nr13 Pos Editalresumo v2

RESUMO
NR 13
PÓS-EDITAL
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SUMÁRIO
RESUMO NR 13 Versão 1
ATUALIZAÇÕES .......................................................................................................................................................... 2
ORIENTAÇÕES INICIAIS ............................................................................................................................................. 3
SIGLAS ........................................................................................................................................................................ 4
NR 13 – CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃ0, TUBULAÇÕES E TANQUES METÁLICOS DE ARMAZENAMENTO........ 5
01. Objetivos e Campo de Aplicação ................................................................................................................. 5

02. Equipamentos fora do escopo da NR-13 ................................................................................................... 7
03. Condições de Grave e Iminente Risco ....................................................................................................... 9
04. Disposições Gerais ..................................................................................................................................... 10
05. Caldeiras ....................................................................................................................................................... 11
06. Inspeção de segurança de caldeiras........................................................................................................16
07. Vasos de pressão ........................................................................................................................................ 18
08. Inspeção de segurança de vasos de pressão. ........................................................................................21
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2
ATUALIZAÇÕES
[versão 1] Não possui ajustes.

3
ORIENTAÇÕES INICIAIS
01. EMENTA
Abordaremos os seguintes tópicos do EIXO 4:
6.6: Prevenção e controle de riscos em máquinas, equipamentos, instalações e serviços.
02. OBJETIVO DESTE MATERIAL

Cabe lembrar que este material tem como essência ser um resumo. Sua proposta é apresentar
o conteúdo de forma objetiva e direta, eliminando qualquer informação desnecessária para o
estudo.
A elaboração deste material foi fundamentada em premissas estratégicas: o conteúdo é

orientado pelo histórico de cobrança do assunto, priorizando os temas frequentemente
exigidos nas provas, ao mesmo tempo em que exclui normativos procedimentais, cujo foco
recai sobre detalhamentos operacionais raramente cobrados.
Desta forma, buscamos proporcionar uma revisão eficaz e objetiva, permitindo um estudo
focado nos pontos relevantes para a sua prova.
Para maior absorção do conteúdo apresentado neste resumo, é crucial a realização dos
cadernos de questões selecionadas da NR 13:
🔗 Caderno de questões NR-13 (Outras Bancas)
🔗 Caderno de questões NR-13 (Cesgranrio)
03. REPORTAR ERROS

Caso encontre algum erro no material ou desatualização, pedimos, por gentileza, que clique
no botão abaixo e reporte-o para nós.
🔗 Reportar Erro

4
SIGLAS
CLT Consolidação das Leis do Trabalho

EPI Equipamento de Proteção Individual
EPP Empresa de Pequeno Porte
ME Microempresa
MEI Microempreendedor Individual
NR Normas Regulamentadoras
PGR Programa Gerenciador de Riscos
SEPRT Secretaria Especial de Previdência e Trabalho
SIT Subsecretaria de Inspeção do Trabalho
SST Segurança e Saúde no Trabalho
STRAB Secretaria de Trabalho

5
NR 13 – CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃ0, TUBULAÇÕES E TANQUES METÁLICOS

DE ARMAZENAMENTO
01. Objetivos e Campo de Aplicação
Para a gestão da INTEGRIDADE ESTRUTURAL de:
01. CALDEIRAS
REQUISITOS MÍNIMOS
02. VASOS DE PRESSÃO
03. TUBULAÇÕES DE INTERLIGAÇÃO
04. TANQUES DE ARMAZENAMENTO
Esquema 1
INSTALAÇÃO
ASPECTOS OPERAÇÃO
MANUTENÇÃO
Esquema 2
Veja como a Cesgranrio cobrou o assunto: código tec#2681938


6
CALDEIRAS
01. Pressão de operação superior a 60 kPa (0,61 kgf/cm²)
VASOS DE PRESSÃO
02. Produto PxV > 8 (kPa.m3)
EQUIPAMENTOS NO ESCOPO DA NR-13
VASOS DE PRESSÃO
03. Fluidos Classe A.
Independentemente do produto PxV
RECIPIENTES MÓVEIS
04. Produto PxV > 8 (kPa.m3) OU com fluidos Classe A
TUBULAÇÕES
05. Fluidos Classe A ou B
Ligadas a caldeiras ou vasos de pressão no escopo da NR-13
TANQUES METÁLICOS DE ARMAZENAMENTO

