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22 set 2010
Manual de Aeronave - Ipanema 2
22 set 2010
ÍNDICE
SEÇÃO 1 - GENERALIDADES 7
1. Introdução 7
1.2 Aeronave 7
1.3 Motor 7
1.4 Hélice 7
1.5 Combustível 8
1.6 Óleo 8
1.7 Pesos Máximos 8
1.8 Capacidade do Tanque de Produtos 8
1.9 Cargas Específicas 8
1.10 Símbolos, Abreviaturas e Terminologias 8
SEÇÃO 2 - LIMITAÇÕES 12
2.1 Introdução 12
2.2 Limitações de Velocidade 12
2.3 Marcações do Velocímetro 12
2.4 Limitações do Grupo Moto-Propulsor 12
2.5 Marcações nos instrumentos do Grupo Moto-propulsor 13
2.6 Limites de Peso 14
2.7 Limites do Centro de Gravidade 14
2.8 Limites de Manobras 14
2.9 Limites do Fator de Carga 14
2.10 Tipos de Operação Aprovados 14
2.11 Limitações de Combustível 15
2.12 Vôo com as Portas Removidas 15
2.13 Efeito da carenagem da raiz da asa nas características de estol 15
2.14 Efeitos de equipamentos agrícolas na manobrabilidade da aeronave 15
CONSIDerações finais 61
ANOTAçÕES63
Páginas Data
01- 65 22 set 2010
1. Introdução
Este “manual de operação” é um resumo, baseado no manual original da
EMBRAER, para fins didáticos da EJ Escola de Aeronáutica Civil. Contém as
informações necessárias para uma operação segura da aeronave Ipanema
(EMB-201A), porém, não se destina a substituir uma instrução de vôo ade-
quada e competente, ou o conhecimento das diretrizes de aeronavegabilida-
de aplicáveis e os requisitos operacionais de tráfego aéreo. Não se constitui
também, num guia para instrução básica de vôo ou no manual de treinamen-
to, só devendo ser utilizado para fins de estudo para operação do EMB-201A.
Cabe ao piloto em comando determinar se a aeronave está em condições
seguras para o vôo, além de permanecer dentro dos limites operacionais
estabelecidos de acordo com as marcações dos instrumentos, letreiros e com
o manual do avião.
Embora este manual tenha sido disposto de forma a aumentar a sua utilidade
em vôo, o mesmo não deve ser utilizado, como referência operacional para
operação. O piloto deve estudá-lo integralmente antes do vôo, para familiari-
zar-se com as limitações, procedimentos e características do avião.
1.2 Aeronave
O EMB-201A “Ipanema” é um avião monoplace, monoplano, asa baixa, fuse-
lagem em tubos de aço soldados e revestida de painéis de alumínio, asa do
tipo cantilever, trem de pouso fixo e convencional.
1.3 Motor
a) Número de Motores....................................................................................1
b) Fabricante..................................................................................... Lycoming
c) Modelo do Motor....................................................................IO-540-K1J5D
d) Tipo de alimentação.......................................Injeção Direta de combustível
e) Tipo do Motor.....................................6 Cilindros, horizontalmente opostos,
acionamento direto e refrigeração a ar.
1.4 Hélice
a) Número de Hélices......................................................................................1
b) Fabricante da Hélice.........................................................................Hartzell
c) Cubo da hélice/modelo da pá.................................. HC-C2YR-1BF/F8475R
d) Diâmetro................................................................................2,13m (84 pol.)
e) Tipo................................................................................ Rotação Constante
f) Variação de passo................................. 13º/29º, controlado hidraulicamente
1.6 Óleo
a) Capacidade Total do Sistema.......................12,80 Litros (13,5 U.S. Quarts)
b) Capacidade total do cárter................................. 11,35 litros (12 US Quarts)
c) Mínimo de segurança....................................... 2,60 litros (2,75 US Quarts)
VNE (Velocidade que não deve ser excedida): É o limite de velocidade que
nunca deve ser excedido.
Segmento de Rota: Parte de uma rota. Cada extremo dessa parte é identi-
ficado por acidente geográfico ou por um ponto no qual um fixo rádio possa
ser estabelecido.
