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Revisão Antecipada CNU - Bloco 7 - Gestão Governamental e Administração Pública - Parte II
Revisão Antecipada CNU - Bloco 7 - Gestão Governamental e Administração Pública - Parte II
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
2
REVISÃO DE VÉSPERA
CNU
BLOCO 7 - GESTÃO GOVERNAMENTAL E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA -
PARTE II
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
4
ORÇAMENTO PÚBLICO
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
6
Planos e programas nacionais, regionais e
setoriais
Plano Plurianual (PPA)
Exclusiva e indelegável
Plano Plurianual
Regionalizado.
8
Plano Plurianual
Médio prazo ( 4 anos).
Prazos:
Plano Plurianual
Há obrigatoriedade de se executar os
investimentos?
PPA ou
Lei
CRIME DE
RESPONSABILIDADE
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
10
Lei de Diretrizes Orçamentárias
11
Compreende MP
Diretrizes de política fiscal
Estabelece
Política de aplicação AFOF
Orienta o PLOA
12
Lei de Diretrizes Orçamentárias
Prazos:
13
ER + 2S
14
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS NA LEI DE
RESPONSABILIDADE FISCAL
LDO
15
16
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS NA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
Receitas
Despesas
LDO AMF Resultado Nominal
Resultado Primário
Metas Anuais
(Valores correntes e constante)
Montante da dívida Pública
ER + 2 S
União ER + 3
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
E, DF, M S
17
Passivos contingentes
+
LDO ARF Outros Riscos Fiscais
+
Providências
18
ANEXO ESPECÍFICO DA UNIÃO (LDO)
Política monetária
Política Cambial
Exercício subsequente
19
20
Lei Orçamentária Anual
21
Demonstrativo
regionalizado do efeito
CF/88 sobre as receitas e despesas
decorrentes da renúncia de
receitas
LOA
Demonstrativo
regionalizado do efeito
sobre as receitas e despesas
decorrentes da renúncia de
receitas
LRF
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA Medidas de compensação
Prof.ª. Luciana Marinho
22
Recursos a LOA e autorização
Lei Orçamentária Anual
23
• Previsão de Receita
LOA 1 ano ( exercício financeiro)
• Fixação de Despesa
24
Prazos e vigência
Lei Orçamentária Anual
Prazos:
Vigência: 1 ano
25
26
Lei Orçamentária Anual
LOA
Dívida pública, mobiliária ou contratual
27
LOA ( Vedações)
• Consignar na lei orçamentária crédito com finalidade
imprecisa ou com dotação ilimitada.
Plano plurianual
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(CESGRANRIO – IPEA – 2024)
Dados do Ipea indicam que, nos tributos sobre bens e serviços, proliferam benefícios fiscais, regimes
especiais, isenções e reduções de bases de cálculo, que nem sempre logram o objetivo de adequação da carga
tributária ao perfil socioeconômico do país. Por representarem efetiva renúncia de receita, tais benefícios
estão sujeitos a regras de concessão, dados os seus impactos nas finanças públicas.
Nesse sentido, a concessão de um benefício fiscal, por meio da redução da alíquota de um tributo, por um
período de três anos, para incentivar o desenvolvimento de um ramo da indústria, deve atender, entre
outras, à seguinte condição:
(A) poder ser compensado com recursos de reserva de contingência.
(B) ser considerado nas diretrizes do plano plurianual em vigor.
(C) ter suas medidas de compensação definidas na LOA.
(D) reduzir o déficit nominal no exercício de concessão e nos dois seguintes.
(E) não ser concedido em exercício financeiro com déficit fiscal primário.
29
30
CESGRANRIO - Ana (FINEP)/FINEP/Crédito, Finanças e
Orçamento/2014
As metas e as prioridades da Administração Pública Federal para o
exercício financeiro seguinte, inclusive no que diz respeito às mudanças
tributárias e às despesas de capital, são estabelecidas, anualmente, pela
Lei de
a) Metas Prioritárias
b) Responsabilidade Fiscal
c) Diretrizes Orçamentárias
d) Plano Plurianual
e) Planejamento Estratégico
31
RECEITA PÚBLICA
32
RECEITA PÚBLICA
• Alterações na legislação.
Previsões de Receita
• Variação do índice de preços.
Planejamento do PLOA
• Crescimento econômico
Poder Executivo
33
RECEITA PÚBLICA
Poder Legislativo
Segunda etapa do
ciclo orçamentário
34
Renúncia de Receita
Atender à LDO
35
GERAÇÃO DE
DESPESA
36
Despesa Obrigatória de Caráter
Continuado (DOCC)
Despesa Corrente
37
REQUISITOS DOCC
Estimativa do impacto
orçamentário- financeiro RECEITA
EV + 2S
Medida de Compensação
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
38
Limites Total de Despesas com Pessoal (RCL)
* TCMs = GO, PA e BA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
39
Despesa com
Pessoal Alerta • Tribunal de
(90%) Contas
40
Despesa com Pessoal
41
42
Instrumentos de transparência da gestão fiscal
RGF e RREO
43
Tempo real
44
lucianadepaulamarinho
t.me/afoparaconcursos
prof.lucianadepaulamarinho1355
45
OBRIGADA!
Profª. Luciana Marinho
46
CONTABILIDADE PÚBLICA
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
47
EMENTA
48
Ementa Bloco 7 (Eixo 4)
5 Contabilidade Pública: Princípios fundamentais
5.1 Patrimônio: Componentes Patrimoniais ‐ Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido.
5.2 Fatos contábeis e respectivas variações patrimoniais na área pública.
6 Receita pública.
6.1 Conceito e classificações.
6.2 Estágios.
6.3 Fontes.
6.4 Dívida ativa.
7 Despesa pública.
7.1 Conceito e classificações.
7.2 Estágios.
7.3 Restos a pagar.
7.4 Despesas de exercícios anteriores.
7.5 Dívida flutuante e fundada.
7.6 Suprimento de fundos
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
49
REVISÃO
50
Princípios Fundamentais
Princípio Perspectivas do setor público
• Autonomia e responsabilização do patrimônio pertencente ao Ente Público;
Entidade • A autonomia patrimonial tem origem na destinação social do patrimônio e a
responsabilização pela obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos.
