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JUDÔ

TAVARES - Shodan
Introdução

O Judô é a arte-marcial mais conhecida do mundo, com 2.000.000 de


praticantes espalhados por todo o Brasil. É considerado nobre, entre as artes-marciais
e a primeira disputada nas olimpíadas.
O Judô deve ser encarado com alegria, humildade, respeito e perseverança. A
medida que o aluno vai se preparando fisicamente e tecnamente, vai se preparando
espiritualmente.

Suas vantagens

- Faculdades Físicas:

O Judô é praticado sob forma de esporte em todas as épocas do ano. Nunca é


perigoso ou brutal. Mulheres, homens de idade, jovens, meninos e meninas, todos
podem praticá-lo.
O Judô constitui a cultura física mais completa que se possa desejar, uma vez
que todas as partes do corpo entram em ação de todos os modos, em todas as
direções e se desenvolve harmoniosamente, adquirindo força e flexibilidade.
O judoca adquire rapidamente um corpo livre e ágil, completamente
desenvolvido, prontamente utilizável em todas as circunstâncias.

- Faculdades Morais e Mentais:

Um sensato e regular treinamento provocam um sadio desenvolvimento nas


faculdades intelectuais, um espírito de rápidos reflexos, habituado a agir com decisão,
dotado de um juízo equilibrado e essencialmente prático.
O espírito de tolerância e de justiça, assim como o domínio de si mesmo, são as
características básicas de um bom judoca.
Por sua própria natureza, o Judô proporciona aos que a ele se dedicam
seriamente um sentido bem exato do valor das coisas e de sua relatividade, uma
seriedade e uma penetração de espírito acima da média, que forja o caráter e afirma a
personalidade.

Princípio do Judô

O princípio fundamental do Judô é o equilíbrio. Há no corpo humano uma vertical


onde ele se assenta e uma vez inclinado ao lado tende a perder o equilíbrio para que

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todo o peso possa unificar nesta vertical, desabando-se assim. É baseado na
gravidade. Explicando-se melhor, tomemos um corpo comum, o corpo permanece de
pé uma vez na linha da gravidade, inclinando-se e soltando-se ele perderá o equilíbrio
e cairá.
No homem o centro de gravidade está situado em qualquer parte do corpo. O
Judô ensina como deslocar o centro da gravidade.
Quando um homem caminha, conforme dá o passo o homem perde o equilíbrio,
mas a perna que vai para frente serve de suporte. Experimente anular o suporte: o
homem desaba violentamente porque não conseguiu recuperar a linha da gravidade
sobre si.
O conhecimento do equilíbrio, e como perturbá-lo, é o segredo do Judô.

O Judô hoje

Judô é antes de tudo, uma filosofia de vida, onde através do aprendizado


disciplinado de técnicas de domínio do corpo e da mente, de modo harmônico, prepara
os iniciados para a luta da vida.
É um esporte que pode ser considerado como uma arte e uma filosofia. Sua
prática estimula as faculdades mentais e psíquicas. Ele pode ser igualmente ser
definido como um combate sem armas ou do pequeno dominar o grande. Assim há
diversos golpes mortais que só poderão ser usados em último recurso.
Judô é o melhor meio de defesa pessoal pela quantidade de contragolpes. Como já
vimos na introdução, o Judô não depende da força, e sim, principalmente, do equilíbrio.
A principal força que um judoca usa, é a de seu adversário sobre si.
É um esporte que pode ser praticado em todas as épocas do ano, para todas as
idades e sexo.
Judô quer dizer "doutrina ou caminho da suavidade", uma vez que Ju tem o
significado de "suave", "doce", "elástico", ou "flexível"; e que Do significa "doutrina",
"modo", "vida", ou "caminho". Por isso o conhecedor de Judô deve ter uma moral
elevadíssima.

