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Em seguida, Jesus faz uma referência a um evento que ocorreu durante o dilúvio

nos dias de Noé usando uma parábola. As pessoas comiam, bebiam e se casavam,
sem se importar com o julgamento que viria sobre elas. Da mesma forma, quando
Jesus voltar, muitas pessoas estarão vivendo suas vidas normalmente, sem se
preocupar com a sua vinda.

A parábola da figueira em Mateus 24:32-44 é uma das parábolas mais importantes


em relação à escatologia. Nessa parábola, Jesus usa a figueira como uma metáfora
para falar sobre a vinda do Filho do Homem e o fim dos tempos. Vamos analisar
essa passagem versículo por versículo:

Versículos 32-33: "Aprendei, pois, esta parábola da figueira: quando já os seus


ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão.
Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, mesmo às
portas."

Jesus começa explicando que, assim como podemos saber que o verão está próximo
quando a figueira começa a brotar folhas, podemos saber que a vinda do Filho do
Homem está próxima quando virmos os sinais que Ele acabou de descrever nos
versículos anteriores. Isso significa que precisamos prestar atenção aos eventos que
estão acontecendo ao nosso redor e perceber que estamos vivendo em um tempo de
expectativa e preparação para a segunda vinda de Cristo.

Versículo 34: "Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas
estas coisas se cumpram."

Algumas pessoas interpretam esse versículo como uma referência à geração que
estava viva na época de Jesus e que veria a vinda do Filho do Homem. No entanto, é
mais provável que Jesus esteja falando sobre a geração que testemunhará os sinais
que Ele acabou de descrever. Ou seja, essa geração será a que viverá nos últimos
dias antes da segunda vinda de Cristo.

Versículos 35-39: "Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão.
Quanto ao dia e à hora, ninguém o sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão só
o Pai. Como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do Homem.
Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam, bebiam, casavam e
davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam,
até que veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do
Homem."

Jesus enfatiza que a vinda do Filho do Homem será repentina e inesperada, como
foi o dilúvio nos dias de Noé. Ele afirma que ninguém sabe o dia ou a hora em que
isso acontecerá, nem mesmo o Filho, somente o Pai. Isso significa que devemos estar
sempre preparados para a vinda de Cristo, pois ela pode acontecer a qualquer
momento.

Versículos 40-41: "Então, dois estarão no campo, um será tomado, e deixado o


outro; duas estarão juntas, moendo no moinho, uma será tomada, e deixada a
outra."

Esses versículos sugerem que a vinda de Cristo será uma experiência pessoal e
individual para cada um de nós. Ou seja, cada pessoa será julgada de acordo com
suas próprias obras e será levada ou deixada para trás de acordo com a sua relação
com Cristo.

Jesus também fala sobre a importância de estar vigilante e preparado para a sua
vinda, pois ele virá em um momento inesperado. Ele compara isso a um dono de casa
que não sabe a que hora um ladrão irá chegar, e por isso está sempre alerta. Jesus
exorta seus seguidores a estarem sempre prontos para a sua vinda, pois eles não
sabem quando ela acontecerá.

A parábola do servo bom e do servo mau, encontrada em Mateus 24:45-51, faz parte
do discurso de Jesus sobre os sinais da Sua segunda vinda e o fim dos tempos. É uma
história que destaca a importância da fidelidade e da vigilância do servo enquanto
espera o retorno do seu Senhor.

A parábola começa com a descrição de um servo fiel e prudente que foi colocado
pelo seu senhor no comando de sua casa enquanto ele está ausente. O servo fiel é
responsável por cuidar de toda a casa e dos outros servos, dando a cada um a sua
porção de alimento na hora certa.
Por outro lado, o servo mau começa a dizer em seu coração: "Meu senhor demora
a vir" e passa a tratar os outros servos com crueldade, comendo e bebendo com os
ébrios. Quando o senhor retorna inesperadamente, o servo mau é pego de surpresa
e recebe um castigo severo, enquanto o servo fiel é recompensado por sua fidelidade.

A parábola tem duas aplicações principais para o estudo da escatologia. Em


primeiro lugar, destaca a importância da vigilância e da fidelidade do servo
enquanto espera a volta do Senhor. O servo fiel é aquele que continua fazendo sua
parte, mantendo-se pronto e preparado para a vinda do Senhor, mesmo quando
parece que Ele está demorando. Em contrapartida, o servo mau é aquele que
negligencia suas responsabilidades e começa a viver uma vida de indulgência e
pecado, pensando que tem tempo de sobra para se arrepender.