• A continuidade da entidade se dá enquanto perdurar sua finalidade.
Continuidade • “A continuidade das entidades do setor público (going concern principle) fundamenta a
elaboração das demonstrações contábeis. [...]” NBC TSP EC
• Base indispensável à integridade e à fidedignidade das informações contábeis;
• Necessidade de as variações serem reconhecidas na sua totalidade, independentemente
do cumprimento das formalidades legais para sua ocorrência, visando ao completo
Oportunidade
atendimento da essência sobre a forma.
• Relacionado a duas características qualitativas (NBCTSP EC): representação fidedigna
(informações completas, neutras e livre de erros, ou seja, íntegras) e tempestividade.
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
51
Princípios Fundamentais
Princípio Perspectivas do setor público
• Nos registros dos atos e fatos contábeis será considerado o valor original dos componentes
patrimoniais;
• Valor Original: não se confunde com o custo histórico. É o valor resultante de consensos de
Registro pelo
mensuração com agentes internos ou externos, com base em valores de entrada (custo histórico,
Valor Original
custo histórico corrigido e custo corrente) ou valores de saída (valor de liquidação, valor de
realização, valor presente e valor justo);
• Previsto na Estrutura Conceitual (bases de mensuração de ativos e passivos).
• Aplica-se integralmente ao Setor Público;
Competência • Estrutura Conceitual prevê expressamente que a informação contábil é baseada no regime de
competência.
• Em alternativas igualmente válidas, preferência para montantes menores para ativos e maiores
para passivos;
Prudência • Sua aplicação não deve levar a excessos ou a situações classificáveis como manipulação do
resultado, ocultação de passivos, super ou subavaliação de ativos;
• deve constituir garantia de inexistência de valores fictícios, de interesses de grupos ou pessoas.
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
52
Componentes Patrimoniais (Ativo)
Recurso é um item com potencial de serviços ou com a
capacidade de gerar benefícios econômicos.
!
A forma física não é uma condição necessária para um recurso.
53
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
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Componentes Patrimoniais (Passivo)
Obrigação presente: obrigação que ocorre por força
de lei (obrigação legal ou obrigação legalmente
Passivo é uma obrigação vinculada) ou uma obrigação que não ocorre por força
presente, derivada de evento de lei (obrigação não legalmente vinculada), as quais
não possam ser evitadas pela entidade.
passado, cuja extinção deva
resultar na saída de recursos da
entidade. (Estrutura Conceitual Setor
público) Extinção deve resultar na saída de recursos da
entidade: um passivo deve envolver uma saída de
recursos da entidade para ser liquidado ou extinto. A
obrigação que pode ser liquidada ou extinta sem a
saída de recursos da entidade não é um passivo.
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
55
56
Situação Patrimonial Líquida (PL)
57
58
Variações Patrimoniais
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
59
VPAs – PCASP
60
VPDs – PCASP
61
62
Receita Pública (estágios)
PLANEJAMENTO
PREVISÃO
EXECUÇÃO
LANÇAMENTO
ARRECADAÇÃO
RECOLHIMENTO Nem todas as etapas ocorrem para
todos os tipos de receitas
orçamentárias.
CONTROLE E AVALIAÇÃO
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
63
Lei 4.320/64
Art. 39. Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão
escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas
orçamentárias.
§ 1º - Os créditos de que trata este artigo, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento,
serão inscritos, na forma da legislação própria, como Dívida Ativa, em registro próprio, após
apurada a sua liquidez e certeza, e a respectiva receita será escriturada a esse título.
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
64
Receita Pública (dívida ativa)
Dívida Ativa Tributária: É o crédito da Fazenda Pública dessa natureza, proveniente de obrigação
legal relativa a tributos e respectivos adicionais e multas.
Dívida Ativa não Tributária: São os demais créditos da Fazenda Pública, tais como os
provenientes de empréstimos compulsórios, contribuições estabelecidas em lei, multa de
qualquer origem ou natureza, exceto as tributárias, foros, laudêmios, aluguéis ou taxas de
ocupação, custas processuais, preços de serviços prestados por estabelecimentos públicos,
indenizações, reposições, restituições, alcances dos responsáveis definitivamente julgados, bem
assim os créditos decorrentes de obrigações em moeda estrangeira, de subrogação de hipoteca,
fiança, aval ou outra garantia, de contratos em geral ou de outras obrigações legais.
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
65
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
66
Receita Pública (dívida ativa)
Verificado o não recebimento do crédito no prazo de vencimento, cabe ao órgão ou entidade de
origem do crédito encaminhá‐lo ao órgão ou entidade competente para sua inscrição em dívida
ativa.
A inscrição do crédito em dívida ativa configura fato contábil permutativo, pois não altera
o valor do patrimônio líquido do ente público.
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@profgilmarpossati @canalcontabilizando
68
Receita Pública (dívida ativa)
Os créditos inscritos em dívida ativa, embora gozem de prerrogativas jurídicas para sua
cobrança, apresentam significativa probabilidade de não realização em função de
cancelamentos, prescrições, ações judiciais, entre outros.
Assim, as perdas esperadas referentes à dívida ativa devem ser registradas por meio de uma
conta redutora do ativo em contrapartida a uma variação patrimonial diminutiva (VPD).
A responsabilidade pelo cálculo e registro contábil do ajuste para perdas é do órgão ou entidade
competente para a gestão da dívida ativa.
O valor do ajuste para perdas deve ser revisto ao menos anualmente, para fins de elaboração
das demonstrações contábeis.
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
69
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
70
Receita Pública (dívida ativa)
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
71
(3) DESPESAS
CORRENTES
Não contribuem, diretamente,
para a formação ou aquisição
de um bem de capital.
(4) DESPESAS
DE CAPITAL
Contribuem, diretamente, para
a formação ou aquisição
de um bem de capital.
