Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O conteúdo desta obra é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião da
editora.
Autor:
Napoleon Hill
Tradução:
Preparação de texto:
Ronald Polito
Revisão:
3GB Consulting
Projeto gráfico:
Jéssica Wendy
Quem pensa enriquece: edição oficial e original de 1937 / Napoleon Hill ; tradução de Lúcia Brito,
contato@citadel.com.br
www.citadel.com.br
Quem Pensa Enriquece™ é uma marca registrada do Instituto de Albuquerque e licenciada para Citadel
Grupo Editorial.
*Mais de 110 milhões de cópias vendidas no mundo, segundo a Fundação Napoleon Hill.
QUEM PENSA ENRIQUECE
A fórmula de Andrew Carnegie para se ganhar dinheiro, baseada nos treze passos
comprovados para a riqueza, é ensinada pela primeira vez.
P N H
Os treze passos para a riqueza descritos neste livro oferecem a mais resumida e
confiável filosofia de realização pessoal já apresentada para o benefício do homem
ou mulher que esteja em busca de um objetivo definido na vida.
Antes de dar início à leitura, será de enorme proveito você ter em mente que
este livro não foi escrito para entretenimento. Você não conseguirá assimilar o
conteúdo de modo apropriado em uma semana ou um mês.
Depois de ler todo o livro, o Dr. Miller Reese Hutchinson, consultor de
engenharia nacionalmente conhecido e sócio de longa data de Thomas A. Edison,
disse:
O Dr. John R. Turner, reitor da Faculdade da Cidade de Nova York, depois de ler o
livro, disse: “O melhor exemplo da solidez desta filosofia é seu filho, Blair, cuja
história dramática você descreve no capítulo sobre desejo”. Turner refere-se ao
filho do autor, que, nascido sem capacidade auditiva normal, não apenas evitou se
tornar um surdo-mudo, como também converteu a deficiência em um ativo
inestimável, aplicando a filosofia aqui descrita. Depois de ler a história de Blair
Hill (no capítulo 1), você perceberá que está prestes a se apossar de uma filosofia
que pode ser transmutada em riqueza material ou servir prontamente para
proporcionar paz mental, compreensão, harmonia espiritual e, em alguns casos –
como o do filho do autor –, ajudar a dominar problemas físicos.
A MANEIRA MAIS PROVEITOSA DE USAR ESTE LIVRO
Washington, D.C.
Fico feliz por ter tido o privilégio de lhe prestar uma pequena
ajuda na organização desse curso esplêndido de filosofia do
“bom senso”.
Atenciosamente,
–W H T
(Ex-presidente dos Estados Unidos e ex-presidente da
Suprema Corte)
– F. W. W
–R D
–S G
–W W
Um príncipe mercador
–J W
Sei que você está fazendo um tremendo bem com sua Lei do
Sucesso. Não me daria ao trabalho de fixar um valor monetário
nesse treinamento porque este traz ao aluno qualidades que não
podem ser mensuradas apenas em dinheiro.
–G E
–W W J .
SUMÁRIO
Prefácio do autor
Introdução
Capítulo 1: Desejo
Primeiro passo para a riqueza
Capítulo 2: Fé
Segundo passo para a riqueza
Capítulo 3: Autossugestão
Terceiro passo para a riqueza
Capítulo 5: Imaginação
Quinto passo para a riqueza
Capítulo 7: Decisão
Sétimo passo para a riqueza
Capítulo 8: Persistência
Oitavo passo para a riqueza
Capítulo 9: O poder do MasterMind
Nono passo para a riqueza
Até hoje, frequentemente procuro pensar em como posso atingir minhas metas,
manter a visão e o legado que construí e materializar os sonhos que me energizam.
Por isso, desde aquele outono de 1978, continuo estudando e pesquisando os textos
do meu mentor. Mas para você que ainda não leu O manuscrito original, de
Napoleon Hill, o que foi esse outono de 1978?
