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COMUNICAÇÃO-E-ORATÓRIA
COMUNICAÇÃO-E-ORATÓRIA
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Sumário
INTRODUÇÃO .............................................................................. 3
REFERÊNCIA ............................................................................. 37
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INTRODUÇÃO
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1. O que é oratória
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1.1 Origem da oratória
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1.2 Para que serve a oratória
o Favorecer a compreensão
o Despertar paixão
o Influenciar a determinação.
Vamos tomar como exemplo um aluno que tem dificuldades para entender e
aplicar conceitos de Física.
Se ele tiver um professor que se prende apenas às fórmulas, dificilmente
vai conseguir aprender essa matéria.
Por outro lado, se o professor explicar de onde as fórmulas vêm e porque
devem ser aplicadas a certo contexto, pode atrair a atenção e despertar a
curiosidade do aluno, dando suporte para que ele supere as dificuldades.
Dominar os fundamentos da oratória ajuda nesse processo, pois dá base para
que o educador formule apresentações claras, simples e interessantes para suas
aulas.
A arte de falar em público também contribui para a conquista de
patrocínios, vagas de trabalho, melhoria do relacionamento interpessoal e integração
de equipes, através da propagação de ideais políticos, religiosos e sociais.
Ao longa da história, grandes oradores mostraram como o discurso pode ser
empregado para mobilizar o público em prol de diferentes objetivos, desde os mais
nobres até os mais obscuros.
O ativista e pastor Martin Luther King Jr. é um exemplo de liderança que
usou a oratória para disseminar uma mensagem de igualdade de direitos nos
Estados Unidos.
Ele ganhou fama mundial por apresentações como o discurso “I Have a
Dream”, sendo premiado com o Nobel da Paz em, 1964 por sua larga contribuição
no combate ao racismo sem recorrer à violência.
Já o ditador nazista Adolf Hitler é conhecido por cativar sua audiência com
ideias preconceituosas a respeito de judeus, negros e homossexuais, também por
meio de discursos.
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Suas apresentações e atitudes resultaram em atrocidades e na morte de
milhões de soldados e civis durante o Holocausto e a Segunda Guerra Mundial.
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1.3 Importância da oratória
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1.4 Tipos de oratória
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Oratória religiosa
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Oratória política
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2. A comunicação: sua forma e conteúdo
Comunicação corporal
É importante saber controlar o corpo para que este reforce as palavras e não
distraia ou incomode nossos espectadores.
PRINCÍPIOS DA ORATÓRIA
A oratória possui três princípios que o bom comunicador
deve se submeter se quiser que sua mensagem seja captada com clareza pelo
ouvinte:
I - Na oratória, os detalhes fazem a diferença;
II - De vez em quando, tudo pode. Desde que não seja um erro grosseiro;
III - Tudo que se repete incomoda e/ou distrai o ouvinte.
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AS QUATRO GRANDES TÉCNICAS DE ORATÓRIA
O ideal para um comunicador é ter uma voz forte e alta para falar em público.
Apesar disso, o volume da voz deve ser adaptado ao tamanho da sala em que
estamos falando. Em alguns casos devemos utilizar o microfone, pois ele amplifica
nossa voz proporcionando ao ouvinte um conforto para receber nossa mensagem.
Variar a voz, ou seja, falar alto e baixo no decorrer da apresentação, torna a
transmissão da mensagem menos monótona e mais vibrante, passando ao ouvinte a
sensação de segurança do comunicador ao abordar o tema e agregando, assim,
credibilidade a nossa comunicação
O que caracteriza a comunicação na atualidade é a velocidade com que a
informação é transmitida. Sendo assim, prefira na maior parte do tempo falar numa
velocidade mais rápida, porém, logicamente, de forma que todos possam entender
as palavras pronunciadas. Apesar disso, existem momentos em que se podem fazer
pausas na nossa fala – existem silêncios que dão ao público a oportunidade de
refletir sobre o que falamos, e isso tem um valor na nossa comunicação. Produza
sua fala com precisão, ou seja, realizando movimentos precisos dos lábios e língua
ao emitir as palavras, isto significará uma boa dicção e facilitará ao interlocutor a
captação da informação que se quer transmitir.