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
72
Despesa Pública (classificação por natureza)
Categoria Grupo Modalidade de
Elemento
Econômica (GND) Aplicação
73
EXECUÇÃO
Ordinário
74
Despesa Pública (estágios)
PLANEJAMENTO
DESCENTRALIZAÇÃO PROGRAMAÇÃO PROCESSO
FIXAÇÃO DA
DE CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIA E LICITATÓRIO E
DESPESA ORÇAMENTÁRIOS FINANCEIRA CONTRATAÇÃO
EXECUÇÃO
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
75
EXECUÇÃO
Global ENTREGA DE
BENS E SERVIÇOS O pagamento da despesa só será efetuado quando
ordenado após sua regular liquidação.
(Art. 62 da Lei 4.320/1964)
ATESTE
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
76
Despesa Pública (restos a pagar)
Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de
dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.
(Art. 36 da Lei 4.320/64)
Exercício X1 Exercício X2
Restos a Pagar
Liquidado
do exercício X1
Encerramento
Processados
Empenho
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
77
78
Suprimentos de Fundos
O suprimento de fundos é caracterizado por ser um adiantamento de valores a um servidor
para futura prestação de contas.
79
Lei 4.320/64
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
80
Dívida Flutuante e Fundada
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
81
Art. 29, I - dívida pública consolidada ou fundada: montante total, apurado sem
duplicidade, das obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em
virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de
crédito, para amortização em prazo superior a doze meses;
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
82
Dívida Flutuante e Fundada
LRF
Art. 30, §7º. Os precatórios judiciais não pagos durante a execução do orçamento
em que houverem sido incluídos integram a dívida consolidada, para fins de
aplicação dos limites.
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
83
Apesar de a Lei nº 4.320/1964 também usar o termo dívida fundada e a LRF tratar
como sinônima a expressão dívida pública consolidada ou fundada, entende-se
que o conceito apresentado na LRF é mais amplo que o inscrito na Lei nº
4.320/1964.
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
84
OBRIGADO!
Instagram: @profgilmarpossati
Telegram: @canalcontabilizando
Canal You Tube: Contabilizando
Prof. Gilmar Possati
85
LICITAÇÃO E CONTRATOS
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
86
Revisão – Licitações e
Contratos
Prof. Herbert Almeida
87
Para começar
https://t.me/profherbertalmeida
88
Para começar
www.youtube.com/profherbertalmeida
89
RESUMO DE LICITAÇÕES
90
91
92
93
94
95
Licitação leilão
Móveis
• Critério maior lance
96
97
Fases da licitação
Apresentação das
Divulgação do
Preparatória propostas e lances (se Julgamento Habilitação
edital
for o caso)
Recursal Homologação
98
99
RESUMO DE CONTRATOS
ADMINISTRATIVOS
100
101
102
103
Hipótese Prazo
104
105
106
107
108
109
OBRIGADO!
Prof. Herbert Almeida
110
CRIMES EM LICITAÇÕES E
CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
Prof. Renan Araujo
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
111
112
Redes sociais
113
114
Crimes em licitações e contratos
administrativos
Principais tipos penais
115
116
(2022/TCE-SC/AUDITOR)
O crime de violação de sigilo em licitação exige elemento
subjetivo do tipo específico, que consiste no dolo de propiciar
benefício a algum candidato participante da competição.
118
(2023/CFO-QC/ESFCEX)
Aquele que tenta afastar licitante por meio de oferecimento de vantagem
de qualquer tipo
a) consuma o crime de afastamento de licitante, pois trata‐se de crime de
atentado.
b) comete apenas tentativa de corrupção ativa no momento que oferece a
vantagem, seja a referida vantagem devida ou indevida.
c) consuma o crime de corrupção ativa no momento que oferece a
vantagem, seja a referida vantagem devida ou indevida.
d) não comete qualquer crime.
e) consuma o crime de corrupção passiva no momento que aceita a
vantagem oferecida, seja a referida vantagem devida ou indevida.
Prof. Renan Araujo
Facebook: @profrenanaraujoestrategia
119
120
(2023/MP TCE-RJ/PROCURADOR)
Em relação aos crimes em licitações, julgue o item a seguir.
A pena de multa cominada aos crimes praticados em uma licitação
não pode ser inferior a 2% do valor do contrato licitado.
Redes sociais
122
OBRIGADO!
Prof. Renan Araujo
123
124
GESTÃO DOCUMENTAL
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
125
REVISÃO DE VÉSPERA
BLOCO 7 - EIXO TEMÁTICO 5
GESTÃO DOCUMENTAL
126
EDITAL CNU – BLOCO 7 EIXO 5
GESTÃO DOCUMENTAL
127
Vários significados –> DBTA – Conarq, 2005. São 4 significados diferentes! Atenção para o
contexto!
Conjuntos de documentos produzidos e acumulados por uma entidade coletiva, pública ou
privada, pessoa ou família, no desempenho de suas atividades, independente da natureza do
suporte – definição clássica.
Instituição ou serviço que tem por finalidade a custódia, o processamento técnico, a
conservação e o acesso a documentos – ex: Arquivo Nacional.
Instalações onde funcionam arquivos – ex: arquivo da empresa, particular, etc.
Móvel destinado a guarda de documentos.
128
Questão Comentada
01. (CESGRANRIO/ELETRONUCLEAR) As competências, funções e atividades que constituem a
missão e a visão de uma instituição, relacionadas à concepção de informação orgânica e às
informações recebidas e produzidas nesse âmbito, materializadas em algum suporte,
constituem o:
a) arquivo social
b) arquivo permanente
c) documento público
d) documento especial
e) documento de arquivo
129
Questão Comentada
01. (CESGRANRIO/ELETRONUCLEAR) As competências, funções e atividades que constituem a
missão e a visão de uma instituição, relacionadas à concepção de informação orgânica e às
informações recebidas e produzidas nesse âmbito, materializadas em algum suporte,
constituem o:
a) arquivo social
b) arquivo permanente
c) documento público
d) documento especial
e) documento de arquivo
GABARITO - E
130
Documento
Conceitos & Definições
131
Classificação de Documentos
Gênero / Espécie / Tipo
Gênero Documental é a “reunião de espécies documentais que se assemelham por seus caracteres
essenciais, particularmente o suporte e o formato, e que exigem processamento técnico específico e, por
vezes, mediação técnica para acesso, como documentos audiovisuais, documentos bibliográficos,
documentos cartográficos, documentos eletrônicos, documentos filmográficos, documentos iconográficos,
documentos micrográficos, documentos textuais”.