Peso de Operação: É a soma do Peso Básico Vazio com os pesos dos itens
móveis que, substancialmente não se alteram durante o vôo. Estes itens
incluem tripulantes, bagagem do tripulante, equipamentos extras e de emer-
gência que possam ser utilizados.
2.1 Introdução
A seção 2 inclui limitações operacionais, marcações nos instrumentos, có-
digos de cores e inscrições técnicas básicas para uma operação segura da
aeronave, sistemas e equipamentos padrões, todos aprovados pelo CTA.
f) Fluxo de Combustível
Aeronaves equipadas com medidor de fluxo Marca “Edo Aire”
- Faixa Verde (Operação Cruzeiro Econômico)............................. 0 a 24 gal/h
- Radial Vermelha (Máxima)....................................................14PSI (35 gal/h)
Aeronaves com medidor de fluxo Marca “United Instruments”
- Faixa Verde (Operação Normal)................................................. 0 a 35 gal/h
- Radial Vermelha (Máxima)....................................................14PSI (35 gal/h)
Manual de Aeronave - Ipanema 13
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2.6 Limites de Peso
a) Peso Máximo de Decolagem
Categoria Restrita................................................................ 1800 Kg (3968 lb)
Categoria Normal................................................................. 1550 Kg (3418 lb)
3.1 Introdução
Esta seção apresenta os procedimentos recomendados para enfrentar em con-
dições satisfatórias em vários tipos de emergência e situações críticas. São
apresentados também todos os procedimentos de emergência conforme os re-
quisitos de homologação aplicáveis, assim como aqueles necessários à opera-
ção da aeronave, em função de suas características operacionais e de projeto.
As emergências causadas por mau funcionamento do motor ou de sistemas do
avião tornam-se muito raras, quando são corretamente observadas as praticas
adequadas de inspeção pré vôo e de manutenção. No entanto se surgirem
emergências, as orientações básicas contidas nesta Seção devem ser con-
sideradas e aplicadas como necessário, para sanar a dificuldade ou decidir
uma aterragem forçada. Os pilotos devem estar familiarizados com os proce-
dimentos aqui descritos para tomar a providência adequada, caso ocorra uma
situação de emergência. A maioria dos procedimentos básicos de emergência
faz parte do treinamento dos pilotos. Os procedimentos aqui descritos servem
como fonte de estudo para treinamento na EJ Escola de Aeronáutica Civil.
Em Vôo
1. Manete de Mistura – Corte
2. Válvula seletora de combustível – Fechada (F)
3. Bomba elétrica – Desligue
4. Interruptor ALTERN, Chave geral BAT e Chave MAG – Desl.
5. Planeio – 120 mph; aumente, se o fogo continuar;
6. Aterragem forçada – Execute como descrito em “Aterragem Forçada sem Motor”.
ATENÇÃO:
- O manche deve ser levado toda a frente. Seu uso próximo ao neutro,
nesta fase de recuperação, pode trazer efeitos adversos.
- A força necessária para levar o manche para frente pode ser da ordem
de 15 kg.
2. Assim que o avião parar de girar, neutralize os pedais, nivele as asas e
recupere-o com suavidade, do vôo picado.
4.1 Introdução
Esta Seção descreve os procedimentos normais recomendados.
A parte inicial desta Seção consiste da Lista Condensada de Verificações dos
Procedimentos Normais, que Fornece a seqüência de ações para operações
normais, com pouca ênfase sobre a operação dos sistemas.
A parte final desta Seção consiste de uma Lista Detalhada de Verificações
dos Procedimentos Normais, apresentando informações adicionais para es-
clarecimento mais completo ao piloto.
O piloto deve procurar familiarizar-se com os procedimentos aqui descritos,
a fim de ficar treinado e desembaraçado nas operações normais do avião.
As informações identificadas por uma coluna vertical de x’s são informações
aprovadas pelo CTA. As demais informações, embora não exigidas pelos re-
gulamentos de homologação, são fornecidas por serem julgadas de interesse
para uma operação eficiente e segura da aeronave.
