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Marcio Holland
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Márclo Holland
organizadores
Taxa
Estudos ffi
d Gâmbio no BfâsÍl
uma perspectiva do desenvolvimento econômico
Taxa de Gâmbio no Brasil
n{^1
ffi
ffi
ELSEVIER
Y FGV
EESP
PROJETOS G
CAMPU
O 2011, Elsevier Editora Ltda.
tsBN 978-85-352-4536-3
Nota: Muito zelo e técnica foram empregados na edição desta obra. No entanto, podem ocorrer erros de
digitação, impressão ou dúvida conceitual. Em qualquer das hipóteses, solicitamos a comunicação ao nosso
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C P- Brasil. Catalogação-na-Íonte
I
Apêndice
tsBN 978-85-352-4536-3
Guido Mantega
Apresentação
Os Organizadores
Os autores
Bruno Perosa
Cláudio Fernandes
Marcio Holland
Nelson Marconi
Paulo Gala
TNTRODUçÃO xxilr
7 36
6 32
5 28
4 24
3 20
2 16
1 12
0 I
-1 4
-2 0
50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 00 05 10
-
Fonte: lpeadata.
Elaboração: Os organizadores.
TAXA DE CÂMBIO NO BRASIL
50.000 180
40.000 160
30.000 140
20.000 120
10.000 100
-10.000
1980 1 985 1 990 1 995
Fonte: Bacen.
-
Elaboração: Os organizadores.
TAXA DE CÂMBIO NO BRASIL
r 1990 a 2009
que, além disso, possuem política cambial com taxa flutuante. Sendo assim,
nesse estudo sáo utilizados modelos de séries temporais para analisar a trans-
missáo de como ocorrem as variaçóes dos preços internacionais de commodi-
ties agrícolas para a taxa de câmbio real no Brasil, tanto para o curto quanto
para o longo prazo. Caso essa elasticidade de transmissáo se.ia igual ou supe-
rior à unidade, pode-se considerar que a elevaçâo dos preços de commodities,
ou seja, choques reais, tem impacto expressivo sobre a formaçáo da taxa de
câmbio brasileira. No entanto, se essa elasticidade estiver mais próxima de
zero do que da unidade, esse argumento náo se sustenta, havendo outras va-
riáveis que contribuem de forma mais significativa para a apreciaçáo cambial.
Os resultados obtidos por esse estudo demonstram que variaçóes nos preços
internacionais de commodities agrícolas náo sáo transmitidas para a taxa de
câmbio real no Brasil, no longo prazo, sendo que essa transmissáo se resume
ao curto pÍazo e, além disso, essa transmissáo é inelástica.
Finalmente, no Capítulo 8, Fernandes e Holland apresentam revisáo da
literatura empírica sobre a racionalidade das expectativas e eficiência do mer-
cado de câmbio, e a aplicam para o caso do mercad.o de câmbio brasileiro
entre 2002 e2007, em três horizontes distintos de tempo, utilizando-se: (i) de
dados da pesquisa Focus do Banco Central do Brasil para identificar se o viés
TAXA DE CÂMBIO NO BRASIL
Mtírcio Holland
Yoshiabi Nakano
Sumário
Agradecimentos
Prefácio vii
Apresentação xi
Os autores xiii
lntrodução xxi
cnpíruLo 1
Referências 2g
Anexo: Lista das variáveis utilizadas no modelo econométrico 30
cepíruLo 2
Referências 70
Anexo l: Relação de setores da contas nacionais (SCN) classificados nos grupos
adotados neste capítulo 72
Anexo ll: Composição dos grupos de países integrantes da Tabela 2.1 (evolução da
renda per capito e da participação da manufatura no valor adicionado) 73
Anexo lll: Participação do valor adicionado de cada setor no valor adicionado geral 74
cAPÍTULo 3
CAPÍTULo 4
cAPÍTULo s
CAPÍTULO 6
cRpÍruLo z
cAPíTULo 8
Sumário de figuras
Tabela 1.1 Brasil: t996, primeiro trimestre de 2010 - modelos de correção de erro
para a aceleração do crescimento do PIB (a variável dependente é a segunda
diferença do logaritmo neperiano do PIB) rB
Tabela 1.2 lmplicações de uma flutuação cambial administrada para o regime de metas
de inflação 22
Tabela 2.1 Estimativa da contribuição de cada setor para a variação da produtividade
média da economia, considerando, em cada linha, uma elevação do emprego
de 5% e do valor adicionado de 10% em um tal setor 37
Tabela 2.2 Consumo intermediário - ind % dos produtos consumidos em cada setor
de atividade 4t
Tabela 2.3 Evolução da renda per capita e da participação da manufatura no valor
