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Memorex+CNU+ (Bloco+05) + +rodada+04
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Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo (a). Temos
TOTAL certeza de que este material vai te f azer ganhar muitas questões e garantir a sua
aprovação.
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Rodada 05 12/02/2024
Rodada 06 19/02/2024
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RODADAS já disponíveis, independentemente da data de compra.
Nesse material f ocamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, inf elizmente, custar inúmeras posições no
resultado f inal.
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esf orço, estudando e aprof undando cada
uma das dicas.
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: atendimento@pensarconcursos.com
ÍNDICE
DICA 02
A avaliação constante é essencial para a identificação dos problemas e ajuste das políticas
conf orme necessário.
Além do mais, a participação da comunidade e também das partes interessadas desde o
começo do processo pode contribuir para uma implementação mais ef etiva.
DICA 03
DICA 04
O FG-Fies não contará com qualquer tipo de garantia ou aval por parte do Poder Público
e responderá por suas obrigações até o limite dos bens e dos direitos integrantes de seu
patrimônio.
DICA 05
ATENÇÃO!!
DICA 06
EXEMPLO DE POLÍTICAS PÚBLICAS: PROUNI
A instituição que aderir ao Prouni f icará isenta dos seguintes impostos e contribuições
no período de vigência do termo de adesão:
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, instituída pela Lei nº 7.689, de 15 de dezembro
de 1988;
DICA 07
FEDERALISMO
Muitas vezes, isso engloba negociações, acordos e colaboração entre os dif erentes
níveis de governo.
DICA 08
FEDERALISMO
Os Estados podem agir como laboratórios de políticas, testando abordagens dif erentes
para problemas semelhantes e, em seguida, compartilhando as lições aprendidas com
outros níveis de governo.
DICA 09
Montesquieu f oi o autor de "Espírito das Leis", o pensador f rancês tinha visões mais
alinhadas ao pensamento de Locke, mesmo sendo nobre, enxergava a decadência da
monarquia, e tinha uma preocupação em fazer a mudança do governo de forma mais
ponderada.
Vem deste f ilósof o a ideia de separação dos poderes. Lembrando que a separação dos
poderes f oi trabalhada de f orma mais incisiva pelos Federalistas.
DICA 10
DICA 11
DO PODER EXECUTIVO
DICA 12
O tema sobre o Poder Legislativo corresponde aos artigos 44 ao 58, da Constituição Federal.
O Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, o qual é composto pela Câmara
dos Deputados e Senado Federal.
A legislatura é o período de trabalhos das Casas Legislativas (Congresso, Câmara e
Senado) e tem duração de 4 anos.
DICA 13
PODER LEGISLATIVO
DICA 14
CÂMARA DOS DEPUTADOS
Autorizar, por 2/3 dos seus membros, a instauração de processo contra o Presidente
e o Vice-Presidente da República e os Ministros de Estado.
OBS.: as competências da Câmara dos Deputados estão previstas no art. 50, da CF. As
competências listadas acima são as mais importantes, ressaltando a de autorizar a
instauração de processo contra o Presidente da República.
DICA 15
SENADO FEDERAL
Parágrafo único. “Nos casos previstos nos incisos I e II, f uncionará como Presidente o
do Supremo Tribunal Federal, limitando-se a condenação, que somente será proferida
por dois terços dos votos do Senado Federal, à perda do cargo, com inabilitação, por
oito anos, para o exercício de f unção pública, sem prejuízo das demais sanções judiciais
cabíveis.”
DICA 16
RELAÇÃO BICAMERAL
O Congresso Nacional do Brasil é marcado por sua relação bicameral.
Câmara de Deputados
Relação
Bicameral:
Senado Federal
JÁ CAIU EM CONCURSO:
DICA 17
MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Uma destas medidas mais comuns é o controle interno, que engloba as auditorias
regulares para identif icar irregularidades, f raudes ou desperdícios de recursos públicos.