Espécie Documental é "uma divisão de Gênero Documental que reúne tipos documentais por seu
formato". Exs: ata, carta, boletim, decreto, filme, folheto, fotografia, memorando, ofício, planta, relatório,
etc
Tipo Documental é "uma divisão de Espécie Documental que reúne documentos por suas características
comuns no que diz respeito à fórmula diplomática, natureza de conteúdo ou técnica do registro". Exs:
boletins de ocorrência, cartas precatórias, cartas régias, cartas‐patente, decretos‐leis, decretos legislativos,
certidões de óbito, relatórios de fiscalização, etc.
132
Questão Comentada
02. (CESGRANRIO/BNDES/Técnico de Arquivo) Um técnico de Arquivos passou em concurso
para trabalhar em um Banco Privado. Ao iniciar o serviço, percebeu uma demanda
considerável de relatórios de atividades contábeis, constando a movimentação diária das
transações realizadas no setor de tesouraria. Esses relatórios de atividades contábeis
caracterizam-se como:
a) formas documentais
b) gêneros documentais
c) suportes documentais
d) formatos documentais
e) tipos documentais
133
Questão Comentada
02. (CESGRANRIO/BNDES/Técnico de Arquivo) Um técnico de Arquivos passou em concurso
para trabalhar em um Banco Privado. Ao iniciar o serviço, percebeu uma demanda
considerável de relatórios de atividades contábeis, constando a movimentação diária das
transações realizadas no setor de tesouraria. Esses relatórios de atividades contábeis
caracterizam-se como:
a) formas documentais
b) gêneros documentais
c) suportes documentais
d) formatos documentais
e) tipos documentais
GABARITO - E
134
Teoria das 3 Idades
Resumo Geral!
135
Gestão de Documentos
Na visão do DBTA
Veja que o Dicionário fala em procedimentos e operações técnicas, diversas etapas do ciclo
de vida do documento como sua produção, uso, até o arquivamento e restringe seu escopo as
fases corrente e intermediária.
136
Gestão de Documentos
Fases em Resumo
137
Questão Comentada
03. (CESGRANRIO/BNDES/Profissional Básico) Em meados do século XX, principalmente a
partir da II Guerra Mundial, em decorrência do progresso científico e tecnológico alcançado
pela humanidade, a produção de documentos cresceu a níveis tão elevados que superou a
capacidade de controle e organização das instituições, as quais se viram forçadas a buscar
novas soluções para gerir as grandes massas documentais acumuladas nos arquivos. Neste
ambiente surgiu não apenas a teoria da três idades dos arquivos, como o novo conceito de
gestão de documentos. PAES, 2005, 53. Desta conceituação destacam-se três fases básicas da
gestão de documentos, que são:
a) recepção, avaliação e arranjo.
b) produção, utilização e destinação.
c) classificação, organização e eliminação.
d) formatação, adaptação e recuperação.
e) coordenação, disseminação e centralização.
138
Questão Comentada
03. (CESGRANRIO/BNDES/Profissional Básico) Em meados do século XX, principalmente a
partir da II Guerra Mundial, em decorrência do progresso científico e tecnológico alcançado
pela humanidade, a produção de documentos cresceu a níveis tão elevados que superou a
capacidade de controle e organização das instituições, as quais se viram forçadas a buscar
novas soluções para gerir as grandes massas documentais acumuladas nos arquivos. Neste
ambiente surgiu não apenas a teoria da três idades dos arquivos, como o novo conceito de
gestão de documentos. PAES, 2005, 53. Desta conceituação destacam-se três fases básicas da
gestão de documentos, que são:
a) recepção, avaliação e arranjo.
b) produção, utilização e destinação.
c) classificação, organização e eliminação.
d) formatação, adaptação e recuperação.
e) coordenação, disseminação e centralização.
GABARITO - B
139
Transferência x Recolhimento
Atenção com as pegadinhas!!!
140
Documento Digital
Composição diferente do documento “tradicional”
Note que os documentos digitais fazem parte do gênero documento eletrônico, ao lado de
outros documentos como disquetes, cartões, etc.
Bem, dentro desse contexto, quando falamos de documentos digitais, ao invés de falarmos de
dois componentes (como estávamos acostumados para os documentos "comuns"),
precisamos falar de três: a mesma informação (que já existe no documento tradicional), o
hardware e o software.
Documento
Digital
Informação
Hardware Software
(bits + suporte)
Arquivologia para Concursos
Prof. Ricardo Campanario
141
Questão Comentada
04. (CESGRANRIO/BNDES) Uma empresa necessita organizar os seus documentos e, após a
organização, pretende utilizar uma tecnologia nova para preservação e acesso aos
documentos, visando à otimização da recuperação da informação. Assim, busca na área
arquivística uma orientação para a melhor tecnologia a usar. Esta orientação direciona para o
uso de escaner, visando a converter documentos convencionais (papel) em imagens
eletrônicas, codificadas, e que são apropriadas para armazenamento magnético ou ótico, o
que compõe a técnica de:
a) desmodulação.
b) descompactação.
c) integralização.
d) digitalização.
e) masterização.
142
Questão Comentada
04. (CESGRANRIO/BNDES) Uma empresa necessita organizar os seus documentos e, após a
organização, pretende utilizar uma tecnologia nova para preservação e acesso aos
documentos, visando à otimização da recuperação da informação. Assim, busca na área
arquivística uma orientação para a melhor tecnologia a usar. Esta orientação direciona para o
uso de escaner, visando a converter documentos convencionais (papel) em imagens
eletrônicas, codificadas, e que são apropriadas para armazenamento magnético ou ótico, o
que compõe a técnica de:
a) desmodulação.
b) descompactação.
c) integralização.
d) digitalização.
e) masterização.
GABARITO - D
143
Documento Digital
Principais vantagens e desvantagens
Bem, indo adiante, é muito comum vermos as pessoas falando que o documento digital é
muito melhor, mais simples e etc. É bom sabermos que ele tem vantagens e desvantagens em
relação ao documento tradicional ou físico. Embora tenha muitos benefícios, às vezes ele nos
traz dificuldades que não tínhamos antes...Veja as grandes vantagens e desvantagens dos
documentos digitais para você entender melhor o que estamos falando.