4.13. Arremetida
1. Manete de Mistura – RICA.
2. Manete de hélice – MAX RPM.
3. Manete de potência – ABERTA.
4. Velocidade 80 MPH (85 MPH com 1800 kg).
5. Flapes – 8° .
6. Altura – 500 pés.
7. Flaps – Recolha.
[1]
a) Chave geral BAT – Verifique desligada.
b) Chave de ignição MAG – Verifique DESL.
c) Válvula seletora de combustível – Verifique selecionada para o tanque
mais cheio.
d) Compensador do profundor – Comande para Neutro.
e) Comando do ar de VENTILAÇÃO – Verifique quanto a funcionamento normal.
f) Cabine – Certifique-se de que os itens de equipamento estejam em segu-
rança e que os cabos de comando estejam livres de obstruções.
g) Porta e pára-brisa – Verifique quanto a estado geral, funcionamento e limpeza.
h) Facas e defletor de arames – Verifique quanto a estado geral.
i) Bagageiro – Bagagem acondicionada e porta fechada.
[2]
a) Superfícies de comando – Verifique quanto à liberdade de movimento e
segurança.
b) Bequilha – Verifique quanto a estado geral; pneu, quanto a enchimento
correto e alinhamento pneu/cubo.
[3]
a) Porta de acesso à cabine – Verifique quanto a estado geral.
b) Flape – Verifique quanto ao estado geral.
c) Aileron – Verifique quanto à liberdade de movimento e segurança.
d) Suspiro/ pressurização do tanque – Verifique quanto à obstrução.
[4]
a) Pitot – Remova a capa do Pitot e inspecione as suas tomadas quanto a
obstruções.
[6]
a) Dreno do filtro de combustível – Drene uma quantidade suficiente de com-
bustível (antes do primeiro vôo do dia e após cada reabastecimento), a fim de
eliminar qualquer sedimento.
b) Hélice – Verifique quanto a entalhes mossas e segurança.
Verifique quanto a vazamento de óleo ou graxa.
“Spinner” – Verifique quanto ao estado geral e segurança.
c) Motor e acessórios – Faça uma inspeção visual quanto a vazamento e
segurança da capota.
Verifique os tubos de escapamento quanto à segurança.
d) Nível de óleo – Verifique. Abasteça se necessário.
Verifique o fechamento correto da tampa de abastecimento e das janelas de
acesso.
[7]
Igual ao n° 5, exceto o item g.
[8]
Siga o n° 3 em ordem inversa.
NOTA:
- Se houver dúvida quanto à operação do sistema de ignição, uma verifica-
ção em RPM mais alta geralmente confirmará a deficiência. A ausência de
queda de RPM pode indicar uma falha no contacto à massa num lado do
magneto esteja avançada com relação à especificada.
- Se for necessária uma verificação do funcionamento correto do alterna-
dor e do regulador de voltagem, esta pode ser feita carregando-se momen-
taneamente (3 a 5 segundos) o circuito elétrico, por meio do acendimento
do farol de aterragem, durante o teste do motor. O amperímetro deverá
permanecer indicando um valor correspondente a menos de 3 A (+).
ADVERTÊNCIA
- O táxi sobre superfícies rústicas deve ser feito a baixo regime do motor, a
fim de evitar abrasão e danos à hélice e ao estabilizador horizontal.
- Evite superaquecimento no solo:
a) Mantenha sempre que possível, o avião contra o vento.
b) Manete de mistura em RICA.
c) Reduza ao mínimo o tempo de operação em marcha lenta e não exceda
2200 RPM no solo.
d) O motor é considerado suficientemente aquecido para decolagem quan-
do a manete de potência puder ser levada a pleno, sem ser possível notar
irregularidades no funcionamento do motor.
4.24. Decolagem
1. Bomba elétrica auxiliar – Ligue.
2. Manete de hélice – MAX RPM.
3. Potência – Máxima de decolagem – Manete a pleno.
ADVERTÊNCIA:
- É importante a verificação de potência máxima antes e durante o inicio da
corrida de decolagem. Qualquer indicação de mau funcionamento é motivo
para interromper a decolagem. É recomendado, neste caso, um teste as falha.
- Nas decolagens em superfícies de cascalho, a manete deve ser aberta
vagarosamente. Isto permitirá que o avião comece a se deslocar antes de
ser atingida uma alta RPM, minimizando assim danos à hélice.
- O motor é equipado com um sistema dinâmico de contrapesos e deve ser
operado de acordo com as recomendações. Evite movimentos bruscos da
manete de potência.
