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Autodesk MAP 3D 2009

APOSTILA

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CAD STUDIO - Centro de Treinamento Pro-Systems - SRT/Sul Quadra 701 Ed. Palácio do Rádio I Salas 212/214
Tradução & Comentários: Herbert Lopes - Application Engineer - Brasília/DF - www.cadstudio.com.br – Fone/Fax: (61) 3202.2666
Autodesk MAP 3D 2009

ÍNDICE
I CAPA 001
II ÍNDICE 002
III FUNDAMENTOS 006
1. PRIMEIROS PASSOS 009
1.1 VISÃO PANORÂMICA 010
1.2 SOBRE A INTERFACE DO USUÁRIO NO AUTOCAD MAP 3D 2010 011
1.3 PARTES PRINCIPAIS DA INTERFACE DO USUÁRIO 011
2. CRIAÇÃO E EDIÇÃO GEOMÉTRICA 015
2.1. USANDO COORDENADAS GEOMÉTRICAS 016
2.1.1VISÃO PANORÂMICA 016
2.1.2 SOBRE AS COORDENADAS GEOMÉTRICAS 016
2.1.3 COMANDOS DE COORDENADAS GEOMÉTRICAS 017
2.1.4 QUANDO USAR COMANDOS DE COORDENADAS GEOMÉTRICAS 018
2.1.5 EXEMPLO DE COORDENADA GEOMÉTRICA DO TIPO PERGUNTA 019
2.2. REALIZANDO AJUSTES NO DESENHO 022
2.2.1.VISÃO PANORÂMICA 022
2.2.2 SOBRE AJUSTES NO DESENHO 023
2.2.3 AJUSTES DEFINIDOS EM UM DESENHO 023
2.2.4 EXEMPLO DE AJUSTE EM UM DESENHO 024
2.2.5 FERRAMENTAS DE AJUSTE DE DESENHO E CONFIGURAÇÕES 024
2.2.6 ESTRATÉGIAS NO AJUSTE DE DESENHOS 026
2.2.7 O PROCESSO DE AJUSTES NO DESENHO 028
3. CONEXÃO E GERENCIAMENTO DE DADOS DE ATRIBUTOS 031
3.1. CRIANDO E ANEXANDO OBJETOS DE DADOS 032
3.1.1 VISÃO PANORÂMICA 032
3.1.2 SOBRE OBJETOS DE DADOS 033
3.1.3 EXEMPLOS DE USO PARA OBJETOS DE DADOS 034
3.1.4 O PROCESSO DE CRIAÇÃO E ANEXAÇÃO DE OBJETOS DE DADOS 035
3.1.5 DEFINIÇÃO DA CAIXA DE DIÁLOGO DE OBJETOS DE DADOS 036
3.1.6 DANDO NOME À TABELA E RESPECTIVOS CAMPOS NO OBJETO DE DADOS 036
3.1.7 CAMPOS DE TABELAS OBJETOS DE DADOS 036
3.1.8 DECIDINDO QUANDO SE USAR OBJETOS DE DADOS 037
3.2 EDITANDO E GERENCIANDO OBJETOS DE DADOS 041
3.2.1.VISÃO PANORÂMICA 041
3.2.2.SOBRE A EDIÇÃO DE OBJETOS DE DADOS 042
3.2.3.FERRAMENTAS DISPONÍVEIS PARA EDIÇÃO DE OBJETOS DE DADOS 043
3.2.4.LINHAS GERAIS PARA EDIÇÃO DE OBJETOS DE DADOS 044
3.3.CONECTANDO-SE A UM BANCO DE DADOS 046
3.3.1.VISÃO PANORÂMICA 046
3.3.2.SOBRE DADOS EXTERNOS 047
3.3.3.SOBRE O CONECTOR UNIVERSAL DE DADOS (UNIVERSAL DATA LINK) 048
3.3.4.SOBRE O DATA VIEW 049
3.4. DEFININDO UM MODELO DE CONEXÃO E CONECTANDO REGISTROS A OBJETOS 053
3.4.1.VISÃO PANORÂMICA 053
3.4.2.SOBRE MODELOS DE CONEXÃO 054
3.4.3.LINHAS GUIA PARA A ESCOLHA DE UM CAMPO-CHAVE 055
3.5. USANDO INFORMAÇÕES DE UM BANCO DE DADOS EM UM DESENHO 058
3.5.1.VISÃO PANORÂMICA 058
3.5.2.SOBRE A SELEÇÃO DE OBJETOS ATRAVÉS DE UM BANCO DE DADOS 059
3.5.3.SOBRE SELEÇÃO DE REGISTROS DE BANCOS DE DADOS POR DESENHOS 060
3.6. CRIANDO ANOTAÇÕES DINÂMICAS 063
3.6.1VISÃO PANORÂMICA 064
3.6.2SOBRE ANOTAÇÕES NO MAP 3D 064
3.6.3 SOBRE ANOTAÇÃO X TEXTO ESTÁTICO 065
4. IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE DADOS 068
4.1. IMPORTANDO E EXPORTANDO E DADOS 068

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4.1.1VISÃO PANORÂMICA 068


4.1.2O PROCESSO DE IMPORTAÇÃO 071
5. MODELAGEM DE DADOS E BANCOS MYSQL 074
5.1. SOBRE OS SISTEMAS GERENCIADORES DE BANCOS DE DADOS (SGBDS) 075
5.2. BANCOS DE DADOS RELACIONAIS 078
5.2.1.VISÃO PANORÂMICA 078
5.2.2.SOBRE MODELOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS 079
5.2.3.AS CHAVES PRIMÁRIAS (PRIMARY KEYS OU PKS) 080
5.2.4.AS CHAVES ESTRANGEIRAS (FOREIGN KEYS OU FKS) 081
5.2.5.RELACIONAMENTO DO TIPO UM PARA UM 082
5.2.6.RELACIONAMENTO DO TIPO UM PARA VÁRIOS 082
5.2.7.RELACIONAMENTO DO TIPO VÁRIOS PARA VÁRIOS 084
5.3. NORMALIZAÇÃO DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS 088
5.3.1.VISÃO PANORÂMICA 088
5.3.2.SOBRE A NORMALIZAÇÃO DE MODELOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS 089
6. USANDO CLASSIFICAÇÃO DE OBJETOS 093
6.1. CONFIGURAÇÃO DE CLASSIFICAÇÕES DE OBJETOS 094
6.1.1VISÃO PANORÂMICA 094
6.1.2SOBRE A CLASSIFICAÇÃO DE OBJETOS 095
6.1.3COMPONENTES DE CLASSIFICAÇÃO DE OBJETOS 095
6.1.4.VISÃO PANORÂMICA DA CLASSIFICAÇÃO DE OBJETOS 096
6.1.5.LINHAS GERAIS PARA CONFIGURAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DE OBJETOS 097
6.1.6.APLICANDO CLASSIFICAÇÃO DE OBJETOS A UM SISTEMA DE MAPEAMENTO 098
6.2. CLASSIFICAR, SELECIONAR E CRIAR OBJETOS CLASSIFICADOS 102
6.2.1.VISÃO GERAL 103
6.2.2.SOBRE OBJETOS CLASSIFICADOS 103
6.2.3.LINHAS GERAIS PARA CLASSIFICAÇÃO DE OBJETOS 103
6.2.4.EXEMPLO DE CLASSIFICAÇÃO 105
7. TRABALHANDO COM IMAGENS RASTER 108
7.1. INSERINDO IMAGENS RASTER 109
7.1.1.VISÃO PANORÂMICA 109
7.1.2.SOBRE OS DADOS RASTER 110
7.2. MODIFICANDO PROPRIEDADES E COMPORTAMENTO DE UMA IMAGEM RASTER 113
7.2.1.VISÃO PANORÂMICA 113
7.2.2.SOBRE AS PROPRIEDADES DE UMA IMAGEM 114
8. TRABALHANDO COM FONTES DE DESENHOS 116
8.1. A RESPEITO DE FONTES DE DESENHOS 117
8.1.1.VISÃO PANORÂMICA 117
8.1.2.ACESSANDO DESENHOS A NÍVEL DE OBJETO 118
8.1.3.A ORGANIZAÇÃO DAS FONTES DE DESENHOS 121
8.1.5.O PROCESSO DE EDIÇÃO DE OBJETOS EM UM AMBIENTE MULTI-USUÁRIO 124
8.1.6.DECIDINDO COMO CONFIGURAR FONTES DE DESENHOS 125
8.2. ANEXANDO FONTES DE DESENHOS 126
8.2.1.VISÃO GERAL 126
8.2.2.SOBRE OS ALIAS DE DRIVES E AS FONTES DE DESENHOS 127
8.2.3.SOBRE CONFIGURAÇÕES SALVAS NA FONTE DE DESENHOS 128
8.2.4.DEFINIÇÃO DE CONFIGURAÇÕES SALVAS NA FONTE DE DESENHO 128
8.2.5.SOBRE O VISUALIZADOR RÁPIDO (QUICK VIEW) 128
8.2.6.TÓPICOS SOBRE O QUICK VIEW 129
9. TRABALHANDO COM FILTROS NAS FONTES DE DESENHO 131
9.1. DEFINIÇÃO DE FILTROS DE LOCALIZAÇÃO E PROPRIEDADES 132
9.1.1.VISÃO PANORÂMICA 132
9.1.2.A RESPEITO DOS FILTROS 133
9.1.3.SOBRE CONDIÇÕES ENVOLVENDO LOCALIZAÇÃO 134
9.1.4.CONDIÇÕES DE LOCALIZAÇÃO COMUMENTE UTILIZADAS 135
9.1.5.SOBRE CONDIÇÕES ENVOLVENDO PROPRIEDADES 136
9.1.6.TIPOS DE PROPRIEDADES 137
9.1.7.O PROCESSO DE EXECUÇÃO DE FILTROS 137
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9.2. DEFININDO FILTROS DE DADOS 142


9.2.1.VISÃO PANORÂMICA 142
9.2.2.TIPOS DE FILTROS DE DADOS 143
9.3. CONSTRUÇÃO DE FILTROS COMPOSTOS 147
9.3.1.VISÃO GERAL 147
9.3.2.SOBRE OS FILTROS COMPOSTOS 148
9.4. ALTERANDO PROPRIEDADES DURANTE A EXECUÇÃO DE UM FILTRO 150
9.4.1.VISÃO GERAL 150
9.4.2.SOBRE A ALTERAÇÃO DE PROPRIEDADES 151
9.4.3.O PROCESSO DE ALTERAÇÃO DE PROPRIEDADES 152
9.5. USANDO A BIBLIOTECA DE FILTROS 157
9.5.1.VISÃO GERAL 157
9.5.2.SOBRE A BIBLIOTECA DE FILTROS E FILTROS SALVOS 157
9.5.3.FILTROS INTERNOS E EXTERNOS 158
9.5.4.LINHAS GERAIS PARA USO DA BIBLIOTECA DE FILTROS 160
9.6. EDITANDO EM AMBIENTE MULTI-USUÁRIO 163
9.6.1.VISÃO GERAL 163
9.6.2.SOBRE A EDIÇÃO DE OBJETOS EM FONTES DE DESENHOS 164
9.6.3.O PROCESSO DE EDIÇÃO 165
9.6.4.CONFIGURANDO UM AMBIENTE DE EDIÇÃO MULTI-DESENHOS 169
10. USANDO O GERENCIADOR DE EXIBIÇÃO 175
10.1.SOBRE O GERENCIADOR DE EXIBIÇÃO 176
10.1.1VISÃO GERAL 176
10.1.2 SOBRE A EXIBIÇÃO DE MAPAS 177
10.1.3 SOBRE O GERENCIADOR DE EXIBIÇÃO 178
10.1.4 COMO O GERENCIADOR DE EXIBIÇÃO ENXERGA OS MAPAS 180
10.1.5 COMO OS MAPAS DE EXIBIÇÃO SÃO USADOS 181
10.2.CRIANDO MAPAS DE EXIBIÇÃO 183
10.2.1 VISÃO GERAL 183
10.2.2 SOBRE MAPAS DE EXIBIÇÃO 184
10.2.3 LINHAS GERAIS PARA MAPAS DE EXIBIÇÃO E SEUS ELEMENTOS 186
10.3.CRIANDO ESCALAS EM MAPAS DE EXIBIÇÃO 192
10.3.1 VISÃO GERAL 192
10.3.2 SOBRE ESCALAS DE MAPAS NO GERENCIADOR DE EXIBIÇÃO 193
10.3.3 LINHAS GERAIS PARA MAPAS DEPENDENTES DE ESCALA 197
10.3.4 PALHETAS DE COMPARAÇÃO DE ESCALAS 199
11. TRABALHANDO COM FONTES DE FEIÇÃO 202
11.1.CONECTANDO-SE A UMA FONTE DE FEIÇÃO 203
11.1.1 VISÃO GERAL 203
11.1.2 O QUE É UMA FONTE DE FEIÇÃO 204
11.1.3 QUANDO UTILIZAR FONTES DE FEIÇÕES 207
11.1.4 O PROCESSO DE CONEXÃO A UMA FONTE DE FEIÇÕES 208
11.2.ESTILIZANDO FEIÇÕES 213
11.2.1 VISÃO GERAL 213
11.2.2 SOBRE A ESTILIZAÇÃO DE FEIÇÕES 214
11.2.3 ESTILOS DE FEIÇÕES DISPONÍVEIS 217
12. EDITANDO ATRIBUTOS E GEOMETRIA NAS FEIÇÕES 224
12.1.FORMATOS DE DADOS TÍPICOS 225
12.1.1 EDITANDO GEOMETRIA 226
12.1.2 LINHAS GERAIS PARA EDIÇÃO DE FEIÇÕES 230
12.1.3 EDITANDO ATRIBUTOS DE FEIÇÕES 231
12.2.TRABALHANDO COM DADOS TIPO PONTO 236
12.2.1 VISÃO GERAL 236
12.2.2 SOBRE OS DADOS TIPO PONTO 237
12.2.3 LINHAS GERAIS PARA DADOS TIPO PONTO 238
12.2.4 EXEMPLO DE USO DE PONTOS ODBC 239
13. USANDO TOPOLOGIA E ANÁLISE ESPACIAL 244
13.1. CRIAÇÃO DE TOPOLOGIAS DE REDE 245
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13.1.1 SOBRE TOPOLOGIA DE REDE 246


131.2 CRIAÇÃO DE TOPOLOGIA DE POLÍGONOS 250
131.2.1 SOBRE TOPOLOGIA DE POLÍGONOS 251
14. INTERFACE VERSÃO 2008 X VERSÃO 2010 255
14.1.DICAS EM ARQUIVOS FORMATO PDF 257
14.2.O QUE É UMA GUI AFINAL 258
14.3.GUI DA VERSÃO 2008 260
14.4.GUI DA VERSÃO 2010 267
15. PLOTANDO MAPAS 274
15.1 LIVROS DE MAPAS 274
15.1.1 SOBRE OS LIVROS DE MAPAS 275
15.2 MAP3D 2010 – APÊNDICE A RESPEITO DE MAP BOOKS 283
16. AS FERRAMENTAS SURVEYING 292
16.1
ESBOÇO DO CURSO 298

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AutoCAD Map 3D 2009


Fundamentos

Descrição do Curso
Este curso é desenvolvido a fim de habilitar novos usuários a conhecerem a maior parte das
funções e características da ferramenta AutoCAD Map 3D 2009, objetivando criar, gerenciar e
analisar dados georreferenciados. Os tópicos considerados fundamentais para o uso da
mesma ferramenta são abordados em detalhes. Características avançadas são também
consideradas, e dependendo das necessidades de cada aluno, podem ser cobertas como uma
introdução ou podem mesmo orientar o foco do curso no sentido de um entendimento mais
compreensível.

Duração sugerida para o curso: 40 horas, em sessões de 4 horas diárias.


Páginas do Manual: 305
DVD com versão Trial: Sim
Exercícios na Tela Incluídos: Sim

Objetivos
O objetivo principal deste curso é levar estudantes a aprenderem os fundamentos do AutoCAD
Map 3D 2009 e através dos exercícios colocados à disposição, aprender como criar, editar,
gerenciar e analisar dados georreferenciados.
Após a conclusão do curso, o estudante estará apto a:

 Criar Coordenadas Geométricas e Limpar / Ajustar Desenhos.


 Conectar e Gerenciar dados de atributos em Mapas.
 Importar Mapas e seus dados de outras aplicações.
 Configurar e Gerenciar Classificações de Feições.
 Trabalhar com Imagens Raster.
 Anexar e gerenciar Fontes de Desenhos.
 Filtrar objetos de Fontes de Desenhos.
 Gerenciar a exibição de objetos de Mapas com o Display Manager (Gerenciador de
Exibição)
 Acessar, Editar e Gerenciar Dados Geoespaciais.
 Criar e analisar Topologias.
 Plotar livros de Mapas.

A quem se destina
Este curso é desenvolvido para ensinar os elementos fundamentais da ferramenta AutoCAD
Map 3D 2009 para novos usuários.

Pré-Requisitos
É recomendável que os estudantes hajam completado o curso de AutoCAD Básico, de forma a
já saberem lidar com geometria básica, gerenciamento de layers, comandos diretos e
gerenciamento de arquivos. É recomendado que o aluno tenha um bom conhecimento do MS
Windows XP ou MS Windows 2003.

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Introdução
Bem vindo ao Curso Básico Oficial da Autodesk para a ferramenta AutoCAD Map 3D 2009, um
curso de treinamento para uso em todos os estabelecimentos autorizados de treinamento
Autodesk (ATC – Authorized Training Center), empresas de treinamento em geral e outras
modalidades de salas de aula.

Ainda que este curso tenha sido desenvolvido para ser ministrado com instrutores, você
também pode usá-lo em aprendizado autodidata. O curso encoraja o auto-aprendizado através
da utilização do sistema de Help do AutoCAD Map 3D 2009.

Esta introdução cobre os seguintes tópicos:


 Objetivos do Curso
 Pré-Requisitos
 Usos para o Curso
 Conteúdos dos CDs
 Instalação dos arquivos de dados com exercícios contidos nos CDs
 Notas, Dicas e Advertências
 Retorno de Informações

Este curso é um material complementar à documentação da ferramenta de software em pauta.


Para explicações mais detalhadas de características e funcionalidades, recorra ao Help nativo
do software.

Objetivos do Curso

Após ter completado o curso corrente, você estará apto a:


 Navegar pela Interface do Map 3D
 Criar e Editar Geometria
 Conectar-se e Gerenciar Atributos de Dados
 Importar e Exportar Dados
 Usar Classificação de Objetos
 Trabalhar com Imagens Raster
 Trabalhar com Fontes de Desenhos
 Usar Filtros de Fontes de Desenhos
 Usar o Gerenciador de Exibição
 Trabalhar com Fontes de Feições
 Usar Análise Espacial e Topologia
 Plotar Mapas

Pré-Requisitos

Este curso foi elaborado para estudantes que sejam novatos em AutoCAD Map 3D 2009.

 É recomendável que você tenha um conhecimento profissional de:

Criação, abertura e armazenamento de arquivos gráficos (desenhos), mudança da aparência


de um desenho por ampliação/redução e deslocamento na tela, exibição e escolha de barras
de ferramentas, armazenamento e recuperação de consultas particulares, uso de seleção de
objetos e gerenciamento de layers, bem como controle da visibilidade dos mesmos layers.

 Microsoft Windows 2000 ou Microsoft Windows XP.

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Aplicações para este curso

As lições do curso são independentes umas das outras. Desta forma, recomendamos que
você siga a seqüência de lições na ordem em que é oferecida neste manual, a menos que
você já tenha intimidade com os conceitos e funcionalidades descritos em cada lição.
Cada capítulo contém:

 Lições
Usualmente duas ou mais lições em cada capítulo.

 Exercícios
Práticos, baseados em exemplos da vida real, para que você pratique o uso das
funcionalidades que terminou de aprender. Cada exercício contém procedimentos e
gráficos passo a passo que ajudam você a completar o exercício com sucesso.

Conteúdo dos CDs

Os CDs anexados na parte traseira deste livro contém todos os dados e gráficos que você
precisa para completar os exercícios neste curso.

Instalando os Arquivos de Dados para os Exercícios do CD

Para instalá-los, é necessário:


1. Inserir o CD do curso na leitora respectiva.
2. Quando o instalador começar a funcionar automaticamente, siga as instruções na
tela, a fim de instalar os dados.
3. Se o instalador não iniciar automaticamente, vá até o diretório raiz do CD e dê
um click duplo no arquivo Setup.exe

A menos que você especifique uma pasta diferente, os arquivos de exercícios serão instalados
na pasta C:\Documents and Settings\All Users\Autodesk Learning\Map 3D 2009.
Após concluída a instalação dos dados contidos no CD, esta pasta conterá todos os arquivos
necessários à realização dos exercícios do Curso.

Notas, Dicas e Advertências

Através deste curso, notas, dicas e advertências são colocadas para que sua atenção seja
chamada para o que consideramos importante.

As anotações contém linhas de guia, restrições e outras informações


gerais do tipo explicativo.

As dicas fornecem informações úteis que ajudam a aumentar a sua


produtividade no uso da ferramenta.

As advertências oferecem informação a respeito de ações que podem


gerar perda de dados, falhas no sistema e outras conseqüências mais
graves.

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1. Primeiros Passos
O AutoCAD Map 3D 2009 é baseado no AutoCAD e contém todas as funcionalidades
do mesmo, bem como poderosas ferramentas desenvolvidas para trabalhar-se com
mapas e sistemas de informação geográfica profissionais em geral.