Diâmetro externo maior do que três metros,
06. Capacidade nominal acima de vinte mil litros,
Fluidos de classe A ou B
Esquema 3

7
02. Equipamentos fora do escopo da NR-13
Vasos de pressão FORA do escopo da NR-13
Destinados ao transporte de produtos
Reservatórios portáteis de fluido comprimido
Destinados à ocupação humana
Integrantes de sistemas auxiliares de pacote de máquinas
Com diâmetro interno inferior a cento e cinquenta milímetros independentemente da

classe do fluido
Fabricados em Plástico Reforçado de Fibra de Vidro - PRFV, inclusive aqueles sujeitos à

condição de vácuo
Sujeitos exclusivamente a condições de vácuo menor ou igual a 5 kPa, que não

contenham fluidos de classe A
Esquema 4
CALDEIRAS Com volume inferior a cem litros
Esquema 5

8
Demais equipamentos FORA do escopo da NR-13
Recipientes transportáveis
Extintores de incêndio
Dutos e seus componentes
Fornos, serpentinas para troca térmica e aquecedores de fluido térmico
Geradores de vapor não enquadrados em códigos de vasos de pressão ou caldeira
Tubos de sistemas de instrumentação
Tubulações de redes públicas de distribuição de gás
Tubulações que operam com vapor, observado o disposto no subitem 13.6.2.6 desta NR
Tanques estruturais de embarcações, navios e plataformas marítimas de exploração e

produção de petróleo
Vasos e acumuladores de equipamentos submarinos destinados à produção e exploração

de petróleo
Tanques enterrados ou apoiados sobre pernas, sapatas, pedestais ou selas
Panelas de cocção
Acumuladores e blocos hidráulicos
Trocador de calor de placas corrugadas gaxetadas e brasadas
Esquema 6
Veja como o assunto foi cobrado por outras bancas:

código tec#1558410
código tec#2303094
código tec#1913834

9
03. Condições de Grave e Iminente Risco
CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

SEM válvula de segurança com pressão de abertura ajustada em valor
igual ou inferior à Pressão Máxima de Trabalho Admissível - PMTA
TANQUES
SEM dispositivos de segurança contra sobrepressão e vácuo,
SÃO CONDIÇÕES DE GRAVE E IMINENTE RISCO:
TUBULAÇÕES
SEM dispositivos de segurança
CALDEIRAS COM ATRASO NA INSPEÇÃO PERIÓDICA
AUSÊNCIA OU BLOQUEIO DE DISPOSITIVOS DE

SEGURANÇA
SEM a devida justificativa técnica
AUSÊNCIA OU INDISPONIBILIDADE OPERACIONAL

De dispositivo de controle do nível de água na caldeira
OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTO INAPTO
OPERAÇÃO DE CALDEIRA
Em desacordo com o disposto no item 13.4.3.3 desta NR.
Esquema 7

10
Veja como a Cesgranrio cobrou o assunto:

código tec#2698752 código tec#603293
Veja como outras bancas cobraram o assunto:

04. Disposições Gerais
O empregador deve comunicar à autoridade regional competente em matéria de trabalho e

ao sindicato da categoria profissional predominante do estabelecimento a ocorrência de:
Cuja consequência é:
VAZAMENTO, INCÊNDIO OU EXPLOSÃO
MORTE de trabalhador(es)
INTERNAÇÃO hospitalar de trabalhador(es)
EVENTOS de grande proporção
A comunicação deve ser encaminhada até o segundo dia útil após

a ocorrência
Esquema 8

11
05. Caldeiras
05.01 Categorias das Caldeiras
CATEGORIAS DAS CALDEIRAS
A B
PRESSÃO de operação
PRESSÃO de operação igual ou superior a 60 kPa (0,61
superior a 1.960 kPa (19,98 kgf/cm²) e inferior a 1 960 kPa
kgf/cm²) (19,98 kgf/cm2)
Esquema 9
código tec#565883
Veja como outras bancas cobraram:
Toda caldeira deve estar, obrigatoriamente, sob operação e controle de operador de

caldeira.
É considerado operador de caldeira aquele que cumprir o disposto no item 1.1 do Anexo I
desta NR.
A qualidade da água deve ser controlada.