DICA 18
O auditor;
Os usuários previstos.
DICA 19
MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: 3 PARTES DA
AUDITORIA DO SETOR PÚBLICO: A AUDITORIA DO SETOR PÚBLICO E SEUS
OBJETIVOS
De uma f orma geral, as auditorias do setor público podem ser classif icadas em um ou
mais de 3 tipos principais:
Auditorias de conformidade
Auditorias operacionais.
DICA 20
Segundo o ISSAI 100 a auditoria do setor público pode ser descrita como um processo
sistemático de obter e avaliar objetivamente evidência para determinar se a inf ormação
ou as condições reais de um objeto estão de acordo com critérios estabelecidos.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.
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DICA 21
DICA 22
A análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser f eita na f ase de planejamento dos
trabalhos, estão relacionados à possibilidade de não se atingir, de f orma satisf atória, o
objetivo dos trabalhos. Nesse sentido, devem ser considerados, principalmente, os
seguintes aspectos:
DICA 23
Da legislação tributária;
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DICA 24
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DICA 25
PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA
Pessoas em situação de rua são um grupo vulnerável que enf renta uma série de desaf ios
complexos, incluindo a f alta de moradia, acesso limitado a serviços básicos, discriminação
e estigmatização.
No que tange à nacionalidade, cerca de 4% das PSR no país são migrantes internacionais
(9.686 pessoas). Do total, 43% são venezuelanos, 23% são angolanos e 11%
afegãos.
DICA 26
Os governos têm a obrigação de garantir que esse direito seja respeitado, protegido e
realizado.
IMPORTANTE:
DICA 27
Tais direitos dão uma base legal sólida para garantir que essas pessoas sejam tratadas
com dignidade, tenham acesso a moradia adequada, serviços essenciais e sejam
protegidas contra discriminação e abuso.
Uma abordagem norteada nos direitos humanos não somente ajuda a enf rentar os desaf ios
imediatos, mas também promove soluções de longo prazo que buscam eliminar a situação
de rua e garantir a igualdade de oportunidades para todos.
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DICA 28
DICA 29
São Paulo;
Rio de Janeiro;
Belo Horizonte;
Brasília;
Salvador;
Fortaleza;
Curitiba;
Porto Alegre;
Campinas;
Florianópolis.
DICA 30
Razões para irem para a rua: os principais motivos apontados para a situação de rua
f oram os problemas f amiliares (44%), seguido do desemprego (39%), do alcoolismo e/ou
uso de drogas (29%) e da perda de moradia (23%).
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DICA 31
Como a epidemia teve seus primeiros casos na província chinesa de Hubei, muitos
passaram a considerar os chineses e seus descendentes como culpados, sendo tal
pensamento errado e preconceituoso.
O preconceito também chegou até pessoas de origem asiática de outros países, como
japoneses, coreanos, tailandeses entre outro.
DICA BÔNUS
Nomes, em algumas ocasiões, podem causar dúvidas, o que é normal durante os estudos.
Dentro dos seus conhecimentos, o correto seria idoso ou pessoa idosa?
Assim sendo, nada impede que a banca utilize a expressão pessoa idosa ou idoso.
Esteja, portanto, ciente destes pontos.
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DICA 33
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE
DICA 34
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE
A segurança do estado (art. 5º, XXXIII, da CF). Exemplo: Inf ormações militares;
A segurança da sociedade (art. 5º, XXXIII, da CF). Exemplo: Sigilo das inf ormações
sobre o interior de usina nuclear para evitar atentados terroristas;
DICA 35
PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA
Foi introduzido na CF/88 a partir da EC nº. 19/98. Com o advento da emenda citada, passou-
se do modelo de administração burocrática para o de administração gerencial.
O agente público deve conjugar a busca da melhoria da qualidade dos serviços públicos
com a racionalidade dos gastos públicos.
DICA 36
PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS
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DICA 37
Planejamento;
Coordenação;
Descentralização;
Delegação de Competência;
Controle.