adicionado 49
Tabela 2.4 lndicadores de comércio exterior 59
Tabela 2.5 lndicadores de comércio exterior 60
Tabela 2.6 Evolução dos preços de exportações e importações 6z
Tabela 2.7 lndicadores de comércio exterior segundo a categoria de uso 6l
Tabela 2.8 Participação % das importações por categoria de uso no total, para cada
setor. Cálculo baseado nos valores contantes a preços de 1995 64
Tabela 2.9 Participação % da importação de intermediários (incluicombustíveis) no
consumo intermediário cálculo baseado nos valores constantes, em reais
de 1995 65
Tabela 2.10 Modelo dinâmico da participação da manufatura no produto total 68
Tabela 3.1 Teste Dickey-Fuller Aumentado (ADF): nível e diferença 9r
Tabela 3.2 Teste Phillip-Perron (PP): nível e diferença 92
Tabela 3.3 Estimativa por MQO: TS variável dependente 93
Tabela 3.4 Testes de raiz unitária nos resíduos 93
Tabela 3.5 Teste de Cointegração 94
Tabela 3.6 Equação de longo prazo (normalizada) 96
Tabela 3.7 Decomposição da variância da poupança interna 97
Tabela 4.1 Composição da pauta de exportações brasileiras (L996-2008, fator de
agregação) 108
xxxviii TAxA DE CÂMBIo No BRASIL
Tabela 7.5 Resultados dos testes de raiz unitária ADF, resíduos da autorregressão
com variável de intervenção do tipo levelshift, variável dependente LlA,
janeiro de 2000 a fevereiro de 2010 22O
Tabela 7.6 Estimativas do modelo Arima com variáveis de intervenção, variável LTCR
diferenciada de ordem 1, janeiro de 2000 a fevereiro de 2010 Z21-
ÍabelaT .7 Resultados do teste Ljung-Box, variável LTCR, janeiro de 2000 a fevereiro de 2010 22t
Tabela 7.9 Resultados do teste Ljung-Box, variável LlA, janeiro de 2000 a fevereiro de 2010 222
Tabela 7.8 Estimativas do modelo Arima com variável de intervenção, variável LIA
diferenciada de ordem 1, janeiro de 2000 a fevereiro de 2010 222
Tabela 7.10 Resultados do modelo de Função de Transferência com lntervenção, janeiro
de 2000 a fevereiro de 2010 224
Tabela 7.11 Resultados do teste Ljung-Box, modelo de Função de Transferência com
lntervenção, janeiro de 2000 a fevereiro de 2010 225
Tabela7.72 Resultados do caso 3 para o teste de cointegração deJohansen para a
estatística L,"ço, variáveis LTCR e UA, janeiro de 2000 a fevereiro de 2010 226
Tabela 7.13 Resultados do caso 2parao teste de cointegração deJohansen para a
estatística Àt,.ço, Vâriáveis LTCR e LlA, janeiro de 2000 a fevereiro de 2010 226
Tabela 8.t Resultados do teste de Chow paÍa a série spot novembro de 2001a julho de 2007 242
Tabela 8.2 Teste de raiz unitária da base nov/01 244
Tabela 8.3 Teste de raiz unitária da base fev/03 244
Tabela 8.4 Depreciação média anualizada realizada, esperada e prevista pelo forword
(diferencial doforward) em t para t + k. Base de nov/01 a julloT 2qB
Tabela 8.5 Causalidade de Granger do retorno em excesso das variáveis em primeira
diferença 252
Tabela 8.6 Decomposição média do Diferencial Forward entre variação cambial
esperada média e prêmio de risco médio (Nov/01ajul/O8) 254
Tabela 8.7 VAR com cointegração pelo método deJohansen - retorno em excesso,
base nov/01 255
Tabela 8.8 VAR com cointegração pelo método deJohansen - retorno em excesso,
basefev/O3 256
Tabela 8.9 Decomposição média do diferencialforwardentre variação cambial esperada
média e prêmio de risco médio (nov/01a jul/08) 251
Tabela 8.to Causalidade de Granger da eficiência de mercado das variáveis em primeira
diferença 258
Tabela 8.11 VAR com cointegração pelo método deJohansen - eficiência de mercado,
base nov/01 260
Tabela 8.tZ VAR com cointegração pelo método deJohansen - eficiência de mercado,
basefev/O3 261
Tabela 8.t3 Variação cambial realizada e esperada (nov/01a jul/08) 262
Tabela 8.t4 Causalidade de Granger da racionalidade das expectativas das variáveis
em 1a diferença 263
Tabela 8.15 VAR com cointegração pelo método deJohansen - racionalidade das
expectativas, base nov/01 267
Tabela 8.16 VAR com cointegração pelo método deJohansen - racionalidade das