Objetivo

Após haver completado este capítulo, você estará capacitado a:

 Descrever a interface de usuário do AutoCAD Map 3D 2009.

 Navegar pela interface de usuário do AutoCAD Map 3D 2009.

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Lição: A Interface do Usuário do AutoCAD Map


3D 2009
Visão Panorâmica
O Map 3D oferece um ambiente robusto com interface para o usuário gráfica e bem
desenhada. Você pode usar o Map 3D com mais eficiência quando está familiarizado
com todas as opções disponíveis para manuseio. A imagem abaixo traz o Map 3D
Map Explorer, elemento chave na interface do usuário:

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Descrever os elementos da interface do AutoCAD Map 3D 2009.

 Explorar a interface do usuário no Map 3D.

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Sobre a Interface do Usuário no AutoCAD Map 3D 2009

O Map 3D contém uma larga quantidade de ferramentas para ajudá-lo a interagir com
sua aplicação. Sua familiaridade com estas ferramentas ajudará você a decidir como
acessar as diferentes funções disponíveis. A ilustração abaixo mostra um dos três
principais espaços de trabalho selecionado no Map 3D.

Partes principais da Interface do Usuário


Abaixo temos um sumário das ferramentas da interface do usuário no Map 3D:

 Três Espaços de Trabalho primários estão disponíveis: 3D Geoespacial e 3D


Desenho e Map Clássico.

 Os Espaços de Trabalho do Map 3D Desenho ainda usam coleções de menus,


sendo que algumas delas combinam funções Map com funções AutoCAD
usadas com freqüência para Map. Os menus são File, Edit, View, Create, Modify,
Analyze, Setup, Window e Help.

 O menu de desenvolvimento Map anterior (herdado) está disponível, através da


carga do Menu Map Clássico na Barra de Ferramentas Layout.

 O painel de Tarefas (Task Pane) inclui grupos de comandos para acessar tarefas
do Map Explorer, do Gerenciador de Exibição (Display Manager) e do Livro de
Mapas (Map Book).

 O Map Explorer dá o principal acesso às funções mais importantes do Map 3D. A


estrutura em árvore inclui ramos para Desenho Gráfico, Biblioteca de Filtros,
Fontes de Feições, Classes de Feições, Fontes de dados, Topologias e Modelos

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de Conexão. Botões de atalho (Dados, Esquema, Tabela e Remover) no topo do


Map Explorer oferecem acesso rápido a tarefas comuns.

 O Gerenciador de Exibição (Display Manager) é usado para criar versões


estilizadas de mapas.

 O Livro de Mapas (Map Book) é usado para criar grupos para plotagem.

 O Map 3D vem com um grupo de barras de ferramentas bem compreensível,


logicamente divididos em áreas específicas de funcionalidade. O grupo ACAD
lista as barras de ferramentas de AutoCAD onde barras específicas são vistas
abaixo de MAP3DRAWING, MAP3DGEOSPATIAL e MAP3DCLASSIC.

 Clicando o botão direito do mouse na maioria dos itens da interface do usuário


oferece acesso instantâneo para um grande número de comandos e funções.

 A caixa de diálogo de propriedades do AutoCAD desempenha um papel crítico


na interface do usuário no Map 3D. Através de um click duplo em um objeto é
trazida a palheta de Propriedades, a qual mostra os objetos AutoCAD e as
propriedades de Map.

 Use o atalho CTRL + 9 para chamar a linha de comando no rodapé do AutoCAD


Map 3D 2009.

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Exercício: Explorando a Interface do Usuário no Map 3D

4) Selecione a opção Display Manager na


lista de Tarefas. Preste atenção no
conteúdo do Display Manager.

5) Selecione o Livro de Mapas (Map Book)


na lista de Tarefas. Você pode compor
plotagens especiais aqui, ambiente ao
qual chamamos Livro de Mapas.

Dados de um objeto Map exibidos na


palheta de propriedades do AutoCAD.

1) Abra ...\InterfaceUsuario Map3D\IU.dwg

2) Clique no menu View e selecione Task


Pane. Ele será colocado como On ou Off
(Ligado ou Desligado)
6) Clique em cada uma das opções de menu
que aparecem no topo do editor de
3) Observe os itens no Map Explorer. Clique
Desenho Gráfico. Olhe para os menus em
em Data, Tools e Schema, no topo da
cascata e as funções disponibilizadas.
página.
7) Clique na opção de menu “View’, depois
Note a estrutura em árvore para os itens e Menu/Toolbar Layout / Map Classic. Veja
funções críticos no Map. os menus que são exibidos. Esta é a
configuração padrão usada na versão
anterior de Map.
 Clique o menu Map e acesse cada uma
das funções aqui.
 Clique no menu View/Menu/Toolbar Layout
e selecione o Map 3D for Geospatial. Isso
chamará a estrutura de menu das
ferramentas para funções voltadas a dados
não-DWG, como dados SDF por exemplo.
 Clique no menu View/Menu/Toolbar
Layout/Map 3D for Drawings. Isso chamará
a estrutura de menu das ferramentas para
funções voltadas ao DWG.

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8) Clique em View/Menu/Toolbar Layout 11) Dê um clique duplo sobre algum ponto do


/Customize. AutoCAD que seja o centróide de um lote.
Observe que os dados do mapa são
exibidos na palheta de propriedades.

9) Nas caixa de diálogo Customizações em


All CUI Files, coloque sobre Map 3D
Drawing e clique no mouse com o botão
direito.

10) Clique com o botão direito em qualquer


lugar vazio na área da barra de
ferramentas. Selecione ACAD. Observe a
lista que aparece na barra de ferramentas
e abra qualquer uma que tiver desejo de
investigar.

Sumário do Capítulo
Tendo completado este capítulo, você poderá:
 Descrever a Interface de Usuário do AutoCAD Map 3D 2009.
 Navegar através da Interface de Usuário do AutoCAD Map 3D 2009.

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Criação e Edição Geométrica


As lições constantes deste capítulo cobrem coordenadas geométricas e limpeza/
ajustes em desenhos gráficos.
A funcionalidade Coordenada Geométrica é uma série de entradas e comandos de
pedidos de informações (inquiries) que ajudam você a calcular a localização de pontos
em um desenho. Use comandos de entrada para criar objetos usando geometria de
precisão. Use comandos tipo inquiry para obter informações geométricas precisas a
respeito de objetos em seu desenho, com ângulos, direção, arcos, inclinação,
elevações e valores de azimute.
O AutoCAD Map 3D 2009 oferece ferramentas de ajuste e limpeza de desenhos para
ajudar você a limpar e ajustar seus mapas de forma a eles estarem precisos e
apropriados para topologia, mapeamento e plotagem.

Objetivo

Após haver completado este capítulo, você estará capacitado a:

 Usar Coordenadas Geométricas para desenhar um lote, listando suas


informações acerca das linhas e arcos.

 Usar as técnicas de ajustes e correções para corrigir erros em um desenho.

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Lição: Usando Coordenadas Geométricas


Visão Panorâmica

Esta lição cobre a base da criação e organização de Coordenadas Geométricas. Os


comandos de Coordenadas Geométricas no AutoCAD Map 3D 2009 são uma série de
comandos de entrada e pergunta que você pode usar para desenhar e organizar
informações envolvendo Coordenadas Geométricas em quaisquer objetos existentes.

A imagem abaixo mostra a barra de ferramentas de Entrada e Pergunta para uso com
Coordenadas Geométricas.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Descrever os comandos de Coordenadas Geométricas.

 Listar os comandos de Coordenadas Geométricas.

 Decidir quando usar Coordenadas Geométricas.

 Desenhar um lote usando Coordenadas Geométricas.

Sobre as Coordenadas Geométricas


Você pode usar comandos padrão no AutoCAD para criar objetos em um mapa, ou
pode usar comandos de entrada e pergunta para Coordenadas Geométricas.
Dependendo da sua fonte de informações, seja ela um levantamento topográfico ou
um documento de descrições legais, os comandos de Coordenadas Geométricas são
o único método que você pode usar para refletir com precisão a sua fonte de
informações.

Coordenadas Geométricas Definidas


Os comandos de Coordenadas Geométricas são uma série de comandos de entrada e
pergunta. Os comandos de entrada rodam casadamente com os comandos de criação
geométrica e podem ser executados enviando perguntas para coletar informações
acerca dos objetos já existentes. Diferentemente dos comandos AutoCAD padrão, os
comandos de Coordenadas Geométricas podem usar posição (em relação a um ponto
determinado), azimute e deflexão combinados com distâncias, para criar geometria no
seu mapa.

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A imagem abaixo mostra um lote sendo desenhado com comandos de Coordenadas


Geométricas, a saber, Posição e Distância.

Exemplo de Uso de Coordenadas Geométricas

Você pode usar Coordenadas Geométricas para criar objetos que serão
documentados com posicionamentos e distâncias. Por exemplo, você pode usar
comandos de Coordenadas Geométricas para desenhar as linhas que deseja que
apareçam na imagem abaixo.

Comandos de Coordenadas Geométricas

Os comandos transparentes de Coordenadas Geométricas são usualmente chamados


comandos transparentes COGO para diferenciá-los dos comandos transparentes do
AutoCAD. Você pode utilizar comandos COGO em praticamente todos os comandos
AutoCAD que apontem para um determinado ponto.

A imagem abaixo é um exemplo de linha de comando durante um comando COGO.

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Comandos de Entrada

A lista abaixo mostra alguma coisa dos comandos COGO mais usados.

Comando Definição
Ângulo Distância Especifica um ponto baseado em um ângulo a partir de uma linha
(Angle Distance) de referência e uma distância de um ponto na mesma linha.
Posição Distância Especifica um ponto baseado em uma posição e distância de um
Bearing Distance determinado ponto.
Azimute Distância Especifica um ponto baseado no azimute (ângulo entre nossa
Azimuth Distance direção e o Norte) e distância a partir de um determinado ponto.

Comandos de Pergunta

A lista abaixo mostra alguma coisa dos comandos de pergunta mais usados.

Comando Definição
Informação da Linha e do Mostra informações das coordenadas geométricas para
Arco linhas e arcos, incluindo detalhes de curvas.
(Line and Arc Information)
Posição Distância Mostra informações de ângulos agudos e obtusos entre
Bearing Distance linhas que possuam uma interseção.
Azimute Distância Mostra um conjunto total de distâncias entre pontos
Azimuth Distance disjuntos ou textos selecionados com valores numéricos.

Quando usar Comandos de Coordenadas Geométricas


Sua decisão pelo uso de entradas com Coordenadas Geométricas é usualmente
baseado na fonte de dados que você recebeu ou no tipo de relatório que lhe foi
solicitado envolvendo informações dos objetos no desenho.

Siga estas diretrizes quando for se decidir a usar comandos de Coordenadas


Geométricas:
 Se lhe pediram para criar geometria com base na descrição legal de uma
propriedade ou dado topográfico, use comandos de Coordenadas Geométricas.
 Se você precisa de um relatório que dê o curso ou posicionamento de uma
determinada linha, use comandos de Coordenadas Geométricas tipo Pergunta.
 Se você precisa de um relatório que forneça distâncias ou mais de uma linha ou
adicione distâncias com base em dados numéricos textuais, use comandos de
Coordenadas Geométricas.

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Exemplo de Coordenada Geométrica do tipo Pergunta


A imagem abaixo mostra como o mesmo arco é reportado usando propriedades
comuns do AutoCAD e usando as Coordenadas Geométricas e informações vindas de
um comando tipo pergunta. As propriedades padrão do AutoCAD são mostradas na
palheta de propriedades e a informação sobre a pergunta COGO é mostrada na linha
de comando.

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Exercício: Usando Coordenadas Geométricas para


Desenhar um Lote
Neste exercício, você desenhará um lote em um 5) Clique o botão direito para abrir a barra de
mapa já existente, usando posicionamentos e ferramentas para as Coordenadas
distâncias. Você também listará informações Geométricas de Entrada e Perguntas.
sobre as linhas e distâncias.

6) Na linha de comando, entre com o valor 1


para o quadrante. Pressione ENTER. Entre
com 00.99 para o posicionamento (bearing).
Pressione ENTER. Entre com o valor 268.81
para a distância.

Ferramenta de Coordenadas Geométricas usada


para desenhar um lote.

7) Clique Posição Distância (Bearing Distance).


1) Abra UsandoCoordGeo\Lotes_COGO.dwg. Para o segmento na segunda linha, entre
com os valores:
2) Clique o botão direito para abrir a barra de Quadrante: 2
ferramentas para as Coordenadas Posicionamento: 88.4737
Geométricas de Entrada e Perguntas. A lista Distância: 213.05
de barras disponíveis é mostrada. Se a barra
de Entrada e Pergunta (Input and Inquiry)
estiver selecionada, então ela já está aberta.
Caso contrário, abra-a.

3) Inicie o comando Linha.


8) Clique em Bearing Distance.
Para o segmento da terceira linha, entre:
4) Para o primeiro ponto, entre com o valor
Quadrante: 3
221192.44, 179015.61.
Posicionamento: 24.5721
Distância: 279.81

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9) Clique em Bearing Distance. 13) Ainda usando o OSNAP, clique os pontos


Para o segmento da quarta linha, entre restantes conforme indicado abaixo, para
com: adicionar todas as distâncias que ainda
Quadrante: 3 estiverem faltando na fachada do terreno.
Posicionamento: 83.3912
Distância: 96.42

10) Pressione ESC.

11) Na barra de ferramentas Input & Inquiry,


clique em Adicionar Distâncias (Add
Distances). A distância total exibida é de 952.78.

12) Use um ponto final de uma reta OSNAP


para clicar o primeiro ponto no segmento 14) Pressione ESC.
de reta conforme indicado.
15) Na barra de ferramentas Input and
Inquiry, clique em Line and Arc
Information

Clique na linha conforme indicado, para exibir


os dados da linha.

A linha de comando exibirá a distância da


linha.

16) Salve e Feche o Desenho.

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Lição: Realizando Ajustes no Desenho


Visão Panorâmica

Esta lição abrange várias ferramentas de ajustes e como usá-las. Muitos erros podem
ser introduzidos nos mapas, por diversas razões – por exemplo, durante a
digitalização ou pelo escaneamento indevido a partir de uma figura impressa. Você
tem que consertar os erros pelo uso das ferramentas de ajuste do desenho antes de
criar topologias ou realizar análises de qualquer natureza no mapa. O AutoCAD Map
3D 2009 tem diversas ferramentas para ajudá-lo na realização dos mesmos ajustes e
edição de seus mapas de forma a eles serem precisos e confiáveis para topologia,
mapeamento e plotagem.

A imagem abaixo mostra a caixa de diálogo para Ajuste de Erros no Desenho. Neste
exemplo, nós encadeados são identificados.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Descrever o conceito de ajustes em desenhos.

 Listar opções comuns e configurações usadas no ajuste de desenhos.

 Decidir quando é necessário o ajuste de desenhos.

 Explicar o processo de ajuste de desenhos.

 Ajustar desenhos.

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Sobre Ajustes no Desenho


Você pode ajustar geometria manualmente em um mapa pelo uso de ferramentas de
edição do AutoCAD. De qualquer forma, a maioria dos mapas é tão grande e
complicado que usar técnicas manuais de edição seria não somente aborrecido como
também ineficaz para identificar todos os erros que precisam ser reparados. As
ferramentas de ajuste de desenho no AutoCAD Map 3D 2009 automatizam muitas
tarefas de edição de mapas.

Ajustes Definidos em um Desenho


Com a ferramenta de ajuste de desenho você pode especificar qual tipo de erro é
necessário consertar, qual a tolerância aceitável para cada tipo de erro e quais objetos
serão incluídos na operação de limpeza. O valor da utilização das ferramentas de
ajuste ao invés das ferramentas convencionais de edição do AutoCAD é que as
ferramentas de ajuste examinam todo ou parte do desenho por problemas com a
geometria, consertando-os de acordo com o critério que você tenha estabelecido.

As imagens a seguir mostram erros típicos que você pode encontrar em um mapa:

Você pode considerar ajustes de desenho como um grupo de critérios para correção
geométrica aplicável a todos os objetos em determinado desenho.

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Exemplo de Ajuste em um Desenho

Para construir a topologia de um polígono, a topologia precisa ser completa: Nenhuma


conexão na topologia pode cruzar outra, e múltiplos segmentos de linha que
representem uma fronteira simples precisam ser reduzidos a polilinhas simples. Antes
de construir a topologia do polígono, você precisa ajustar o desenho a fim de consertar
estes erros comuns.

Neste exemplo de um grupo simples de lotes, os pequenos círculos representam


pontos finais de uma linha.Na imagem da esquerda, as duas linhas que cruzam o
centro precisam ser quebradas onde elas se cruzam e os cantos do lote precisam ser
juntados e os nós dos cantos (pseudo-nós) devem ser removidos para criar uma
fronteira simples para cada lote, como mostrado na figura à direita.

Ferramentas de Ajuste de Desenho e Configurações


A ferramenta de ajuste de desenho tem diversas opções e configurações para controle
de cada operação de ajuste. Para mais informações, recorra ao Help do Autodesk 3D
Map.

Seleção de Objetos
Você pode selecionar o desenho inteiro ou partes dele (subgrupos de objetos) no
desenho a ser ajustado. Dois métodos de seleção estão disponíveis:
 Filtros de Layers – Seleciona os objetos contidos em determinado layer.
 Manual – Seleciona objetos através de ferramentas padrão do AutoCAD.

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Ações de Ajuste
A lista abaixo mostra algumas das mais utilizadas ações de ajuste:
Ação Definição
Apagar Duplicados Linhas e Geometria duplicadas podem resultar de filtros
Delete Duplicates que produzam linhas coincidentes ou de duplicação
intencional de layers. Podem nem ser duplicatas exatas,
mas se os pontos de início e fim caem na definição de
tolerância definida, eles são considerados duplicatas.
Quebrar Objetos cruzados têm linhas, arcos ou polilinhas que se
Cruzamentos Break cruzam umas com as outras.
Crossing Objects
Partir Nós Nós agrupados tem pontos nas linhas, arcos ou polilinhas
Agrupados que se aproximam uns dos outros mas não se encontram
Snap Clustered segundo a tolerância especificada.
Nodes
Apagar Ciscos na Objetos pequenos normalmente são objetos intencionais
Tela que representam parte de uma linha ou foram resultado
Erase Short Objects de alguma operação de ajuste anterior. Se caírem no
critério de tolerância, eles também são excluídos.

Métodos de Ajuste
Uma vez selecionados os objetos e ações de ajuste, os métodos de ajuste abaixo estarão
disponíveis:
Método Definição
Mudar Objetos Originais Modificar o objeto original e preservar tantas
Modify original objects informações pré-existentes quanto possível.
Preservar objetos originais e Não afetar os objetos originais, mas criar
criar novos objetos novos objetos em um determinado layer.
Retain original objects and create
new objects
Deletar objetos originais e criar Deletar quaisquer objetos que se saiba
novos objetos serem erros e criar novos objetos num
Delete original objects and create determinado layer.
new objects

Ancoramento
Determinados objetos em um desenho não poderiam ser modificados; por exemplo, a
geometria pode representar um limite legal ou um marco de terreno. Você deve
“ancorar” estes objetos antes de realizar ajustes no desenho.

Tolerância
Você usa configurações de tolerância para definir uma distância que um erro deva ter
para que seja considerado um erro. No exemplo abaixo, quadro linhas são
consideradas como nós agrupados. O círculo pontilhado representa um valor de
tolerância. As linhas 1, 2 e 3 caem na faixa de tolerância e portanto são consideradas
como erros. A Linha 4 cai fora da tolerância e assim não é vista como erro.

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Estratégias no Ajuste de Desenhos

Ajustar desenhos não é normalmente uma operação única na qual você remove todos
os erros de um determinado desenho. Dependendo da quantidade e do tipo de erros,
o ajuste deste desenho pode ser um processo interativo no qual você ajusta certos
erros e então repete o processo para ajustar os erros adicionados no ajuste anterior.

A razão pela qual ajustamos um desenho pode influenciar grandemente como


abordaremos este ajuste. Por exemplo, se você pretende usar o desenho para criar
uma topologia de rede viária, o cruzamento de objetos pode ser tolerado e até pode
ser considerado desejável. Por outro lado, se você pretende usar o desenho para
produzir uma topologia de polígono, o cruzamento de objetos não é aceitável. Você
pode por outro lado considerar qualquer dado de objetos ou conexões SQL que
estejam anexadas a objetos no desenho. O uso de forma errada dos métodos de
ajustes poderia causar a destruição destes dados anexados.

Linhas Gerais no Ajuste de Desenhos


Quando executando ajustes nos desenhos, considere os seguintes tópicos:

 Se os objetos tiverem Objetos de Dados, hyperlinks ou conexões SQL associados


aos mesmos, o ajuste do desenho pode quebrar estas associações.Você pode
controlar este comportamento pela seleção de um método de ajuste que ou retenha
ou modifique o objeto original.
 Para um maior controle das operações de ajuste, considere a execução de uma
ação de ajuste de cada vez.
 Para exibir a extensão e natureza dos problemas no desenho, use a colocação de
marcadores como a primeira ação de ajuste.
 Se você está ajustando desenhos a partir de uma fonte regular e o mesmo tipo de
problemas aparece em cada desenho, crie um perfil de notas de ajuste.
 Determine quais objetos no desenho não podem ser mudados, ancorando-os antes
de executar qualquer ajuste no desenho.
 Comece a operação de ajuste usando pequenas tolerâncias e revisando em cada
passada o que aquela tolerância conseguiu capturar dos erros. Se a tolerância
configurada estiver pequena demais, repita a operação de ajuste com uma
tolerância maior até que a operação reconheça todos os erros pretendidos. Tenha
cuidado quando estiver aumentando as tolerâncias. Se as tolerâncias forem altas
em demasia, geometrias válidas podem ser consideradas erros.

