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DESCRIÇÃO DOS DESVIOS AÇÕES TOMADAS/PROPOSTA DE

MELHORIA
Colaborador transitando para a realização da Solicitado a limpeza no local de trajeto tornando o
atividade de troca de rolos da correia (local onde foi mesmo seguro, e será realizado orientação de toda
registrado o evento) em local de acesso para a equipe em DDS quanto a importância de receber o
realização da atividade com acúmulo de material. local da atividade limpo, no próximo dia (data do
evento a ser feito).
Durante o atendimento mecânico na correia (local Orientado o mesmo a realizar uso da máscara
onde foi registrado o evento), o colaborador retirou durante toda a presença na área devido presença de
a máscara descartável contra poeira estando o local poeira no local.
com presença de poeira.
Colaborador saindo do ponto de apoio (Container) Abordagem e orientação do mesmo em não sair do
com o capacete debaixo do braço, ao avistar o container antes de conferir se está utilizando todos
auditor realizou o uso do mesmo. os epi’s necessários. Agendo para o DDS do dia
(data do evento a ser feito).
Colaborador deslocando na área externa do ponto Solicitado limpeza e organização do local.
de apoio desorganizada e com obstáculo, expondo o
mesmo ao risco de queda.
Utilizar ferramentas inadequadas: Utilizar Uso correto de ferramentas: Da mesma forma que
ferramentas sem a devida manutenção, muito se deve averiguar os EPIs, averigue também o uso
velhas ou inadequadas ao serviço que está de ferramentas, se estão usando de forma correta e
realizando pode expor o trabalhador a riscos. em que estado essas ferramentas se encontram.
Falta de atenção e ritmo acelerado: Focar Avalie a saúde mental dos trabalhadores: monitore
totalmente na produtividade ou querer acabar o os comportamentos inadequados, conflitos entre os
serviço rapidamente, reduz a qualidade do serviço e trabalhadores ou situações de afastamentos de
pode provocar acidentes. trabalhadores por motivos relacionados com a
saúde mental.
Operar máquinas ou equipamentos sem Tenha um bom controle sobre as
capacitação: O treinamento do operador do capacitações: Algumas atividades exigem que os
equipamento ensina a melhor forma de operar o trabalhadores estejam treinados, treinamentos que
equipamento, explica os riscos que representam e devem ser renovados inclusive, saber exatamente se
ensina como evitá-los. Se o maquinário for usado o seu trabalhador está com os treinamentos em dia é
por um funcionário inapto, ele arrisca sua vida e a muito importante, para facilitar isso você pode
vida de todos ao seu redor. adotar sistemas como o OnSafety.
Não utilizar o equipamento de segurança Realize DDS: O DDS é um ótimo meio de informar
adequadamente: O uso de EPIs é obrigatório. No e educar os colaboradores sobre a importância dos
entanto, muitos colaboradores os deixam de lado. protocolos de segurança. DDS sobre a importância
Desculpas como o desconforto que o aparelho do uso de EPIs, sobre como usá-los, sobre a
causa ou considerar que você não precisa dele por importância de treinamentos, podem ser bons
excesso de confiança são comuns. aliados neste caso.
Análise preliminar de risco
Equipamentos de proteção individual (EPIs) e
coletiva (EPCs)
Brincadeiras e riscos de acidente
Providências após acidentes e incêndios
Limpeza, organização e higiene pessoal
Riscos de lesões e primeiros socorros
Inspeção de equipamentos e ferramentas
Proteção das mãos
Segurança no vestiário, refeitório e instalações
sanitárias
Adequação do canteiro de obras
Doenças relacionadas ao trabalho
1. Análise Preliminar de Risco
Análise Preliminar de Risco é o estudo detalhado e antecipado de todas as etapas do trabalho a fim de
detectar os possíveis problemas que poderão surgir durante as atividades. Conscientizar e integrar a equipe
ao processo é fundamental para manter um clima de trabalho seguro e conjunto.