12
05.02 Instalação das caldeiras
Área de caldeiras instaladas em ambiente ABERTO

Afastada, no mínimo, TRÊS METROS de outras instalações, excetuando-se:
• Reservatórios para partida com até dois mil litros
Dispor de pelo menos DUAS saídas amplas, permanentemente desobstruídas, sinalizadas
e dispostas em direções distintas
Dispor de acesso fácil e seguro, necessário à operação e à manutenção da caldeira
Sistema de captação e lançamento dos gases e material particulado, provenientes da

combustão, para fora da área de operação
Iluminação conforme normas oficiais vigentes
Sistema de iluminação de emergência caso opere à noite

Esquema 10
Requisitos para casa de caldeiras instaladas em ambiente FECHADO

Prédio separado, construído de material resistente ao fogo
Dispor de pelo menos duas saídas amplas, permanentemente desobstruídas, sinalizadas

e dispostas em direções distintas
Dispor de acesso fácil e seguro, necessário à operação e à manutenção da caldeira
Dispor de ventilação permanente com entradas de ar que não possam ser bloqueadas
Dispor de sensor para detecção de vazamento de gás, quando se tratar de caldeira a

combustível gasoso
Não ser utilizada para qualquer outra finalidade
Ter sistema de captação e lançamento dos gases e material particulado, provenientes da

combustão, para fora da área de operação
Dispor de iluminação conforme normas oficiais vigentes e ter sistema de iluminação de
emergência
Esquema 11



13
05.03 Aspectos Operacionais das caldeiras
VÁLVULA DE SEGURANÇA
Pressão de abertura ajustada em valor igual ou inferior à Pressão Máxima
de Trabalho Admissível - PMTA
Itens operacionais das CALDEIRAS
INSTRUMENTO QUE INDIQUE A PRESSÃO DO VAPOR

ACUMULADO
INJETOR OU SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE ÁGUA

Independente do principal
Nas caldeiras de combustível sólido não atomizado ou com queima em
suspensão;
SISTEMA DEDICADO DE DRENAGEM RÁPIDA DE ÁGUA

Caldeiras de recuperação de álcalis
SISTEMA AUTOMÁTICO DE CONTROLE DO NÍVEL DE ÁGUA

Com intertravamento que evite o superaquecimento por alimentação
deficiente
Esquema 12
Todo operador de caldeira deve ser submetido à prática PROFISSIONAL SUPERVISIONADA

na operação da própria caldeira que irá operar, a qual deve ser documentada e possuir
duração mínima de:
▸Caldeiras de categoria A: oitenta horas
▸Caldeiras de categoria B: sessenta horas.


14
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO da caldeira

Nome do fabricante
Número de ordem dado pelo fabricante da caldeira
Ano de fabricação
Pressão máxima de trabalho admissível
Capacidade de produção de vapor
Área de superfície de aquecimento
Código de construção e ano de edição

Esquema 13
PRONTUÁRIO da caldeira
Código de construção e ano de edição
Especificação dos materiais
Procedimentos utilizados na fabricação, montagem e inspeção final
Metodologia para estabelecimento da PMTA
Registros da execução do teste hidrostático de fabricação
Conjunto de desenhos e demais dados necessários ao monitoramento da vida útil da

caldeira
Características funcionais
Dados dos dispositivos de segurança
Ano de fabricação
Categoria da caldeira
Esquema 14

código tec#2206235 código tec#870199 código tec#1277368

15
Constituído por livro de páginas numeradas, pastas ou sistema

informatizado
REGISTRO DE SEGURANÇA
Todas as ocorrências importantes capazes de influir nas

condições de segurança da caldeira, inclusive alterações nos
prazos de inspeção
Registros das inspeções de segurança inicial, periódica e

extraordinária,
devendo constar a condição operacional da caldeira, o nome
legível e assinatura de PLH e do operador de caldeira presente
na ocasião da inspeção.
Caso a caldeira venha a ser considerada inadequada para uso, o registro de

segurança deve conter tal informação e receber encerramento formal.
Esquema 15
código tec#2380416
código tec#2676437
código tec#2687584