4.26. Subida
1. Bomba elétrica auxiliar – Verifique desligada.
2. Velocidade – Potência – Consulte a Seção 5 – Desempenho para os gráfi-
cos de velocidade de subida e potência.
3. Mistura – Conveniente. Veja o parágrafo 4.24.1.
4.27. Cruzeiro
O cruzeiro normal é feito sempre entre 60 e 75% da potência máxima.
NOTA: Em cruzeiro ou em operação agrícola, monitore a quantidade de
combustível em cada tanque e selecione adequadamente.
4.29. Arremetida
1. Manete de Mistura – RICA.
2. Manete de hélice – MAX RPM.
3. Manete de potência – Máxima de decolagem. Manete a pleno.
4. Velocidade – 80 mph mínimo (85mph com 1800 kg).
5. Flapes – Recolha para 8°.
6. Altitude – Mínimo 500 pés.
7. Flapes – Recolha totalmente.
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4.30. Após a aterragem
1. Flapes – recolha.
NOTA: Durante a corrida de aterragem, procure usar os pedais do leme
de direção para manter a proa, usando os freios o mínimo possível, para
evitar desgastes excessivo dos freios e pneus.
5.1 Generalidades
O EMB-201A é um avião monoplano, monoplace, asas baixa e inteiramente
metálico.
Destina-se basicamente a operação de aplicação aérea de produtos sólidos
ou líquidos em apoio à agricultura.
5.2 Estrutura
A estrutura da fuselagem é formada por uma treliça de tubos de aço soldados
e revestida por painéis de alumínio. A asa é metálica, tipo cantilever e semi-
monocoque. A empenagem é convencional, metálica. O trem de pouso, do
tipo convencional, é fixo.
5.3.1. Manche
O manche do tipo coluna, aciona de modo convencional os ailerons e o pro-
fundor, por meio de cabo, hastes, guinhóis e roldanas.
5.3.2. Pedais
Os pedais comandam o leme de direção de modo convencional.
A transmissão do movimento é feita por meio de cabos e guinhol.
Cada um dos pedais incorpora um cilindro mestre de freio. Os cilindros mes-
tres são comandados por ação de ponta de pé sobre os pedais.
Os pedais servem também à orientação da bequilha no solo, pois são ligados
a ela por meio de um sistema de molas.
5.5.2.1. Velocímetro
O velocímetro mostra a velocidade indicada do avião em MPH e nós em es-
calas concêntricas. O velocímetro é ligado às pressões estáticas e dinâmicas
do sistema anemométrico.
5.6.1. Pneus
Os pneus do trem dianteiro são Goodyear 8,5x10 (10 lonas), com câmara,
calibrados com pressão de 35 psi para 1550/1800 kg ou 30 psi para 915 kg.
O pneu da bequilha é de 10’’ calibrado com pressão de 55 psi.
5.6.2. Freios
Cada roda do trem dianteiro é equipada com um conjunto de freio a disco
operado hidraulicamente por um cilindro mestre. Cada cilindro mestre possui
um dispositivo de freio de estacionamento com comando independente.
5.7.2.1. Tacômetro
O tacômetro é acionado mecanicamente por um cabo flexível com terminal
na seção de acessórios do motor.
O tacômetro incorpora um totalizador de horas (para registro do tempo to-
tal de operação do motor), que entra em funcionamento logo que o motor
começa a girar.
Nos aviões N/S 200610, 200635 e seguintes, o tacômetro é acionado eletri-
camente e não possui totalizador incorporado. O horímetro que também é
acionado eletricamente, esta localizado no lado direito inferior do painel de
instrumentos.
a) Temperatura de Óleo
O indicador de temperatura de óleo é um instrumento elétrico, com escala
em °F, que recebe informação de um bulbo sensor instalado após o filtro de
fluxo total.
c) Pressão de Óleo
O indicador de pressão de óleo é um instrumento, dotado de tubo Bourdon,
com escala em psi, que recebe a pressão captada na linha de óleo do motor.
5.10.1.4. Amperímetro
O amperímetro localizado no lado direito do painel de instrumentos indica a cor-
rente do alternador para a bateria ou da bateria para o sistema elétrico do avião
(no primeiro caso, indicação positiva e, no último caso, indicação negativa).