Sou o sétimo filho de uma família de onze irmãos. Meus pais eram colonos em
uma fazenda próxima de Monte Carlo, vilarejo do oeste catarinense. Vivíamos
todos com um salário mínimo. Na década de 1960, a cidadezinha tinha pouco mais
de oitenta famílias, que trabalhavam na extração de araucária. Não bastasse a vida
difícil, árdua, que por natureza já nos exigia enormes esforços, havia para mim um
desafio ainda maior. Uma espécie de fantasma assustador rondava sempre à minha
volta. Esse monstro aterrorizante era a minha timidez. Um misto do legado da
orientação familiar e da rigorosa cultura religiosa a que fui submetido. Cresci
como um tipo acanhado, fechado em mim, uma ostra. Falar com as pessoas era
uma verdadeira tortura. O contato social me parecia impossível, havia uma barreira
intransponível. Assim, a timidez, inimiga contumaz, foi o grande obstáculo a ser
vencido na infância e adolescência. Minha mãe ensinou-me a ler na Bíblia, e foi
esse o meu primeiro contato com a cultura. Quando entrei na escola, já sabia ler, o
que naquela época e naquela região agrícola era algo raro. Isso de certa forma
moldou meu caráter e me ajudou a desenvolver o gosto pela leitura. Tinha e tenho
na Bíblia uma inesgotável fonte de conhecimento. Cheguei a Balneário Camboriú
com nove para dez anos de idade. Vendia picolé na praia, engraxava sapatos na
rodoviária, vendia lenha de casa em casa e carregava pacotes do caixa do
supermercado até os carros para ganhar gorjeta. Dessa forma ajudava no sustento
da casa. Segundo a orientação da igreja que nossa família frequentava, as crianças
não podiam jogar bola nem ver televisão. Praia somente para trabalhar — para se
divertir, era pecado. Como alternativa de lazer, restou-me apenas a leitura. No
bairro de periferia onde morávamos, havia uma biblioteca pública a duas ruas da
minha casa. Foi o meu playground. Aos quatorze anos, uma leitura teve efeito
significativo em minha vida e marcou um novo momento. No outono de 1978, tive
contato pela primeira vez com os manuscritos, de Napoleon Hill. Esse livro ajudou
a curar uma das minhas feridas mortais, que era o medo da pobreza. Foi uma
leitura de enorme ajuda. Fez-me decidir de uma vez por todas como eu realizaria
meus objetivos. Unificou meu pensamento e proporcionou um caminho direto e
claro para alcançar o que eu desejava. Aprendi no livro que mais de 90% das
pessoas ricas não nasceram ricas. E que o fato de terem nascido pobres se tornou
uma vantagem competitiva ao longo da vida, pois descobriram que problemas não
matam. O livro me fez entender que eu não era pobre. Eu apenas não tinha
dinheiro no momento. E isso foi libertador! Enchi-me de esperança, e, ao sair à rua
no dia seguinte, meu ânimo era outro, meu olhar para o mundo era outro. Passei a
cumprimentar as pessoas e fiz um planejamento que transformou minha vida de
forma surpreendente. Quem me conhece hoje não reconhece o menino que saiu de
Monte Carlo para conhecer Napoleon Hill numa biblioteca pública de Balneário
Camboriú. Tornei-me professor universitário, palestrante internacional, ouvidor
convidado da ONU. Meus livros já foram publicados em três continentes.
Como já disse naquela edição, o grupo editorial Citadel me comunicou que
havia adquirido os direitos autorais do primeiro livro de Napoleon Hill (Law of
Success) e que lançaria a versão original inédita no Brasil, com o título O
manuscrito original. Emocionado, lembrei-me de toda a minha trajetória e fiquei
lisonjeado e animado com a oportunidade de poder ajudar mais pessoas a percorrer
o mesmo caminho. Esse é o meu legado.
Desta vez não é diferente. Este livro que está em suas mãos é o título mais
conhecido de Napoleon Hill no mundo. Quem pensa enriquece se apresentou
como uma possibilidade mais sucinta de acesso aos conceitos de Hill,
principalmente para aqueles que ainda não tinham tido nenhum contado com os
manuscritos de Law of success. Essa edição foi capaz de transpor as barreiras
territoriais, políticas e de linguagem, sendo traduzida para muitos países, com mais
de cem milhões de cópias vendidas e um número infinito de vidas impactadas
direta e indiretamente por sua mensagem. Sim, é este o material que chega em suas
mãos agora: a versão original de 1937, com nova tradução e editado de maneira
primorosa. O livro, que já era um sucesso no Brasil, agora chega com uma edição
mais do que especial, chancelada pela Fundação Napoleon Hill internacional.
Mesmo com o decorrer de muitas décadas, ele continua atual, original e totalmente
aplicável à realidade moderna.
Quando falo de minha vida, não o faço por vaidade. Acredite! É porque sei que
minha história tem, sim, um valor pedagógico. Como a vida de qualquer pessoa,
aliás. Conto minha história para dizer que tenho plena convicção de que eu não
teria realizado nenhum de meus sonhos se não tivesse me dedicado ao
desenvolvimento contínuo.