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Exemplo de Estratégia de Ajuste


Se você estiver trabalhando sobre dados que virão a ser uma topologia de polígonos,
quebre objetos que estão se cruzando primeiro, então dissolva nós falsos que possam
ter sido produzidos. Isto assegurará que todas as conexões estejam quebradas entre
as interseções. Se alguma interseção quebrada produzir objetos pequenos, eles serão
juntados pela dissolução do nó falso.

1. Revise dados existentes. Neste caso, o lote simples no mapa parece normal, mas
há problemas que impediriam a criação de uma topologia de polígono.

2. Decida-se a quebrar objetos cruzados e ver os resultados com marcadores, então


complete a operação após revisar onde os problemas estejam. Neste caso, as
linhas externas não são quebradas onde as linhas internas as encontram e as
duas linhas internas se cruzam no centro.

3. Dissolva nós falsos. Os cantos externos dos lotes precisam ser juntados para
produzir uma fronteira única para cada lote. Há também dois segmentos de linha
no centro dos lotes que precisam ser ajuntados.

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O Processo de Ajustes no Desenho


A definição de uma metodologia para ajustar desenhos é um fator crítico para o
sucesso. Parte do processo é o entendimento do efeito que qualquer operação de
ajuste irá causar em seus dados. O ajuste de desenhos é uma ferramenta poderosa
que pode economizar um tempo significativo na preparação de mapas, mas se usado
de forma imprópria pode produzir resultados indesejados que trariam bastante
dificuldade para serem corrigidos.

Processo: Ajustes no Desenho

O sistema automático (Wizard) de ajustes a desenho guia você através do processo


de ajustar os seus dados.

1) Inicie o sistema automático (Wizard) de Ajuste a Desenhos:


Com o sistema automático você seleciona os objetos para ajustar, especifica as
ações de ajuste a serem realizadas e especifica os métodos a usar durante o
ajuste.

2) Use o método interativo de ajuste primeiro:


Execute o ajuste do desenho com as ações de ajuste desejadas e use marcadores
para verificar o que foi ajustado.

3) Conserte os erros:
Se os marcadores representarem os resultados pretendidos, rode o ajuste de
desenho novamente e conserte os erros.

O comando UNDO pode desfazer uma operação de ajustes, mas


mesmo assim é recomendável que você salve seu desenho antes de
executar qualquer operação de ajuste.

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Exercício: Ajustando o Desenho da Rede Pluvial


O desenho da Rede Pluvial tem diversos 3) Na caixa de diálogo, há 3 opções: Select
erros, incluindo objetos duplicados e nós Objects, Cleanup Actions, e Cleanup Methods.
agrupados. Você abre o desenho da Rede Selecione Select Objects e teremos a caixa de
Pluvial e usa as ferramentas de ajuste para diálogo abaixo. No campo para escolha de
consertar todos os erros. Layers, selecione o Layers com o qual você
quer trabalhar.

O Exercício Concluído
4) Aparecerá uma lista de layers para sua escolha.
Selecione os 2 layers, STORM-LAT e STORM-
LINES. Clique no botão “Select”.
1) Abra ...\Ajustando Limpando
Desenhos \Ajuste Esgoto.dwg.
2) Clique em Modify/ Drawing Cleanup.

5) Na caixa de diálogo anterior (Drawing Cleanup –


Select Objects) clique em “Next”.

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6) Nas opções do Ajuste de Desenho 10) Na caixa de diálogo Drawing Cleanup Errors,
(Drawing Cleanup), veja as opções na debaixo da opção Cleanup Action, expanda
caixa de diálogo Ações (Actions) e Delete Duplicates. Select Error 1 of 4.
selecione Delete Duplicates. Clique Preencha o campo Zoom % com 2000. Clique
em Add. em Next e continue clicando para observar os
três erros detectados.

7) Debaixo de Opções (Options)


selecione Interactive. Clique Next.

11) Sob a opção Cleanup Action, selecione Delete


8) Deixe selecionada a opção Modify Duplicates. Clique em Fix All.
original objects e clique em Next.

9) Na caixa de diálogo Error Markers,


debaixo da opção Blocks and Colors,
mude a cor de Delete Duplicates de
Cyan para Green. Clique em Finish
(Encerrar). 12) Observe a janela de Prompt, que exibirá os
resultados da limpeza.

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Conexão e Gerenciamento de Dados de


Atributos

As lições constantes deste capítulo descrevem o trabalho com objetos de dados,


anotações e bases de dados externas.

Após adquirir ou criar uma geometria de mapas e objetos, o próximo passo seria
associar dados com estes objetos. Além das características voltadas para o terreno,
como linhas de contorno, ao lado de qualquer objeto em um mapa existem dados
atrelados os quais descrevem ou controlam os atributos dos objetos, em adição a sua
localização e tipo de objeto.

Os exemplos incluem hidrantes com atributos físicos e a manutenção de registros e


ruas com limite de velocidade e registros de manutenção. Os dados atrelados, e como
eles são utilizados e exibidos, fornecem um rico e sofisticado ambiente para analisar,
mostrar e gerar relatórios de uma apresentação digital do seu projeto de mapeamento.

Objetivo

Após haver completado este capítulo, você estará capacitado a:

 Criar e anexar Objetos de Dados.

 Editar e Gerenciar Objetos de Dados.

 Conectar-se a uma Base de Dados.

 Definir um padrão de conexão e conectar registros a objetos.

 Usar informações de uma Base de Dados em um desenho.

 Adicionar dinamicamente anotações a um desenho.

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Criando e Anexando Objetos de Dados


Visão Panorâmica

Objetos de Dados são um método fácil e flexível de anexar dados tabulares (ou não-
gráficos) a objetos no AutoCAD Map 3D 2009. Esta lição cobrirá a criação de objetos
de dados e sua anexação a objetos em um desenho.

A imagem seguinte mostra o objeto de dados anexado a uma linha de esgoto, a qual é
exibida em sua palheta de propriedades.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Descrever o conceito de Objetos de Dados.

 Explicar o processo para criação e anexação de objetos de dados.

 Enumerar os tipos de objetos de dados.

 Decidir quando usar um objeto de dados.

 Criar uma tabela como objeto de dados.

 Anexar objetos de dados a determinados objetos do desenho.

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Autodesk MAP 3D 2009

Sobre Objetos de Dados

No AutoCAD Map 3D 2009, você tem múltiplas opções para associar dados tabulares
(ou não-gráficos) a objetos, incluindo atributos de blocos, conexões a bases de dados
e objetos de dados.

Objeto de Dados é um atributo de dados que é anexado a qualquer objeto e


armazenado em um arquivo de desenho. Usando objetos de dados, você pode criar
uma tabela simples contendo dados alfanuméricos e numéricos, os quais podem ser
anexados a qualquer objeto no desenho.

A imagem abaixo mostra um desenho simples com múltiplas tabelas de objetos de


dados definidas. Neste caso, as tabelas Esgoto e Pluvial podem são definidas pelo
usuário e a tabela de topologia foi gerada pelo AutoCAD Map 3D 2009, como
resultado da criação de uma topologia.

Você pode imaginar objetos de dados como atributos de blocos, exceto pelo aspecto
de que você não estaria limitado a anexar os dados a uma referência de bloco.

Você pode criar objetos de dados e anexá-los a objetos com muitas finalidades. Elas
são consideradas tabelas definidas pelo usuário. Em adição a estas tabelas definidas
pelo usuário, o AutoCAD Map 3D 2009 gera objetos de dados automaticamente para:

 Armazenar informações topológicas.

 Armazenar informação quando você move dados para dentro ou para fora do
AutoCAD Map 3D 2009. Por exemplo, quando importamos dados de outros
formatos de arquivos, os dados tabulares são importados e associados a
objetos com objetos de dados.

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Exemplos de Uso para Objetos de Dados

Os exemplos seguintes mostram algumas formas que você pode usar objeto de
dados:

 Armazenar informações de linhas de esgoto.

 Armazenar informação sobre o tipo de solo, retratado em polígonos e importado


de outras aplicações de mapeamento.

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 Acessar informações sobre a topologia de determinados objetos.

O Processo de Criação e Anexação de Objetos de Dados


A criação de objetos de dados é um processo em dois passos:

 A definição de objetos de dados pela criação de tabelas e campos de objetos de


dados.

 A anexação do objeto de dados em seu desenho, bem como povoamento dos


campos na tabela com dados.

Cada vez que você anexar uma tabela a um objeto, você estará sendo habilitado a
entrar com os valores de cada campo na mesma tabela.

A imagem a seguir mostra um objeto de dados simples definido e como a tabela é


anexada a cada objeto, os campos são povoados com dados os quais são específicos
para cada objeto.

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Definição da Caixa de Diálogo de Objetos de Dados

Quando estiver criando uma nova tabela de objeto de dados, use esta informação para
ajudá-lo a desenvolvê-la. A imagem abaixo mostra a caixa de diálogo de definição de
objetos de dados, a qual você usa para desenvolver uma tabela de objeto de dados.

Dando nome à tabela e respectivos campos no Objeto de Dados

Nomes válidos para tabelas de objetos de dados tem um máximo de 25 caracteres


alfanuméricos sem espaços entre eles. Cada campo na tabela objeto de dados requer
também um nome e a declaração do tipo de dados que ela hospedará. A descrição e
os valores padrão são itens opcionais. Nomes válidos para campos tem até um
máximo de 31 caracteres alfanuméricos.

Campos de Tabelas Objetos de Dados


Tabelas de Objetos de Dados contém campos para armazenar cada registro. A lista
abaixo mostra os 4 tipos de campos e descreve suas características:

Campo Definição
Inteiro (Integer) Inclui os números inteiros entre -2.147.483.648 e
2.147.483.647
Texto (Caracter) Inclui todos os caracteres alfanuméricos e numéricos
Ponto (Point) Um grupo de 3 números reais (separados por vírgulas) que
representam um ponto tridimensional, com os valore x, y e z.
Real Um número real entre 1.7E-308 e 1.7E+308
(Ou seja, 1.7 multiplicado pela 308ª potência de 10)

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Decidindo quando se usar Objetos de Dados

O AutoCAD Map 3D 2009 oferece conexão com dados e associação aos mesmos
através de três métodos primários: Conexões SQL, atributos de blocos e objetos de
dados. A decisão sobre quando usar objetos de dados é embasada em diversos
fatores.

Se os dados acessados são externos ao AutoCAD Map 3D 2009

Objetos de dados estão disponíveis apenas para usuários do Autodesk Map. Sistemas
de mapeamento podem ser desenvolvidos de forma a separar as funções de bancos
de dados dos mapas gráficos, usualmente quando os dados são acessados e
atualizados constantemente. Os usuários responsáveis pela manutenção destes
dados usam um programa cliente de banco de dados para esta tarefa o qual é
conectado aos objetos no desenho do AutoCAD Map 3D 2009.

Portabilidade e Facilidade de Uso

Objetos de dados oferecem um método simples e flexível de anexação de dados a


objetos. Quando você salva um arquivo de desenho com objetos de dados, um outro
usuário AutoCAD Map 3D 2009 pode abrir o arquivo e ter pleno acesso aos objetos de
dados sem necessidade dos tradicionais clientes de bancos de dados ou arquivos.

Dados Estáticos e Dados Dinâmicos

Os objetos de dados são mais bem utilizados com documentos estáticos de dados
quando eles estão associados com um objeto como, por exemplo, o diâmetro, tipo e
tamanho de coletores de esgoto. Estes dados não requerem acesso regular para
usuários Não-AutoCAD Map 3D 2009. Dados dinâmicos, do tipo que passa por
atualização de registros, freqüentemente requerem muitos registros sendo associados
a um único objeto. Objetos de dados se tornam lentos e ineficazes quando mais de um
registro na mesma tabela é ligado a um objeto único. Muitas funções, como uma
“Query” por exemplo, mapas temáticos e palheta de propriedades, reconhecem
somente um registro por objeto, ainda que haja diversos associados ao mesmo objeto.

Conexões a bancos de dados externos são mais apropriadamente usadas quando os


dados já são naturalmente dinâmicos. Por exemplo, um coletor de esgoto pode ter
várias instâncias de manutenção. Há uma situação ideal na qual se pode usar uma
conexão a banco de dados externo. O objeto tem uma chave única, a qual é
relacionada a um registro em um banco de dados. A aplicação de banco de dados
pode então ser usada para relacionar este registro a outras tabelas que contenham
informações adicionais.

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Exercício: Criando uma Tabela de Objeto de Dados


Neste exercício, você criará uma tabela 3) Na caixa de diálogo de definição de
objeto de dados e definirá seus campos. Objeto de Dados, clique em Nova Tabela
(New Table).
4) Para nome da tabela (no campo Table),
entre com Linhas_Pluviais.
5) Para definir o primeiro campo da tabela
Linhas_Pluviais, entre com os valores
descritos abaixo:
Fields Name: Instalador
Type: Character
Description: Contratado para
Instalação

O exercício concluído.

1) Abra ..\Criar Atachar Objetos de Dados\


Pluvial_OD.dwg.

6) Para completar a definição do campo,


basta clicar em Add.

7) Defina o 2º e 3º campos, entrando:


Fields Name: Data
2) Clique no menu Setup e defina o objeto Type: Integer
de dados. Dependendo da configuração Description: Data de Instalação
do seu Map 3D, o menu Setup pode não Default: 1993
conter a opção desejada e haver Fields Name: Material
necessidade de procurá-la. Type: Character
Description:Material da Linha
Default: Concreto

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8) Para definir o quarto campo, entre com:


Fields Name: Diameter
Type: Integer
Description: Pipe Diameter

9) Clique em Add. Depois em Ok.

10) Para finalizar a criação da tabela e seus


campos, clique em Close.
Pronto!
Sua tabela está criada com os 4 campos
desejados.

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Exercício: Anexando Objetos de Dados a Objetos do Desenho


Neste exercício, você usará uma tabela de A linha de comando indicará que o dado foi
objeto de dados já definida (no exercício anexado ao objeto.
anterior, no caso) e a anexará a diversos
objetos em um desenho.

1) Abra ..\Criar Atachar Objetos de Dados\


Pluvial_OD2.dwg 7) Chame o menu Attach/Detach Data. Na
caixa de diálogo escolha Contratado para
2) Clique na opção de Menu Create e então a Instalação. Entre com o valor W.P.A. e
em Attach/Detach Object Data. ENTER.
3) Na janela de diálogo que aparecerá, 8) Pressione ENTER duas vezes para aceitar
selecione Contratado para a Instalação. os valores padrão.
Para valor, entre com Gulseth e ENTER.
Repita os procedimentos acima selecionando
a linha abaixo:

9) Clique no Menu Create > Attach/Detach


Object Data.

10) Na mesma caixa de diálogo, selecione os


campos e entre com os valores abaixo:
Data de Instalação: 1994; Material da
Linha: PVC; Diâmetro do Cano: 15
4) Selecione o campo Data de Instalação.
11) Pressione ENTER. Anexe estes dados ao
Seu valor padrão (default) é 1993.
último segmento da rede de esgoto.
Pressione ENTER para aceitar o padrão.

5) Selecione o campo Material da Linha. O


padrão é Concreto. Pressione ENTER
para aceitar o valor padrão.

6) Clique Attach to Objects. Selecione a linha


de esgoto como indicado na imagem
abaixo e pressione ENTER.

Os objetos de dados estão agora anexados


aos objetos.

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Editando e Gerenciando Objetos de Dados


Visão Panorâmica

Há diversas formas de editar objetos de dados, e ferramentas diferentes estão


disponíveis para realizar estas tarefas. Esta lição cobre os conceitos, princípios e
procedimentos para edição de objetos de dados.

A imagem a seguir mostra a caixa de diálogo de Edição de Objetos de Dados.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Explicar a diferença entre modificar tabelas de objetos de dados e editar


registros de objetos de dados.

 Enumerar as ferramentas para edição de Objetos de Dados.

 Decidir o melhor método para editar Objetos de Dados.

 Editar Objetos de Dados.

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Sobre a Edição de Objetos de Dados

Após haver anexado tabelas de Objetos de Dados aos seus objetos no desenho, você
pode editar as mesmas tabelas e seus registros individuais.

A definição de Objetos de Dados é salva no próprio arquivo de desenho. Esta


definição inclui o nome da tabela, os campos, tipos de campos e assim por diante.
Quando você cria uma tabela de Objeto de Dados e a anexa a objetos no desenho,
quaisquer mudanças que você fizer na definição da tabela irão afetar cada instância
onde a tabela tenha sido anexada aos objetos.

Quando você anexar uma tabela a um objeto, todos os campos da tabela serão
anexados também. Um registro de Objeto de Dados existe somente com uma
anexação. Os Objetos de Dados não oferecem um método para que você possa
enxergar todos os registros em uma tabela, como ocorre em ambientes de bancos de
dados. Assim sendo, você pode editar Objetos de Dados apenas nos campos de uma
tabela que estejam anexados a um determinado objeto.

Exemplo: Editando Valores de Objetos de Dados


A Edição dos valores em um registro individual de Objetos de Dados não afeta os
demais registros e não afeta a definição da tabela. No exemplo seguinte, um registro
simples de Objeto de Dados é trocado, para apresentar um novo valor.

Exemplo: Modificando uma Tabela de Objetos de Dados.


O exemplo a seguir mostra como registros em Objetos de Dados são afetados quando
você modifica a tabela em si. Quando você muda a definição de uma tabela de
Objetos de Dados, todas as instâncias da tabela são mudadas também. Quando você
adiciona um campo, como neste exemplo, isso pode não causar nenhum problema.
Mas se alterar um campo qualquer na tabela, a nova definição pode não comportar os
dados.

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Ferramentas disponíveis para Edição de Objetos de Dados

Você pode editar Objetos de Dados no AutoCAD Map 3D 2009 pelo uso de
ferramentas ou através da palheta de propriedades. Cada um dos caminhos tem uma
leve diferença de abordagem para acessar os mesmos Objetos de Dados.

A caixa de diálogo Edição de Objetos de Dados


Você usa a caixa de diálogo de Edição de Objetos de Dados para acessar múltiplos
registros de uma mesma tabela que esteja anexada a um único objeto. Esta caixa de
diálogo contem também ferramentas de Objetos de Dados Map 3D, as quais você
pode usar para selecionar objetos e escolher entre diferentes tabelas que estejam
anexadas ao mesmo objeto.

A Palheta de Propriedades
A Palheta de Propriedades proporciona uma rápida e compreensível visão de todas as
propriedades de um objeto ou grupo de objetos, incluindo Objetos de Dados. Uma das
limitações na edição de Objetos de Dados com a palheta de propriedades é que se o
objeto tem múltiplos registros de uma mesma tabela de Objetos de Dados anexada,
somente o primeiro registro é exibido. Se múltiplas tabelas são anexadas, o primeiro
registro de cada tabela é exibido.

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Linhas Gerais para Edição de Objetos de Dados


Quando você edita Objetos de Dados, você precisa decidir como selecionar os objetos
que você queira editar e como fazer esta mesma edição.

Múltiplas Edições usando Filtros e Ferramentas de Edição

Se você quer mudar o valor de um Objeto de Dados para um grupo de objetos com um
valor comum, você pode usar ferramentas de seleção ou filtros (queries) para
selecionar estes mesmos objetos. Você pode então usar a palheta de propriedades
para mudar o valor para todos os objetos simultaneamente.

Edição de Objetos Individuais

Se você estiver editando Objetos de Dados sobre um objeto único, a palheta de


propriedades e a caixa de diálogo de Edição de Objetos de Dados são métodos
igualmente eficientes.

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Exercício: Edição de Objetos de Dados


Neste exercício, você trabalhará com duas 4) Na caixa de diálogo Edit Object Data,
tabelas de Objetos de Dados, as quais serão selecione a tabela Manutenção_Esgoto.
anexadas a uma única linha da rede de
esgotos. Você adicionará um registro para
uma tabela de manutenção e editará o registro
de uma tabela adicional com a documentação
das características físicas da linha de esgoto.
5) Puxe o primeiro registro na sua tabela, e
1) Abra ...\Editar Gerenciar Objetos de pressione Next para ver os seguintes.
Dados\ Esgoto_OD.dwg.
6) Clique no botão Inserir Registro (Insert
2) Chame o menu Modify > Edit Object Data. Record).

7) Entre com os valores abaixo para o novo


registro:

Data do Serviço: 23/01/2001


Tipo de Serviço: Substituição
Nome Empregado: Cidade de Campinas
e selecione Esgoto da lista de Tabelas.

8) Substitua os valores existentes no registro


com os seguintes:

Contratante: REFRICON LTDA.


Ano de Instalação: 2004
Diâmetro do Cano: 18
Material do Cano: PVC

3) Clique na linha de esgoto, como abaixo:

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Conectando-se a um Banco de Dados


Visão Panorâmica

Nesta lição, você aprenderá como conectar a um banco de dados externo a um


desenho usando um simples método de “arraste e solte”. Uma vez que o banco de
dados esteja anexado, você pode ver os dados contidos nele através do Data View.
No Data View, a exibição de dados pode ser ajustada para que se torne mais útil.