Diferença entre Judô e Jiu-Jitsu

A diferença básica está na forma dos treinamentos voltados para competições,


pois, como os regulamentos são diferentes, os atletas de Judô se preocupam mais com
a luta em pé, até porque, passados quinze a vinte segundos no chão, o juiz interrompe
e continua a luta em pé. Já no Jiu-Jitsu, a luta pode continuar no chão dois, três, quatro
minutos, sendo absolutamente normal, dentro das regras.

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Diferença entre Judô como arte marcial e Judô como esporte

Como esporte, você aprende golpes técnicos voltados para a competição, já no


Judô utilitário (arte marcial), treina-se alem desses golpes, a parte de defesa pessoal e
a parte de "atemis", na qual entram golpes com os pés, mãos, cabeça, joelho e
cotovelo, entre outros. Poucos aprendem e/ou conhecem este lado da modalidade,
pois, como houve uma generalização do Judô competitivo, há grande dificuldade em se
achar um professor que tenha conhecimento dessa parte.

A origem do Jaudô

O início do desenvolvimento histórico do combate corporal se perde na noite dos


tempos. A luta, inclusive por necessidade de sobrevivência, nasceu com o homem e, a
esse respeito, os documentos remontam aos tempos mitológicos.
Segundo alguns historiadores japoneses, o mais antigo relato de combate
corporal, ocorreu em 230 a.C., na presença do imperador Suinim. Taimano Kehaya, um
lutador arrogante e insolente foi rapidamente nocauteado por um terrível cultor do
combate sem armas, Nomino Sukune.
Naquele tempo, não havia regras de combate padronizadas. As lutas podiam se
desenvolver até a morte de um dos competidores.
As técnicas de ataque e defesa utilizadas, naquela época, guardam muita semelhança
com os golpes do antigo Jujutsu. Combate corporal, sem armas, que "originou" uma
nova forma de combate: o Judô.
Como o Judô foi concebido do Jujutsu, é interessante nós vermos um pouco
sobre seu desenvolvimento histórico...

Desenvolvimento histórico do Jujutsu

Várias são as conjecturas sobre o desenvolvimento histórico do jujutsu, todavia,


há fortes indícios de que sejam meras suposições baseadas em lendas ou contos, que
guardam uma íntima relação com o aparecimento de certas academias.

A Lenda Dos Terriveis "Tes".

Uma delas escreve que, por volta de 1650, um monge chinês, Chin Gen Pin,
teria idealizado, terríveis golpes, denominados "tes", com o objetivo de matar ou ferir
gravemente um ou mais adversários, mesmo armados.

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Alguns anos depois, quando vivia no Japão, conheceu e fez amizade com três
samurais inferiores (kachis). O chinês ensinou-lhes todos os "tes" que sabia.
Maravilhados com os resultados, que poderiam ser alcançados, os três submeteram-se
a um longo período de treinamento e dedicaram-se a aperfeiçoar a terrível arte do
monge chinês.
Algum tempo depois, os três japoneses resolveram separar-se e partiram pelo
Japão a fora, profissionalmente, a divulgar os seus fabulosos golpes. Conta-se que
conseguiram transmitir a "arte do monge chinês", a muitos e muitos discípulos. Estes,
por sua vez, fundaram suas próprias academias e assim foi o desenvolvendo um tipo
de luta que teria sido denominado jujutsu.