144
SIGAD
Conceito muito cobrado em provas!
145
Art. 2º O e‐ARQ Brasil tem por objetivo orientar aos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos - SINAR quanto à
implantação da gestão arquivística de documentos, fornecer especificações técnicas e funcionais, bem como metadados para orientar a
aquisição ou desenvolvimento de sistemas informatizados, independentemente da plataforma tecnológica em que forem desenvolvidos ou
implantados, conforme art. 3º da Resolução nº 20, de 16 de julho de 2004.
§ 1º Considera‐se gestão arquivística de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à produção, tramitação, uso,
avaliação e arquivamento dos documentos em idades corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda
permanente.
§ 2º Consideram‐se requisitos o conjunto de condições a serem cumpridas pela organização produtora/recebedora de documentos, pelo sistema
de gestão arquivística e pelos próprios documentos a fim de garantir a sua confiabilidade e autenticidade, bem como seu acesso.
Art. 3º O e‐ARQ Brasil é aplicável para os sistemas que produzem e mantêm somente documentos digitais ou para sistemas que compreendem
documentos digitais e não digitais ao mesmo tempo.
Art. 4º Caberá ao CONARQ, sempre que necessário, proceder à atualização do e‐ARQ Brasil.
Art. 6º Ficam revogadas as Resoluções do CONARQ nº 25, de 27 de abril de 2007, e nº 32, de 17 de maio de 2010.
Art. 7º Esta Resolução entra em vigor em 16 de maio de 2022.
146
Questão Comentada
05. (CESGRANRIO/ANP/Analista Administrativo) Um arquivista atualizado deve estar atento a
toda evolução da legislação na área arquivística, principalmente relacionada às Resoluções do
CONARQ que têm a finalidade, dentre outras, de definir a política nacional de arquivos
públicos e privados e exercer orientação normativa, visando à preservação da documentação
e à proteção especial dos documentos de arquivo, independente da forma física em que esta
informação se encontre registrada. Desta maneira, recomenda aos órgãos e entidades
integrantes do Sistema Nacional de Arquivos a adoção do modelo de requisitos para os
sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos que é o:
a) e‐ual Rio
b) e‐doc Rio
c) e‐nal Brasil
d) e‐arq Brasil
e) e‐sof Brasil
147
Questão Comentada
05. (CESGRANRIO/ANP/Analista Administrativo) Um arquivista atualizado deve estar atento a
toda evolução da legislação na área arquivística, principalmente relacionada às Resoluções do
CONARQ que têm a finalidade, dentre outras, de definir a política nacional de arquivos
públicos e privados e exercer orientação normativa, visando à preservação da documentação
e à proteção especial dos documentos de arquivo, independente da forma física em que esta
informação se encontre registrada. Desta maneira, recomenda aos órgãos e entidades
integrantes do Sistema Nacional de Arquivos a adoção do modelo de requisitos para os
sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos que é o:
a) e‐ual Rio
b) e‐doc Rio
c) e‐nal Brasil
d) e‐arq Brasil
e) e‐sof Brasil
GABARITO - D
148
OBRIGADO!
Prof. Ricardo Campanario
149
TRANSPARÊNCIA PÚBLICA
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
150
REVISÃO DE VÉSPERA
CNU/BLOCO 7
Prof. Antonio Daud
151
@professordaud t.me/professordaud
152
LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO
153
154
Lei de Acesso à Informação
Prof. Antonio Daud
155
FGV/DNIT - 2024
157
Cebraspe/MMA – 2024
158
Cebraspe/CAPES - 2024
159
160
acesso à informação – direitos (2/2)
161
Cebraspe/CAPES - 2024
Art. 21. Não poderá ser negado acesso à informação necessária à tutela judicial
ou administrativa de direitos fundamentais.
162
FGV - 2024 - Procurador Legislativo (CM SP)
163
Cebraspe/TJ-ES - 2023
É imprescindível que o cidadão interessado preencha requerimento para solicitar
informações de interesse coletivo custodiadas pelos órgãos públicos.
164
CESGRANRIO - Ana (IBGE)/IBGE/Arquivologia/2013
Um cidadão brasileiro, baseado na Lei de Acesso à Informação, solicita informações
sobre o planejamento orçamentário para o ano de 2013 a um órgão da
Administração Pública.
Pelo serviço de busca da informação, o órgão público demandado pode cobrar
pela(o)
a) informação prestada
b) reprodução do documento
c) carga horária do arquivista
d) tempo gasto na pesquisa
e) serviço de consulta
Art. 12. O serviço de busca e fornecimento da informação é gratuito, salvo nas hipóteses de reprodução
de documentos pelo órgão ou entidade pública consultada, situação em que poderá ser cobrado
exclusivamente o valor necessário ao ressarcimento do custo dos serviços e dos materiais utilizados.
Lei de Acesso à Informação
Prof. Antonio Daud
165
166
CESGRANRIO - PNS
(ELETRONUCLEAR)/ELETRONUCLEAR/Arquivista/2022
Um cidadão requer acesso a documentos e informações guardados por determinado
órgão público e recebe, como resposta, que uma parte está protegida pelo sigilo, e a
outra foi objeto de extravio.
Nos termos da Lei no 12.527/2011, informado do extravio da informação solicitada,
poderá esse cidadão, para apurar o desaparecimento da respectiva documentação,
requerer à autoridade competente a imediata abertura de
a) investigação
b) verificação
c) sindicância
d) restauração
e) responsabilização
167
168
CESGRANRIO - PNS (ELETRONUCLEAR)/ELETRONUCLEAR/Analista de
Sistemas/Gestão e Governança de TIC/2022
A Lei no 12.527/2011 determina que a informação em poder dos órgãos e entidades
públicas, observado o seu teor e em razão de sua imprescindibilidade à segurança da
sociedade ou do Estado, poderá ser classificada como ultrassecreta, secreta ou
reservada.