DICA 38
AUTARQUIAS
Autarquia – criada por lei – A publicação de lei cria a autarquia. Algumas das autarquias
mais importantes do Brasil são:
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DICA 39
AUTARQUIAS CORPORATIVAS
As entidades de classe como o CREFITO, CREA, CRM, dentre outras, tem a natureza jurídica
de autarquia federal.
Assim sendo, estas autarquias corporativas são pessoas jurídicas de Direito Público
interno, que tem PODER DE POLÍCIA ADMINISTRATIVO quando f azem a f iscalização
da atividade prof issional.
DICA 40
FUNDAÇÃO PÚBLICA
Segundo o doutrinador Hely Lopes Meirelles, a f undação pública "é o patrimônio, total ou
parcialmente público, dotado de personalidade jurídica, de direito público ou privado, e
destinado, por lei, ao desempenho de atividades do Estado na ordem social, com capacidade
de autonomia e mediante controle da Administração Pública, nos limites da lei".
Importante salientar que a f undação instituída pelo Estado, estando sujeita ao regime
público ou privado dependerá:
Regime de pessoal:
▪ Direito público - servidores estatutários
▪ Direito privado - CLT
DICA BÔNUS
FUNDAÇÃO PÚBLICA
IMPORTANTE: em um entendimento recente do STJ, f icou decidido que as f undações
públicas de direito privado não estão isentas de custas processuais. Isto porque as
f undações públicas de direito privado, cuja criação é autorizada por lei, não são
equiparadas à Fazenda Pública e não f azem jus a isenção de custas processuais.
Com esse entendimento, a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ref ormou
acórdão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) para af astar o benef ício
concedido para uma fundação municipal condenada por descumprimento contratual.
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DICA 41
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA – INTRODUÇÃO
A competência tributária é a habilitação para criar (instituir) tributos por meio de lei. A
competência tributária, desse modo, é uma espécie de competência legislativa sendo
exercida somente pelo Parlamento. Também são manif estações do exercício da competência
tributária a modif icação, redução e extinção de tributos.
A competência tributária é atribuída pela CF/88 (arts. 145, 147, 148, 149, 149-A, 153,
155, 156 e 195) só às entidades federativas.
DICA 42
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA X CAPACIDADE TRIBUTÁRIA ATIVA
Competência tributária é a aptidão para criar tributos por meio de lei. Não se
conf unde, portanto, com capacidade tributária ativa.
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DICA 43
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA X CAPACIDADE TRIBUTÁRIA ATIVA-
PARAFISCALIDADE
CUIDADO: a paraf iscalidade somente não poderá f avorecer empresas privadas voltadas
à obtenção de lucro, sob pena de transf ormar-se em uma vantagem competitiva f rente aos
demais agentes no mercado violando o princípio da livre concorrência (art. 170, IV, da CF).
Capacidade
É a aptidão para exigir o tributo. Esta aptidão é delegável inclusive para
tributária
pessoas privadas.
ativa:
DICA 44
Empréstimos compulsórios;
ATENÇÃO!!
É de competência extraordinária da União criar imposto em caso de guerra externa ou
sua iminência.
20
DICA 45
DICA 46
E o Distrito Federal?
DICA 47
Conf orme nos traz o art. 146, I da CF/88, cabe à lei complementar dispor sobre conf litos
de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios.
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DICA 48
“Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa
exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante
atividade administrativa plenamente vinculada”.
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DICA 49
INDICADORES DE DESEMPENHO
Os indicadores de desempenho também são conhecidos como KPIs (Key Perf ormance
Indicators), sendo assim f erramentas muito valiosas que guiam as empresas em sua
jornada de sucesso.
Como uma bússola precisa, os KPIs f ornecem insights cruciais sobre o desempenho das
operações, permitindo que líderes e equipes tomem decisões estratégicas e assertivas.