16
06. Inspeção de segurança de caldeiras
As caldeiras devem ser submetidas a inspeções de segurança inicial, periódica e

extraordinária.
A inspeção de segurança inicial deve ser feita em caldeiras novas, antes da entrada em
funcionamento, no local definitivo de instalação, devendo compreender
▸Exame interno
▸Exame externo
▸Teste de pressão.
Exame interno
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
PERIÓDICA
Exame externo
Esquema 16
Estabelecimentos sem SPIE: Estabelecimentos que possuam SPIE:

12 meses para caldeiras das categorias A e 24 meses para as caldeiras de
B recuperação de álcalis
18 meses para caldeiras de recuperação de
24 meses para as caldeiras da categoria B
álcalis de qualquer categoria
24 meses para caldeiras da categoria A,
desde que aos doze meses sejam testadas
30 meses para caldeiras da categoria A
as pressões de abertura das válvulas de
segurança
30 meses para caldeiras de categoria B com
48 meses para caldeiras de categoria A
sistema de gerenciamento de combustão -
com Sistema Instrumentado de Segurança
SGC que atendam ao disposto no Anexo IV
– SIS
desta NR
Esquema 17

17
código tec#697693
código tec#2046036
No máximo, ao completar vinte e cinco anos de uso, na sua inspeção subsequente, as

caldeiras devem ser submetidas a uma avaliação de integridade com maior abrangência.
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA EXTRAORDINÁRIA

Sempre que a caldeira for danificada por acidente ou outra ocorrência capaz de
comprometer sua segurança
Quando a caldeira for submetida a alteração ou reparo importante capaz de alterar suas
condições de segurança
Antes de a caldeira ser recolocada em funcionamento, quando permanecer inativa por

mais de seis meses
Quando houver mudança de local de instalação da caldeira
Esquema 18
⚠️IMPORTANTE!
Por motivo de força maior e com justificativa formal do empregador, acompanhada por análise
técnica e respectivas medidas de contingência para mitigação dos riscos, elaborada por
Profissional Legalmente Habilitado - PLH ou por grupo multidisciplinar por ele coordenado,
pode ocorrer postergação de até seis meses do prazo previsto para a inspeção de segurança
periódica.
Profissional Legalmente Habilitado – PLH: é aquele que tem competência legal para o
exercício da profissão de engenheiro nas atividades referentes a projeto de construção,
acompanhamento da operação e da manutenção, inspeção e supervisão de inspeção de
caldeiras, vasos de pressão, tubulações e tanques metálicos de armazenamento, em
conformidade com a regulamentação profissional vigente no País.
Os relatórios de inspeção de segurança dos equipamentos abrangidos por esta NR devem

ser elaborados em até 60 dias.
Nos casos de parada geral de manutenção, os relatórios poderão ser elaborados em até 90
dias.

18
07. Vasos de pressão
Os vasos de pressão são categorizados com base na classe do fluido e no grupo de

potencial de risco.
Grupo de Potencial de Risco

Classe do Fluido
1 2 3 4 5
A I I II III III
B I II III IV IV
C I II III IV V
D II III IV V V
Esquema 19
Já caiu na prova!
Todo profissional com treinamento de segurança na operação de unidades de processo
(vasos de pressão) deve ser submetido à prática profissional supervisionada com duração de
trezentas horas na operação de unidade de processo que possuam vasos de pressão de
categorias I ou II.