A imagem seguinte mostra o Data View aberto em um desenho.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Explicar o conceito de tabelas em bancos de dados.

 Enumerar a função de um arquivo de Conexão de Dados Universal.

 Descrever a função do Data View.

 Anexar um banco de dados externos e usar o Data View.

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Sobre Dados Externos

Dados externos são informações armazenadas em arquivos que estão separados de


um arquivo de desenho gráfico. No Map 3D, os dados podem ser armazenados como
informações internas, e integradas como parte de um Objeto de Dados ou atributos de
um bloco. Ambos os tipos de informações, internas e externas, tem vantagens e
desvantagens.

Algumas das vantagens comuns em se utilizar tabelas externas são mostradas abaixo:
 Dados Externos podem ser acessados por indivíduos sem que eles tenham
acesso aos arquivos de desenhos gráficos.
 Dados Externos são recomendáveis para dados que mudam com freqüência,
como informações de manutenção por exemplo.
 O tamanho dos arquivos de desenho não aumenta se os dados estão
armazenados externamente.

O diagrama a seguir mostra um banco de dados que está anexado a um desenho em


Map 3D. Em um caso, o banco de dados é acessado por um trabalhador do escritório,
usando a aplicação de banco de dados. Ao mesmo tempo, as informações do banco
de dados estão disponíveis para os usuários Map 3D.

Sobre Bancos de Dados Externos

Seguem algumas coisas importantes que você deveria saber sobre Bancos de Dados:
 Bancos de Dados armazenam suas informações em tabelas.
 Bancos de Dados podem conter múltiplas tabelas.
 As tabelas são construídas como matrizes com linhas e colunas.
 As linhas são referenciadas como registros, ou itens individuais de dados.
 As colunas são referenciadas como campos, ou tipos gerais de dados.

Exemplo de um Banco de Dados conectado a um Mapa


Um mapa de um sistema sanitário de esgotos de certa cidade é conectado a um
banco de dados externo, o qual armazena informações sobre a manutenção no
mesmo sistema. Um técnico de campo retornando de um dia no trabalho de
manutenção, usa somente a aplicação que atualiza dados no banco para atualizar o
trabalho daquele dia. Pelo fato do banco de dados estar conectado ao mapa, a
próxima vez que o mapa for acessado, as novas informações introduzidas no banco
de dados serão exibidas.

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Sobre o Conector Universal de Dados (Universal Data Link)


Quando você arrasta e solta um arquivo de banco de dados dentro da janela do Map
3D Explorer, para conectar o mesmo arquivo a um desenho, um UDL é
automaticamente criado. Em conformidade com padrão, ele é armazenado na pasta
chamada Data Links, integrante da pasta da Application Data do usuário (sub-pasta de
Documents and Settings).

Um UDL para uma conexão específica é persistente. Se você anexa e salva um banco
de dados a um desenho, quando o desenho for reaberto o Map 3D restabelecerá a
conexão usando o UDL existente. Se você quer anexar um outro desenho ao mesmo
banco de dados, a nova conexão deverá ser criada através do UDL já existente. Isso é
preferível à alternativa de arrastar e soltar o banco de dados dentro do Map Explorer
novamente, assim como seria desnecessário gerar um outro arquivo UDL.

A imagem abaixo mostra um arquivo UDL suprindo a informação que o Map 3D


precisa para conectar a um banco de dados externo com dois desenhos gráficos.

O arquivo UDL

O UDL é um arquivo que armazena a informação necessária para conectar um banco


de dados externo a um arquivo de desenho. Um arquivo UDL realiza isso
armazenando e alimentando o Map 3D com informações sobre o tipo e localização do
banco de dados que será anexado e qual o driver de acesso que ele usará.

Exemplo de arquivo UDL

Se um banco de dados chamado Sheboygan.mdb é anexado a um desenho, um


arquivo chamado Sheboygan.udl será criado pelo Map 3D. Este arquivo armazenará
toda a informação que o Map 3D precisa para trabalhar conectado ao banco de dados.

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Sobre o Data View

Quando você armazena informações sobre objetos com um desenho em um banco de


dados externo, você usa o Data View para acessar os mesmos dados. Sem o Data
View, você precisaria de uma aplicação de banco de dados que te permitisse criar e
alterar dados no mesmo banco. A imagem abaixo mostra o Data View exibindo o
conteúdo de uma tabela de banco de dados externo.

Recursos do Data View

O Data View, no Map 3D, oferece um meio de ver informações armazenadas em


tabelas de bancos de dados externos sem a necessidade de uma aplicação de banco
de dados. No Data View, você pode reordenar ou ocultar colunas e filtrar os dados
para mostrar apenas as informações que atendam ás suas necessidades.

A imagem abaixo mostra como ocultar uma coluna de dados no Data View.

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Aspectos do Data View

Há alguns aspectos importantes a respeito do Data View:

 Ele permite a visualização de dados em tabelas de bancos de dados externos


sendo chamado a partir do Map 3D.

 A aplicação de banco de dados que criou originalmente o banco não é


requerida pelo Data View para que seja feita a visualização.

 No Data View, as colunas de dados podem ser reordenadas ou ocultas.

 No Data View, podem ser aplicados filtros para exibir dados específicos.

Dependendo dos seus direitos de acesso ao bando de dados, você pode


estar apto também a editar registros pelo Data View.

Exemplo de uso do Data View para exibir informações específicas

Se você estava vendo os dados em uma tabela no Data View que contivesse as
colunas LIVRO, CAPITULO e VERSICULO, você poderia organizar estas colunas em
qualquer ordem, além de poder filtrar os dados para mostrar somente capítulos que
estivessem acima do 5 ou abaixo do 12. A estrutura utilizada é orientada à linguagem
SQL, o que facilita grandemente a filtragem por pessoas que tenham conhecimentos
de programação com bancos de dados.

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Exercício: Anexar uma Tabela de um Banco de Dados Externo e Usar o Data View
Neste exercício, você anexará um bando de 4) Arraste e solte o arquivo Access
dados externo a um desenho, o verá no Map Sheboygan.mdb no Map Explorer.
Explorer e selecionará uma tabela para
examinar com o Data View. Você pode
também fazer alguns ajustes para exibição da
tabela no Data View.

5) No Map Explorer, observe que o bando


de dados Sheboygan é mostrado sob a
classe Data Sources e a tabela Assessor
é mostrada sob a classe Tabelas

6) Dê um clique duplo na tabela Assessor


para abrir o Data View.

A tabela no Data View

1) Abra.\Conectando Banco de Dados\


Lotes.dwg

2) Se o Painel de Tarefas (Task Pane) não


aparecer, clique no menu em
View>Task Pane. Observe se o Map
Explorer está selecionado.

3) Abra o Windows Explorer e localize o


arquivo Access \Conectando Bancos de
Dados \ Sheboygan.mdb. 7) Use a barra de scroll para ver as
informações exibidas no Data View.

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8) Para mover a coluna AreaLote, clique no 11) Se eu quiser voltar a exibir a coluna
cabeçalho para marcar toda a coluna. TYPE, basta escolher no menu View
pela opção Unhide All Columns.

9) Clique e mantenha o botão do mouse


pressionado para mover a coluna para a 12) Agora clique no botão SQL Filter
esquerda. Solte o botão do mouse e
verá que a coluna permanece no lugar
desejado, no caso à direita da LoteNUM.

13) Na caixa de diálogo Table Filter, sob o


título Where Condition, escolha a Coluna
AreaLote, o operador > e entre com o
valor 5000. Clique em Add e OK.

10) Agora, para ocultar a coluna TYPE,


aperte o botão direito do mouse, e verá
surgir um menu de opções. Escolha
Hide. A coluna ficará invisível, como na
figura abaixo.

14) Agora são mostradas apenas os lotes


com área maior que 5000.

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Definindo um Modelo de Conexão e Conectando


Registros a Objetos
Visão Panorâmica

Esta lição se inicia com um desenho que contém lotes as quais correspondem a
registros em um banco de dados. Você criará um modelo de conexão baseado na
coluna chave no banco de dados e automaticamente gerará conexões entre os
registros do banco de dados e os lotes no desenho.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Descrever a função de um modelo de conexão.

 Descrever linhas guia para seleção de um campo-chave.

 Definir um modelo de conexão e a partir dele gerar conexões.

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Sobre Modelos de Conexão

Um modelo de conexão é um componente no Map 3D que especifica a qual banco de


dados externo você se conectará, a qual tabela dentro daquele banco e qual coluna da
tabela você usará como campo-chave.

A imagem seguinte mostra um modelo de conexão chamado APN. Este modelo


especifica o Shaboygan.mdb como o banco de dados, Assessor como a tabela e
LoteNUM como o campo chave. O lote conectado contém um valor único para APN
que especifica qual registro do banco de dados estará conectado a cada objeto no
desenho.

Modelos de Conexão

Fatos a respeito de conexões de registros num banco de dados e objetos de um


desenho:

 Modelos de Conexão são requeridos para conectar objetos em desenhos a


registros em bancos de dados externos. Um modelo específico de modelo de
conexão é requerido para cada tabela do banco de dados que você queira
anexar a objetos de desenho.

 Um campo-chave é uma coluna ou campo, dentro de uma tabela de banco de


dados que é usado para conectar registros específicos na tabela a objetos no
desenho. For esta razão, os valores do campo-chave precisam ser ÚNICOS para
cada registro.

Exemplos de Seleção de um Campo-Chave para um Modelo de Conexão

O banco de dados Access, Shaboygan.mdb, contém uma tabela chamada Assessors,


com uma coluna chamada LoteNUM. Todo registro (linha) na tabela tem um único
valor diferente no campo LoteNUM, fazendo deste campo um bom candidato a ser um
campo-chave. O modelo de conexão armazena o nome do banco de dados, da tabela
e do campo-chave a fim de conectar os objetos do desenho aos registros do banco de
dados.

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Linhas Guia para a escolha de um Campo-Chave


Dados Existentes

A imagem abaixo exibe números de identificação de lotes, representados como textos


com as parcelas em um desenho gráfico. Estes valores de texto coincidem com
campos-chave em uma tabela de banco de dados.

O que determina um bom Campo-Chave?

Uma decisão importante que você precisa fazer quando está preparando uma
anexação entre registros de bancos de dados e objetos de desenho gráfico é qual o
campo que será escolhido para o papel de Campo-Chave. Um dos critérios é o
relacionamento dos valores do Campo-Chave com os valores dos objetos existentes
no desenho.

Linhas Gerais para a escolha de um Campo-Chave.

O processo de Geração de Conexões requer que os objetos no desenho tenham


valores já associados a eles que possam coincidir com valores no Campo-Chave do
banco de dados. Estes valores podem ser atributos de blocos ou valores texto.
Enquanto a conexão de objetos manualmente é um processo muito mais tedioso, ele
nos dá a vantagem de que os objetos não requerem quaisquer valores associados a
eles, em primeira mão.

Os Registros podem ser conectados manualmente a objetos em um


desenho, se não houver valores coincidentes que permitam a geração
de links automáticos.

Um Exemplo:

Na tabela Assessors do banco de dados Sheboygan, o campo LoteNUM contém os


números de lotes que coincidirão com os desenhos dos mesmos lotes, na página
gráfica. Os valores são representados como texto para cada polígono representando
um lote. Os valores coincidentes fornecem a informação necessária para gerar a
conexão automática.

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Exercício: Definindo Modelo de Conexão e Gerando Conexões.


Neste exercício, você definirá um modelo de 4) Dê um clique duplo na tabela Assessor no
conexão e automaticamente gerará conexões Map Explorer, a fim de abrir a mesma
entre registros em um banco de dados tabela no Data View. Observe os valores
anexado e objetos no desenho com valores da coluna LoteNUM.
correspondentes.

1) Abra ..\Definindo Links e Linkando Quando você usar os valores LoteNUM para
Registros a Objetos\ Lotes.dwg. conectar objetos texto no desenho, os
registros do banco de dados serão conectados
2) Usando o Windows Explorer, arraste o aos polígonos que coincidem com estes
arquivo Sheboygan_Link.mdb para dentro objetos texto.
do Map Explorer (Task Pane).
5) No Map Explorer, clique com o botão direito
3) Mova seu cursor por diversos lotes no no ícone Link Templates. Defina o modelo
desenho. Conforme eles forem sendo de conexão.
marcados, observe que eles serão 6) Na caixa de diálogo do Define Link
também polilinhas fechadas individuais Template, observe que o Data Source é
Por dentro dos polígonos haverá objetos Sheboygan_Link e o nome da tabela é
de texto. Assessor. Para o modelo desejado, entre
com Assessor_LoteNUM_LT. Sob a Key
Selection, marque a opção LoteNUM para
usar esta coluna como Campo-Chave.
Clique em OK.

7) No Map Explorer, expanda o ícone de Link 10) Pressione ENTER ou clique em All.
Template.

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11) Dê um clique duplo na tabela Assessor,


no Map Explorer.

12) No DataView, vá ao menu Highlights e


clique nas opções Autozoom e
Autohighlights.

8) Clique no botão direito do modelo de


conexão
Assessor_LoteNUM_LT. Clique Generate
13) No mesmo menu Highlights, clique na
Links.
opção Zoom Scale, e entre com o valor de
10.

14) Clique em qualquer registro no Data View


e verá que o polígono gráfico
correspondente na tela.

9) Na caixa de diálogo Generate Data Links,


para Linkage Type, selecione Enclosed
Text. Sob Data Links, selecione Create
Database Links. Observe que o modelo de
conexão Assessor_LoteNUM_LT foi
selecionado. No Database Validation,
selecione Nenhum (None). Clique OK.

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Usando Informações de um Banco de Dados em


um Desenho
Visão Panorâmica

Esta lição cobre a forma como se usa critérios em um banco de dados para se fazer
seleção de objetos em um desenho, e como selecionar registros no banco de dados,
baseados em objetos em um desenho. Quando você conecta um banco de dados a
um desenho, define um modelo de conexão, e cria conexões para os objetos no
desenho, você pode usar estes relacionamentos para analisar tanto o banco de dados
quanto o desenho.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Descrever a seleção de objetos em um desenho a partir do Data View.

 Descrever seleção de registros em um banco de dados através de desenhos.

 Analisar informações de bancos de dados em um desenho.

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Sobre a Seleção de Objetos através de um Banco de Dados

Informações em Bancos de Dados podem facilmente ser filtradas e analisadas com


base em múltiplos critérios. Quando você conecta cada registro do banco de dados em
um objeto individual num desenho, você estende a mesma possibilidade para análise
a objetos no desenho.

Como funciona a Seleção de Objetos


Você pode usar o Data View para selecionar objetos no Map 3D pelo uso de filtragens
de banco de dados para encontrar registros específicos e identificar os objetos no
desenho que estejam ligados a estes mesmos registros.
A imagem abaixo mostra o resultado de uma filtragem em um banco de dados. O
registro que está em destaque e o lote correspondente que foi selecionado ao ser
encontrado o registro pretendido.

Métodos
Objetos de desenho que estejam conectados a registros selecionados em um banco
de dados podem ser identificados de três formas:

 O Map 3D pode mudar a escala de visualização (zoom) a fim de evidenciar


um determinado objeto.

 Objetos conectados podem ser colocados em destaque por mudança de cor.

 Objetos conectados podem ser feitos dentro de um grupo de seleção do


AutoCAD.

Exemplo de Filtragem em Bancos de Dados através da Seleção de


Objetos
Um banco de dados contém informação sobre propriedades de lotes em uma cidade.
Um mapa da cidade tem todos os lotes desenhados nele e eles estão conectados aos
registros de informações correspondentes em um banco de dados. Todos os lotes que
têm seus preços acima de R$ 400.000 estão selecionados com um filtro no Map 3D
Data View. Os lotes correspondentes no desenho estão em destaque, de forma a
poderem ser facilmente identificados.

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Sobre Seleção de Registros de Bancos de Dados por Desenhos

Da mesma forma que você pode selecionar objetos em um desenho usando o Data
View, você também pode selecionar registros em um banco de dados pela seleção
dos objetos de desenho correspondentes. Os métodos de seleção padrão do AutoCAD
oferecem poderosos parâmetros espaciais para busca de registros em bancos de
dados. Por exemplo, se você quer identificar todos os lotes em um banco de dados
que façam parte de determinado quarteirão, você pode especificar janelas de seleção
com inclusão ou cruzamento, polilinhas ou cercas. Métodos de seleção mais
sofisticados no AutoCAD, tais quais o comando FILTER (filtro) para objetos ou a
ferramenta Quick Filter (Filtro Rápido) também podem ser empregados.

A imagem a seguir mostra uma área de lotes selecionados no mapa de uma cidade.

Métodos

Alguns fatos importantes acerca da seleção de objetos no AutoCAD são:

 Localização Geográfica é o fator de seleção mais usado, normalmente. Os


métodos simples de seleção do AutoCAD são eficientes nestas situações.

 Os comandos de Quick FIlter (Filtro Rápido) podem ser usados para


selecionar referências a blocos específicos e layers.

Um exemplo típico

Você precisa de informações a respeito de todos os lotes em uma cidade que se


situem em um raio de 200 metros em redor de uma escola. Olhando para um mapa
você pode facilmente desenhar um círculo com 200m de raio e selecionar os lotes e
identificar os registros conectados.

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Exercício: Usando Informações de Bancos de Dados em um Desenho.


Neste exercício você usará um filtro SQL para 6) No Data View, no menu Highlight,
selecionar registros específicos em um banco selecione AutoHighLight, AutoZoom e
de dados, e os objetos de desenho AutoSelect. Clique em Zoom scale.
correspondentes serão localizados. Em
seguida você selecionará objetos em um
desenho a partir de uma área do mapa e os
registros correspondentes no banco de dados
serão destacados no Data View.

1) Abra ...\Usando Informacao do Banco no


Desenho \Lotes.dwg.

2) Usando o Windows Explorer, ache o


arquivo Sheboygan_Use.mdb e arraste-o
para a área do Map Explorer, no Task
Pane.

7) Entre com o valor de 40, para a Zoom


Scale (escala de Zoom).

8) Redimensione a caixa de diálogo do Data


3) Dê um clique duplo na tabela Assessor View para conseguir uma visão mais
para abrir o Data View. clara do editor de desenho. Um lote está
agora selecionado à esquerda da
4) Na caixa de diálogo do Data View, clique primeira linha.
no ícone SQL Filter e selecione o campo
ValorTerreno.

5) Na caixa de diálogo Table Filter, debaixo


da cláusula Where Condition, selecione.

Entre com o operador “>” e o valor de


200000. Clique em Add e OK.

13 registros foram devolvidos pelo Data View.

Continue clicando através dos registros e


verá como vão sendo selecionados os lotes
que correspondem a cada registro.

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9) Agora, no Data View, clique na opção de 13) Selecione um grupo de lotes e pressione
menu Records/Clear Filter (limpar filtro). ENTER.

10) Ajuste o tamanho da tela.

11) No Data View, no menu Highlights,


selecione Show Highlighted Records Only.

12) No Data View, no menu Highlights, vá para


Highlight Records e escolha Select O Data View mostrará e destacará apenas
Objects. os lotes selecionados.

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Criando Anotações Dinâmicas


Visão Panorâmica

Nesta lição você adicionará dinamicamente anotações a um desenho. No Map 3D, a


expressão “anotação” diz respeito a uma função especial, através da qual, dados são
anexados a um determinado objeto no desenho, podendo ser extraídos no formato de
texto. (*) Esta automação de criação de textos pode ser um grande economizador de
tempo.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Descrever o conceito de Anotação.

 Decidir entre Anotação e Texto Estático.

 Criar Anotações em ambiente Map 3D.

(*) N.T. Nesta versão 2009, as funções de Anotações foram bastante


aperfeiçoadas, se tornando um dos pontos fortes da nova versão.

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Sobre Anotações no Map 3D

Implementar a característica de Anotação no Map 3D requer um pouco de


configuração e é certo que vale a pena o esforço. A interface do usuário é bastante
clara e objetiva. Para começar, você precisa ter objetos no desenho com algum tipo de
atributos associados a eles, sejam eles atributos de bloco AutoCAD ou objetos de
dados, ou ainda dados SQL armazenados em bancos de dados externos.

Você precisa também ter um modelo de anotação que forneça informações sobre
como criar o texto da anotação: Que dados deveriam ser usados, quais propriedades
de texto aplicar e a localização relativa para o objeto que está sendo anotado. Quando
você tiver criado um modelo, selecionar os objetos que serão usados gera a anotação.

O modelo é criado em ambiente separado do desenho. O processo é parecido à


criação de blocos no AutoCAD, mas há uma diferença que é a especificação de quais
dados extrair para gerar a anotação.

A imagem abaixo mostra as configurações que controlam a criação e exibição de


textos anotados:

 A Criação de um modelo de anotação invoca o Editor de Blocos, o qual fornece


comandos de desenhos padrão para desenvolvimento do modelo.

 O texto que aparece como anotação é baseado em atributos selecionados.

Exemplo de Anotação

Os objetos de ponto do AutoCAD tem sido usados como centróides para um grupo de
lotes em uma topologia de polígono. Uma tabela de objeto de dados contendo o nome
e endereço do proprietário e que tenha sido anexada a cada centróide e os dados
específicos para cada lote tenham sido introduzidos. Um modelo de anotação é criado,
o qual extrai os dados dos pontos e etiquetas (labels) de cada lote automaticamente.