A Lenda dos Galhos de um Salgueiro

Outra lenda nos diz que um médico japonês, Akiyama Shirobei, que havia
residido na China, durante alguns anos, teria aprendido uma famosa forma de luta,
denominada "wou-chou". Quando voltou ao Japão, constatou que para aplicar alguns
golpes era necessário despender um grande esforço. Isso o deixou bastante
desanimado.
Certa feita, durante uma forte tempestade, apreciando o espetáculo de uma
cerejeira e de um salgueiro, pode verificar que, enquanto os fortes galhos da cerejeira
se quebravam com a violência da tempestade, os finos e flexíveis galhos do salgueiro
se curvavam a cada golpe de vento e conseguiam voltar sem dano às suas posições
primitivas. Entusiasmado por essa observação, começou a modificar a técnicas dos
golpes, idealizando um sistema de luta corpo a corpo, baseado no "princípio de ceder
para vencer".
Akiyama Shirobei, através da sua idealização, queria dar condições ao menos
favorecidos pela natureza para que pudessem enfrentar e vencer adversário
fisicamente mais fortes. Para isso, fundou uma academia denominada Escola da
Medula do Salgueiro (Yohin Ryou).
Na época dos "Tokugawa" (1603 a 1867), existiam numerosas academias de jujutsu no
Japão.
O jujutsu, nessa época, esteve em seu melhor período, sendo os guerreiros
samurais os seus mais diretos e perfeitos cultores. Para eles a defesa pessoal era de
importância vital, sendo considerados exímios lutadores.
É fato sabido que os golpes mais eficientes eram guardados como "segredo de família"
e somente eram transmitido a alguns poucos eleitos.

Decadência e Renascimento do Jujutsu

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Com a introdução da civilização ocidental uma tremenda transformação político-
social ocorre, chamada de Renascença Japonesa.
Nessa dinâmica época de transformações e inovações radicais, o povo japonês
estava preocupado em modernizar-se, tudo aquilo que era considerado tradicional
passou a ser relegado, particularmente as chamadas "artes marciais". As forças
armadas atualizaram-se à moda ocidental. O jujutsu foi considerado uma relíquia do
passado.
Como não era difícil de acreditar, tempos depois surgiu uma onda contrária às
inovações radicais. Havia terminado a chamada "febre ocidental". O jujutsu foi colocado
na sua antiga posição de "arte marcial", tendo seu valor reconhecido, principalmente
pela polícia e pela marinha.
Apesar de sua indiscutível eficiência para defesa pessoal, o antigo jujutsu não
poderia ser considerado um esporte, muito menos ser praticado como tal. Não havia
regras tratadas pedagogicamente e nem mesmo padronizadas.
Naquele tempo imperava o espírito de "lutar até a morte" (shin-ken-shobu).
A finalidade das academias, além de auferir lucros, era formar insuportáveis
valentões. Isso fazia com que o jujutsu gozasse de uma certa impopularidade,
logicamente, entre as pessoas esclarecidas e que possuíssem um pouco de bom
senso.

Nascimento do Judô

Um jovem, em 1882, iria modificar o tradicional Jujutsu, unificando os diferentes


sistemas, transformando-o num poderoso veículo de Educação Física. Seu nome era
Jigoro Kano.
Jigoro kano nasceu em 1860 na cidade litorânea de Mikage, perto de Kobe. Em
1871 sua família se transfere para Tóquio, onde fixa sua residência. Com 18 anos,
Jigoro Kano, estudante da Universidade Imperial, resolve remediar sua fraqueza física
por meio de apropriados exercícios de Jiu-Jitsu. Depois de muito procurar encontra um
velho mestre, Senssei Teinosuke Yagi . Com a morte de Yagi, Jigoro Kano começa a
treinar com Hachinosuke Fukuda e mais tarde com Masatomo Iso, da Escola
Tenshinshynio. Tsunetoshi Likubo, da escola Kito, será também seu professor.
Jigoro Kano foi um verdadeiro estudioso do jujutsu. Começou a pratica-lo na
Pessoa de alta cultura geral, Jigoro Kano era um esforçado cultor do Jujutsu.
Selecionou e classificou as melhores técnicas dos vários sistemas desta arte marcial.
Estabeleceu normas a fim de tornar o aprendizado mais fácil e racional. Idealizou
regras do ippon-shobu (luta pelo ponto completo).