Lembre-se que novas atividades e novas instalações na obra pedem novas análises. Portanto, é necessário
manter os profissionais cientes de que esta deve ser uma atenção permanente.
Dica: este artigo fala mais sobre como aplicar esta metodologia para ampliar a margem de segurança nas
atividades.
2. Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e Coletiva (EPCs)
A indústria da construção civil tem uma das maiores concentrações de riscos de acidentes de trabalho. Por
isso, lembrar aos colaboradores que a falta de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e
de Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) pode ocasionar acidentes fatais nunca é demais.
A dispensa dos EPIs e EPCs não coloca em risco apenas a vida do trabalhador desprotegido, mas também a
dos seus colegas. Reforce que esses mesmos equipamentos só devem ser usados nas atividades para as quais
foram adquiridos.
Dica: a planilha gratuita Ficha de Entrega de EPIs do Sienge atesta que o colaborador recebeu o
equipamento e está ciente da necessidade de seu uso. Baixe e tenha esse recurso à disposição!
3. Brincadeiras e riscos de acidente
Um ambiente de trabalho animado é sempre bem-vindo (e pode resultar em maior produtividade), mas as
atividades na indústria da construção pedem atenção máxima em cada etapa. Brincadeiras durante o
expediente podem trazer consequências graves ao colaborador e seus companheiros.
Lembre suas equipes que uma fração de segundo é o que separa um acidente de um acidente fatal. A prática
de relatar e corrigir as pequenas situações de imediato minimiza os riscos e ajuda a estabelecer uma cultura
de segurança no ambiente de trabalho.
Dica: este Guia Orientativo de Segurança traz exemplos práticos e ilustrados de como a atitude pessoal
reflete na segurança e insegurança dos trabalhadores. Apresente e trabalhe esse material com seu time!
4. Providências após acidentes e incêndios
Todos os canteiros devem ter um grupo treinado para agir no caso de incêndio, conhecido como Brigada de
Incêndio. Mas é fundamental que os demais profissionais também estejam preparados para cenários de
emergência, o que inclui outros acidentes possíveis na atividade da construção.
Esses procedimentos deverão contemplar os meios e recursos necessários para os primeiros socorros,
encaminhamento de acidentados e abandono, por exemplo. Não espere que algum evento de risco ocorra
para incentivar abordagens desta natureza como temas para DDS.
Dica: a planilha gratuita de Indicadores de Segurança no Trabalho do Sienge te ajuda a ter controle dos
riscos de acidentes e a adotar medidas concretas em cima dos pontos mais vulneráveis!
5. Limpeza, organização e higiene pessoal
A desorganização e a sujeira no ambiente de trabalho não apresentam apenas riscos à segurança, mas
também à produtividade. Vale lembrar que a reputação da empresa está atrelada aos bons hábitos de
organização da equipe.
Incentivar práticas diárias de higiene pessoal no ramo da construção é fundamental, pois protege a saúde do
trabalhador e a de seus colegas e familiares. Alerte que as atividades da construção são habitualmente
expostas à poeira, bactérias e demais riscos de contaminação.
Dica: este artigo detalha a NR 24, a norma regulamentadora que trata das condições de higiene e conforto
nos locais de trabalho. Saiba o que você precisa para oferecer essas garantias aos seus colaboradores!
6. Riscos de lesões e primeiros socorros
O profissional da construção civil tende a repetir movimentos constantemente. Compartilhar práticas de
alongamento e também de como manter a postura ao executar as atividades propostas é uma ótima conduta.
Em caso de acidentes com vítimas, a resposta imediata é fundamental. Disponibilizar cursos e treinamentos
da CIPA aos seus colaboradores é uma prática que se impõe. Lembre-se que em uma situação de emergência
o primeiro socorrista pode ser você!
Dica: este Manual Orientativo de Segurança e Saúde no Trabalho para os Canteiros de Obras inclui uma
série de tópicos voltados à análise de riscos e preparação para emergências que podem ser úteis no seu
empreendimento!