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Sobre Anotação X Texto Estático


A decisão entre usar Anotações Map 3D ou simplesmente colocar texto manualmente
em um desenho é grandemente baseado no que você precise fazer. Se você tem um
monte de objetos que precisam de etiquetas (labels) e eles já tem alguma forma de
dados anexada a eles, o uso do Map Anotação é provavelmente a melhor escolha.

A imagem abaixo mostra os objetos de dados a um ponto no AutoCAD.

Linhas Gerais a respeito das Anotações


 Um modelo de anotação é desenvolvido de tal forma que todas as anotações
criadas com um modelo simples será criadas da mesma forma.
 Você pode precisar usar mais do que um modelo de anotação.
 Modelos adicionais podem ser feitos pela cópia de algum pré-existente.
 Quando você usa o Insert Annotation (Inserir Anotação), se você selecionar
objetos que não carreguem dados especificados no modelo de anotação, o valor
da tag (etiqueta) da linha será exibido.
 Caso exista anotações, pode ser atualizado ou recuperado se os dados ou
modelos forem mudados.
 Todas as anotações em um desenho que são baseadas no mesmo modelo
podem ser apagadas simultaneamente.

Exemplo do Uso de Modelos de Anotação


Você pode satisfazer vários requerimentos em um simples desenho simplesmente
usando múltiplos modelos de anotações que tenham diferentes escalas, atributos,
layers ou cores.

A imagem abaixo demonstra o uso de modelos de anotação com fatores de escala


diferentes para etiquetas de lotes com tamanhos diversos:

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Exercício: Criando Anotações no Map 3D.


Neste exercício, você identificará os dados 5) Na caixa de diálogo AutoCAD que
associados com objetos ponto em um pergunta pela visualização da
desenho e desenvolverá um modelo de demonstração sobre blocos dinâmicos,
anotação para as etiquetas (labels). Você clique em No (Não). Feche a palheta de
então criará a anotação para um grupo de Block Authoring. Na barra de AnnText,
lotes. clique em Edit Annotation Text. Pressione
ENTER para criar uma nova anotação.

6) Na caixa de diálogo Annotation Text, entre


uma Tag (Rótulo) de Ownew. Para valor,
clique o Expression Chooser (Escolhedor
de expressão).

7) Na caixa de diálogo do Expression


Chooser, clique para expandir Object
Data.

8) Clique para expandir o texto. Em seguida,


clique em OWNERNAME.

O exercício concluído.

1) Abra ...\Anotacoes\Anotacoes.dwg.

2) Dê um clique duplo no objeto ponto


AutoCAD em um lote no desenho.

 Clique em OK. A caixa de diálogo


Annotation Text permanecerá visível.
 Na propriedades de objeto, selecione o
layer parcel-labels.
 Clique em OK.
 Dentre as opções de texto, selecione a
opção L100 e OK.
 Quando o sistema pedir para especificar
o ponto esquerdo do texto (Specify Left
Point of Text), entre com -25, 0.
 Pressione ENTER.

9) Na barra AnnText, clique em Edit


Annotation Text.
3) Clique no menu Setup > Define Annotation
Template.  Pressione ENTER para criar uma nova
anotação.
4) Na caixa de diálogo do Define Annotation  Na caixa de diálogo Annotation Text,
Template, clique em New (novo). Na caixa entre o Tag de Number. Para Value,
que irá abrir, New Annotation Template click Expression Chooser.
Name, entre com Rotulo_Lote. Clique OK.
O Editor de Desenho é substituído pelo 10) Na caixa de diálogo Expression Chooser
Block Editor. clique para expander Object Data.

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 Clique para expandir o texto. 13) Clique no menu Create > Insert
 Clique PARCELNUM. Clique OK. Annotation. Na caixa de diálogo
 Sob as propriedades do objeto, Rotulo_Lote. Clique em Insert. Clique
selecione o layer parcel-labels. alguns pontos do AutoCAD com os lotes
 Sob o item Text Options, selecione o maiores. Pressione ENTER.
estilo L100.
 Quando pronto para especificar o Ponto
à Esquerda, entre com -25,-20.

11) Configure o layer parcel-labels corrente.

 Entre ST para a caixa de diálogo


AutoCAD Style. Configure L100 como o
corrente. Clique em Apply (ou Cancel, se
Apply estiver desabilitado).
 Entre DT para iniciar o comando DTEXT.
 Para Start Point Of Text, entre com o
14) Clique no menu Setup > Define Annotation
valor -25,10. Aceite o ângulo de rotação Template. Na caixa de diálogo Definir
padrão como 0. Modelo de Anotação (Define Annotation
 Entre Property Owner. Pressione Template). Clique em Copy. Edite o New
ENTER duas vezes. Pressione ENTER Template Name para Parcel_Label
mais uma vez para reiniciar o comando _halfsize. Clique OK. Na caixa de diálogo
DTEXT. Define Annotation Template, mude a
 Para Start Point Of Text, entre com o escala para .5. Clique em OK.
valor -25,-10. Aceite o ângulo padrão de
rotação como 0.
 Entre Parcel Number: Pressione ENTER
duas vezes.
 Na barra do AnnText, clique em Save
Annotation.

15)Clique no menu Create > Insert Annotation.


Na caixa de diálogo Insert Annotation,
clique em Parcel_Label_halfsize. Clique
em Insert. Pegue os pontos do AutoCAD
com os menores lotes.

16)Pressione ENTER, ajuste a escala e veja


 Na caixa de diálogo do AutoCAD Map os resultados.
3D 2009, clique em Yes para salvar as
alterações feitas em ACMAP_ANN_
TEMPLATE_Parcel_Label.

12) Na caixa de diálogo Define Annotation


Template, debaixo de Default Properties,
escolha o layer parcel-labels. Sob Default
Insertion Options, para Insertion Point,
escolha LABELPT. Clique em OK.

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Importação e Exportação de Dados


A lição constante deste capítulo cobre importação de dados no AutoCAD Map 3D
2009. Quando você trabalha com outros departamentos, empresas ou contratantes de
projetos de mapeamento, você precisa com freqüência ler dados fornecidos por
formatos de arquivos diferentes dos seus, provenientes de outra aplicação. Usando
AutoCAD Map 3D 2009, você pode importar dados originários de diversos formatos
externos de arquivos.

Objetivo

Após haver completado este capítulo, você estará capacitado a:

 Importar um ShapeFile

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Importando e Exportando e Dados


Visão Panorâmica
Esta lição cobre como importar dados de mapeamento de outras aplicações. Quando
importando dados de outras aplicações de mapeamento, o AutoCAD Map 3D 2009
mantém a integridade e natureza destes mesmos dados pela colocação dos mesmos
em uma estrutura que seja tão similar quanto possível à estrutura do arquivo original.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Descrever o que é importação e exportação de dados.


 Descrever o processo de importação.
 Importar um arquivo no formato ArcView ShapeFile para o Map 3D.

Sobre a Importação e Exportação de Dados

Uma das fases mais caras no desenvolvimento de um sistema de mapas é a obtenção


dos dados. Em muitos casos, a base de informações com mapas, bem como suas
fronteiras políticas, solos, cursos d’água e terreno são obteníveis através de várias
agências. Arquivos contendo estes dados podem estar em diversos formatos
diferentes. As ferramentas de importação do AutoCAD Map 3D 2009 dão a você pleno
acesso para a maioria dos dados existentes.

A imagem a seguir mostra dados importados do ESRI ArcView. Observe que não
somente a geometria presente como também os dados anexados são importados e
anexados aos respectivos objetos como objetos de dados.

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Importação de Dados

A importação de dados de mapeamento ou GIS é mais do que importação de


geometria. Os dados de mapeamento ou de GIS, por sua própria natureza, incluem
dados anexados que são usualmente tão importantes quando o que você vê na tela
como geometria. Quando você importa dados, as informações abaixo são importantes:

Informação Definição
Geometria A geometria a partir de outros formatos pode ser importada
para dentro do AutoCAD Map 3D 2009. Isto incluiria estrutura
de layers e informações sobre o sistema de coordenadas.
Dados Tabulares A maioria das aplicações de mapeamento oferece uma forma
de atrelar dados tabulares à geometria. O AutoCAD Map 3D
2009 pode ler estas diversas formas de dados e anexá-los
tanto a objetos de dados quanto a conexões SQL.

Exportação de Dados

A exportação de dados a partir do AutoCAD Map 3D 2009 para outros formatos de


arquivos segue os mesmos princípios que os usados na importação de dados. Quando
dados são escritos em um arquivo em outro formato, tanto a geometria quanto a
integridade dos dados tabulares é mantida inalterada, de forma a manter o arquivo
atualizado tão próximo quanto possível idêntico aos padrões de origem.

Exemplo de Importação de Dados

Dependendo da sua localização e do tipo de mapa que você estiver criando, você
pode encontrar dados baseados em terrenos disponíveis em agências
governamentais. Outra forma típica de usar dados importados é compartilhar estes
mesmos dados entre departamentos ou empresas que usem outro formato de arquivo.

Este exemplo mostra como os dados procedentes de um ShapeFile é importado para


dentro do AutoCAD Map 3D 2009. O Arcview usa 3 tipos de arquivos: SHP, DBF e
SHX. O arquivo .SHP contém a geometria, o DBF os dados tabulares e o SHX é
simplesmente um arquivo de indexes. Neste exemplo, o ShapeFile é importado e
colocado em um layer, que por sinal, tem esse mesmo nome, através do Map 3D. O
arquivo de informações DBF é mapeado para objeto de dados, no Autodesk 3D file

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Autodesk MAP 3D 2009

O Processo de Importação

Você pode importar dados como um método ocasional de aquisição de dados, ou


compartilhar dados com outros usuários sobre uma base regular. O processo para
importar e exportar varia de acordo com seus objetivos específicos.

A imagem abaixo mostra como o AutoCAD Map 3D 2009 é o ponto central de


aquisição e criação de dados. Por exemplo, um ShapeFile do Arcview pode ser
importado para dentro do AutoCAD Map 3D 2009 e ainda ser mantido com o formato
nativo de dados do Map 3D, exportado para um outro formato de arquivos ou
devolvido no mesmo formato original. Cada operação de importação e exportação
mantém a integridade dos dados originais tão exatas quanto possível.

Configurando uma Importação

Você pode importar dados para dentro de um novo desenho ou para dentro de um já
existente. A lista abaixo mostra passos comuns para que você importe dados.

1. Revise o arquivo de entrada – Antes de começar uma importação, cheque os


dados das diversas fontes e verifique a viabilidade de importá-los. Isto pode
incluir os sistemas de coordenadas, quais dados irão integrar cada layer e que
tipo de informações de bancos de dados estarão disponíveis.

2. Prepare o desenho de destino – Se você importar os dados para um desenho


já existente e quiser distribuir os mapas por layers específicos, certifique-se de
que os layers já estejam criados. Se precisa converter sistemas de
coordenadas durante a importação, estabeleça o sistema correto para o
desenho destino. Se você planeja mapear as informações em banco de dados
para uma tabela de objeto de dados já existente, verifique se a definição da
tabela objeto de dados atende aos requisitos para acomodação dos dados de
entrada.

3. Realize a importação – Configure todas as opções apropriadas na caixa de


diálogo de importação, a fim de capturar todos os dados que você pretende.
Uma vez terminada a importação, verifique a integridade dos dados.

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Exercício: Importando um ShapeFile do Arcview


Neste exercício, você importará um 4) Na caixa de diálogo Import Location, para
ShapeFile do ESRI-Arcview. O ShapeFile Tipos de Arquivo (Files of Type),
usa sistema de coordenadas do tipo certifique-se de que a opção ESRI Shape
Latitude-Longitude, padrão WGS 84, e o (*.shp) esteja selecionada. Navegue até
desenho atual usa o sistema de encontrar o arquivo Shape WI_Rds
coordenadas de um condado de Wisconsin. WGS84.shp. Clique em OK.
Você realizará uma conversão de sistema de
coordenadas durante a importação. Você
também criará uma tabela objeto de dados
para armazenas as informações dos
atributos do ShapeFile e colocará os objetos
importados sobre um layer existente
contendo as rodovias do condado.

5) Na caixa de diálogo Import, clique em


Drawing Layer > County Roads.

O exercício concluído

1) Abrir ...\Importando Exportando Dados\


2) Centerlines.dwg.

3) Clique no menu File > Import > Import.

6) Clique em Entrar Coordenadas (Input


Coordinates). Clique no botão Valores
(Values).

7) Na caixa de diálogo de Seleção de 11) Selecione a área como indicado.


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Coordenadas (Select Global Coordinate


System), selecione o WGS84 Datum,
Latitude-Longitude; Degrees e clique OK.

8) Clique Data. Clique no botão Values. 12) Na caixa de diálogo Import, clique em
OK. Confira as propriedades de um ou
9) Na caixa de diálogo Attribute Data, clique mais dos objetos importados. Observe os
em Create Object Data e OK. valores dos objetos de dados.

10) Sob o Spatial Filter, clique no botão


Define Windows.

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Modelagem de Dados e Bancos MySQL


As lições deste capítulo cobrem técnicas de projetos com Bancos de Dados
Relacionais e noções de MySQL.

Objetivo

Após haver completado este capítulo, você estará capacitado a:

 Descrever a diferença entre um Gerenciador de Arquivos e um SGBD.

 Identificar entre diversas tecnologias quais são GA e quais são SGBD.

 Projetar um Banco de Dados Relacional de Pequeno Porte.

 Normalizar um Banco de Dados Relacional.

 Construir um Banco de Dados em Ambiente MySQL

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Sobre os Sistemas Gerenciadores de Bancos de


Dados (SGBDs)
Tanto no ambiente Map 3D quando em sistemas externos, veremos com freqüência
aplicações que demandam o armazenamento e recuperação de dados. A forma de
armazenar estes dados nem sempre está baseada em tecnologia de SGBDs, pode se
tratar de um Gerenciador de Arquivos. O Map 3D usa interna e externamente
conexões tanto a GAs como a SGBDs. Abaixo temos os seis pontos que caracterizam
um SGBD.

1) Auto-Contenção- Um SGBD não contém apenas os dados em si, mas


toda a descrição dos dados, seus relacionamentos e formas de acesso
armazenadas nele. Normalmente chamamos a isso Meta-Base de Dados.
Em um GA, em algum momento os programas aplicativos declaram
estruturas (algo que ocorre P.E. em C, COBOL e BASIC), ou geram os
relacionamentos entre os arquivos (típicos do ambiente xBase). Por
exemplo, quando você é obrigado a definir a forma do registro em seu
programa, você não está lidando com um SGBD.

2) Independência dos Dados- Quando as aplicações estiverem realmente


imunes a mudanças na estrutura de armazenamento ou na estratégia de
acesso aos dados, podemos dizer que esta regra foi atingida. Portanto,
nenhuma definição dos dados deverá estar contida nos programas da
aplicação. Ao criar uma nova forma de acesso, um novo índice, se
precisar alterar o código de seu aplicativo, você não está lidando com
um SGBD.

3) Abstração dos Dados- Em um SGBD real é fornecida ao usuário somente


uma representação conceitual dos dados, sem mais detalhes sobre sua
forma de armazenamento real. O chamado Modelo de Dados é um tipo de
abstração utilizada para fornecer esta representação conceitual. Neste
modelo, um esquema das tabelas, relacionamentos e chaves de acesso é
exibido ao usuário, porém nada é afirmado sobre a criação dos índices ou
como serão mantidos, ou qual a relação existente entre as tabelas que
deverá ser mantida íntegra. Assim se você desejar inserir um pedido em
um cliente inexistente e esta entrada não for automaticamente rejeitada,
você não está lidando com um SGBD.

4) Visões (Views) - Um SGBD deve permitir que cada usuário visualize os


dados de forma diferente daquela existente previamente no Banco de
Dados. Uma visão consiste de um subconjunto de dados do Banco de
Dados, necessariamente derivados dos existentes no Banco de Dados,
porém estes não deverão estar explicitamente armazenados. Portanto,
toda vez que você é obrigado a replicar uma estrutura, para fins de
acesso de forma diferenciada por outros aplicativos, você não está
lidando com um SGBD.

5) Transações- Um SGBD deve gerenciar completamente a integridade


referencial definida em seu esquema, sem precisar do auxílio do programa
aplicativo. Desta forma exige-se que o banco de dados tenha ao menos
uma instrução que permita a gravação de uma série de modificações
simultâneas e uma instrução capaz de cancelar uma série de
modificações. Por exemplo, imaginemos que estejamos cadastrando um

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pedido para um cliente, que este deseje reservar 5 itens de nosso estoque,
que estão disponíveis e portanto são reservados, porém existe um
bloqueio financeiro (duplicatas em atraso) que impede a venda. A
transação deverá ser desfeita com apenas uma instrução ao Banco de
Dados, sem quaisquer modificações suplementares nos dados. Caso você
seja obrigado a corrigir as reservas individualmente, você não está
lidando com um SGBD.

6) Acesso Automático- Em um GA uma situação típica é o chamado Dead-


Lock, o abraço mortal. Esta situação indesejável pode ocorrer toda vez que
um usuário bloqueou um registro em uma tabela e seu próximo passo será
bloquear um registro em uma tabela relacionada à primeira, porém se este
registro estiver previamente bloqueado por outro usuário, o primeiro
usuário ficará paralisado, pois, estará esperando o segundo usuário liberar
o registro em uso, para que então possa bloqueá-lo e prosseguir sua
tarefa. Se por hipótese o segundo usuário necessitar bloquear o registro
travado pelo primeiro usuário (!), afirmamos que ocorreu um abraço mortal,
pois cada usuário bloqueou um registro e precisa bloquear um outro,
justamente o registro anteriormente bloqueado pelo outro! Imaginemos um
caso onde o responsável pelos pedidos acabou de bloquear o Registro
Item de Pedido, e, necessita bloquear um registro no Cadastro de
Produtos, para indicar uma nova reserva. Se concomitantemente estiver
sendo realizada uma tarefa de atualização de pendências na Tabela de
Itens, e para tanto, previamente este segundo usuário bloqueou a Tabela
de Produtos, temos a ocorrência do abraço mortal. Se a responsabilidade
de evitar esta ocorrência for responsabilidade da aplicação, você não
está lidando com um SGBD.

Conclusão: Um SGBD deve obedecer INTEGRALMENTE às seis regras acima. Em


caso contrário estaremos diante de um GA ou de um "quase" SGBD.

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Exercício: Analisar diversas tecnologias e identificar os


SGBDs
 Formato Shape com xBase (.dbf)
 Formato Microsoft Access (.mdb)
 Formato AutoCAD (.dwg)
 Formato MySQL
 Formato SQL-Server
 Formato Oracle

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Bancos de Dados Relacionais


Visão Panorâmica
Uma vez que tenhamos aprendido a trabalhar com bancos de dados externos, se faz
necessário um conhecimento mínimo de arquitetura dos mesmos bancos, a fim de não
dependermos de profissionais de bancos de dados para quaisquer tarefas que
queiramos fazer. Este capítulo trata de passar estes fundamentos e realizar alguns
exercícios práticos, usando como exemplo bancos MySQL.

Adotaremos a visão de bancos relacionais, não só por o Map 3D ser orientado a


trabalhar com eles, como por ser a tecnologia mais difundida dentro da Tecnologia da
Informação hoje em dia.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Projetar um Modelo de Banco de Dados Relacional de Pequeno Porte.

 Projetar e Criar as Chaves Primárias e Estrangeiras

 Projetar e Criar os Relacionamentos entre as tabelas

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Sobre Modelos de Bancos de Dados Relacionais


Quando pensamos em construir um Banco de Dados Relacional, essa é considerada
uma etapa adiantada no nosso processo de desenvolvimento. Pelo menos um
levantamento das necessidades do usuário nos é entregue (ou foi feita por nós
mesmos).

Não faz sentido portanto começarmos a usar uma ferramenta cliente de manutenção
de banco de dados ou começarmos a escrever scripts de construção, se ainda não
temos o que chamaríamos de MODELO do mesmo Banco. O modelo pode começar a
ser elaborado a partir de um Diagrama de Classes, mas não é nossa intenção aqui
abordar UML e técnicas de análise. Muito menos vamos nos deter na análise de
ferramentas visuais para modelagem de dados. Há várias no mercado e todas têm
pontos fortes e fracos, como Rational Rose, ERWin, Visio e diversas outras, incluindo
algumas com tecnologia Open Source.

Não nos detendo mais em tais ambiente profissionais para modelagem, partiremos de
um ponto mais básico, com exemplos de um sistema simples georreferenciado, onde
recebemos informações levantadas junto ao usuário descrevendo que informações o
mesmo usuário tem e como ele quer recuperá-las. Em termos simples, estamos
simplesmente falando do antigo paradigma “O que eu tenho e do que eu preciso?”.

Infelizmente, o MySQL não possuía ferramentas nativas de modelagem (ao menos até
a versão 5.2, mais recente no momento em que escrevemos essa apostila de
treinamento).

Recomendamos o DDT (www.prosystems.com.br/download/DDT15.exe).

Apesar de ele não ser voltado a nenhuma tecnologia de Banco de Dados específica,
se comporta estavelmente para modelagem de bancos com porte até médio, e tem
uma linguagem nativa SQL bem padrão. Não contempla “views” ou “stored
procedures”, mas serve perfeitamente para modelarmos nosso banco e depois
exportarmos para um servidor MySQL. Ao menos as tabelas suas chaves e seus
relacionamentos podem ser criados e visualizados com clareza.