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Para Jigoro Kano uma atividade física deveria servir, em primeiro lugar, para
educação global dos praticantes, e não tendo como único objetivo a vitória.
Por suas idéias, Jigoro Kano era desafiado e desacatado, insistentemente, pelos
educadores da época, mas não mediu esforços para alcançar seu objetivo. Jigoro Kano
escolheu o termo Judô para seu novo sistema, com o intuito de melhor diferenciar do
Jujutsu.
Judô pode ser traduzido por "doutrina ou caminho da suavidade".
Em 1882, Senssei Jigoro Kano funda sua própria escola, a Kodokan, assim
nasce o Judô tomando o lugar do Jiu-Jitsu. Jigoro Kano acrescentou, a essa disciplina
de defesa, a noção dos princípios da educação física e de aperfeiçoamento moral dos
alunos e alunas da escola. Seus primeiros alunos foram Tomita, Yamashita, Tabata,
Yokoyama, Shiro Saigo, Mifune e outros.
Hoje a Escola Kodokan forma milhares de alunos e o Judô atualmente é difundido por
milhões de Judocas em todo o mundo.

No Brasil

A vinda do Judô ao Brasil, foi sem dúvida pela colônia Japonesa, mas
precisamente a data que se tomou conhecimento deste esporte aqui em nossa terra é
obscura. Aproximadamente nos anos de 1921 a 1922, veio do KODOKAN, um grande
mestre que viajou pelo mundo todo, dando demonstrações de Judô para os ocidentais.
Seu nome era Conde Koma, praticante de "luta de kimono" (Jiu-Jitsu e Judô).

Graduação

Os lutadores, ou judocas, são divididos em duas categorias: principiantes (kyu) e


mestres (dan). A cor da faixa que amarra o judogui (kimono), roupa usada pelos
judocas, indica seu grau de aprendizado em que se encontram dentro de cada
categoria.

 Kyu:
A ordem de graduação (faixa) é decrescente :

8° kyu - Branca
7° kyu - Cinza
6° kyu - Azul
5° kyu - Amarela
4° kyu - Laranja

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3° kyu - Verde
2° kyu - Roxa
1° kyu - Marrom

 Dan:
A numeração cresce de acordo com o seu valor:

1º - Sho-Dan
2º - Ni-Dan
3º - San-Dan
4º - Io-Dan
5º - Go-Dan
6º - Roku-Dan
7º - Shichi-Dan
8º - Hachi-Dan
9º - Ku-Dan
10º - Ju-Dan

Mandamentos

 Conhecer-se é dominar-se. Dominar-se é triunfar;


 Quem teme perder, já está vencido;
 Somente se aproxima da perfeição, quem a procura com constância, sabedoria
e sobretudo com humildade;
 Quando verificares, com tristeza, que não sabes nada, terás feito o seu primeiro
progresso no aprendizado;
 Nunca te orgulhes de ter vencido a um adversário; ao que venceste hoje, poderá
derrotar-te amanhã;
 A vitória que perdura é a que se conquista sobre a própria ignorância;
 O judoca não se aperfeiçoa para lutar, luta para se aperfeiçoar;
 O judoca é o que possui inteligência para compreender aquilo que lhe ensinam,
paciência para ensinar aquilo o que aprendeu aos seus semelhantes, e fé para
acreditar naquilo que não compreendem;
 Saber cada dia um pouco mais e usá-los todos os dias para o bem, esse é o
caminho dos verdadeiros judocas;
 Praticar Judô é ensinar a inteligência a pensar com velocidade e exatidão, bem
como a obedecer com justeza. O corpo é uma arma cuja eficiência depende da
precisão com que se usa a inteligência.