Espero que, assim como fez comigo, as pérolas de Napoleon Hill lhe ensinem
que o potencial está em você, e, independentemente de sua condição financeira
atual, você não é pobre, porque aquilo que tem dentro de você vale muito mais do
que o ouro. Tudo o que sua mente pode imaginar, você pode realizar, nunca se
esqueça disso.
–J A
Presidente do MasterMind e representante da Fundação Napoleon Hill para a
língua portuguesa
PREFÁCIO DO AUTOR
–O
INTRODUÇÃO
Another random document with
no related content on Scribd:
“Butcha,” 326
Butchers, 299
Buttermilk, 171
Buy a horse, 206
grapes for wine-making, 229
Buying horses, 58
C⸺, Major, 3
Cah (Kah), 174
Calico printers, 200
rinsers, 193
Call to the bath, 72
Camel, bite of the, 243
fight, 242
tics, 392
Camels, mode of procuring fighting, 242
Campanile, the, Julfa, 157
Camp out, 348
Captain Burke, 344
Hansard, 343
S⸺, 179
T⸺, R.E., 278
Carapet, Mr., 357
Caravanserai Gulshan, 200
Mokhlis, 182
Carboys, 236
Card-playing, 96
Carpets, Persian, 149;
1883, 150
all wool, 151
Bath, 152
colours of, 150
fast colours, 149
faults in, 150
“Gelīm,” 152
increase in price of, 153
“Jejīm,” 152
Meshed, 149
mode of laying, 152
“Nammad,” 152
of great value, 151
of Mūrghāb, 151
old, 149
patterns of, 150
quality of, 150
value, 151
why they last, 150
Carvings, Abadeh, 332
Cashmere shawls, 274
Caspian steamer, 211
Cathedral of Julfa, 100
Cats, long-haired, 305
ordinary, 305
Causeways, 198
Cavalry, irregular, 266
Cells of students, 197
Cemetery, Armenian, 162
Chaff beds, 20, 25
Chah Ali Bunder, 275
Chambers, Captain, 127, 176
Character of Armenians, 316
Persians, 314
Char Bagh, 135, 196
Chardūr, 325
Chargāt, the, 322
Charlesiah, 132
Charms, 291
Cheap freehold, a, 206
Cheapness of ice, 240
Cheese, tale of the phantom, 172
Chelinjeh Khan, 223
Chess, 97
Chibouque, 32
Children, dress of, 325
Cholar wine, 229
grape, 232
Cholera, 224
Chuppering, rules of, 259
Chupper khana, interior, 25
a, 386
whip, 22
Church Missionary Establishment, 165
Church Missionary Schools, 144, 163
Church Missionary Society, educational work of, 144
Church of England, 166
Jesuits, 143
Civil suits, 189
Claim to sanctity of Armenians, 73
Classical Persian, 278
Clay biscuits, 334
Cleanliness of Persians, 316
Clemency, royal, 317
Climate, variable, 339
Clothes of Persians, 318
Cocculus indicus, 129
Coffee à la Turca, 6
Coinage, new, 371
Collars, difficulty of washing, 153
College at Ispahan, 196
Teheran, 338
Collins, Sergeant, 293
place of murder of, 351
Colonel Prideaux, 346
Colt, anecdote of a, 103
grey, 239
Comfort of travelling, 55
Common flowers, 172
Complexion of women, 324
Compliments, Persian, 28
Concubines, 326
Confiscation, 155
Constantinople, 5
Conversation with king’s son, 165
Cook, my, tries to take priest’s orders, 139
Cooks, 297
Cook-shops, 298
Coral reef, 342
Cossack regiments, 370
Cost of living, 186
Costume, Persian, 317
of women, 322
Court costume, 50
Courtiers, 199
Cream, mode of obtaining, 171
Credit, 188
Crickets, mole, 216
Crops, 173
Croquet lawn, 167
Crucifixions, 204
Cruelty to horses, 329
to a nun, 140
to Yari, 78
Cruelties to Mirza Naim, 272
Crying off, 188
Cucumber jam, 92
Cuisine, Persian, 296
Curdled milk, 171
Curio buying, 332
Curious accident, 128
ring, 376
Cursing Baab, 155
Curtain in Armenian church, 140