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As Chaves Primárias (Primary Keys ou PKs)


O Conceito de "Chave Primária" é fundamental para que entendamos como funciona
um Banco de Dados Relacional. Temos que entender o que significa um ou mais
campos ser a Chave Primária de uma Tabela e como tornar este um ou mais campos
a Chave Primária de uma Tabela.

Ao definirmos um ou mais campos como sendo uma Chave Primária, estamos


informando ao Banco de Dados que não podem existir dois registros com o mesmo
valor no(s) campo(s) que seja a Chave Primária, ou seja, os valores no campo Chave
Primária precisam ser únicos. Se a Chave Primária é formada por mais de um campo,
então este conjunto de dois ou mais campos nunca poderá se repetir.

Por exemplo, se defino um campo "Número da Identidade" na tabela Clientes como


sendo um campo do tipo Chave Primária, estou dizendo que não podem ser
cadastrados dois clientes com o mesmo valor no campo "Número da Identidade". Na
prática estou garantindo que não possam ser cadastrados dois clientes com o mesmo
Número de Identidade".

Agora suponhamos que existam duas pessoas com o mesmo Número de Identidade,
mas com Órgãos Emissores diferentes. Então minha Chave Primária estaria mal
definida, pois eu poderia ter o João Barros Almeida com Número de Identidade
1800291 da Secretaria de Segurança Pública do DF e o Mário Alcântara Veiga,
também com Número de Identidade 1800291, só que do Instituto Félix Pacheco.

A solução é criar uma Chave Primária com DOIS campos, Número da Identidade e
Órgão Emissor. Mesmo que coincidam dois Números de Identidade iguais, o Órgão
Emissor seria diferente e assim o CONJUNTO de DOIS CAMPOS não se repetiria.

Em outras palavras poderíamos dizer que o Campo Chave Primária identifica de


Maneira Única cada Registro de uma Tabela, isto é, de posse do valor da Chave
Primária somente localizaremos um registro com aquele valor no campo Chave
Primária. Outros exemplos de campos que podem ser definidos como chaves
primárias:

 Campo CPF em uma tabela de cadastro de clientes.


 Campo CNPJ em uma tabela de cadastro de fornecedores.
 Matrícula do aluno em uma tabela de cadastro de alunos.
 Código da Peça em uma tabela de cadastro de peças.
 Matrícula do funcionário em uma tabela de cadastro de funcionários.
 Número do pedido em uma tabela de cadastro de pedidos.

Este é um conceito muito importante, pois conforme veremos mais adiante os


conceitos de Integridade Referencial e Normalização estão diretamente ligados ao
conceito de Chave Primária. Na próxima figura apresento um exemplo da tabela
Cliente onde o Campo "Código do Cliente" é definido como uma Chave Primária.
Observe que não existem dois clientes com o Mesmo Código.

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As Chaves Estrangeiras (Foreign Keys ou FKs)


O Conceito de "Chave Estrangeira" é igualmente importante no entendimento das
estruturas relacionais.

A chamamos de “Estrangeira”, por que ela faz uma associação entre uma tabela que
estamos estudando e uma outra tabela diferente, onde ambas as tabelas são
vinculadas por um campo comum (normalmente um código qualquer).

Em termos gerais, é a chave formada através de um relacionamento com a chave


primária de outra tabela. Define um relacionamento entre as tabelas e pode ocorrer
repetidas vezes. Caso a chave primária seja composta de mais de um campo na
origem, a chave estrangeira também o será.

Consideremos a estrutura abaixo:

A tabela Alunos tem Chave Primária CO_Aluno e a tabela Disciplinas tem Chave
Primária CO_Disciplina. Quando a relacionamos com a tabela NotasFinais, são
criadas Chaves Estrangeiras na tabela NotasFinais, uma para o relacionamento com a
tabela Alunos e outra para o relacionamento com a tabela Disciplinas. Ambas as
chaves são criadas na “Tabela Estrangeira”, no caso, a tabela NotasFinais, que é
externa às tabelas principais Alunos e Disciplinas. As chaves estrangeiras são da
mesma estrutura das chaves primárias nas tabelas de origem (Alunos e Disciplinas).
Observe-se.

Os Relacionamentos (Relationships)

Os Relacionamentos são mecanismos no SGBD para vincular uma tabela a outra (ou
outras), conforme vimos no conceito de Chave Estrangeira. Observe novamente a
figura, com destaque dos Relacionamentos em cor vermelha.

Os Relacionamentos existem em 3 tipos distintos:


 Um para Um
 Um para Vários
 Vários para Vários
Analisemos cada um.

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Relacionamento do Tipo Um para Um


Este tipo de Relacionamento existe quando os campos que se relacionam são ambos
Chaves Primárias em suas respectivas tabelas. Cada um dos campos não apresenta
valores repetidos. Na prática existem poucas situações onde utilizaremos um
relacionamento deste tipo. Quando uma determinada tabela fica muito grande
atrapalha até a visualização na tela do computador e nos relatórios. Então, resolve-se
“quebrá-la” em tabelas menores. Um exemplo poderia ser o seguinte: Imagine uma
escola com um Cadastro de Professores. Na tabela Professores, alguns destes
professores tem Mestrado. Por questões conveniências no projeto do Banco de
Dados, podemos criar uma Segunda Tabela "Professores_Mestres", a qual se
relaciona com a tabela Professores através de um relacionamento do tipo Um para
Um. Cada professor somente é cadastrado uma vez na Tabela Professores e uma
única vez na tabela Professores_Mestres.

Poderíamos utilizar o Campo Matrícula do Professor (CO_Professor) como o Campo


que relaciona as duas Tabelas, como na figura abaixo, onde vemos o exemplo de um
Relacionamento do tipo Um para Um entre as tabelas Professores e
Professores_Mestres:

Figura 1: Relacionamento Um para Um entre as Tabelas Alunos e Alunos da


Banda.

Importante: O campo que relaciona duas tabelas deve fazer parte e ter sido definido
na estrutura das duas tabelas. Caso contrário estamos trabalhando errado ou não se
trata de um genuíno SGBD.

Relacionamento do Tipo Um para Vários


Este é tipo de relacionamento mais comum entre duas tabelas. Uma das tabelas (o
lado um do relacionamento) possui um campo que é a Chave Primária e a outra tabela
(o lado vários) é relacionado através de um campo cujos valores relacionados podem
se repetir várias vezes, estabelecendo uma Chave Estrangeira. Vide exemplo abaixo:

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Considere um outro exemplo entre uma tabela de Clientes e outra de Pedidos. Cada
Cliente somente é cadastrado uma única vez na tabela de Clientes (por isso o campo
CO_Cliente, na tabela Clientes, é uma Chave Primária, indicando que não podem ser
cadastrados dois clientes com o mesmo código), portanto a tabela Clientes será o lado
um do relacionamento. Ao mesmo tempo cada cliente pode fazer diversos pedidos,
por isso que o mesmo CO_Cliente poderá aparecer várias vezes na tabela Pedidos:
tantas vezes quantos forem os pedidos que o Cliente tiver feito. Por isso que
temos um relacionamento do tipo Um para Vários entre a tabela Clientes e Pedidos,
através do campo CO_Cliente, indicando que um mesmo Cliente pode realizar
vários pedidos. Na figura abaixo vemos um exemplo de um Relacionamento Um
para Vários entre as Tabelas Clientes e Pedidos:

Figura 2: Relacionamento Um para Muitos entre as Tabelas Clientes e Pedidos.

Note que o lado “Vários” do relacionamento é representado pelo símbolo do infinito


(aquele 8 deitado). Esta é a representação utilizada no MS-Access. Diferentes
representações poderão ser utilizadas por outros bancos de dados.

IMPORTANTE: Observe que o campo que é o lado vários do relacionamento não


pode ser definido como chave primária. Lembrando do conceito de Chave Primária,
apresentado na Parte 1: Chave Primária é o campo no qual não podem haver valores
repetidos. Ora, se o campo está no lado "vários", significa que ele poderá ter o seu
valor repetido em vários registros. Por exemplo, na tabela pedidos, poderá haver
vários registros para o mesmo cliente. Se o campo terá que ter valores repetidos,
então ele não pode ser definido como chave primária. Lembre-se ainda que:

 O Nome dos Campos envolvidos no Relacionamento, não precisa ser,


necessariamente, o mesmo em ambas as tabelas, conforme indicado pelo
relacionamento entre os campos CO_Cliente nas tabelas Clientes e Pedidos,
embora colocar nomes idênticos seja uma boa prática, pois permite
identificar mais facilmente o relacionamento. O tipo dos campos é que
precisa ser o mesmo, por exemplo, se um dos campos for do tipo Texto (50),
o outro também deverá ser do tipo Texto (50).

 Sempre o Lado um do Relacionamento TEM QUE SER uma chave primária,


já o lado vários NÃO PODE SER uma chave Primária.

 De Preferência, antes de Criar os Relacionamentos verifique se o tipo dos


campos a serem relacionados é o mesmo, além de características como
máscaras de entrada e formato.

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Relacionamento do tipo Vários para Vários


Este tipo de relacionamento OCORRERIA em uma situação onde em ambos os lados
do relacionamento os valores poderiam se repetir. Vamos considerar o caso entre
Produtos e Pedidos. Posso ter Vários Pedidos nos quais aparece um determinado
produto; além disso vários Produtos podem aparecer no mesmo Pedido. Esta é uma
situação em que temos um Relacionamento do Tipo Vários para Vários. Na prática é
impossível implementar um relacionamento deste tipo, devido a uma série de
problemas que seriam introduzidos no modelo do banco de dados. Por exemplo, na
tabela Pedidos teríamos que repetir o Código do Pedido, Nome do Cliente, Nome do
Funcionário, Data do Pedido, etc., para cada item do Pedido.

Para evitar este tipo de problema é bastante comum QUEBRARMOS um


relacionamento do tipo Vários-> Vários em dois relacionamentos do tipo Um->Vários.
Isso é feito através da criação de uma nova tabela, a qual age como “Mediadora”,
ficando com o lado Vários dos relacionamentos. No nosso exemplo vamos criar a tabela
“PedidosProdutos”, onde ficarão armazenadas as informações sobre os diversos itens de
cada pedido, aí ao invés de termos um relacionamento do tipo Vários-> Vários, teremos
dois relacionamentos do tipo um->vários, conforme descrito pela próxima tabela:

Tipo Lado Um Lado Vários


Um-> Vários CO_Produto (tabela Produtos) CO_Produto tab.PedidosProdutos
Um -> Vários CO_Pedido (tabela Pedidos) CO_Pedido tab. PedidosProdutos

Na figura abaixo temos a representação dos dois relacionamentos Um -> Vários,


resultantes da quebra do relacionamento vários -> vários:

Tabela Detalhes do Pedido ficou com o lado Vários dos Relacionamentos.

Esta situação em que um relacionamento Um -> Vários é "quebrado" em dois


Relacionamentos do tipo Um -> Vários é bastante comum. Diversas vezes utilizamos
esta técnica para eliminar uma série de problemas no Banco de Dados, tais como
informação repetida e inconsistência de Dados. Agora que já conhecemos os Tipos de
Relacionamentos, na próxima Parte 3, falarei sobre o conceito de Integridade
Referencial como uma maneira de Garantir a Consistência dos Dados.

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Conclusão:

Nesta lição você aprendeu sobre os conceitos de relacionamentos, sem dúvidas um


dos conceitos mais importantes do Modelo Relacional. Implementar um banco de
dados sem se preocupar com um projeto cuidados dos relacionamentos, é garantia
certa de "encrenca" mais adiantes. São consultas que retornam dados inesperados,
são relatórios que retornam valores "absurdos" e por aí vai. É fundamental que os
profissionais de desenvolvimento e de administração de banco de dados entendem o
quão importante é planejar o banco de dados, cuidadosamente, definindo quais
tabelas farão parte do banco de dados, quais os campos de cada tabela, quais
campos serão chave primária e qual o relacionamento entre as tabelas. Muitos acham
que esta é uma "perda de tempo", que o bom mesmo é sentar e começar a
implementar o banco de dados, depois "a gente vê o que dá". Ledo engano. Não é
perda de tempo, muito pelo contrário, é um ganho de tempo e principalmente de
qualidade no produto final. Quanto tempo é perdido depois, tentando corrigir erros e
inconsistências que muitas vezes são decorrentes de um banco de dados mal
projetado? Um banco bem projetado não tem tabelas sem Chave Primária nem tem
normalmente tabelas “soltas”, sendo organizado por classes de dados. Vide exemplo:

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Exercício: Projetando um Banco de Dados para Rede de Esgoto.


Neste exercício, você receberá as 4) Exportar os scripts de construção de
informações levantadas por um analista de banco para um arquivo .sql.
sistemas a respeito das informações de que a
empresa dispõe sobre uma rede de esgotos e
os dados de que ela precisa para ser
conectada com o desenho da malha de esgoto
já existente.

1) Abrir ...\Dicas Modelagem de Dados \


Esgoto.pdf.

5) Chamar o Browser do MySQL, copiar os


scripts obtidos do Database Design Tool,
executando-os no MySQL.

2) Ler com cuidado o descritivo de dados


levantado pelo Analista (que poderia
inclusive ter sido você) e separar os dados
em grupos de dados e suas chaves.

3) A partir dos grupos criados, desenhar as


tabelas no Database Design Tool.

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6) Avaliar os resultados com o instrutor.

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Normalização de Bancos de Dados Relacionais


Visão Panorâmica
Temos enfim um banco de dados em tecnologia MySQL, o qual já poderia receber
nossos dados imediatamente.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Entender por que Normalizar um Banco de Dados Relacional.

 Entender o que é chave primária, chave estrangeira e relacionamentos.

 Definir as três formas normais principais, resolvendo problemas do gênero.

 Normalizar um Banco de Dados Relacional.

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Sobre a Normalização de Modelos de Bancos de Dados Relacionais


Nosso banco de dados está projetado e implementado em um servidor MySQL. Ótimo!
Agora, o próximo passo é procedermos à normalização do mesmo banco. Por quê?

O objetivo da Normalização é evitar diversos problemas que podem provocar falhas no


projeto do Banco de Dados, ou deixá-lo desnecessariamente lento, bem como eliminar
a mistura de assuntos e as correspondentes redundâncias desnecessárias de dados,
as quais além de fornecerem informações imprecisas ainda dificultam a atualização de
dados. A Normalização é um processo de decomposição, onde quebramos estruturas
mais complexas em estruturas equivalentes mais simples, mantendo as mesmas
restrições de dados e seus relacionamentos. Para checarmos se um banco de dados
está devidamente normalizado, aplicamos nele testes de consistência, chamados de
formas normais.

A abreviação usada NF vem do inglês, "Normal Form". Existem muitas formas


normais, estando descritas abaixo as mais conhecidas:

Primeira Forma Normal - Atomicidade

A primeira forma normal diz que cada campo de uma tabela ou relacionamento
pode armazenar apenas um valor. Tabelas com atributos multivalorados não são
consideradas em 1NF. Uma solução para campos que necessitem de valores múltiplos
é armazená-los em tabelas diferentes, associando estas mesmas tabelas secundárias
com a chave da primeira tabela. Além disso, a primeira forma normal não admite que a
tabela armazene informações repetitivas. Tais dados também deverão ser migrados
para tabelas diferentes e doarão sua chave primária para a tabela de origem, criando
assim um relacionamento entre elas.

Exemplo:

Observemos que o professor Paulo André Souza aparece repetido, para as disciplinas
de códigos 1 e 3. Aplicando 1NF, teríamos:

Onde apareciam informações redundantes, substituímos por códigos. Os campos


CO_Professor na tabela Disciplinas e na tabela Professores são então ligados através
de uma ligação física, a qual chamamos de Relacionamento.

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Segunda Forma Normal – Chave Primária

A segunda forma normal (2NF) descreve que cada campo de uma tabela que não faça
parte da Chave Primária deve ser dependente da mesma Chave Primária. Assim
devemos verificar se todos os campos são dependentes da chave primária
COMPLETA. Se algum dos campos não integrantes da Chave Primária depender
apenas de PARTE dos atributos da Chave Primária, a tabela não está na 2NF. Dica:
Se a chave primária de uma tabela contiver somente um campo, esta já se encontra
na 2NF. Considere a tabela:

Observe que temos 2 campos compondo a Chave Primária, CO_Disciplina e


CO_Aluno e 3 campos não participantes da Chave Primária, DS_DeptoAluno,
DT_Prova e NU_NotaFinal. A tabela acima estaria na 2NF? Vamos verificar.

NU_NotaFinal depende do CO_Aluno e do CO_Disciplina? Sim! Só faz sentido uma


nota de prova se soubermos qual era o aluno que a fez e de qual disciplina era a
mesma prova.

DT_Prova depende do CO_Aluno e do CO_Disciplina? Também! Se mudar o aluno ou


a disciplina, não fará mais sentido a informação da data em que a prova foi feita, pois
a mesma prova estará descaracterizada.

DS_DeptoAluno depende do CO_Aluno e do CO_Disciplina? NÃO! Para sabermos o


departamento a que um aluno pertence, basta sabermos quem é o aluno. E muitas
disciplinas que ele cursar farão parte de outro departamento que não seja o seu. Logo,
a tabela acima não está na 2NF.

Como faríamos então para colocá-la na 2NF? Desmembraríamos a tabela em 2:

Agora, o campo DS_DeptoAluno que não dependia da Chave Primária completa


(CO_Disciplina e CO_Aluno) saiu da tabela, integrando outra tabela onde a Chave
Primária seja apenas CO_Aluno, do qual ele depende. E com isso, satisfazemos à
2NF.

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Terceira Forma Normal – Campo Dependentes só da Chave Primária

A terceira forma normal (3NF) exige que a relação esteja em 2NF e que todos os
campos que não são parte da Chave Primária sejam mutuamente independentes, isto
é, que não existam dependências entre eles. Em outras palavras, sempre a chave por
inteiro deve definir toda a relação. Isto exige que atributos que não dependem
diretamente da chave sejam separados em uma relação distinta. Veja a tabela abaixo:

Note que a Chave Primária é CO_Aluno, e de fato o Nome do Aluno (NO_Aluno), o


Telefone do Aluno (FO_Aluno), e o Departamento onde ele está lotado dependem do
Código do mesmo aluno (CO_Aluno). Mas aqui temos ao mesmo tempo um código
para o seu departamento e a descrição do mesmo departamento (CO_DeptoAluno e
DS_DeptoAluno). DS_DeptoAluno DEPENDE do código de departamento
CO_DeptoAluno, e portanto esta tabela quebra a 3FN.

O correto será então desmembrarmos a tabela em duas, relacionando as mesmas


como:

Forma normal Boyce/Codd ( BCNF ) – A 3FN mais rigorosa

Definição que engloba as outras formas normais, e define que uma relação está em
BCNF se, e somente se, todo determinante funcional for em relação a uma chave
candidata. Na prática, uma relação está em BCNF se estiver em 3NF e não existir
dependência funcional dentro da chave primária. Ou seja, se todos os atributos são
funcionalmente dependentes da chave, de toda a chave e nada mais do que a chave.
Um modelo que está em BCNF está pronto para ser implementado numa arquitetura
de banco de dados relacional. Não daremos exemplos desta forma normal, e só a
citamos para completar os casos de Formas Normais. Há material extenso para
aprofundamento no assunto, caso haja interesse da parte do aluno.

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Exercício: Normalizando um Banco de Dados


Após a realização do exercício anterior, obtivemos um modelo de dados e geramos
um banco MySQL a partir do mesmo modelo.

1) Aplicando as 3 Formas Normais, normalize o banco em questão.

2) Normalize o banco de dados abaixo, gere o novo modelo no Database Design Tool
e crie o banco no servidor MySQL

3) Confira o resultado com o instrutor.

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Usando Classificação de Objetos


As lições deste capítulo cobrem como configurar e usar classificação de objetos.

Objetivos

Após haver completado este capítulo, você estará capacitado a:

 Configurar uma Classe de Objetos.

 Criar, Selecionar e Classificar Objetos.

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Configuração de Classificações de Objetos


Visão Panorâmica
Uma Classe de Objetos é um artefato do mundo real, como uma estrada ou sistema
de esgotos, representada em um mapa por geometria acompanhada de propriedades
específicas. Você usa classificação de objetos a fim de padronizar e organizar objetos
no seu desenho. Quando você cria um objeto usando classificação de objetos, ele
automaticamente assume diversas propriedades e valores da sua classe de objetos,
criando consistência e estabelecendo padrões definidos em seus desenhos.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Descrever o que é Classificação de Objetos

 Estabelecer o processo de configuração em uma classificação de objetos.

 Decidir como configurar uma Classe de Objetos com um fim específico.

 Configurar uma Classe de Objetos.

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Sobre a Classificação de Objetos


Temos três principais componentes capazes de montar a classificação de objetos.

Estes componentes são tipicamente gerenciados por um técnico de mapas ou por um


operador de ferramentas CAD (cadista).