expectatívas, basefev/03 268
Sumário de gráficos
básicos de 1995 46
Grâfico2.2 Participação (Z) da indústria de transformação no valor adicionado a preços
básicos de 1995 46
Gráfico 2.3 Renda per copitae participação da manufatura no valor adicionado no período
1950-2005 (exceto ex Alem Ocid, de 1950 a 1991) 48
Gráfico2.4 agregado
Participação relativa dos setores no valor adicionado 51
Gráfico 2.5 Produtividade relativa dos setores 52
Gráfico 2.6 Participação relativa dos setores na ocupação total 53
Gráíico2.7 Participação relativa do investimento do setor no investimento da indÚstria 55
Gráfico 2.8 indÚstria
Participação setorial no investimento da 55
Gráfico 2.9 Valor do investimento setorial na indÚstria 56
Gráfico 3.1 Taxa de câmbio real e poupança privada interna em percentual do PIB
(1950-2007) BB
CAPíTULO 1
The drama ends when the warrior, overcome by the memory of his
own sorrows and by grief for those slain with him in battle, throws
down his sword and weeps,—spreading out his fan before him.
The intervening farce represented the exploits of three blind men
who had stolen a Biwa, and of a friend of the owner who tried to get
it back. Then followed a slightly different version of the drama called
“Hana-ga-Tami,” or “The Flower Token,” which we had already seen
at the other theatre. And this was followed, in turn, by a farce which
made fun of the attempted frauds of three sellers of patent
medicines.
The last Nō performance of the day bore the tide of “Akogi,” the
name of a sea-side place near Ise. A fisherman has committed the
awful crime of fishing in forbidden waters,—in fact, in waters no less
sacred than those of the fish-pond of the Imperial shrines at Ise. For
this unpardonable sin he has been executed. But he has not stopped
at the crime of poaching on the preserves of the most inviolable of all
the temples. He has killed the fish which he caught, and has thus
sinned against one of the most sacred of the tenets of Buddhism.
When, then, his ghost expresses the utmost contrition and begs a
travelling priest to intercede for its salvation, he begs in vain. For he
is told that his sin is against both Heaven and the Heaven-
descended Emperor, and is therefore beyond all possible
forgiveness. At this the lost spirit goes through a wild dance, which
gives a pantomimic representation of his secret crime, and of the
throwing of his headless body into the sea; where “the waves of
water are changed for him into waves of fire.” Any severe foreign
criticism of the astonishing disproportion between this poor fellow’s
crime and the punishment it brought upon him, might easily be
modified by reminder of the old-time game-laws in England and
other European countries; as well as of the comparatively trivial
causes which have led certain Christian sects to consign their fellow
men to hopeless perdition.
The most painstaking observation and subsequent reflection did not
enable me to decide in my own mind between these rival schools of
Nō, on the ground of their relative æsthetical merits. I had valid
reasons, therefore, besides, the reasonable caution of politeness, for
declining to render any decision. It was not difficult to see, however,
that the Ho-sho-kwai, or more “militant” of the two schools, dealt with
more discretion,—not to say timorousness,—with the religious value
of the Bushidō, and with the future fate of those who, without the
faith of Buddhism, are governed by its moral code. With regard to
influence, in general, of this form of the art of dramatic
representation, upon the æsthetical and moral development of the
Japanese people, on the whole, I have no doubt of its salutary
character. Like the old Greek drama, but unlike anything which we
have, or at present seem likely to have, in this country, the Nō has
both expressed and cultivated much of what has been artistically and
ethically best of the life characteristic of the national development.
CHAPTER IX
IKEGAMI AND JAPANESE BUDDHISM