DICA 50
INDICADORES DE DESEMPENHO
IMPORTANTE:
Ele precisa estar norteado para a saúde operacional da empresa. Em outras palavras,
só se pode dizer que um indicador é de desempenho quando ele melhorar e o resultado
operacional da empresa também melhorar.
DICA 51
INDICADORES DE DESEMPENHO
A escolha dos indicadores de desempenho e a execução do processo de gestão empresarial
necessitam ser atividades simples, rápidas e orientadas para o resultado operacional da
empresa.
ATENÇÃO!!
DICA 52
INDICADORES DE DESEMPENHO
Medição: os KPIs são usados para medir o desempenho de algo específico, seja
uma empresa, um departamento, um f uncionário, um produto ou um projeto. Eles são
escolhidos com base em critérios relevantes para os objetivos e metas estabelecidos.
Metas e Objetivos: os KPIs são def inidos com base em metas e objetivos claros. Eles
ajudam a monitorar o progresso em direção a esses objetivos e f ornecem inf ormações sobre
se as metas estão sendo alcançadas ou não.
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DICA 53
INDICADORES DE DESEMPENHO
Ação e Melhoria: os KPIs não são só ferramentas de medição, mas também de ação.
Eles ajudam a identif icar áreas que precisam de melhoria e orientam as decisões e ações
para otimizar o desempenho.
DICA 54
DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL
O diagnóstico organizacional se trata de um processo crucial para entender a saúde e o
desempenho de uma organização.
Ele permite que gestores e líderes identif iquem áreas de melhoria, aproveitem
oportunidades e tomem decisões inf ormadas.
IMPORTANTE:
Uma abordagem ef icaz para o diagnóstico organizacional envolve a utilização de diversas
f erramentas e métodos que of erecem insights valiosos sobre as operações e a estrutura
da empresa.
DICA 55
DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL
Análise SWOT;
Análise de Processos;
Análise Financeira.
DICA 56
DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL
Benchmarking;
24
DICA 57
DICA 58
DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL
IMPORTANTE:
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DICA 59
Seu pensamento parte do princípio de que toda a criança tem a capacidade de aprender
por meio de um processo que deve ser desenvolvido espontaneamente a partir das
experiências ef etuadas no ambiente, que deve estar organizado para proporcionar a
manif estação dos interesses naturais da criança, estimulando a capacidade de aprender
f azendo e a experimentação da criança, respeitando f atores como tempo e ritmo,
personalidade, liberdade e individualidade dos alunos.
ATENÇÃO!!
DICA 60
Pestalozzi dizia que a f unção primordial do ensino é levar as crianças a desenvolver suas
habilidades naturais e inatas. Para ele, só o amor tinha f orça salvadora, capaz de levar
o homem à plena realização moral.
DICA 61
DICA 62
O PAPEL DA ESCOLA
ATENÇÃO!!
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DICA 63
IMPORTANTE:
No que diz respeito à f unção social da escola, esta tem por intuito ofertar educação e
instrução formal para os discentes. Resumidamente, a escola se trata de um espaço
onde todos, independentemente de sua origem social, econômica ou cultural, têm a
oportunidade de aprender e se desenvolver.
DICA 64
Neste ponto, vieram as aulas remotas, que inf elizmente trouxeram uma desigualdade
entre os alunos, pois os que não tinham em suas casas dispositivos de acesso às aulas
entraram sérias dif iculdades de acompanhar os estudos.
DICA 65
Ainda dentro dos últimos f atos ocorridos, é impossível não lembrar dos trágicos ataques
acontecidos em escolas, que terminaram com mortes.
DICA 66
Uma das f unções sociais da escola é valorizar as distinções de cunho cultural, religiosa,
étnica, social, dentre outros, também promover a tolerância f rente à estas dif erenças. A
escola desempenha um papel f undamental na sociedade, havendo assim a responsabilidade
preparar os cidadãos para o f uturo.