A imagem abaixo mostra como classes de objetos são representadas no Map


Explorer:

Componentes de Classificação de Objetos

Abaixo podemos observar os três principais componentes da Classificação de Objetos:

Componente Definição
Arquivo de Definição É um arquivo XML que contém uma ou mais definições de
de Objeto classes de objetos. Este arquivo pode ser anexado a um ou
mais desenhos. Tipicamente, em um ambiente multi-
usuário, os arquivos de definição de objetos são criados por
um gerente da área CAD ou alguém responsável pelo
estabelecimento e gerenciamento de padrões. Você precisa
ter privilégios de super-usuário do AutoCAD Map 3D 2009 a
fim de criar arquivos de definição de objetos.
Classe de Objeto Um conjunto de definições usadas para estabelecer um
modelo padronizado de artefatos do mundo real, o qual é
definido e armazenado no arquivo de definição de objetos.
Cada arquivo de definição destes pode conter um ou mais
definições de classes de objetos. Por exemplo, um objeto-
linha de um sistema de esgoto pode incluir um objeto
padrão para tabela de dados que documentem o diâmetro,
instalador, material empregado e assim por diante. Os
objetos criados usando o padrão objeto-linha do esgoto
poderão também orientar os usuários a adotarem layers e
tipos de objetos padronizados.
Objetos de Classes de Você pode classificar objetos existentes em uma classe de
Objetos objetos, ou você pode criar novos objetos baseados em
uma classe de objetos. Se você criar um objeto com base
em uma classe, ele adotará todas as definições da classe
de objetos, incluindo a conexão com tabelas de Objetos de
Dados, layers e tipos de objetos padronizados.

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Visão Panorâmica da Classificação de Objetos


Você pode usar classificação de objetos em um ambiente mono-usuário ou em um
sistema de mapeamento corporativo com múltiplos usuários e diferentes papéis. Em
ambos os casos, o processo de configurar classificação de objetos requer os mesmos
passos.

Para criar um arquivo de definição de objetos, você precisará ter privilégios


de super-usuário no AutoCAD Map 3D 2009.

Configurando Arquivos de Definição de Objetos e Classes de Objetos

Este processo dá um esboço sobre como configurar arquivos de definição de objetos e


classes de objetos, bem como objetos classes de objetos. Embora este processo
foque a criação do arquivo de definição de classe de objetos e classes de objetos, a
criação de objetos de classes de objetos está incluída aqui, com o intuito de fornecer
uma visão geral compreensível de tudo.

1. Antes de configurar um arquivo de definição de objetos, analise seu sistema de


mapeamento para identificar que classes são necessárias e como você quer fechar
o arquivo de definição. Crie o arquivo de definição.

2. Uma vez criado o arquivo de definição, Quando você cria uma classe de feições,
você pode usar um objeto exemplo para definir classes de objetos. A classe de
objetos é então criada usando-se quaisquer propriedades convencionais
associáveis ao objeto de exemplo. A classe de objeto é então criada fazendo-se
uso de quaisquer propriedades associadas com o objeto de exemplo, tais como
layer, referências de bloco, objetos de dados e assim por diante. Após terem sido
estabelecidas as definições no exemplo, você pode modificar os valores padrão
para inserção de blocos, orientação de layers, estabelecimento de valores padrão
para objetos de dados e muitos outros.

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3. Quando o arquivo de definição e a classe de feições são criados, os usuários


podem começar a classificação de objetos, criação de objetos e usar as
ferramentas de seleção de objetos.

Linhas Gerais para Configuração da Classificação de Objetos

Em sistemas complexos de mapeamento, a classificação de objetos é uma ferramenta


poderosa para agrupar objetos com características comuns.

Configuração da Classe de Objetos

Você pode optar pelo uso de classificação de objetos por qualquer uma de muitas
razões. O objetivo das classes de objetos podem variar da simples execução de um
padrão de layers até a criação de representações digitais de objetos do mundo real
bem sofisticadas. Considere as linhas gerais abaixo a respeito do tema de
desenvolvimento de classes de objetos:

 Quando você primeiramente criar a classe de objetos, certifique-se de que todas as


definições estejam associadas com o objeto de exemplo. Por exemplo, se a classe
de objetos é para incluir uma tabela de objetos de dados, certifique-se que a tabela
de objeto de dados seja incluída como parte do objeto de exemplo.

 Se você está aplicando classificação de objetos em um sistema de mapeamento já


existente, as definições de classe de objetos poderão desqualificar alguns destes
objetos já existentes, impedindo que sejam inclusos na classe de objetos. Por
exemplo, se uma faixa de valores em um objeto de dados for submetida a uma
classe de objetos, alguns dos objetos existentes no mapa não possuirão os valores
do objeto de dados requerido, e portanto ficarão fora da classe.

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Papéis e Responsabilidades

 Se você trabalha em sistemas de mapeamento multi-usuário ou corporativo, as


classes de objetos deverão ser desenvolvidas com as pessoas-chave no sistema.
Por exemplo, se a rede de estradas é mantida por um grupo fora do departamento
de mapeamento, este grupo deverá ser incluído no desenvolvimento das classes de
objetos representando estradas.

 Os arquivos de definição de objetos podem ser compartilhados entre usuários. Estes


arquivos deveriam ser mantidos pela pessoa responsável pelo sistema de
mapeamento.

Aplicando Classificação de Objetos a um Sistema de Mapeamento


O exemplo a seguir mostra como você pode usar classificação de objetos em um
ambiente multi-usuário. Um gerente de CAD, ou alguém que seja responsável pelo
estabelecimento e manutenção de padrões cria o arquivo de definição de objetos e as
classes de objetos. Quando as classes de objetos estão definidas, o arquivo de
definição é anexado aos desenhos usados pelos técnicos de mapeamento.

Todos os técnicos acessam o mesmo arquivo de definições e usam as mesmas


classes de objetos. Se mudanças são necessárias nas classes de objetos, o mesmo
gerente de CAD faz as mudanças para um único arquivo, o qual atualiza as
informações para todos os técnicos que o usavam.

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Exercício: Configurando uma Classe de Objetos.


Neste exercício você criará um arquivo de
definição de objetos e duas classes de
objetos.

3) No Map Explorer, clique com o botão


direito do mouse nas Classes de Objetos.
Vá à New Definition File.

O Exercício Concluído

1) Abra \Configurando Classes de Objetos\


Esgoto.dwg.

4) Na caixa de diálogo Nova Definição de


Classe de Objetos (New Object Class
Definition File), verifique que o Salvar na
Pasta (Save in Folder) esteja apontado
para Configurações para Classificação de
Objetos (Setting Up Object
Classifications).

2) Entre no Map3D como super-usuário,


chamando Menu>User Login e entrando
com o usuário Superuser e a senha
SUPERUSER.

NOTA: Se não estiver aparecendo a opção


Menu>User Login, mude o perfil da barra de
ferramentas de layout para Map 3D for
Drawings.

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5) No Map Explorer, clique com o botão 8) Dar Enter na opção Lista de Propriedades
direito do mouse no Classes de Objetos (Properties List), entre Propriedades
(Object Classes) e defina Object Class. Disponíveis (Available Properties).

9) No item General, selecione: Cor (Color) e


Layer.

10) No item OD:Sewer, selecione: Installer


(Instalador), Date (Data), Diameter
(Diâmetro) e Material.

6) Quando o cursor permitir, selecione um


exemplo de objeto, clicando em uma das 11) Clique na propriedade Layer. Nos
linhas do desenho e pressionando Atributos da Propriedade (Property
ENTER. Atributes) clique em Range e no botão
Values.

12) Na caixa de diálogo Layer Range Editor,


selecione Choose Specific Layers.
Selecione a opção SANIT-LINES. Limpe
todas as outras opções de check-box.
Clique em OK.

7) Na caixa de diálogo Definir Classificação


de Objeto (Define Object Classification),
entrar para Class name com
Sewer_Lines.

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13) Sob as Available Properties 19) Repita os passos de 6 a 16 para definir a


(Propriedades Disponíveis), clique em classe de objetos Sewer_MH, usando os
OD:Sewer > Installer. Sob as Property seguintes valores:
Atributes (Atributos da Propriedade),
clique em Default. Limpe o valor padrão,  Class Name: Entre Sewer_MH
deixando o campo em branco.  Na opção On the Applies selecione a
opção AcDbBlockReference.
14) Sob as Propriedades Disponíveis,  Na Properties List, clique em Layer.
selecione OD:Sewer>Date. Entre 2005.  Ajuste o valor do Range para SANIT-
MH.
15) Na Propriedade OD:Sewer > Diameter
 Na opção Class Settings, use
entre com o valor de 8.
MH.bmp.
16) Na Propriedade OD:Sewer Material,
20) Verifique que as duas novas classes de
entre com PVC para valor. Em seguida,
objetos agora são mostradas no Map
entre com a lista PVC, VCP, Concreto,
Explorer.
Ferro, Terracota no Range.

17) Navegue no Browser da opção Class


Settings e escolha SL.bmp. Clique em
Abrir (Open).

18) Clique em Save Definition.

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Classificar, Selecionar e Criar Objetos


Classificados
Visão Geral
A classificação é uma ferramenta que você pode empregar tanto em grande sistemas
de mapeamento quanto em ambientes mono-usuário. Seja na situação que for, o
processo de classificação de objetos compreende três tarefas primárias: Criar um
arquivo de definição de objetos, criar uma classe de objetos e criar objetos
classificados. A partir de que sejam criados um arquivo de definição e classes de
objetos, você pode criar objetos classificados. Você pode criar objetos classificados
pela classificação de objetos existentes ou criar novos objetos classificados.

A imagem abaixo mostra o atalho de menu que fica disponível para classes de
objetos. Nesta lição, você aprenderá como criar, selecionar e classificar objetos a
partir deste mesmo menu.

Objetivos
Após completar esta lição, você estará apto a:

 Descrever o conceito de Objetos classificados.

 Decidir como preparar um desenho para Classificação de Objetos.

 Classificar, Selecionar e Criar Objetos de Classes de Objetos.

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Sobre Objetos Classificados

Todos os objetos em um desenho têm diversas propriedades associadas aos mesmos.


Por exemplo, objetos de geometria individual tem que estar em um só layer, ou um
objeto pode ter uma tabela de Objeto de Dados associada com ele.

Quando um objeto é parte de uma classe de objetos, isso significa que certas
definições estão associadas ao objeto conforme definido por aquela classe. Por
exemplo, todos os objetos em uma classe específica de objetos tem a mesma tabela
de Objeto de Dados, layer, tipo de objeto e assim por diante. Desta forma, múltiplas
definições são reconhecidas como uma única definição, a Classe de Objetos.

Criando Objetos Classificados

Todos os mapas e seus objetos são desenvolvidos para criar um modelo do mundo
real. Mapas Digitais tem ainda os benefícios adicionais da informação associada à sua
geometria. Esta informação, acompanhada da análise espacial, é a base dos sistemas
de Geoprocessamento. (Geographic Information Systems – GIS).

Quando você cria uma linha, um ponto ou um texto em um mapa, isso representa
alguma coisa no mundo real. Você pode anexar Objetos de Dados, conexões SQL ou
dados de atributos diversos para este objeto, a fim de melhor representar o mesmo. A
classificação de objetos é um método para criação de um modelo do objeto que você
está representando. Preferivelmente a desenhar uma linha para representar um cano,
você pode criar um objeto “cano”. De uma perspectiva de definição, a linha é um cano,
não apenas uma linha.

Exemplo de Uso de Classes de Objetos

Você desenvolve e cria uma classe de objetos para realizar uma determinada função.
Suponhamos que você produz mapas de rodovias e você quer um grupo de objetos
típicos de rodovias, como as rodovias principais e secundárias de uma região. Cada
um dos seus objetos padrão tem um grupo de propriedades específico. Se você quer
que todas as rodovias principais sejam criadas fazendo uso de polilinhas com uma
diferença na espessura da linha, vai ao layer de Rodovias Principais e terá os objetos
associados com elas os quais listam valores para velocidade máxima permitida e
número de pistas, por exemplo. Similarmente, você pode querer que as Rodovias
Secundárias fiquem num segundo layer, usando uma linha mais fina (menor
espessura) e incluindo nelas as informações a respeito do tipo de pavimento.

Linhas Gerais para Classificação de Objetos

Antes de você classificar objetos, você deve ter criado um arquivo de definição de
classe de objetos e uma classe de objetos. As linhas gerais nesta seção assumem que
uma definição e uma classe de objetos já tinham sido criadas e estavam disponíveis
para você.

Classificando Objetos já existentes

Antes de você classificar objetos dentro da sua classe de objetos, você deveria saber
como a classificação funciona e qual o comportamento que esperamos dela. As linhas
gerais abaixo assumem que você está classificando objetos já existentes:

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 Alteração de Propriedades
Certifique-se que os objetos que você está classificando são residentes do layer
correto. Se a classe de objetos que você usa para classificar objetos espera que os
mesmos objetos estejam em determinado layer, e você classifica objetos
existentes que estão num layer diferente, eles não serão colocados no layer
especificado pela classe de objetos.

 Fora dos limites


Durante um procedimento de classificação, você pode configurar opções para
incluir ou não objetos que estejam fora dos limites da classe de objetos. Por
exemplo, se o layer especificado na classe de objetos é aplicado, então você não
poderá classificar objetos que não estejam naquele layer. O mesmo é verdade se
os campos dos objetos de dados esperarem certos limites de valores e os objetos
que você tenta classificar tem valores fora destes limites.

 Múltiplos Layers e Definições


Você pode classificar objetos que estejam em layers diferentes dentro da mesma
classe de objetos. Por exemplo, se você quer a rede completa de rodovias (com
estradas principais e secundárias) sendo reconhecidas em uma única classe de
objetos, você pode incluir todos os objetos que compõe a rede rodoviária,
independente dos layers ou tipos de objetos.

 Objetos Rejeitados durante a Classificação


Um importante aspecto da classificação de objetos é a habilidade de forçar
definições específicas sobre os objetos de determinada classe de objetos. Por
exemplo, todos os objetos podem estar num layer específico ou os valores dos
objetos de dados tem que cair dentro de certos limites. No exemplo a seguir,
alguns objetos serão rejeitados durante um processo de classificação, por que eles
não tem uma ou mais das definições padrão requeridas pela classe de objetos.

Esta classe de objetos é definida para aceitar somente certos valores de Objetos
de Dados. No caso, materiais da tubulação de esgoto podem ter somente os
valores “PVC”, “VCP”, “Tijolo”,”Concreto”,”Terracota” ou “Ferro”. Se alguma das
linhas do esgoto no desenho não tiverem tais valores, elas serão rejeitadas
durante a classificação.

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A linha de esgoto mostrada abaixo foi rejeitada durante a classificação, uma vez que o
valor do Objeto de Dados para materiais está fora da lista da classe de objetos. Neste
caso então, “Terracota” estava escrito erradamente (Tera Cota).

Forçando Padrões
Você pode usar a classificação de objetos para forçar padronizações
dentro de um sistema de mapeamento. Quando você primeiro
classificar objetos existentes, você pode usar o processo de
classificação para identificar objetos que se desviaram dos padrões
estabelecidos, conforme haviam sido definidos na classe de objetos.

Exemplo de Classificação

O exemplo abaixo mostra Objetos sendo adicionados a uma Classe de Objetos:

A classe de objetos é definida para aceitar Quando objetos em um desenho são


somente valores que se encontrem no layer classificados usando uma definição de classe
SANIT_LINES. de objetos definida, se eles não estão no
layer correto, eles então não são
classificados. A imagem abaixo mostra uma
classe de objetos e todos os objetos que
estão nela. Neste caso, todos os objetos
estão no layer correto, e são então
classificados.

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Exercício: Classificar, Selecionar e Criar Objetos Classificados.


Neste exercício, você abrirá um desenho com 4) Quando o AutoCAD Map 3D 2009 pedir
duas classes de objetos já definidas mas sem uma entrada, digite ALL e pressione
objetos classificados. Você classificará os ENTER duas vezes. O Map 3D
objetos no desenho, os selecionará para que processará os objetos do desenho, e
verifiquem a classificação correta e criará achará 128 objetos, dos quais 81 são do
novos objetos. tipo errado e com 47 objetos não foi
possível fazer a classificação.

O exercício concluído

1) Abra \Classsificar, Selecionar e Criar


Classes de Objetos\Esgotor.dwg.
A classe de objetos Sewer_Line foi definida
2) No Map Explorer, dê um clique no botão para aceitar apenas objetos tipo polilinha que
direito do mouse na classe de objetos residam no layer SANIT_LINES.
Sewer_Line. Clique em Classificar
Objetos (Classify Objects). 5) No Workspace, dê um clique no botão
direito do mouse sobre o objeto
Sewer_Line. Clique em Select Classified
Objects (Selecionar Objetos
Classificados).

3) Na caixa de diálogo Classificar Objetos


(Classify Objects), desabilite a opção
6) Repita os passos de 2) a 5) para a classe
Incluir Objetos em que faltem os dados
de objetos Sewer_MH. Todos os objetos
ou os mesmos estejam fora do limite da
com exceção das setinhas indicativas de
classe (Include Objects With Missing Or
direção estão agora classificadas.
Out of Range Property Values). Clique
OK.

A classe de objetos Sewer_MH foi


desenvolvida para aceitar somente objetos
que residam no layer SANIT_MH e estejam
no bloco de referência DMH.

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7) Dê um Zoom na área indicada no mapa.

8) No espaço de trabalho, dê um clique com


o botão direito do mouse na classe de
objetos Sewer_Line. Clique na opção
Criar Objeto Classificado (Create
Classified Object). Use um ponto final
OSNAP para começar a feição no final de
uma linha de esgoto já existente.
Selecione um ponto final próximo ao
mostrado abaixo:

10) Repita o passo 8 para a classe de


objetos Sewer_MH e adicione os
bueiros ao ponto final da nova linha de
esgoto. Quando o Map 3D pedir o fator
de escala e a rotação, pressione
ENTER em cada pedido, para aceitar
os valores padrão. Pressione ESC para
finalizar o comando. Para objeto
classificado concluído deveria se
parecer com a imagem abaixo:
9) Pressione ENTER. Pressione ESC. O
novo objeto classificado é criado no layer
corrente e tem a tabela do Objeto de
Dados anexada a ele com todos os
valores padrão.

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Trabalhando com Imagens Raster


O AutoCAD Map 3D 2009 tem recursos extensas na área de manipulação de imagens,
as quais aumentam a produtividade em grande variedade de aplicações. Este capítulo
introduz as principais características destes recursos.

Objetivos

Após haver completado este capítulo, você estará capacitado a:

 Inserir Imagens Raster em um desenho.

 Modificar as Propriedades e Comportamento de Imagens Raster.

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Inserindo Imagens Raster

Visão Panorâmica
Esta lição cobre o uso de Imagens Raster no ambiente Map 3D. O AutoCAD já vinha
suportando o uso de Imagens Raster desde algum tempo, mas o Map 3D melhorou
este recurso pela inclusão da funcionalidade de ler dados georreferenciados. Esta
funcionalidade localiza a Imagem Raster no local correto sobre o nosso planeta,
através da correlação destes dados com todos os outros dados georreferenciados em
um mapa. A informação de correlação é armazenada em arquivos de correlação, os
quais ficam separados dos arquivos de imagem propriamente ditos.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Descrever o que são Dados Raster incorporados a Dados Vetoriais.

 Inserir uma Imagem Raster em um Desenho do Map 3D.

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Sobre os Dados Raster


O termo “Dados Raster” diz respeito a arquivos de dados que na maioria dos casos
representam imagens, tais como fotografias ou outros gráficos. Poderiam ser
fotografias aéreas, fotos de uma câmera digital ou arquivos produzidos por qualquer
uma das miríades de aplicações gráficas digitais. Um documento escaneado também
poderia produzir uma Imagem Raster que reproduzisse uma linha no desenho ou
ainda um documento texto.

Os Arquivos Raster armazenam informações sobre seus componentes individuais


conhecidos como pixels ou bits de imagem, em uma matriz comum de dados. O
Arquivo Raster determina a localização e cor de cada um de seus componentes. O
número de componentes envolvido é baseado na qualidade da imagem (conhecida
como resolução ou densidade da imagem). Um quadrado de 100 X 100 de formato
raster contém 100 X 100 componentes, ou seja, 10.000 componentes individuais.

Os Arquivos Raster vêm em formatos diversos, cada qual com suas próprias
características e terminação no nome do arquivo. Algumas imagens raster
são .bmp, .jpg, .gif, .tif, .sid, .tga, e .png. Todos eles são suportados pelo Map 3D
2009.

Tipos de Dados Raster

A quantidade de informação por componente é descrita como densidade. A lista


abaixo descreve alguns dos tipos de Dados Raster e seus respectivos atributos.

 Em um arquivo binário simples, cada pixel é preto ou branco. Esta é uma forma
comum de representar uma linha desenhada. Imagens binárias são a forma
mais simples que existe de Imagens Raster e também são as que menos
espaço ocupam.

 Quando cada pixel representa uma variação de cinza, a imagem é descrita


como uma “tons de cinza” e ela é parecida com uma fotografia. Ela armazena
muito mais informações por pixel do que um arquivo binário e tem arquivos de
tamanho um pouco maior.

 Em seguida, em termos de densidade ou complexidade (e tamanho de arquivo),


vem a imagem colorida. Os tons coloridos disponíveis são conhecidos com 8
bits, 16 bits e 32 bits. Cada aumento no nível de densidade de cor oferece uma
imagem mais realística, mas o tamanho dos arquivos também cresce em
proporção geométrica no processo.

A diferença chave entre um arquivo raster e vetorial de uma linha é que no arquivo
vetorial a linha pode ser acessada e editada como uma entidade individual, ao passo
que no arquivo raster a linha é na verdade uma coleção de todos os pixels que
representam a linha.