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Número em Japonês

1= ichi (se lê "iti")


2 = ni
3 = san
4 = shi
5 = go
6 = roku
7 = shichi (se lê "shiti")
8 = hachiu (se lê "rati")
9 = kyuu
10 = juu (se lê "diu")

JUDÔ – TERMOS

Ashi Pé, perna


Atemi Golpear
Ayumi ashi Padrão comum de andar
Dojo Local de treinamento
Eri Gola
Hantei Bandeiras
Happo no kuzushi Desequilíbrio em 8 direções
Hara Estômago
Hidari Esquerdo
Hiji Cotovelo
Hiki-wake Empate
Hikite Puxada manual
Hiza Joelho
Ipoon Maior ponto em competição
Jigotai Postura defensiva
Jikan Parar o cronômetro
Judogui Uniforme para pratica do Judô
Judoka Judoca
Ju-no-kata Formas de delicadeza
Kaeshi-waza Técnicas de contra-ataque
Kake Conclusão da técnica (projeção)
Kansetsu Articulação

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Kata Formas/ombro
Kenka yotsu Controle da luta
Kiai Grito com o espírito
Kime-no-kata Ensina ataque e defesa em situações de combate
Kogeki-seyo Pede para o judoca ser mais ativo
Koka Pontuação menor que um yuko
Koshi Quadril
Kubi Pescoço
Kumikata Pegada (métodos de controle)
Kuzure Variação
Kuzushi Desequilíbrio do oponente
Mãe Frente, para frente
Mae-mawari sabaki Controle do movimento voltado para frente
Mae-maware ukemi Tombar para frente
Mae sabaki Controle do movimento frontal
Mae ukemi Amortecimento de queda para frente
Masutemi Lançamento de sacrifício pra trás
Mata Coxa
Migi Direito
Mune Peito
Obi Faixa
Ossaekomi Início do temp de imobilização
Ossaekomi Toketa Término do tempo de imobilização
Randori Prática livre
Rondori-no-kata Demonstração de randori-waza
Randoriwaza Técnicas para prática livre
Rei Curvar-se / inclinar-se
Renrakuenka waza Técnicas combinadas
Ritsurei Saudação em pé
Sêito aluno
Seiza Postura formal ajoelhado
Sensei Professor / instrutor
Shiai Disputa
Shintai movimentação
Shisei Postura
Shizentai Postura natural
Sode Manga
Sono-mama Parar ação / congelar

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Tai sabaki Controle corporal
Tatami Tatami
Te Mão
Tekubi Pulso
Tokuiwaza Técnica favorita
Tori atacante
Tsugui ashi Caminhar trazendo um pé, depois o outro
Tsukuri Encaixe / entrada no oponente
Tsurite Mão erguendo
Uchi-komi Prática repetida
Uki Flutuar
Ushiro Atrás
Ushiro sbaki Controle do movimento para trás
Ushiro ukemi Amortecimento de queda para trás
Waki Axila
Waza Técnica
Waza-ari Meio ponto
Wazaari-awasete-ippon Dois waza-aris para ganhar
Yoko Lado
Yoko-kaiten-ukemi Rolamento para o lado com amortecimento
Yokosutemi waza Projeções com sacrifício lateral
Yoko ukemi Amortecimento de queda para o lado
Yoshi Continuação da ação
Yubi Dedo
Yudansha Faixa preta
Yudanshakai Associação de fixas pretas
Yuko Pontuação menor que um waza-ari
Yusei gachi Vitória por decisão dos árbitros
Zarei Saudação ajoelhado

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EXAMES DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PARA
PROMOÇÃO DE FAIXAS
FAIXA CINZA

 Saudações: Ritzurei (em pé)


Zarei (ajoelhado)

 Ukemi-waza: Yoko-ukemi (amortecimento de quedas laterais)


(Técnica de Ushiro-ukemi (amortecimento de quedas de costas)
amortecimento das Mae-ukemi (amortecimento de quedas de frente)
quedas) Zempo-kaiten-ukemi (rolamentos com amortecimento)

 Nage-waza: O-soto-gari
(Técnicas de projeção) Uki-goshi

- Osae-waza: kesa-gatame
(Técnicas de
imobilização)

FAIXA AZUL

Exame anterior acrescido de:

 Componentes do Judo-gi

 Posturas: Shizentai
Jigotai

 Kumi-katas Migi
Hidari

 Nage-waza: Deashi-barai
Hiza-guruma
O-goshi

 Renhakuenka-waza: Deashi-barai/O-soto-gari
(Técnica de ataque Hiza-guruma/O-soto-gari
combinado)
 Kaeshi-waza: O-soto-gari/O-soto-gari
(Técnica de contra-ataque) De-ashi-barai/De-ashi-barai

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FAIXA AMARELA

Exame anterior acrescido de:

 Nage-waza: Sassae-tsuri-tumi-ashi
O-uchi-gari
Seoi-nague

- Osae-waza: Yoko-shiro-gatame
Kuzure-yoko-shiro-gatame
Kami-shiro-gatame

 Renhakuenka-waza: Sassae-tsuri-kumi-ashi/O-soto-gari
(Técnica de ataque Seoi-nague/O-uchi-gari
combinado)
 Kaeshi-waza: Sassae-tsuri-kumi-ashi/O-soto-gari
(Técnica de contra-ataque) Sassae-tsuri-kumi-ashi/O-uchi-gari

 Shime-waza: Nami-Juji-Jime
(Técnica de Kata-Juji-Jime
estrangulamento) Giaku-Juji-Jime

 Kwansetsu-waza: Juji-gatame
(Técnica de articulações)

FAIXA LARANJA

Exame anterior acrescido de:

 Nage-waza: Ko-soto-gari
Ko-uchi-gari
Koshi-guruma
Tsuri-komi-goshi
Okuri-ashi-barai
Tai-otoshi
Harai-goshi
Uchi-mata

- Osae-waza: Kuzure-kami-shiro-gatame
Tate-shiro-gatame
Kuzure-tate-shiro-gatame
Kata-gatame (kioshi e zai)

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 Renhakuenka-waza: De-ashi-barai/Ko-uchi-gari
(Técnica de ataque De-ashi-barai/Seoi-nague
combinado) Ko-uchi-gari/O-uchi-gari
O-uchi-gari/Ko-uchi-gari
Uchi-mata/Ko-uchi-gari
Uchi-mata/O-uchi-gari
Hiza-guruma/Okuri-ashi-barai
Sassae-tsuri-kumi-ashi/O-uchi-gari
Seoi-nague/O-soto-gari

 Kaeshi-waza: De-ashi-barai/Tai-otoshi
(Técnica de contra-ataque) De-ashi-barai/Ko-uchi-gari
O-uchi-gari/Ko-soto-gari
Tai-otoshi/O-soto-gari
Ko-uchi-gari/Sassae-tsuri-kumi-ashi

 Shime-waza: Tsukomi-jime
(Técnica de Hadaka-jime
estrangulamento) Kataha-jime
Okuri-eri-jime

 Kwansetsu-waza: Ude-garami
(Técnica de articulações) Ude-gatame
Hiza-gatame

FAIXA VERDE

Exame anterior acrescido de:

 Nage-waza: Ko-soto-gake
Tsuri-goshi
Yoko-otoshi
Ashi-guruma
Hane-goshi
Harai-tsuri-kumi-ashi
Tomoe-nague
Kata-guruma

 Renhakuenka-waza: De-ashi-barai/Tai-otoshi
(Técnica de ataque De-ashi-barai/Ko-soto-gari
combinado) Ko-uchi-gari/Hane-goshi
O-uchi-gari/Tai-otoshi

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O-uchi-gari/Seoi-nague
Hiza-guruma/Ko-soto-gari
Sassae-tsuri-kumi-ashi/Ko-uchi-gari
Harai-goshi/O-soto-gari
O-soto-gari/Seoi-nague

 Kaeshi-waza: De-ashi-barai/Hane-goshi
(Técnica de contra-ataque) De-ashi-barai/Harai-goshi
O-uchi-gari/Yoko-otoshi
Tai-otoshi/Harai-goshi
Ko-soto-gari/Uchi-mata
Ko-soto-gari/Hane-goshi
Ko-uchi-gari/Tomoe-nague
Ko-soto-gake/O-uchi-gari

