cada vez mais as empresas se preocupam com o meio ambiente, nas empresas o conceito
de sustentabilidade está ligado directamente com responsabilidade social e tornou-se uma
vantagem competitiva, a sustentabilidade nas empresas está também ligada á sustentabilidade
econômica que é alcançada através de um modelo de gestão sustentável que incentiva
processo que permitam a recuperação do capital financeiro, humano e natural da empresa.
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Ambiental: refere-se
aos recursos naturais
do planeta e a forma
como são utilizados
pela sociedade,
comunidades ou
empresas.
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Sustentabilidade Econômica- é a capacidade de produção, distribuição e utilização
equitativa das riquezas produzidas pelo homem, sustentada por bases estáveis e
seguras.
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indicadores de sustentabilidade destacaram-se por serem dinâmicos e contemplarem
dimensões da sustentabilidade (social, econômico e ambiental). (IBGE, 2008 p. 8)
Conceito
Tem como visão, numa economia próspera que trabalha para as pessoas e o planeta em
longo prazo, a sua missão é focar nos investidores, empresas, cidades e governo na construção
de uma economia verdadeiramente sustentável, mensurando e agindo em seu impacto
ambiental.
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O CDP possui alguns programas, e estes programas são:
Descrição
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estimula acções para um mundo mais sustentável. Após as empresas terem respondido aos
questionários, o CDP de mudanças climáticas realiza a classificação com as mesmas, este
pode ser apresentado segundo duas abordagens: transparência (disclosure score) e
desempenho (performance score). (CDP, 2013)
A estensão em que a empresa mede suas emissões de gases efeito estufa (GEE);
A abrangência da informação provida em termos de ações relacionadas ao clima.
O performance score (desempenho) é uma medida das ações positivas que a empresa
tem demonstrado nas análises do CDP, incluindo acções de mitigação, adaptação e
transparência em relação as mudanças climáticas, a pontuação é representado por letras de A a
E, empresas com a pontuação “A” apresentam a classificação máxima quanto ao desempenho
e com a pomtuação “E” apresentam a classificação mínima. (CDP, 2013)
Caso os relatórios estejam bem elaborados e padronizados, estes são divulgados com o fim
de apresentar seu desempenho á sociedade onde esta inserida, ressalta o compromisso que tem
com seus consumidores, trazendo transparência nas suas actividades e também pode ser usado
como uma forma de marketing, para atrair novos investidores, melhora a comunicação entre
acionistas e a empresa o que auxilia na identificação de riscos e oportunidades ligadas a
sustentabilidade. (CDP, 2013).
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Q1 Consumo de energia de escritório por tipo, fonte e destino.
Q5 Total das emissões indirectas relevantes de gases de efeito estufa, por fonte
e peso.
Emissões de
gases de Q6 Total de NOx SOx e outras emissões atmosféricas significativas, por fontes,
efeito estufa tipo e por peso.
Q9 Previsão das metas de redução para a variação das emissões nos próximos
cinco anos por fonte e quantidade.
A tabela apresenta questões ambientais relacionadas ao sector de petróleo e gás frente ao CDP- Mudanças
Climáticas, constituida por três colunas, nomeadamente, Coluna A: Aspecto, Coluna B: Código e Coluna C:
Indicadores (Fonte: Elaboração própria baseado em CDP (2021)).
CAPÍTULO 3 – RESULTADOS
Em 1976 o governo Angolano decidiu imprimir uma nova dinâmica no sector, criando a
SONANGOL E.P (Sociedade Nacional de Combustível de Angola, Empresa Pública)
publicando uma legislação mais adequada ao exercício da actividade de petróleo no país.
Mais tarde, a 26 de Agosto de 1978, a Lei Reguladora do Petróleo, que orientava a pesquisa e
exploração do petróleo e gás em Angola também determinava que os direitos das actividades
anteriormente citados, incluindo desenvolvimento e produção de hidrocarbonetos, são de
exclusiva responsabilidade da SONANGOL.