19
CLASSE A
▸Fluidos Inflamáveis
▸Fluidos combustíveis com temperatura superior ou igual a 200
ºC
▸Fluidos tóxicos com limite de tolerância igual ou inferior a 20
ppm
▸Hidrogênio
▸Acetileno
CLASSIFICAÇÃO DOS FLUIDOS
CLASSE B
▸fluidos combustíveis com temperatura inferior a 200 ºC
▸fluidos tóxicos com limite de tolerância superior a 20 ppm
CLASSE C
▸vapor de água
▸gases asfixiantes simples
▸AR comprimido
CLASSE D
▸Outros fluidos NÃO ENQUADRADOS nas classes anteriores
Esquema 20
Quando se tratar de mistura, deve ser considerado, para fins de classificação, o fluido que
apresentar maior risco aos trabalhadores e às instalações, considerando-se sua toxicidade,
inflamabilidade e concentração.

20
O GRUPO DE POTENCIAL DE RISCO do vaso de pressão é determinado a partir do produto P.V,

onde P é a pressão máxima de operação em MPa, em módulo, e V o seu volume em m³ (metro
cúbico), conforme segue:
Grupo de Potencial de risco Produto P.V

Grupo 1 P.V > 100
Grupo 2 P.V < 100 e P.V > 30
Grupo 3 P.V < 30 e P.V > 2,5
Grupo 4 P.V < 2,5 e P.V > 1
Grupo 5 P.V < 1
Esquema 21


21
08. Inspeção de segurança de vasos de pressão.
A inspeção de segurança periódica, constituída por exames externo e interno, deve obedecer
aos prazos máximos indicados na tabela a seguir, a depender se a empresa possui SPIE ou
não.
Estabelecimento sem SPIE Estabelecimento com SPIE

Categoria
Exame Externo Exame Interno Exame Externo Exame Interno
I 1 ano 3 anos 3 anos 6 anos
II 2 anos 4 anos 4 anos 8 anos
III 3 anos 6 anos 5 anos 10 anos
IV 4 anos 8 anos 6 anos 12 anos
V 5 anos 10 anos 7 anos a critério
Esquema 22

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RESUMO

ORIENTAÇÕES INICIAIS ............................................................................................................................................. 3

NR 13 – CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃ0, TUBULAÇÕES E TANQUES METÁLICOS DE ARMAZENAMENTO........ 5

01. Objetivos e Campo de Aplicação ................................................................................................................. 5

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6.6: Prevenção e controle de riscos em máquinas, equipamentos, instalações e serviços.

02. OBJETIVO DESTE MATERIAL

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03. REPORTAR ERROS

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NR 13 – CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃ0, TUBULAÇÕES E TANQUES METÁLICOS

Para a gestão da INTEGRIDADE ESTRUTURAL de:

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03. TUBULAÇÕES DE INTERLIGAÇÃO

04. TANQUES DE ARMAZENAMENTO

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Destinados à ocupação humana

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Com diâmetro interno inferior a cento e cinquenta milímetros independentemente da

Fabricados em Plástico Reforçado de Fibra de Vidro - PRFV, inclusive aqueles sujeitos à

Sujeitos exclusivamente a condições de vácuo menor ou igual a 5 kPa, que não

CALDEIRAS Com volume inferior a cem litros

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Demais equipamentos FORA do escopo da NR-13

Dutos e seus componentes

Fornos, serpentinas para troca térmica e aquecedores de fluido térmico

Geradores de vapor não enquadrados em códigos de vasos de pressão ou caldeira

Tubos de sistemas de instrumentação

Tubulações de redes públicas de distribuição de gás

Tanques estruturais de embarcações, navios e plataformas marítimas de exploração e

Vasos e acumuladores de equipamentos submarinos destinados à produção e exploração

Tanques enterrados ou apoiados sobre pernas, sapatas, pedestais ou selas

Acumuladores e blocos hidráulicos

Trocador de calor de placas corrugadas gaxetadas e brasadas

Veja como o assunto foi cobrado por outras bancas:

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03. Condições de Grave e Iminente Risco

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

CALDEIRAS COM ATRASO NA INSPEÇÃO PERIÓDICA

AUSÊNCIA OU BLOQUEIO DE DISPOSITIVOS DE

AUSÊNCIA OU INDISPONIBILIDADE OPERACIONAL

OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTO INAPTO

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04. Disposições Gerais

O empregador deve comunicar à autoridade regional competente em matéria de trabalho e

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EVENTOS de grande proporção

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