Segundo essa Lei, os prazos máximos de restrição de acesso à informação
ultrassecreta, secreta e reservada, em anos, são, respectivamente,
a) 25, 15 e 5
b) 25, 10 e 5
c) 30, 15 e 5
d) 30, 20 e 10
e) 40, 20 e 10
169
CESGRANRIO - PB (BNDES)/BNDES/Arquivologia/2013
170
Classificação da informação
ultrassecreto 25 anos
reservado 5 anos
171
Cebraspe/Serpro – 2023
Impor sigilo à informação para obter proveito pessoal ou de terceiro constitui, segundo a
Lei n.º 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação), conduta ilícita que enseja
responsabilidade do agente público que a praticar, exceto se ele for militar.
Art. 32. Constituem condutas ilícitas que ensejam responsabilidade do agente público
ou militar: (..)
V ‐ impor sigilo à informação para obter proveito pessoal ou de terceiro, ou para fins de
ocultação de ato ilegal cometido por si ou por outrem;
172
173
174
175
LGPD
Direito Administrativo
Prof. Antonio Daud
176
CESGRANRIO – Transpetro - 2023
177
Independentemente do meio
tratamento de dados
178
Não aplicação da LGPD (art. 4º)
particulares e
por pessoa natural para fins exclusivamente
não econômicos
jornalístico
para fins
artísticos
LGPD não se aplica ao
exclusivamente:
tratamento realizado
acadêmicos
segurança pública
defesa nacional
para fins exclusivos de:
segurança do Estado
investigação e repressão de inf. penais
não sejam objeto de comunicação, uso compartilhado de
dados com agentes de tratamento brasileiros ou objeto de
provenientes de fora do transferência internacional de dados com outro país que não o
território nacional e de proveniência
Prof. Antonio Daud desde que o país de proveniência dê proteção a dados pessoais
179
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD – Lei no 13.709/2018) visa a proteger dados
pessoais e, principalmente, dados considerados sensíveis. O uso compartilhado de dados
está previsto nessa Lei, e a recomendação é que, sempre que possível, sejam utilizados
meios técnicos razoáveis e disponíveis no momento do tratamento, por meio dos quais um
dado perde a possibilidade de associação, direta ou indireta, a um indivíduo.
Esse processo de perda de associação é definido na Lei como
a) mascaramento de dados
b) anonimização de dados
c) repartição de dados
d) extração de dados
e) reclassificação de dados
Prof. Antonio Daud
180
Anonimização de dados pessoais
181
CESGRANRIO - IPEA/2024
182
CESGRANRIO - Esc BB/BB/Agente Comercial/2021
183
finalidade
responsabilização e adequação
prestação de contas
necessidade
não
discriminação princípios
expressos na
LGPD
prevenção livre acesso
qualidade dos
segurança dados
transparência
Prof. Antonio Daud
184
CESGRANRIO - Esc BB/BB/Agente Comercial/2021
Um cliente comparece ao banco em que possui conta salário para comprovação de vida, seguindo
norma legal sobre o tema. Aproveitando sua presença na instituição financeira, resolve agendar
reunião com o gerente de relacionamento, que, com toda presteza, combina recebê‐lo em meia hora.
Após as conversas iniciais, ele questiona o gerente sobre os melhores investimentos disponíveis.
Algumas opções são apresentadas, e o interesse final é dirigido a dois novos produtos. O gerente,
então, comunica ao cliente a necessidade de atualização de sua ficha cadastral, pois surgiu nova
legislação sobre proteção de dados. Diante da aquiescência, o gerente apresenta formulário
padronizado para o correntista autorizar, expressamente, o compartilhamento dos seus dados com
integrantes do grupo econômico do banco (corretoras, entre outras).
Nos termos da Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018, essa autorização
a) seria desnecessária, por ser decorrente do contrato originário.
b) está correta, se considerado o claro consentimento do correntista.
c) seria exigível para quebra de sigilo bancário por ordem judicial.
d) deve ser ponderada com as necessidades negociais do banco.
e) decorre da novidade dos produtos apresentados, não se aplicando a produtos já constantes da
carteira do banco.
Prof. Antonio Daud
185
186
judicial
para o exercício regular de direitos em processo administrativo ou
arbitral
do titular ou
hipóteses de tratamento (2/2)
profissionais de saúde,
tutela da saúde, exclusivamente, em procedimento serviços de saúde ou
realizado por
autoridade sanitária
exceto se prevalecerem
direitos e liberdades
para atender aos interesses legítimos do controlador ou
fundamentais do titular que
de terceiro exijam a proteção dos dados
pessoais
187
Segundo a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, Lei nº 13.709, de 2018, em relação
aos requisitos para o tratamento de dados pessoais, o tratamento desses dados somente
poderá ser realizado nas seguintes hipóteses, EXCETO:
a) para a tutela da saúde, exclusivamente, em procedimento realizado por profissionais de
saúde, serviços de saúde ou autoridade sanitária.
b) para a realização de estudos por órgão de pesquisa, garantida, sempre que possível, a
anonimização dos dados pessoais.
c) para a proteção da vida ou da incolumidade física do titular ou de terceiros.
d) mediante o fornecimento de consentimento pelo titular por escrito ou por outro meio.
e) mediante autorizações genéricas expressas em destaque.
188
Prof. Antonio Daud
189
Ao realizar a matrícula do seu curso, o estudante preencheu uma ficha cadastral com os
seguintes dados: nome, endereço, telefone, religião, estado civil, raça, nome dos pais,
número de filhos e sindicato ao qual era filiado.
Segundo a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), consideram‐ se sensíveis os seguintes
dados solicitados:
A religião, raça e filiação a sindicato
B religião, estado civil e filiação a sindicato
C religião, estado civil e raça
D número de filhos, raça e religião
E número de filhos, raça e estado civil
190
Prof. Antonio Daud
191
CESGRANRIO - TBN/CEF/2021
192
Prof. Antonio Daud
193
Cebraspe/CAU-BR - 2024
194
Tratamento de dados pessoais pelo poder público
Regras aplicáveis a pessoas de direito público
Estatais? art. 24.
195
Dados devem ser mantidos pelo poder público em formato interoperável e estruturado
Para permitir o uso compartilhado, que tem como objetivos:
auxiliar na execução de políticas públicas
prestação de serviços públicos
descentralização da atividade pública
disseminação e acesso das informações pelo público em geral.
196
Compartilhamento de dados com entidades privadas
197
198
OBRIGADO!