Em segundo lugar, a parábola sugere que a vinda do Senhor será inesperada e


iminente, como um ladrão na noite. O servo mau acreditava que tinha muito tempo
antes que o senhor voltasse, mas sua volta foi imprevisível e surpreendente. Da
mesma forma, a vinda de Cristo será inesperada e surpreendente, e aqueles que não
estiverem preparados serão pegos de surpresa.

Em resumo, a parábola do servo bom e do servo mau destaca a importância da


fidelidade e da vigilância enquanto esperamos a volta do Senhor. Devemos estar
sempre prontos e preparados para Sua volta, continuando a fazer nossa parte e
mantendo-nos afastados do pecado. Além disso, a parábola nos lembra que a vinda
de Cristo será inesperada e iminente, e devemos estar sempre prontos para
encontrá-lo.

Em resumo, a descrição da segunda vinda de Jesus em Mateus 24:27-44 apresenta


uma visão súbita e visível para todos, acompanhada por eventos cósmicos, a vinda
do Filho do Homem nas nuvens com seus anjos, e a importância de estar sempre
vigilante e preparado para sua vinda, que acontecerá em um momento inesperado.

Jesus finaliza seu discurso com mais duas parábolas: As Dez Virgens e a dos
Talentos.

Vejamos uma breve analise destas parábolas.


a) As Dez Virgens

Versículo 1: "Então o Reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando
as suas lâmpadas, saíram ao encontro do noivo."

Jesus começa a contar a parábola com uma comparação: o Reino dos céus é
semelhante a dez virgens. É importante notar que todas as virgens saíram ao
encontro do noivo com suas lâmpadas, indicando que elas tinham o desejo de estar
preparadas para a chegada dele.

Versículo 2: "Cinco delas eram insensatas, e cinco prudentes."

Jesus divide as dez virgens em dois grupos: cinco insensatas e cinco prudentes. Isso
indica que não basta simplesmente ter uma lâmpada, é necessário também ter
prudência e sabedoria para estar preparado adequadamente.

Versículo 3: "Ora, as insensatas, ao tomarem as suas lâmpadas, não levaram azeite


consigo."

A diferença entre as virgens é que as cinco insensatas não levaram azeite extra para
suas lâmpadas, enquanto as cinco prudentes levaram. Isso é crucial, já que a falta
de azeite representa uma falta de preparação para a longa espera que se segue.

Versículo 4: "No entanto, as prudentes, além das lâmpadas, levaram azeite em


vasilhas."

As cinco virgens prudentes levaram azeite extra em vasilhas, mostrando que elas se
prepararam para uma espera mais longa. Essa preparação adicional é um sinal da
sua sabedoria e prudência.

Versículo 5: "Tardando o noivo, cochilaram todas e dormiram."

Todas as dez virgens se cansaram e dormiram enquanto esperavam o noivo. Isso


mostra que a espera pode ser cansativa e é fácil ficar desanimado ou distraído.

Versículo 6: "Mas, à meia-noite, ouviu-se um grito: ‘Eis o noivo! Saiam ao seu


encontro!’"
De repente, à meia-noite, é anunciada a chegada do noivo. Esse momento inesperado
destaca a importância de estar sempre preparado para a sua chegada.

Versículo 7: "Então todas as virgens acordaram e prepararam as suas lâmpadas."

Todas as virgens acordam e começam a se preparar para a chegada do noivo. Isso


mostra que, mesmo que algumas tenham sido mais prudentes que outras, todas
estavam ansiosas para encontrá-lo.

Versículo 8:

“E as loucas disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas


lâmpadas se apagam”.

Nesse versículo, vemos que as virgens loucas pedem óleo às virgens prudentes, pois
suas lâmpadas estavam se apagando. Isso mostra que algumas pessoas não estarão
preparadas para a vinda do Senhor e tentarão obter as bênçãos dos que estão
preparados.

Versículo 9:

“Mas as prudentes responderam, dizendo: Não seja caso que nos falte a nós e a vós;
ide antes aos que o vendem, e comprai-o para vós”.

Aqui, vemos que as virgens prudentes recusam-se a compartilhar seu óleo com as
loucas, indicando que a preparação pessoal para a vinda do Senhor não pode ser
transferida. Elas também aconselham as loucas a ir comprar óleo para si mesmas.

Versículo 10:

“E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o esposo, e as que estavam preparadas
entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta”.

Nesse versículo, vemos que enquanto as virgens loucas saíram para comprar óleo, o
esposo chegou e as virgens preparadas entraram com ele para as bodas, indicando
que aqueles que estiverem preparados para a vinda do Senhor serão os que entrarão
no reino dos céus. A porta é fechada, mostrando que não haverá mais oportunidade
para a preparação depois da vinda do Senhor.