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2 ª técnica: Contato visual
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3ª técnica: Gesticulação
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• Imagine-se dentro de um tubo enorme de PVC, gesticule no espaço livre dentro
do tubo, ou seja, realize gestos próximos do corpo;
• Tenha em mente que a maior parte dos nossos gestos representativos não é
planejada.
4ª técnica: Movimento/Postura
O corpo fala! Dessa forma, cuidado com sua postura ao falar, mantenha a
elegância e fique atento também às seguintes orientações:
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TENHA INÍCIO, MEIO E FIM: Toda fala precisa ter início, meio e fim. No
início, procure conquistar o ouvinte desarmando suas resistências e conquistando
seu interesse e atenção com cortesia. No meio, prepare o que vai ser abordado. No
final, faça uma breve recapitulação em apenas uma ou duas frases, faça o resumo e
verifique se foi entendido. O tamanho e a intensidade dos gestos devem atender ao
tipo de auditório que você enfrenta.
REGRA GERAL: Quanto maior o auditório ou mais inculto, maiores e mais
largos deverão ser os gestos; quanto menor o auditório ou mais bem preparado,
menores e mais moderados deverão ser os gestos. Os gestos devem ser indicados,
representados em parte, quase nunca completados.
A CABEÇA: O semblante é a parte mais expressiva de todo o corpo.
Funciona como uma tela onde as imagens do nosso interior são apresentadas em
todas as dimensões. Trabalha também como identificador de coerência e de
sinceridade das palavras. Deve demonstrar exatamente aquilo que se está dizendo.
A BOCA: A boca comunica tanto quando fala, quanto quando cala. É ela que
determina a simpatia do semblante.
A IMPORTÂNCIA DO SORRISO: O sorriso poderá quebrar barreiras
aparentemente intransponíveis. Ele desarma adversários, conquistam inimigos,
muda opiniões, abre vontades e corações. É um elemento especial na comunicação
e deve ser largamente utilizado.
A COMUNICAÇÃO VISUAL: De todo o semblante, os olhos possuem
importância mais evidenciada para o sucesso da expressão verbal.
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2.1 Linguagem corporal
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A cultura local ou nacional influência uma pessoa em sua linguagem corporal,
principalmente em movimentos típicos de uma região em especial. Por exemplo,
orientais em geral possuem uma tendência em levar a mão á boca em diversas
ocasiões em uma comunicação. Dominar fatores culturais, sociais, comportamentais
e psicológicos criam uma sólida base para a leitura corporal.
Contrariando o raciocínio lógico, a leitura corporal é uma ferramenta de
comunicação poderosa equivalente ao poder da palavra, onde cria uma ligação com
as informações ocultas psicologicamente. Desta forma, devemos levar em
consideração o estado emocional do indivíduo, ele preserva as informações
verdadeiras em um sincronismo com a linguagem corporal.
Para entender a leitura corporal de forma ampla, muitas pessoas que dominam
a técnica recomendam aos estudiosos um convívio social-visual variado, evitando
tornar-se homogêneo ao ambiente e suas tendências sociais, buscando observar e
não participar de forma efetiva e clara. A leitura corporal é mais acentuada no sexo
feminino por possuir um nível de vaidade mais elevado do que o masculino.
O sexo masculino busca ser o receptor da linguagem corporal e o sexo feminino
busca ser o emissor da linguagem corporal, este comportamento é mais intenso na
vida social e inibido na vida profissional, onde o ambiente traça regras
comportamentais e psicológicas limitando a linguagem corporal involuntária. A leitura
corporal é umas das opções mais eficaz em entrevistas, pré-entrevistas e avaliação
pessoal, ligada diretamente a dois pontos predominantes, a conquista e a avaliação,
buscando traçar objetivos comportamentais e psicológicos para executar uma boa
escolha entre candidatos.