A escola deverá ser um espaço onde os alunos de dif erentes origens possam aprender
sobre diferentes culturas e se respeitar uns aos outros .
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DICA 67
ESCOLAS INCLUSIVAS
A escola inclusiva engloba as ações af irmativas como uma maneira de promoção da inclusão
de grupos vítimas de discriminação ou exclusão social.
"A escola comum se torna inclusiva quando reconhece as dif erenças dos alunos diante do
processo educativo e busca a participação e o progresso de todos, adotando novas práticas
pedagógicas" (ROPOLI et al, 2010).
IMPORTANTE:
É importante ainda ressaltar que legislações inclusivas, como por exemplo o Estatuto
da Pessoa com Def iciência e a Lei Berenice Piana tem um papel extrema importância
na implementação da inclusão nos ambientes escolares e acadêmicos.
Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo
de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma
ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e ef etiva na sociedade em
igualdade de condições com as demais pessoas.
DICA 68
ESCOLAS INCLUSIVAS
Além da adaptação de cunho físico, como por exemplo rampas que possibilitem o
acesso dos cadeirantes, é necessário que a escola f orme uma comunidade que esteja
empenhada verdadeiramente a acolher e incluir todos os seus discentes. Em outras
palavras, as escolas precisam estar atentas às necessidades de seus alunos, trazendo para
seu cotidiano f ormas de incluir o aluno.
DICA BÔNUS
Sabendo disto, é preciso que toda a comunidade escolar esteja atenta para coibir qualquer
atitude de cunho preconceituoso.
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DICA BÔNUS
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DICA 69
TUBERCULOSE- FOCO NO TRATAMENTO
O tratamento é f eito da f orma indicada pelo médico, com esquema preconizado pelo
Ministério da Saúde com 4 medicamentos:
Rif ampicina;
Isoniazida;
Pirazinamida;
Etambutol.
DICA 70
TUBERCULOSE
ATENÇÃO!!
Um ponto que merece sua atenção é que a tuberculose tem cura quando o tratamento
é f eito de forma adequada, até o f inal.
DICA 71
SÍFILIS CONGÊNITA
A síf ilis congênita é a infecção do feto pelo Treponema pallidum, transmitida por via
placentária, em qualquer momento da gestação ou estágio clínico da doença em gestante
não tratada ou inadequadamente tratada, por isso a importância do acompanhamento
durante a gestação.
Sintomas no recém-nascido:
Irritabilidade;
Erupção precoce.
30
DICA 72
SÍFILIS CONGÊNITA
As crianças que tiveram contato com a síf ilis de suas genitoras que não f oram tratadas, ou
que receberam tratamento inadequado, são submetidas a uma série de intervenções, como
por exemplo a coleta de amostras de sangue. Em alguns casos é preciso que haja a
internação hospitalar prolongada. Sintomas em bebês maiores:
Cicatrização da pele ao redor das lesões precoces da boca, dos genitais e do ânus;
Perda na visão;
Nebulosidade da córnea;
DICA 73
A prof ilaxia da síf ilis congênita é f eita por meio de pré-natal certo.
É essencial que o teste para síf ilis seja of erecido para todas as grávidas, pelo menos no
1ª e 3ª trimestre de gestação ou em ocasiões de exposições de risco (sexo sem
preservativo, por exemplo).
DICA 74
SÍFILIS - TRATAMENTO
ATENÇÃO!!
Sobre a síf ilis latente, se tem o período em que não se percebe algum sinal ou sintoma
clínico da síf ilis.
31
DICA 75
Vírus;
Bactérias;
Outros microrganismos;
São transmitidas: contato sexual (oral, vaginal, anal) sem o uso de camisinha, com
uma pessoa que esteja inf ectada.
A transmissão de uma IST pode acontecer, ainda, da mãe para a criança durante a gestação,
o parto ou a amamentação. De maneira menos comum, as IST também podem ser
transmitidas por meio não sexual, pelo contato de mucosas ou pele não íntegra com
secreções corporais contaminadas.