Prof. Antônio Daud
199
COMUNICAÇÃO SOCIAL
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
200
# APOSTA 1
COMUNICAÇÃO PÚBLICA
201
A comunicação
pública
202
Visão ampla de
Comunicação Pública
1) Como conhecimentos e técnicas de Comunicação Organizacional
2) Como Comunicação Científica;
3) Como Comunicação do Estado e/ou Governamental;
4) Como Comunicação Política;
5) Como comunicação da sociedade civil organizada.
203
Visão estrita de
Comunicação Pública
O panorama traçado até aqui demonstra que, dentre os múl plos significados da
expressão comunicação pública, é possível encontrar um ponto comum de
entendimento que é aquele que diz respeito a um processo comunicativo que se
instaura entre o Estado, o governo e a sociedade com o obje vo de informar para a
construção da cidadania. É com este significado que no Brasil o conceito vem sendo
construído, sobretudo por força da área acadêmica que tem direcionado seu
pensamento para esta acepção. (BRANDÃO, 2009)
204
Visão estrita de
Comunicação Pública
INTERESSE PÚBLICO
205
Qual é o
entendimento para a
prova?
Ações de comunicação que visam atender ao
interesse público, mediante a livre divulgação de
informações que fortaleçam o exercício da
democracia e contribuam para o debate social.
206
Outros conceitos na área de
comunicação
207
208
Eixos da comunicação
pública:
Transparência
Ouvidoria Acesso
Interação
209
Eixos da comunicação
pública:
210
CP na legislação
211
212
CF/88, Art. 5º, inciso XXXIII
213
214
Art. 6º Cabe aos órgãos e entidades do poder público, observadas as
normas e procedimentos específicos aplicáveis, assegurar a:
I ‐ gestão transparente da informação, propiciando amplo acesso a
ela e sua divulgação;
II ‐ proteção da informação, garantindo‐se sua disponibilidade,
autenticidade e integridade; e
III ‐ proteção da informação sigilosa e da informação pessoal,
observada a sua disponibilidade, autenticidade, integridade e
eventual restrição de acesso.
215
216
(CESGRANRIO - IPEA - 2024)
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) é uma fundação pública federal vinculada ao
Ministério do Planejamento e Orçamento. Suas atividades de pesquisa fornecem suporte técnico
e institucional às ações governamentais para a formulação e reformulação de políticas públicas e
programas de desenvolvimento brasileiros. Os trabalhos do Ipea são disponibilizados para a
sociedade por meio de inúmeras e regulares publicações eletrônicas, impressas e eventos.
A partir dessa definição, que está disponível no site do Instituto, compreende‐se que o Ipea
produz comunicação
A) governamental
B) comunitária
C) segmentada
D) empresarial
E) pública
217
#APOSTA 2
WEBDESIGN
218
Aspecto Front-end Back-end
Definição Parte visível e interativa do site Parte não visível e funcionalidades do site
Linguagens utilizadas HTML, CSS, JavaScript PHP, Python, Ruby, Java, C#, SQL
219
220
Microinterações
221
Grids de sites
222
Sites responsivos
UX
224
UI
225
Princípios de UX
226
Princípios de UX
227
UX Writing
228
Web writing
229
Esse contexto permite a afirmação de que a visão que se tem da rede e da hipermídia é
A) parcial e fechada
B) fragmentada e estruturada
C) parcial e não estruturada
D) total e aberta
E) fragmentada e total
230
(Cesgranrio - 2024 - UNEMAT)
A mediação tecnológica orientada a partir de dispositivos informáticos induz a uma percepção
desses dispositivos em termos espaciais. O universo virtualizado é compreendido e experienciado
a partir do comportamento humano analógico, que desenvolve metáforas de orientação de
modo quase natural, a partir das características de utilização desse tipo de dispositivos. A
navegação entre cliques, páginas e janelas pode obedecer a uma estrutura de visualização única e
sucessiva ou a uma visualização multijanelas, mas em ambas, fundamentalmente, não existe uma
visão da hierarquia estrutural por parte do usuário.
Esse contexto permite a afirmação de que a visão que se tem da rede e da hipermídia é
A) parcial e fechada
B) fragmentada e estruturada
C) parcial e não estruturada
D) total e aberta
E) fragmentada e total
231
232
#APOSTA 3
TEORIAS DA COMUNICAÇÃO
233
Principais Teorias
da Comunicação
234
235
Agulha Hipodérmica
○ Desenvolvida na década de 1930 nos Estados Unidos, durante o
surgimento dos meios de comunicação de massa.
○ Também conhecida como Teoria dos Efeitos Ilimitados.
○ Considera que as mensagens da mídia são recebidas uniformemente pela
audiência, que responde de forma imediata e direta.
○ Os receptores são vistos como passivos, sem questionar ou refletir sobre
as mensagens.
○ Baseia‐se em uma visão behaviorista da comunicação, onde a mensagem
é um estímulo e a resposta é previsível e uniforme.
236
Modelo de Lasswell
● Criado por Harold Lasswell em 1927, nos EUA.
● Considera cinco fatores essenciais para uma comunicação eficaz: quem, diz o quê,
em qual veículo, para quem e com que efeito.
● Destaca a assimetria na comunicação e a necessidade de considerar o objetivo da
mensagem e os efeitos desejados.
● Criticado por não considerar as relações entre os fatores investigados de forma
integrada.
237
238
Modelo da Mediação - McLuhan
● McLuhan analisou os meios de comunicação com base na globalização e
introduziu o conceito de "o meio é a mensagem".
● Prevê a formação de uma cultura global interconectada.
● Distingue entre meios quentes (alta definição, um sentido) e frios (baixa
definição, mais de um sentido).
239
240
Agenda-setting
● A mídia define os temas que são considerados importantes pelo público e que
serão tratados na sociedade (assim como aqueles que não serão abordados).
241
Espiral do Silêncio
● Propõe que as pessoas tendem a manter silêncio quando percebem que sua
opinião é minoritária.
● Explica o fenômeno de conformidade à opinião majoritária.
242
(Cesgranrio - 2023 - Transpetro)
A origem do conceito de sociedade de massa faz parte da história do pensamento
político. Nesse conceito, massa caracteriza‐se por ser
A) formada por pessoas de diferentes grupos sociais.