Porém, devemos ter como relevância o fator julgamento, onde o prejulgamento
é descartado como forma de decisão final e o julgamento é substituído pela leitura
corporal onde oferece resultados satisfatórios em um primeiro contato. A leitura
corporal é usada em situações criticas ou arriscadas, onde as decisões sofrem fortes
influências da falta de informação.
Muitos especialistas definem a leitura corporal como a linguagem esquecida
que busca uma comunicação com alguém que não conhecemos, mas nos avalia, nos
conquista, que sempre resulta em duas frases; “eu te amo” ou “você está contratado”.
Mantenha uma adequada postura corporal, pois facilita a projeção vocal e a
articulação precisa, transparecendo naturalidade e uma boa estética.
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2.2 Técnicas Comunicação corporal
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5- Devemos alinhar o ombro e os quadris durante a movimentação. Ombros
sempre relaxados favorecendo o correto posicionamento dos braços, o
relaxamento dos músculos respiratórios, evitando má postura e tensão da
região superior do corpo;
6- Nuca alongada para facilitar o posicionamento reto da cabeça com olhar na
horizontal;
7- Cabeça sempre reta. Cabeça inclinada para os lados ou para baixo pode
induzir a afirmação ou negação de determinadas mensagens, além de
demonstrar insegurança;
8- Olhar sempre para onde desejamos induzir a voz. Desta maneira refletimos
segurança e persuasão;
9- Ao se apresentar, aproxime-se do interlocutor inclinando o corpo levemente
em sua direção, assim sinalizando abertura e disposição para a
comunicação.
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2.3 Dicção, postura e ênfase
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2.4 Nervosismo ao falar em público
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nosso nos deixa mais nervosos e preocupados. Apesar disso, devemos
valorizar o preparo que fizemos para desenvolver o assunto e seguir
adiante na nossa tarefa de comunicador;
• Problemas com a autoimagem – culturalmente existe um padrão de
beleza. O fato da nossa imagem corporal não se enquadrar nesse
padrão pode atrapalhar nossa exposição em público. Então devemos
sim nos preocupar em melhorar nossa imagem. O que não der para
melhorar, devemos aceitar e mesmo assim conseguir ser o ‘centro das
atenções’;
• Experiência prévia de falar em público – quem já esteve em frente ao
público falando em trabalhos voluntários ou no mundo corporativo,
mesmo sem ter um curso de oratória no currículo, acaba tendo mais
facilidade de lidar com o nervosismo;
• Falta de domínio da infraestrutura – é fundamental chegarmos antes ao
local da apresentação para testarmos todo o equipamento que vamos
utilizar. Se pudermos fazer uso do nosso microfone, o nosso
computador, enfim, os nossos equipamentos, teremos mais controle do
seu uso;
• Desconhecimento das técnicas de oratória – saber o que fazer com o
corpo e estar treinado para falar em público certamente diminui o grau
de nervosismo;
• Falta de domínio do tempo da apresentação – não treinar o tempo de
desenvolvimento da fala e ser surpreendido pelo pouco ou muito tempo
que falta para terminar a exposição pode desconcertar o comunicador e
alterar o grau de nervosismo que o envolve;
• Herança familiar/estudantil/cultural – existem pessoas que foram criadas
em famílias problemáticas no que se refere ao trato com a comunicação
ou que viveram experiências traumáticas no âmbito educacional, sendo
vítimas de chacota em público. Tudo isso gera um bloqueio emocional
que demandará muito treino de oratória e reflexão para ser superado.
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2.5 Como organizar uma apresentação
Pré-fala
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seja mais assertiva e permitirá um bom entendimento pelo público que irá nos ouvir.
Além disso, certamente esse preparo refletirá o nosso domínio no uso da palavra e
exercerá uma influência positiva nos nossos ouvintes.
Pós-fala
Depois de concluir sua fala, prepare-se para os aplausos. Receba-os com um
sorriso no rosto e distribua o olhar pelo público.
O tempo de aplauso pode ser rápido ou demorado, tudo depende da
performance do comunicador. Aproveite o tempo após sua apresentação para
continuar interagindo com o público. Algumas perguntas também podem ser
respondidas neste momento. Reserve um horário para o "pós-fala".