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Com a independência, a Indústria Petrolífera Angolana ganha nova dinâmica em todas
as suas formas, e como resultado um grande número de empresas estrangeiras manifestaram
interesse em desenvolver a sua actividade em Angola. A indústria petrolífera Angolana evolui
com determinação e segurança, fazendo com que Angola ocupe hoje um lugar de destaque
como produtor a nível regional e mundial. (INEEP, 2019)
Tabela 2- Apresentação das respostas das actividades de consumo de energia da Sonangol P&P.
Q3) Qual é a quantidade média (por Quantidade: 8.766,00 (Gigajoule) / dia GJ/dia
dia, não, etc.) de energia autoproduzida
consumida nas operações por fonte e Fonte: Fuel Gas
tipo?
A tabela apresenta as respostas do questionário, relacionandas ao consumo de energia da empresa Sonangol
P&P, decorrida entre Janeiro- Junho de 2022, nomeadamente, Coluna A: questões ambientais de energia
aplicadas a Sonangol P&P e Coluna B: Respostas da empresa Sonangol P&P (Fonte: Elaboração própria).
Q4) Qual é o total de emissões directas de gases de efeito estufa, por fonte e peso?
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Apresenta-se graficamenete as emissões directas de GEE, com as seguintes fontes: (Flare Gas, Fuel Gas e
Combustíveis líquidos) decorrida entre Janeiro- Junho de 2022 frente ao indicador do CDP-Mudanças
Climáticas. (Fonte: Elaboração própria).
Q5) Qual é o total das emissões Ainda não reportamos emissões do SCOPE 2 ou
indirectas relevantes de gases de efeito Escopo 2.
estufa, por fonte e peso?
Q7) Quais são as Iniciativas para mitigar Existência de um barco para combate a derrame;
os impactos ambientais de produtos e
Instalação da boia de conteção de derrames;
serviços e a extensão da redução desses
impactos? Existência da equipa de resposta à emergência,
simulações periódicos, treinamento do pessoal.
Q8) Quais são as metas de programas de Ainda não temos metas concretas para as emissões
control das emissões activas por fonte e activas por fonte, porque é preciso primeiro fazer-
quantidade? se um Survey (pesquisa) da situação actual, para
depois se traçar metas realísticas para cada caso.
Q9) Qual é a previsão das metas de De 2022 a 2026 a ambição (as metas podem ser
redução para a variação das emissões nos alteradas conforme os estudos vão sendo refinados
próximos cinco anos por fonte e e melhorados) é reduzir em 8-10% as emissões de
quantidade? GEE do Escopo 1 e 2, resultantes das operações
da SNLPP, e reduzir em 14-21 % emissões de
GEE do Escopo 1 e 2, derivadas das operações da
Sonangol P&P até 2030
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A tabela apresenta as respostas do questionário, relacionandas as emissões de GEE da empresa Sonangol P&P,
decorrida entre Janeiro- Junho de 2022, nomeadamente, Coluna A: Questões ambientais de emissões de GEE
aplicados a Sonangol P&P e Coluna B: Respostas da empresa Sonangol P&P (Fonte: Elaboração própria).
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Apresenta-se graficamenete as emissões resultantes do uso Fuel Gas e combustivel líquido (Diesel) dadas em
toneladas (Fonte: Elaboração própria).
Na tabela 2 - as respostas Q1) e Q2) não foram satisfatórias devido à falta de acesso aos
dados, já na resposta Q3) a Sonangol P&P procurou adotar o consumo de energia
autoproduzida nas operações como fonte Fuel Gas, sendo muito econômico, e sendo um gás
limpo que produz poucos poluentes e se dispersa com facilidade no ar, foi uma boa escolha
adotada pela empresa. No gráffico 2,3,4 concernente as respostas, Q4,Q6 – na legislação
Angolana, na lei do sector petrolífero, as companhias estão limitadas a queimar o gás
associável na produção de petróleo e em última instância a queima só pode estar ligada á
necessidade de testes técnicos ou razões operacionais específicas, sabendo que nos dias de
hoje a queima representa uma perda de recursos energéticos.