Custom-house, 267
Custom of Shiraz, 379
the Kūrūk, 370
Cut straw, 174
Cyrus, tomb of, 355
D⸺, Mr., 51
Damage to telegraph line, 113
Damascening, 189
Dar, the, 201, 282
Darius, treasure of, 78
Daroga, the, 371
Day in Ispahan, 200
Day of Judgment, picture of the, 161
Debauchee, a, 244
Decorated pond, 50
Decorations, church interior, 160
Dehbeed, 356
tax-man at, 133
Delleh, 69
Demarvend, 373
Dervish and puppets, tale of, 285
at tomb of Hafiz, 278
Dervishes, 42
at Tazzia, 281
garden, 46
hats, 44
horn, 46
mode of begging, 44
vices, 46
vows, 43
Desht-i-arjeen, 350
Diana, temple of, reputed, 107
Dig for treasure, we, 79
Dilgoosha, 220, 274
Dinner on road, 107
sent away, 245
with a Persian prince, 114
Discipline, 71
Disguise of robbers, 264
Dispensary, my, 200
over the prison, 182
Doctors, 33
Doctors, studies of, 338
Dog-cart, my, 248
Dog, loss of, 129
Dogs, varieties of, 306
Doherty, Mr., 401
Dome, tiled, 196
Donkeys, 365
handsome, 342
Doogh, 171
Doong, 391
Door, substitute for, 394
Doors at Erzeroum, 213
silver, 196
Double snipe, 107
Dozd-gah, 262
Dr. Hoernle, 163
Dr. Odling, 351
Dressel’s, 408
Dresses of honour, 51
Dress of dervishes, 43
Dried bread, 336
fruits, preparing, 169
Drink in Julfa, 141
Drive to Ispahan, 373
Drunkards, Persian, 141
Dubbeh, 188
Ducks, wild, 176
Dunaberg, 407
Dung beetles, 216
Duration of journey, 412
Durbend, 404
Dyah, 326
Dying twice, 203
G⸺, Colonel, 2
G⸺, Mr., 97
Gambling in Pera, 9
Game, 299
Games, 97
Gardening, 309
Garden-parties, 311
Gardens at Shiraz, 223
Gate of Royal Garden, 198
Gelim, 152
Georgian ladies, 17
Gersteiger Khan, the Baron, 370
Gez, 158, 383
Ghilān shoes, 399
Gholam, a bold, 178
Girls’ school, 165
Goggles, 54
Golden pipes, 112
Goldsmid, Sir F., 56, 157, 417
Goor Khur, 308
Gougas, 127
Governor of Fars, 135
Fussa, 244
Governor’s garden, 199
Grain, extracting, 174
stores, curious, 385
Grape feeding of horses, 103
sugar, 171
Grapes as horse feed, 171
varieties of, 171
Grateful Armenian, 93
Graves, Armenian, 162
Great square of Teheran, 52
Gregor, Saint, 160
Greyhounds, 305
“Grimes,” 344
Guebre-abad, 385
Guebre gardener, 369
Gulf Arabs, 106
Gulhaek, 369
road, 36
Gūlpigon, 127, 132
Gulshan caravanserai, 200
Gūmrūkji, anecdote of a, 237
Gun at sunset, 284
Gunge, a, 77
Guns, blowing from, 202
Gurken, 216
Gymnastics, 98
I am mobbed, 82
I am robbed, 263
Ibrahim, 383
Ice, cheapness of, 246
mode of making, 241
Ices, 240
I commence the cornet, 72
I decorate a house, 206
Idleness of Armenians, 359
I fall among brigands, 259
Illness, 207
of Zil-es-Sultan, 255
Imādieh, 118
Imād-u-Dowlet, 108
looted, 119
Imād-u-Dowlet’s bad son, 124
Imām-i-Juma, 153, 199
Imām Riza, 387
Imāmzādeh Hāshem, 400
Immorality of Armenians, 138
pigeon-flying, 94
Impregnable village, 262
Impromptu entertainment, 312
Indelicate dress of ladies, 40
Indian lottery, 340
Industry of Armenian women, 360
Infants, 325
Inlaid work, 332
Interest, rate of, 76
Interior of house of a grandee, 39
mosque, 97
Intricate carpentry, 39
Intrigues of Shiraz women, 276
Ironing, 333
Iron poles, 301
Irregular cavalry, 266
Irreligion common, 339
Irrigation, artificial, 127
Iskender, 378
Ispahan, 215
arrival at, 135
Ispahan bridge, 135
cobs, 105
Ispahani, honesty of, 192
Ispahan priests, 197
start for, 127
Istikhara, 277
Istikhbal, 56, 109