Versículo 11:

“E depois chegaram também as outras virgens, dizendo: Senhor, Senhor, abre-nos”.

Aqui, vemos as virgens loucas chegando tarde e pedindo para entrar, mas já era
tarde demais. Isso indica que alguns serão deixados para trás na vinda do Senhor
por não estarem preparados.

Versículo 12:

“E ele, respondendo, disse: Em verdade vos digo que vos não conheço”.

Nesse versículo, vemos que o esposo recusa as virgens loucas, indicando que a
preparação para a vinda do Senhor é pessoal e não pode ser transferida. Aqueles
que não estão preparados não serão reconhecidos pelo Senhor.

Versículo 12: "Mas ele respondeu: Em verdade vos digo que não vos conheço."

Este versículo é a resposta do noivo às virgens imprudentes que pedem para entrar
na festa. Ele declara que não as conhece, o que indica que elas não têm um
relacionamento pessoal com ele. Isso é uma referência à falta de fé verdadeira e
compromisso com Deus. Embora as virgens imprudentes possam ter aparentado
seguir a Deus por algum tempo, sua falta de preparação mostra que elas não tinham
um relacionamento genuíno com Ele.

Versículo 13: "Vigiai, pois, porque não sabeis nem o dia nem a hora em que o Filho
do homem há de vir."

Este versículo é uma conclusão da parábola e uma advertência para todos os crentes.
Jesus instrui seus discípulos a permanecerem vigilantes e preparados, porque a
vinda do Filho do Homem não é algo que possa ser previsto com precisão. O fato de
que as virgens imprudentes não estavam preparadas para a chegada do noivo é uma
ilustração dessa lição. Jesus usa a parábola para enfatizar a importância da
vigilância espiritual e da preparação para a vinda do Senhor.
Aplicação Escatológica:

A parábola das dez virgens destaca a importância da preparação e vigilância


espiritual para a vinda do Senhor. Isso é especialmente importante em um contexto
escatológico, onde a volta de Cristo é um evento chave. A parábola nos lembra que,
assim como as virgens prudentes, precisamos estar preparados para a chegada do
noivo, que é Jesus Cristo. Devemos ser diligentes em nosso relacionamento com
Deus, lendo a Palavra, orando e buscando a Sua vontade em nossas vidas. Aqueles
que estão prontos quando o Senhor vier serão recompensados, enquanto aqueles que
são imprudentes serão deixados de fora. A mensagem da parábola é uma exortação
para que todos os crentes estejam prontos e vigilantes, independentemente do tempo
ou das circunstâncias.

b) A Parábola dos Talentos

Versículo 14: “Pois será como um homem que, ao sair do país, chamou seus servos
e confiou-lhes os seus bens.”

Jesus começa a contar a parábola dos talentos comparando o reino dos céus a um
homem que confia seus bens a seus servos antes de viajar. Esse homem representa
Deus, e os servos são as pessoas que Ele confia seus bens e talentos.

Versículo 15: “A um deu cinco talentos, a outro dois, e a outro um, a cada um de
acordo com sua própria capacidade. Então partiu de viagem.”

Deus dá diferentes quantidades de talentos a cada servo, de acordo com sua


capacidade e habilidades. Os talentos representam tudo o que Deus dá às pessoas,
como recursos financeiros, habilidades, oportunidades, etc. O importante é que cada
servo recebe uma quantidade de acordo com sua capacidade.
Versículo 16: “O servo que recebeu cinco talentos saiu imediatamente, investiu o
dinheiro e ganhou outros cinco.”

O servo que recebeu cinco talentos agiu com diligência e sabedoria, colocando os
recursos recebidos para trabalhar e produzindo mais. Ele representa as pessoas que
usam bem o que Deus lhes deu, multiplicando seus recursos para o benefício do reino
de Deus.

Versículo 17: “Da mesma forma, o servo que recebeu dois talentos ganhou mais
dois.”

O servo que recebeu dois talentos também agiu sabiamente e investiu bem seus
recursos, multiplicando-os e produzindo mais. Ele representa as pessoas que usam
seus talentos e recursos para servir ao reino de Deus, mesmo que tenham menos do
que outros.

Versículo 18: “Mas o que recebeu um talento saiu, cavou um buraco no chão e
escondeu o dinheiro do seu senhor.”

O servo que recebeu um talento não agiu com diligência, sabedoria ou fidelidade,
mas sim com medo e preguiça. Ele representa as pessoas que não usam seus talentos
e recursos para servir ao reino de Deus, mas os enterram e escondem, deixando de
multiplicá-los e fazê-los crescer.