7. Inspeção de equipamentos e ferramentas
A importância do uso dos equipamentos de proteção já foi lembrada, neste texto, no segundo tema para
DDS. Mas não custa lembrar que a inspeção desses mesmos equipamentos e demais ferramentas no canteiro
de obras deve ser uma rotina permanente.
Mesmo em perfeitas condições de uso, um determinado item pode oferecer riscos se estiver armazenado de
forma inadequada em uma área elevada, por exemplo.
Dica: este Guia Para Gestão de Segurança nos Canteiros de Obras traz uma variedade de normas técnicas e
boas práticas relacionadas ao manuseio e inspeção de ferramentas. Com certeza será útil ao seu negócio!
8. Proteção das mãos
Nossas mãos talvez sejam o que temos de mais suscetível à exposição de riscos de acidentes de trabalho. Por
isso, oriente suas equipes sobre os cuidados com as mãos e os perigos decorrentes do uso incorreto dos
equipamentos de proteção.
Dica: a publicação Segurança e Saúde do Trabalho na Indústria da Construção Civil detalha inúmeras
condições ambientais e suas possíveis consequências para o trabalhador. É sugerido, por exemplo, o uso de
luvas antivibratórias para diminuir o efeito da vibração sobre as mãos. Confira outras orientações no PDF!
9. Segurança no vestiário, refeitório e instalações sanitárias
Os temas para DDS não devem ficar restritos às atividades realizadas pelo colaborador exclusivamente em
serviço. Ambientes como o vestiário, o refeitório e as instalações sanitárias podem oferecer riscos ao
trabalhador em seus momentos de intervalo e de folga.
Um piso molhado e escorregadio, por exemplo, pode ser tão nocivo à segurança como um trabalho realizado
sobre um andaime. Alerte suas equipes sobre as melhores condutas nesses espaços no Diálogo Diário de
Segurança.
Dica: este artigo traz tudo o que você precisa saber sobre a NR 18, a norma regulamentadora que define as
condições necessárias em relação ao vestiário, alojamento, refeitório, cozinha e instalações sanitárias!
10. Adequação do canteiro de obras
Chegamos a um dos temas para DDS mais abrangentes em termos de segurança: o canteiro de obras.
Muitas práticas que minimizam os riscos neste ambiente foram abordadas nos capítulos anteriores, mas a
disposição do canteiro precisa ser mais um dos temas para DDS.
As áreas de vivência de um canteiro de obras devem ser dimensionadas de acordo com o quadro de
trabalhadores, por exemplo. Instalações de máquinas, equipamentos e quadros de distribuição elétrica devem
ficar distantes das áreas de circulação de pessoas não habilitadas para lidar com essas instalações. Alerte
suas equipes sobre os riscos envolvidos!
Dica: o ebook gratuito Guia de Prevenção de Acidentes no Canteiro de Obras do Sienge oferece práticas e
aplicações de normas regulamentadoras para um canteiro mais seguro. Não deixe de conferir!
11. Doenças relacionadas ao trabalho
Uma política adequada de segurança inclui a prevenção de doenças do trabalho. Assim como nos acidentes,
cabe à empresa analisar as enfermidades relacionadas ao trabalho e documentá-las. Essa avaliação implica
em documentá-las, levando em conta as atividades efetivamente desenvolvidas, o ambiente de trabalho e as
possibilidades de subsidiar medidas preventivas.
Além de garantir o bem-estar das equipes, a atenção e a prevenção às doenças ocupacionais preserva os
melhores profissionais em seus quadros, o que contribui para a produtividade.
Dica: a pandemia do novo coronavírus (Covid-19) impôs novos hábitos em absolutamente todos os
ambientes de trabalho. Com o Kit Gratuito de Prevenção ao Coronavírus do Sienge você pode seguir um
checklist de boas práticas para minimizar os riscos da doença entre seus colaboradores!

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