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3. Formas de apresentação
Fala memorizada
Esse tipo de fala exige de nós, além de uma memória bastante confiável, uma
interpretação que faça o público ter a impressão de que estamos fazendo uma fala
espontânea planejada. Se isso não ocorrer, nossa fala memorizada ficará muito
visível e poderemos parecer um robô falando, prejudicando assim nossa interação
com o público. Outro problema para quem fala de forma memorizada são os
imprevistos, que exigem uma interrupção do que estamos falando. Nesse caso, o
comunicador pode ter dificuldade para retomar, do ponto em que parou, o
desenvolvimento da fala memorizada e assim ter toda a sua apresentação
comprometida.
Algumas vezes, de tanto falarmos de forma espontânea sobre um mesmo
assunto, acabamos por memorizar alguns trechos da nossa apresentação e utilizar a
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fala memorizada. Se isso ocorrer, pode valer a pena memorizar alguns trechos que
tenham um bom impacto no desenvolvimento do nosso raciocínio para falarmos na
hora certa e provocar nos ouvintes um bom efeito.
Fala improvisada
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3.1 Recursos audiovisuais
Datashow
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Slide com excesso de texto faz com que o comunicador prenda o seu
contato visual na projeção; assim ele acabará lendo o slide em vez de
explicá-lo;
Treine o sincronismo entre sua fala e o que está projetado. Um slide com
poucas informações visuais colaborará didaticamente com sua
apresentação: os ouvintes prestarão atenção exclusivamente no que
você diz e não terão que ler e ouvir ao mesmo tempo;
Projetou, tem que falar! O que está projetado é para ser comentado pelo
comunicador e visto pelos ouvintes. Portanto, fique atento ao tamanho e
formato das letras e também ao contraste de cores utilizado;
Determinados tamanhos e cor de letra facilmente visíveis ao criador da
apresentação em sua tela de computador não causam o mesmo impacto
quando projetados em grandes ambientes. Faça um teste prévio no local
da apresentação;
Tenha e aprenda a utilizar um controle remoto para passar os slides
durante a apresentação. Quando for passá-los, não é necessário
apontar o controle para a tela, como se estivesse dando um tiro na
projeção. Mantenha os braços na altura da cintura, passe o slide e vá
em frente na sua apresentação;
Quando for utilizar a luz do laser para apontar alguma informação
projetada, faça isso movimentando o ponto luminoso, pois dessa forma
você não deixará evidente tremores que podem denunciar o seu possível
nervosismo. A utilização do laser serve para evitar que fiquemos na
frente da luz do projetor. Seja preciso na pontaria, rodando o ponto
luminoso do laser apenas sobre a informação que se quer destacar,
evitando assim que essa luz fique perdida e descontrolada sobre o slide
e o auditório;
Uma dica final: uma opção para apresentar os tópicos de um slide é
utilizar a “técnica da revelação”, ou seja, revele e comente os tópicos de
forma que eles apareçam um por vez.
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Quadro branco
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Flip Chart
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Microfone
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3.2 Apresentação pessoal
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UNHAS: Devidamente tratadas, limpas; Não se admite esmalte danificado;
Dê preferência a cores rosadas
MAQUILAGEM / PERFUME: Sóbria; Florais, coloniais; Desodorante seco.
POSTURA E GESTICULAÇÃO: O orador deve através dos gestos e
movimentos demonstrar entusiasmo e vivacidade, embora com moderação.
Gesticulação e movimentos bem naturais dão grande variedade e vitalidade a
conversação; não os empregando, o orador poderá parecer constrangido e se, ao
contrário, empregá-los em excesso ou de maneira forçada chamará a atenção para
eles e não para o assunto.
MANEIRISMO: Evitar os maneirismos, dentre os quais o mais comum é
brincar com qualquer objeto que esteja por perto. Portanto, o orador deve agir com a
maior naturalidade, levando em consideração a comunicação de ideias que é mais
importante que muitos detalhes.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIA
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