Versículo 19: “Depois de muito tempo, o senhor daqueles servos voltou e acertou
contas com eles.”

O retorno do senhor representa a segunda vinda de Jesus, quando Ele voltará para
acertar contas com cada pessoa sobre como usou seus talentos e recursos.

Versículo 20: “O servo que havia recebido cinco talentos apresentou-lhe outros
cinco. ‘O senhor me confiou cinco talentos; veja, eu ganhei mais cinco’, disse ele.”

O servo que havia recebido cinco talentos apresentou ao senhor o resultado de seu
trabalho diligente e fiel, mostrando como multiplicou os recursos confiados a ele.
Versículo 21: “Seu senhor respondeu: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no
pouco, eu o porei sobre o muito. Venha e participe da alegria do seu senhor!’”

Claramente satisfeito com o trabalho dos dois primeiros servos, o Senhor os elogia
dizendo: "Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco, eu o porei sobre o
muito. Venha e participe da alegria do seu senhor".

Nesse momento, o Senhor promete recompensar os servos por sua fidelidade,


concedendo-lhes mais responsabilidade e uma participação na alegria do seu senhor.
Isso sugere que, na parábola, a recompensa para os servos não é apenas financeira,
mas também espiritual.

É importante notar que a recompensa é dada não porque os servos fizeram muito,
mas porque foram fiéis em administrar o pouco que lhes foi confiado. Isso destaca a
importância da fidelidade em nosso relacionamento com Deus, independentemente
da quantidade ou qualidade do que nos foi dado.

Versículo 22-23: "Veio também o que recebeu dois talentos e disse: ‘Senhor, você
me confiou dois talentos; veja, eu ganhei mais dois’. O senhor respondeu: ‘Muito
bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco, eu o porei sobre o muito. Venha e
participe da alegria do seu senhor’".

O terceiro servo, que recebeu dois talentos, também investiu e dobrou o que lhe foi
dado. Ele também recebe elogios e a mesma recompensa que o servo que recebeu
cinco talentos. Isso sugere que, na parábola, a quantidade de talentos recebidos não
é importante, mas sim a fidelidade em administrar o que foi dado.

Versículo 24-25: "Por fim, veio o que tinha recebido um talento e disse: ‘Eu sabia
que o senhor é um homem duro, que colhe onde não plantou e junta onde não
semeou. Por isso, tive medo e escondi o seu talento no chão. Veja, aqui está o que lhe
pertence’".

O último servo, que recebeu um talento, não investiu nem multiplicou o que lhe foi
dado. Em vez disso, ele escondeu o talento no chão, com medo de perder tudo. Ele
justifica sua inatividade culpando o caráter do Senhor, o que indica uma falta de
confiança em seu mestre.
Versículo 26-27: "O senhor respondeu: ‘Servo mau e preguiçoso! Você sabia que eu
colho onde não plantei e junto onde não semeei. Portanto, devia você ter confiado o
meu dinheiro aos banqueiros, para que, quando eu voltasse, o recebesse de volta com
juros’".

O Senhor, descontente com a inatividade e a falta de confiança do servo, o repreende


e o chama de servo mau e preguiçoso. Ele destaca a importância de investir e
multiplicar os talentos dados por Deus, em vez de simplesmente escondê-los por
medo. Ele sugere que o servo deveria ter confiado seu dinheiro aos banqueiros, que
eram especialistas em investimentos, para obter um lucro para seu senhor.

"28 Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem dez talentos.

29 Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas ao que não tem,
até o que tem lhe será tirado.

30 Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de
dentes."

Nesses versículos, Jesus continua a falar sobre o servo que recebeu apenas um
talento e não o multiplicou. O mestre ordena que lhe tirem o talento e o deem ao que
tem dez talentos, mostrando que aqueles que são fiéis em pequenas coisas receberão
mais.

No versículo 29, Jesus faz uma afirmação que pode parecer injusta, mas é uma
verdade espiritual: "Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância;
mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado". Isso significa que, quando uma
pessoa é fiel e administra bem o que tem, Deus lhe dará mais, mas se alguém não é
fiel, até o que tem lhe será tirado.

Finalmente, no versículo 30, Jesus fala sobre o destino do servo inútil, que é lançado
nas trevas exteriores, onde haverá pranto e ranger de dentes. Isso é uma referência
ao julgamento final, onde aqueles que não são fiéis a Deus serão lançados no inferno,
que é descrito como um lugar de trevas e sofrimento eterno.
Essa parábola nos ensina a importância de sermos fiéis no uso dos talentos que Deus
nos deu, seja na área material, espiritual ou emocional, para que possamos ser
recompensados por Ele no futuro.

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