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Na tabela 3 - resposta Q5)A Sonangol P&P não reporta emissões do SCOPE 2, visto que
são emissões indirectas resultantes da geração de energia comprada. Ainda na tabela 3 -
resposta Q7) a Sonangol P&P procurou ser tranparente quanto as suas iniciatiavas de
metigação dos impactos ambientais, Q8) – a resposta é muito vaga, a Sonangol P&P já
deveria ter feito um estudo mínimo da situação real.
A fim de se obter uma análise mais profunda das actividades da Sonangol P&P frente ao
CDP - Mudanças climáticas fez-se uma classificação quanto à transparência e desempenho,
que econtram-se nas Tabelas 4 e 5.
A empresa apresentou notas elevadas quanto à transparência, isto demonstra que a mesma
percebe de forma clara os riscos e oportunidades que as mudanças climáticas podem trazer, e
passam a integrar mudanças climáticas na sua estratégia empresarial.
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Tabela 5 - Avaliação do relatório quanto ao desempenho
Desempenho Classificação de A - E
É uma medida das ações positivas que a empresa Q7) A-Excelente
tem demonstrado.
Q8) C- suficiente
Q9) B- Bom
A tabela apresenta a classificação do relatório de CDP- Mudanças Climáticas, decorrida entre Janeiro- Junho de
2022, nomeadamente, Coluna A: Desempenho, Coluna B: Classificação de A – E. (Fonte: Elaboração própria
baseado em CDP (2021)).
CONCLUSÕES
O presente trabalho buscou elucidar como a empresa Sonangol P&P vem se
comportando frente à ferramenta de sustentabilidade Carbon Disclosure Project (CDP)-
Mudanças Climáticas.
Para tal o trabalho de forma geral procurou aplicar os indicadores do Carbon Disclosure
Project- Mudanças Climáticas, para avaliar a sustentabilidade nas actividades da Sonangol
P&P, onde conclui-se que a Sonangol P&P quanto ao desempenho e quanto a tranparência
teve uma boa classificação, destacou-se pela forma de como integrou os riscos e
oportunidades em termos de alterações climáticas na sua estratégia e no seu planejamento
financeiro, e pelas iniciativas de redução de emissões de GEE.
Em função dos resultados obtidos sugere-se que a empresa em estudo deve implementar
metas de programas de controle das emissões activas, e deve ter maior controle dos dados
ambientais de energia nas operações por tipo e fonte.
Uma empresa sustentável é aquela que conhece suas operações e se empemha em usar
bem seus recursos para deixar um resultado positivo na sociedade com políticas que resultem
no seu desenvolvimento contínuo.
REFERÊNCIAS BIBLIÓGRAFICAS
BOTELHO, T., MAGRINI, A. “Assessing Oil: A review of Sustainability Ratings Evaluation
of Oil Companies”, Corporate Responsibility Research Conference. Leeds. Reino Unido 12-
14 Setembro. 2011
CDP, 2015. CDP GLOBAL CLIMATE CHANGE REPORT 2015. Disponível em:
https://www.cdp.net/CDPResults/CDP-global-climate-change-report-2015.pdf Acessado em:
13 Agosto de 2022.
28
CEBDS, 2015. Como inserir a sustentabilidade em seus processos. Disponível
em:http://cebds.org/wp-content/uploads/2015/08/CEBDS-INOVAC%CC%A7AO.pdf
Acessado em: 20 de,Julho 2022.
ONU. 1988 Relatório Nosso Futuro Comum - Relatório Brundtland – Comissão Mundial
sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, Editora da Fundação Getúlio Vargas, Rio de
Janeiro, Brasil
VELHO, Eduarda. 2015. Impacto ambiental da extração petrolífera: "Estudo sobre evolução
do direito ambiental". Tese de Mestrado. Universidade Portucalense.
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ANEXOS
Apresenta-se na figura as empresas operadoras no sector petrolífero em Angola (Fonte: ANPG, 2020).
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A figura apresenta o questionário respondido via online pela Sonangol P&P frente ao indicador ambiental de
CDP-Mudanças Climáticas. Fonte (Elaboração própria a partir do Google form, 2022).
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