 Shime-waza: Jigoku-jime
(Técnica de Sankaku-jime
estrangulamento) Eri-guruma-jime
Sode-guruma-jime

 Kwansetsu-waza: Waki-gatame
(Técnica de articulações) Giaku-juji-gatame
Sankaku-gatame (omote, ura e yoko)

FAIXA ROXA

Exame anterior acrescido de:

 Nage-waza: Sumi-gaeshi
Tani-otoshi
Hane-makikomi
Sukui-nague
Utsuri-goshi
O-guruma
Soto-makikomi
Uki-otoshi

 Renhakuenka-waza: De-ashi-barai/Harai-goshi
(Técnica de ataque De-ashi-barai/Tani-otoshi
combinado) O-uchi-gari/Harai-goshi
Hiza-guruma/Tani-otoshi
Sassae-tsuri-kumi-ashi/Harai-tsuri-kumi-ashi
Harai-goshi/Soto-makikomi
O-soto-gari/Soto-makikomi

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Ashi-guruma/Harai-goshi
Ashi-guruma/O-soto-gari
Ko-soto-gari/Tani-otoshi
Ko-soto-gari/Yoko-otoshi

 Kaeshi-waza: O-uchi-gari/Uki-waza
(Técnica de contra-ataque) O-uchi-gari/Tomoe-nague
O-soto-gari/Sukui-nague
Hane-goshi/Tani-otoshi
Hane-goshi/Sassae-tsuri-kumi-ashi
Ko-soto-gake/Uchi-mata
Ko-soto-gake/Sumi-gaeshi
Goshi-guruma/Utsuri-goshi
Sassae-tsuri-kumi-ashi/ Ko-soto-gake
Tomoe-nague/Ko-soto-gari
Kata-guruma/Ashi-gatame

 Shime-waza: Niguiri-jime
(Técnica de Wakare-jime
estrangulamento) Kata-te-jime
Hassami-jime

 Kwansetsu-waza: Ashi-garami
(Técnica de articulações) Ashi-gatame
Kanuki-gatame
Hara-gatame

FAIXA MARROM

Exame anterior acrescido de:

 Nage-waza: O-soto-gurma
Uki-waza
Yoko-wakare
Yoko-guruma
Ushiro-goshi
Ura-nague
Sumi-otoshi
Yoko-gake

 Renhakuenka-waza: O-soto-gari/O-soto-guruma
(Técnica de ataque Seoi-nague/Kata-guruma

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combinado) Ashi-gurma/O-soto-guruma
Hane-goshi/O-uchi-gare
Hane-goshi/Hane-makikomi
Hane-goshi/Uchi-mata
Ushiro-goshi/Utsuri-goshi
Kata-guruma/O-uchi-gari
Tai-otoshi/Uchi-mata
Koshi-guruma/Hon-kesa-gatame
Tomoe-nague/Kusure-tate-shiro-gatame
O-goshi/Kusure-kesa-gatame
Seoi-nague/Ushiro-kesa-gatame

 Kaeshi-waza: Tai-otoshi/Yoko-guruma
(Técnica de contra-ataque) O-soto-gari/Sumi-otoshi
O-soto-gari/Sukui-nague
Uchi-mata/Ushiro-goshi
Uchi-mata/Sumi-otoshi
Sassae-tsuri-kumi-ashi/Sumi-otoshi
Hane-goshi/Ushiro-goshi
Goshi-guruma/Ura-nague
Goshi-guruma/Ushiro-goshi
Ushiro-goshi/Tani-otoshi
Harai-goshi/Ushiro-goshi
Tsuri-kumi-goshi/Ushiro-goshi
Seoi-nague/Okuri-eri-jime

UKEMI WAZA

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OSSAE WAZA

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SHIME WAZA

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KANSETSU WAZA

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