DICA 76
Existem diversos tipos de inf ecções sexualmente transmissíveis, mas os exemplos mais
conhecidos são:
Herpes genital;
Cancro mole;
HPV;
Donovanose;
Síf ilis;
Tricomoníase.
DICA 77
Feridas, corrimentos e verrugas anogenitais, entre outros possíveis sintomas, como dor
pélvica, ardência ao urinar, lesões de pele e aumento de ínguas.
32
Exemplos de IST: Herpes genital, síf ilis, gonorreia, tricomoníase, inf ecção pelo
HIV, inf ecção pelo Papilomavírus Humano (HPV), hepatites virais B e C.
As IST aparecem, principalmente, no órgão genital, mas podem surgir também em outras
partes do corpo, por exemplo: palma das mãos, olhos, língua.
DICA 78
Testagem para HIV, síf ilis e hepatites virais B e C, prof ilaxia pós -exposição ao HIV,
imunização para HPV e hepatite B, prevenção da transmissão vertical de HIV, síf ilis e
hepatite B, tratamento antirretroviral para todas as PVHIV, redução de danos, entre outros.
33
DICA 79
Na busca por soluções para os desafios que essas comunidades enf rentam.
Ela envolve a aplicação dos princípios e métodos da antropologia para lidar com questões
relacionadas aos povos indígenas, suas culturas, terras, direitos e bem-estar.
DICA 80
DICA 81
DICA 82
ANTROPOLOGIA APLICADA AO INDIGENISMO
34
DICA 83
ANTROPOLOGIA APLICADA AO INDIGENISMO
DICA 85
ATENÇÃO!!
Cheirinho de prova:
A antropologia busca equilibrar o respeito pela diversidade cultural com a busca por
soluções práticas para os desaf ios que essas comunidades enf rentam em um mundo em
constante mudança.
DICA 86
35
Essa cosmovisão é prof undamente baseada nas tradições ancestrais e muitas vezes é
transmitida oralmente de geração em geração. Ela é caracterizada por uma f orte
conexão com a natureza, a crença na interconexão de todos os seres vivos e a valorização
do equilíbrio ecológico.
DICA 87
A luta pela preservação da identidade indígena muitas vezes envolve desaf ios
signif icativos. As comunidades indígenas f requentemente enf rentam a pressão da
assimilação cultural, da perda de terras para projetos de desenvolvimento, da
exploração de recursos naturais e do deslocamento forçado.
DICA 88
A busca pelo reconhecimento e respeito dos direitos indígenas tem sido uma luta global, e
muitas organizações indígenas e movimentos têm emergido para def ender esses direitos.
ATENÇÃO!!
Cheirinho de prova:
A Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, adotada
em 2007, é um marco importante nesse sentido, pois estabelece padrões internacionais
para a proteção dos direitos e da identidade das comunidades indígenas.
36
DICA 89
META-ANÁLISE
A meta-análise se trata de uma abordagem estatística avançada e poderosa utilizada
na pesquisa científ ica para analisar e sintetizar os resultados de múltiplos estudos
independentes sobre um mesmo tópico.
DICA 90
META-ANÁLISE
DICA 91
META-ANÁLISE
Coleta de estudos: o primeiro passo é identif icar e coletar todos os estudos relevantes
sobre o tópico em questão. Isso geralmente é f eito por meio de revisões bibliográf icas
detalhadas e sistemáticas.
DICA 92
META-ANÁLISE
Seleção dos estudos: os estudos coletados são avaliados quanto à sua qualidade e
relevância.
OBS.: Estudos de baixa qualidade ou que não se encaixam nos critérios de inclusão
são excluídos.
DICA 93
META-ANÁLISE
37
calculadas medidas de ef eito, como médias ponderadas, riscos relativos ou dif erenças
médias, juntamente com intervalos de conf iança.
DICA 94
META-ANÁLISE
DICA 95
META-ANÁLISE
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