Com o motor em funcionamento e a chave de bateria na posição INT, o am-
perímetro indica a razão de carga aplicada à bateria. Caso o alternador não
esteja funcionado ou a carga elétrica exceda a capacidade de funcionamento
do mesmo, o amperímetro indicará a razão de descarga da bateria.
Nos aviões N/S 200610, 200630 e seguintes, o amperímetro incorpora também
um voltímetro, cuja seleção é feita por um interruptor no próprio amperímetro.
1. Luz de Transmissão.
Esta luz, quando acesa, indica que o transceptor está em transmissão. A
intensidade luz varia conforme o nível de modulação de voz.
2. Botão VOL
É o botão menor, localizado na parte superior esquerda do painel. Serve para
ligar e controlar o nível de áudio do receptor.
1. Seletor de Modo
Na posição OFF, desliga o aparelho; na posição ADF, o circuito funciona
como radiogoniômetro automático e na posição REC, como receptor con-
vencional.
4. Botão de Sintonia
Situado logo abaixo do mostrador de freqüência, este botão serve para sinto-
nizar a freqüência da estação de rádio; esta sintonização aparecerá no indi-
cador de sintonia situado no lado esquerdo do painel, acima do botão seletor
de faixa.
5. Botão de Teste
Serve para confirmar a indicação do ponteiro ao fornecer a relativa de uma
estação sintonizada. Pressionando-se o botão, o ponteiro desloca-se. Ao ser
solto, o ponteiro deverá voltar à indicação anterior.
5.13.7.4. Manômetro
O manômetro, instalado na parte superior do painel de instrumentos, indica
continuamente a pressão em psi do produto liquido nas unidades de pulve-
rização.
a) Atomizadores
O atomizador consiste de uma tela cilíndrica que gira sobre rolamentos ao
redor de um eixo fixo montado em um suporte especial na asa, acionado por
um impelidor eólico.
A energia para o funcionamento do atomizador é fornecida pelo fluxo de ar
que passa pelas cincos pás do impelidor eólico. As cincos pás fixadas em um
tubo são dinamicamente balanceadas e podem ter seu passo regulado, o que
determina a velocidade de rotação do atomizador.
O produto agrícola passa pelo eixo oco e, em seguida, por um pulverizador-
-defletor que garante uma distribuição uniforme sobre a tela rotativa. Depois
de deixar o pulverizador-defletor, o líquido passa por um tubo difusor que faz
a atomização inicial do líquido, antes que atinja a tela.
Finalmente, completa-se a atomização do líquido na sua passagem pela tela
rotativa. A dimensão final da partícula de líquido é determinada pela maior ou
menor rotação da tela do atomizador.
NOTA: O totalizador aumenta uma unidade, toda vez que o sistema é liga-
do. Isto é normal e esse fato deve ser lembrado quando totalizador estiver
sendo usado cumulativamente.
NOTA:
- A indicação de vazão do instrumento é dada em litros/minuto. O cálculo é
simples e direto. Conhecida a quantidade de líquido recolhida no recipiente
graduado, divide-se pelo tempo (em minutos) necessário para alcançá-lo.
Ilustrado: imagine que, após a abertura da válvula de controle, o tempo ne-
cessário para encher um recipiente de 40 litros tenha sido de 8 minutos.
Conseqüentemente, a vazão calculada é: 40÷8=5 (ou 5 litros /minutos). Ve-
rificando a anotação tomada do indicador de vazão de fluxo, notou-se que
o mesmo deu uma leitura de 4.9. isto significa que há um erro de indicação
do instrumento e a sua correção é feita por meio do botão “fine adjustment”.
Deve-se, sempre, confrontar o volume recolhido no recipiente calibrado
com a marcação do totalizador.
- O controle “fine adjustment” proporciona uma variação de +/- 2% na leitu-
ra do indicador (e do totalizador), a fim de compensar pequenos erros devi-
dos a fatores, como viscosidade do produto ou turbulência. As graduações
desde controle são apenas para indicação de uma referencia desejada.
ATUALIZAÇÕES E CORREÇÕES
Para atualizações ou correções neste manual,
encaminhe um e-mail para contato@ej.com.br.
Sua colaboração é muito importante para nós.
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