B) organizada apenas dentro de um grupo social religioso.
C) marcada por pessoas inconformadas, que desejam ser diferentes.
D) marcada por tradições e pessoas que as respeitam.
E) composta por pessoas que se conhecem há muito tempo.
243
244
(Cesgranrio - 2012 - LIQUIGÁS)
Os modelos iniciais da Comunicação descreviam um emissor que produzia a mensagem
e a enviava a um receptor que a recebia.
Em relação a esses modelos iniciais, uma das diferenças de um modelo construído com
o que hoje se verifica no processo da Comunicação é que ele deveria representar
A) a transmissão da comunicação como um processo sujeito à interpretação.
B) a interação entre emissor e receptor como um processo de mão única.
C) um receptor ativo que é também um emissor de conteúdo.
D) um emissor ativo que codifica a mensagem para diferentes receptores.
E) diversos canais simultâneos para a transmissão da mensagem do emissor ao
receptor.
245
#APOSTA 4
COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
246
Rede formal x rede informal
● Formal: canais oficiais estruturados na organização, como veículos
impressos, plataformas eletrônicas e comunicados formais.
● Informal: fluxo descentralizado de informações entre os membros
da organização, incluindo boatos, conselhos e orientações não
oficiais.
247
Fluxos
● Fluxo descendente: informações transmitidas das lideranças para
os níveis inferiores da hierarquia.
● Fluxo ascendente: informações enviadas dos níveis inferiores da
hierarquia para os líderes e gestores.
● Fluxo lateral ou horizontal: comunicação entre colegas que
ocupam a mesma função ou não têm relação hierárquica entre si.
● Fluxo transversal: informações circulam em todas as direções,
facilitando o acesso às informações.
● Fluxo circular: comunicação descentralizada e livre, sem seguir
hierarquias.
248
Fluxos
249
Planejamento de Comunicação
● Identificação do público‐alvo: compreensão das características dos
públicos para estabelecer uma linguagem adequada.
● Determinação dos objetivos: definição clara e mensurável do que se
deseja alcançar.
● Elaboração da comunicação: definição da estratégia de mensagem,
estratégia criativa e fonte da mensagem.
● Seleção dos canais: escolha dos canais mais eficientes de acordo
com a mensagem e o público‐alvo.
250
Planejamento de Comunicação
● Estabelecimento do orçamento: definição do investimento
financeiro necessário para a execução do plano.
● Decisão sobre o Mix de Comunicação: alocação de recursos nas
ferramentas disponíveis, como marketing, propaganda e relações
públicas.
● Avaliação dos resultados: análise do sucesso obtido e identificação
de melhorias a partir de indicadores e metas.
● Gerenciamento da Comunicação Integrada de Marketing: gestão
das atividades de comunicação visando experiências positivas para
as audiências.
251
Níveis de planejamento
● Estratégico: visão de longo prazo alinhada com oportunidades de
mercado e objetivos organizacionais.
● Tático: médio prazo, abrangendo áreas específicas ou unidades da
empresa.
● Operacional: curto prazo, focado em atividades rotineiras de uma
parte da organização.
252
253
(CESGRANRIO - 2024 -
UNEMAT)
Em uma empresa que está passando por mudanças organizacionais significativas, a comunicação interna desempenha
um papel estratégico.
Considerando-se esse contexto, qual prática é mais eficaz para a garantia de uma comunicação interna bem- -sucedida
durante esse período?
A. Restringir o acesso à informação para evitar preocupações desnecessárias entre os funcionários e clientes.
B. Poupar os colaboradores de informações, até que todas as mudanças estejam finalizadas, para não gerar
informações e ruídos truncados.
C. Estabelecer um diálogo aberto, compartilhando regularmente atualizações e fornecendo um espaço para
perguntas e esclarecimentos.
D. Centralizar todas as decisões e comunicados na alta administração, de modo que todos tenham acesso ao
mesmo nível de informação.
E. Comunicar apenas as mudanças positivas, omitindo desafios potenciais para, assim, manter o moral da equipe.
254
(CESGRANRIO - 2024 -
UNEMAT)
Na comunicação interna das organizações, os fluxos de comunicação são frequentemente categorizados em quatro
tipos principais.
A. Envolve a troca de informações entre membros do mesmo nível hierárquico, promovendo a coesão e a
colaboração entre colegas.
B. Apresenta a comunicação entre diferentes níveis hierárquicos, facilitando a transmissão eficiente de
informações.
C. Ocorre quando as informações fluem verticalmente, indo de níveis mais baixos para níveis mais altos na
hierarquia organizacional.
D. É exclusivamente voltado para a disseminação de políticas e diretrizes da alta administração para os níveis
inferiores da organização.
E. É um fluxo que ocorre lateralmente, entre unidades ou departamentos distintos, facilitando a coordenação e a
resolução de problemas interdepartamentais.
255
(CESGRANRIO - 2024 -
UNEMAT)
Considere a seguinte reflexão acerca da comunicação nas organizações.
A comunicação interna fica entregue à área de Relações Públicas, os jornalistas editam os house organs, a publicidade é
responsabilidade dos profissionais de marketing e cada um agindo de forma desarticulada.
ANGELONI, M.T. Comunicação nas organizações na era do conhecimento. São Paulo: Atlas. 2010, p. 62‐64.
Na perspectiva da comunicação integrada, qual é o principal benefício de uma abordagem que busca unificar todas as
mensagens e canais de comunicação de uma organização?
A) Redução dos custos de comunicação, uma vez que as mensagens são padronizadas e podem ser replicadas em
todos os canais.
B) Maior controle sobre a narrativa da marca, permitindo que a organização direcione a percepção do público de
maneira consistente.
C) Ênfase na diferenciação de mensagens, adaptando‐ ‐as para cada canal, de forma a atingir públicos específicos de
maneira personalizada.
D) Concentração do alcance da marca, a partir do foco apenas em alguns canais, para evitar dispersão de esforços.
E) Desenvolvimento de uma complexidade operacional, já que as diferentes áreas deverão trabalhar de forma
dependente uma da outra.
256
OBRIGADA!
@profjuliabranco
257
258