O Gerenciador de Dados Raster

O Map 3D usa o Gerenciador de Imagens para disponibilizar informação para o


usuário a respeito de imagens raster que estejam associadas a um desenho em
particular. Arquivos Raster não se tornam parte do desenho no Map, mas

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permanecem anexados ao desenho, de forma similar a uma referência externa no


AutoCAD. O desenho armazena a localização e tamanho do arquivo Raster, mas não
os Dados Raster em si.

A seguir mostramos como uma Imagem Raster é listada na caixa de diálogo de


Gerenciamento de Imagens:

Pontos-Chave

 Os arquivos Raster são também definidos como arquivos baseados em pixels,


ou imagens bitmap.

 O número de pixels por polegada quadrada é chamado de RESOLUÇÃO.

 A quantidade de informação armazenada em cada pixel é chamada


DENSIDADE.

 Os arquivos Raster podem também ser inseridos usando Fontes de Feições


Raster pelo ambiente FDO.

Alguns exemplos comuns:

As Imagens Raster usadas com maior freqüência em um mapeamento do mundo são


as fotografias aéreas. Há tipicamente orto-retificações para a remoção de distorções e
o georreferenciamento então pode ser colocado em mapas na localização correta.

Outras Imagens Raster podem incluir documentos escaneados, tais como antigas
plantas de propriedades. Fotos digitais ou outros gráficos podem também ser
incorporados dentro do nosso grupo de imagens.

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Exercício: Inserindo Imagens Raster.


Neste exercício, você inserirá Imagens 4) Na caixa de diálogo Image Correlation
Raster dentro de um desenho existente. (Correlação de Imagem) na aba Source
(Fonte), a Correlation Source (Fonte de
Correlação) está como um arquivo World
(Mundial).
Este é o Sheboygan_000_000.tfw que
armazena a correlação entre esta
imagem e o mundo real. Observe que
sob o item Insertion Values (Inserção de
Valores) as Coordenadas X e Y foram
ajustadas pelo arquivo World. Clique OK.

O exercício concluído

1) Abra..\Inserindo Imagens Raster\


Contornos.dwg.

2) Clique no menu Create>Insert an Image.

3) Na caixa de diálogo Insert Image, para


Tipos de Arquivo (Files of Type),
selecione Tagged Image File Format
(*.tif, *.tiff). Chame ..\Inserting Raster
Images\Sheboygan_000_000.tif. Clique
no botão Information. Uma visão prévia
da imagem aparecerá, bem como
informações como tipo, tamanho,
densidade e outros dados. Note que a 5) A imagem será colocada no local
caixa Modify Correlation (Modificar correto do desenho. Repita estes
Correlação) está ativa. Clique em Open passos para as outras 3 imagens:
(Abrir).

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Modificando Propriedades e Comportamento de


uma Imagem Raster
Visão Panorâmica
Com vimos antes, os arquivos Raster são referenciados em um desenho, mas não
vêm a fazer parte dos mesmos arquivos de desenhos. Você pode fazer modificações
nos aspectos de exibição de uma Imagem Raster no Map 3D e o arquivo Raster em si
mesmo permanecerá inalterado. Você pode desejar cortar parte duma exibição de
imagem, deixando uma parte visível ou ajustar o brilho, contraste ou gama de cores
para melhorar a legibilidade do seu mapa.

A imagem abaixo mostra um desenho com uma Imagem Raster que foi cortada para
exibir apenas uma área específica.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Descrever requerimentos comuns para a manipulação de imagens.

 Mudar as propriedades de uma Imagem Raster anexada.

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Sobre as Propriedades de uma Imagem


Você pode fazer certas mudanças de propriedades na exibição de Imagens Raster no
Map 3D e estas mudanças são armazenadas no desenho (.DWG). O arquivo real de
Imagem Raster, naturalmente, não é modificado neste processo. Mudanças na
exibição podem abranger ordem em que a imagem aparece (por cima ou por baixo do
desenho original) e cortes de partes que desejemos ou não exibir. Você pode ainda
ajustar o brilho, contraste e gama de cores em uma imagem.

Abaixo a caixa de diálogo de Ajustes na Imagem (Image Adjust):

Ferramentas
Algumas dicas nas técnicas de modificações de Imagens Raster incluem:

 Para fazer ajustes em uma imagem, selecione-a e use o menu acionado pelo
botão direito do mouse.

 Para selecionar uma imagem, você precisa ligar a sua moldura. Se ela estiver
desligada, ligue-a no menu View > Imaging Tools > Toggle-Frames.

 Para ativar uma feição de corte que tenha sido aplicada na imagem, use as
opções ON e OFF (Ligar e Desligar) no comando de corte de imagem. Para
apagar o corte de uma imagem, use a opção Delete (Apagar) no comando Clip.

Exemplo

Se uma fotografia aérea cobre uma grande parte no mapa de uma cidade e você quer
mostrar somente a parte onde um projeto de uma nova construção está sendo
proposto, você pode cortar a imagem para incluir apenas aquela área. Se uma
imagem sobrepujar a linha do desenho, atrapalhando a visualização da mesma linha,
você pode ajustar o brilho e contraste da imagem, bem como suas gamas de cores.

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Exercício: Mudando Propriedades da Imagem.


Neste exercício, você mudará algumas das 4) Selecione a moldura da imagem e clique
propriedades das imagens que haviam sido o botão direito do mouse. Selecione
inseridas no desenho. Image>Adjust. Ajuste a caixa de diálogo
pressionando o botão Reset. O brilho,
contraste e gama de cores voltará aos
valores padrão de 50,50 e 0.

5) Selecione a moldura da imagem e clique


com o botão direito do mouse. Selecione
Image>Clip. Pressione ENTER para criar
uma nova fronteira de corte. Entre com o
comando P para definir que quer um
corte não-retangular (poligonal). Clique
nos pontos que você quer MANTER na
imagem, fechando um polígono. Este
polígono é o que permanecerá sendo
exibido, o resto será cortado da exibição.
Quando tiver definido o polígono,
pressione ENTER. A imagem é mostrada
com o corte pretendido.
Imagem com valor de contraste aumentado.

1) Abra \Modificando Comportamento e


Propriedades de Imagens Raster\
Contornos.dwg. Observe que a imagem
mostrada no desenho obscurece os
objetos tipo linha que já existiam
no .DWG, na mesma área ocupada.

2) Selecione a moldura da imagem e clique


com o botão direito do mouse. Selecione
a opção de menu Draw Order>Send to
Back (Envie para trás).

3) Selecione a moldura da imagem e aperte


o botão direito do mouse. Clique na caixa
de diálogo Image > Adjust. Na caixa de
diálogo mova o controle de imagem para
Sem Brilho. Verifique as mudanças na
imagem prévia. Clique OK. A imagem
sobre o desenho assumirá as mudanças.

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Trabalhando com Fontes de Desenhos


A maioria dos sistemas de mapeamento, mesmo aqueles que cubram pequenas áreas
geográficas, pode consistir de grandes quantidades de dados. Estes dados podem
estar em formato de desenhos, bancos de dados, imagens, planilhas e outros.

Com o AutoCAD Map 3D 2009, você pode anexar múltiplos arquivos de desenhos sem
abri-los, carregando a todos na memória. Ao invés disso, Autodesk Map acessa fontes
de desenhos anexadas em nível de objetos, e somente para objetivos específicos
definidos pelo usuário. Um usuário de AutoCAD Map 3D 2009 pode anexar desenhos
e trabalhar com eles dentro dos desenhos a editar, analisar, gerar relatórios, converter
sistemas de coordenada e criar novos desenhos de dados já existentes. O AutoCAD
Map 3D 2009 combina grande número de Desenhos dentro de um único desenho.

Objetivos

Após haver completado este capítulo, você estará capacitado a:

 Descrever fontes de desenhos e como eles são usados.

 Anexar múltiplas fontes de desenho a um determinado desenho.

 Gerenciar Fontes de Desenhos.

 Trabalhar em um ambiente simples com desenhos para usar Sistemas de


Coordenadas diferentes.

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A respeito de Fontes de Desenhos


Visão Panorâmica
Nesta lição você aprenderá os princípios de trabalhar de forma eficiente em um
ambiente de múltiplos arquivos. Você poderá explorar sobre como desenhos que
estavam anexados a seu desenho corrente. E você aprenderá como organizar um
sistema de mapeamento que incorpore múltiplos usuários e desenhos.

Técnico, aqueles procedimentos passo a passo não são mostrados nesta lição.

Ela apenas descreve erros típicos que são cometidos quando trabalhamos em
ambientes com diversos arquivos e como evitar estes mesmos erros.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Descrever como fontes de desenhos são acessados em nível de objetos.

 Explicar como fontes de desenhos podem ser organizados.

 Descrever como diversos usuários acessam objetos de desenhos a partir de


fontes de desenhos.

 Decidir como desenvolver sistemas de mapeamento que usem fontes de


desenhos.

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Acessando Desenhos em Nível de Objeto

Os sistemas de mapeamento usualmente consistem em uma grande quantidade de


dados e geometrias. Fontes de desenhos são arquivos de desenhos que anexamos a
um desenho corrente e não estejam carregadas na memória até que seja feita uma
chamada a elas, através de filtros. Estando capacitadas a acessar estes dados de
múltiplos desenhos simultaneamente, o uso do nível de objeto aumenta o
desempenho, ao mesmo tempo em que fazemos todos os dados disponíveis em um
único ambiente.

A Imagem abaixo mostra como um ambiente de múltiplos desenhos permite a você


trabalhar com um grupo de objetos provenientes de diversos desenhos.

Lotes, Esgotos e Sistemas de Drenagem Pluvial como fontes de desenhos.

A área de interesse com a qual você quer trabalhar.

O resultado de um filtro para recuperar somente as fronteiras dos lotes com


a área de interesse.

Comportamento de uma Fonte de Desenhos

Quando você abre um arquivo de desenho no AutoCAD Map 3D 2009, o desenho


inteiro é lido e jogado para a memória do computador. Anexando desenhos como
fontes em um desenho corrente do AutoCAD Map 3D 2009 é uma abordagem
fundamentalmente diferente para desenhar objetos. Quando um desenho é anexado,
ao invés de abrir o desenho e carregar seus dados na memória, o objeto apenas se
torna disponível no desenho corrente.

Quando múltiplos desenhos são anexados, cada objeto nestes desenhos pode ser
chamado por filtros, visões e edição como um sistema único de mapeamento. Este
ambiente de mapeamento pode incorporar desenhos de múltiplos departamentos,
indústrias, disciplinas e indivíduos.

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As imagens abaixo mostram múltiplos arquivos de desenhos anexados como fontes de


desenhos a um desenho atual.

Fontes de Desenhos de Lotes, Esgotos e Sistemas de Drenagem Pluvial.


O desenho atual, onde foram anexados as 3 fontes de desenhos.

Como os objetos são acessados

Para criar um sistema de mapeamento, anexe fontes de desenhos ao seu desenho


atual.
Você pode então acessar os objetos nestas fontes de desenhos das seguintes formas:

 Filtros – Ferramentas que recuperam objetos das fontes de objetos para dentro
do desenho atual. Pela combinação de tipos de filtros com funções lógicas, você
pode compor um filtro bastante sofisticado para recuperar uma área total ou um
grupo de objetos bem específico (por exemplo, mostrar todos os bueiros de
drenagem abaixo de 50 cm de diâmetro e que estejam num raio de 400 metros
do lote de número #PP-4509 e que também não tenham sido inspecionados
desde 1959).
 Visão Rápida – Qualquer Fonte de Desenhos pode ser selecionada para ser
incluída em uma Visão Rápida. As Visões Rápidas criam exibições temporárias
de todos os objetos nos desenhos.
 Salvos por Trás – Você pode também editar objetos filtrados e colocá-los em
um grupo salvo, onde eles são bloqueados para evitar que outros usuários
editem os mesmos objetos, até que eles sejam salvos nas fontes de desenhos.
Esta funcionalidade permite que múltiplos usuários acessem diferentes objetos
nos mesmos desenhos com direitos de edição e gerenciamento bloqueados, ao
nível de objeto.

Fontes de Desenhos são como Tabelas de Bancos de Dados

Você pode usar Bancos de Dados para gerenciar, categorizar e filtrar dados que
venham de encontro a necessidades específicas. Você pode considerar arquivos de
desenhos como Tabelas de Bancos de Dados. Cada objeto no desenho é como um
Registro em uma Tabela, com um valor específico como layer, cor, ponto de início e
ponto final, tipo de objeto e assim por diante. Os fontes de desenho tornam um
desenho um ambiente de Bancos de Dados por agirem como Tabelas com seus
Registros e o Map 3D oferece ferramentas que se comportam como SGBDs para
categorizar e filtrar os mesmos dados.

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Como funcionam as Fontes de Desenhos

Você pode acessar diversos desenhos ao mesmo tempo. O desenho atual define o
grupo de Fonte de Desenhos, eliminando a necessidade de anexar cada desenho
todas as vezes que você abre o desenho atual. Todos os objetos em cada Fonte de
Desenhos estão disponíveis para o desenho atual.

Fontes de Desenhos.
Desenho Atual.

1. Um desenho atual pode acessar diversas fontes de dados.

2. Múltiplos usuários podem acessar os mesmos grupos de desenhos ao mesmo


tempo.

3. Múltiplos usuários podem editar o mesmo desenho simultaneamente usando


bloqueios de objetos, a fim de editar objetos diferentes no desenho.

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A Organização das Fontes de Desenhos

Quando você começa a trabalhar com fontes de desenhos, é importante reconhecer


as diferenças entre um ambiente de desenho único e um ambiente de desenhos
múltiplos. A anexação de Fontes de Desenhos cria um ambiente de arquivos multi-
desenhos, no qual cada desenho é um componente de trabalho importante do
conjunto total de desenhos.

Fontes de Desenhos Ladrilhados e Coincidentes

Se você está trabalhando com um grupo já existente de desenhos, é certo que estes
mesmos desenhos estão organizados como ladrilhados ou coincidentes. Os Desenhos
ladrilhados geralmente abrigam todos os dados e geometrias para uma área
específica.

Já os coincidentes contém um tipo específico de dados e geometria para todas as


áreas.

Desenhos Coincidentes.
Desenhos Ladrilhados.

Os desenhos ladrilhados agem como páginas em um Livro de Mapas. Os desenhos


coincidentes funcionam como layers de um desenho comum. Ainda se eles tiverem
múltiplos layers com eles, os desenhos coincidentes são organizados para
documentar um certo tipo de informação.

Múltiplos Sistemas de Coordenadas

Quando você trabalha com múltiplas Fontes de Desenhos, é possível que nem todos
os desenhos usem o mesmo sistema de coordenadas. Neste caso, as Fontes de
Desenhos precisam ter uma maneira de interpretar e converter de um sistema de
coordenadas qualquer para o sistema usado no desenho atual. Em alguns casos
quando nenhum sistema de coordenadas foi usado, o erro não é reconhecido por que
os desenhos nunca são combinados em um único ambiente. Usando as ferramentas
do AutoCAD Map 3D 2009 você pode combinar diferentes sistemas de coordenadas
dentro de um único e consistente sistema.

Na imagem abaixo, um ponto único é representado por dois sistemas de coordenadas


diferentes. Ambas são descrições legítimas de um mesmo local. Se duas Fontes de

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Desenhos usam sistemas de coordenadas diferentes, você não pode integrar as duas
geograficamente em um único ambiente sem usar um método de conversão:

Padrões para Definição de Layers e Blocos

Quando você organiza Fontes de Desenhos dentro de um ambiente único pela


primeira vez, é comum descobrir desvios nos padrões de definição de layers e blocos.
Se as linhas de esgoto em um desenho estão todas em um Layer chamado “Linhas” e
em um outro desenho elas ficam em um Layer chamado “Linhas_Esgoto”, isso pode
não ser nenhum problema quando lidamos com desenhos individuais. Mas quando
você tenta acessar estes objetos a partir do seu desenho atual, você precisará criar
diversas definições de filtros para conseguir acessar todos os objetos em que você
possa estar interessado e ainda não tenha certeza de que está, no geral, acessar
todos os objetos que você precisa.
A necessidade de aderir a padrões através das Fontes de Desenhos se torna mais
acentuada quando você combina diversos deles em um ambiente único.

Exemplos de Organização de Fontes de Desenhos

Os Desenhos Ladrilhados possuem um estilo de organização herdado para responder


às necessidades de tamanhos de arquivos de desenho menores. Um dos problemas
com desenhos ladrilhados é que eles forçam os objetos a quebrarem suas fronteiras.
Esta organização torna difícil a criação de modelos de sistemas com topologias
grandes onde seja necessário anexar dados a objetos que cruzem suas fronteiras.

Se seus desenhos são organizados como ladrilhos para


plotagem em Livro de Mapas, você pode usar a
ferramenta Livro de Mapas para produzir os livros
desejados, independentemente da organização de
arquivos.

Usar Desenhos Coincidentes é um método de organização melhor. De forma


semelhante aos Layers, os desenhos coincidentes permitem o acesso a objetos
contínuos independente das fronteiras do Livro de Mapas. Se a área geográfica e o
tamanho do arquivo forem muito grandes para que se abra estes desenhos
diretamente, você pode anexá-los como Fontes de Desenhos e facilmente acessar
todos os objetos e dados que eles contenham.

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Como Múltiplos Usuários acessam Objetos de Desenho

Um importante benefício no uso das Fontes de Desenho é o mecanismo de bloqueio


de objetos, o qual permite que diversos usuários acessem o mesmo desenho ao
mesmo tempo. Você pode ditar e bloquear objetos diferentes nas Fontes de Desenho
sem que o desenho inteiro fique bloqueado ou negue acesso a outros usuários do
AutoCAD Map 3D 2009.

Administração de Usuários

Em um ambiente multiusuário e multi-arquivos, é importante que você gerencie os


usuários e seus respectivos direitos de acesso. Os usuários de AutoCAD Map 3D
2009 podem receber a exigência de se conectar ao desenho mediante um nome de
usuário e senha. O administrador pode liberar direitos permitindo mudanças no grupo
de desenhos, nas classes de objetos, nos filtros de desenhos e direitos de edição.

O Bloqueador de Arquivos do Map 3D

O AutoCAD Map 3D 2009 usa um mecanismo de bloqueios para Fontes de Desenho


diferente do que é usado pelo AutoCAD.

 Abertura de Desenho – Como no AutoCAD, quando um desenho é aberto


diretamente no Map 3D, um arquivo DWL é gerado, o qual bloqueia este
desenho para outros usuários.

 Fonte Anexada – Quando um desenho é anexado como uma Fonte de


Desenhos, um bloqueio DWK é gerado. Este arquivo bloqueia o desenho de
forma a outro usuário (tanto de AutoCAD quanto de Map 3D) não poder mais
abrir o arquivo diretamente. Assim, eles podem anexá-lo como outra Fonte de
Desenhos. Quando algum usuário edita objetos através da Fonte de Desenhos,
o arquivo DWK mantém o caminho de quais objetos estão no grupo a ser salvo e
bloqueia todos eles na Fonte de Objetos.

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O Processo de Edição de Objetos em um Ambiente Multi-Usuário


Os passos abaixo mostram como o mecanismo bloqueador de objetos trabalha em um
ambiente onde diversos usuários tenham acesso a um desenho único, cada qual com
seus direitos de edição.

Fonte de Desenhos.
Usuário trabalhando com um Sistema de Esgotos.
Usuário trabalhando com um Sistema de Drenagem Pluvial.

1. Dois usuários abrem desenhos que tem o mesmo desenho anexado. Cada usuário
tem pleno acesso a todos os objetos no grupo de desenhos.

2. Um usuário edita um objeto de linha de esgoto para estendê-lo e adicioná-lo ao


grupo salvo. Isto bloqueia o objeto de ser editado por outro usuário que estivesse
trabalhando no sistema de drenagem pluvial.

3. O usuário que está trabalhando no sistema de drenagem pluvial edita uma coletora
de água, deslocando-a e adicionando-a ao grupo salvo.

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4. Ambos os usuários salvam as mudanças de volta à Fonte de Desenhos. Os


objetos são removidos dos desenhos atuais e bloqueados na Fonte.

Decidindo como Configurar Fontes de Desenhos

Para criar um sistema de mapeamento que use Fontes de Desenhos, você precisa
entender padrões para os Layers, Sistemas de Coordenadas, Blocos, Usuários e
propriedade sobre os Dados. Esta tarefa é menos complicada em um ambiente
pequeno ou mono-usuário, mas ainda assim precisa ser executada.

No AutoCAD Map 3D 2009, você pode fazer a redefinição de uma parte


do que foi Salvo por Trás. É recomendado que as Fontes de Desenhos
façam adesão aos padrões antes que você trabalhe com eles. As
opções de Salvamento por Trás podem fazer este processo mais fácil,
pela configuração de uma redefinição automática no Salvo por Trás.

Interação de Objetos

Quando objetos de alguma Fonte de Desenhos são filtrados dentro de um desenho


atual, eles adotam as definições existentes. Por exemplo, se um bloco de bueiros que
está em uma Fonte de Desenhos é definido como uma tampa de bueiro detalhada, e
um bloco de bueiros no desenho atual é definido como um simples círculo, os blocos
adotam a definição de círculos, quando filtrados. O comportamento é o mesmo para
Layers. Antes de anexar Fontes de Desenho e executar filtros de desenhos, você
deveria analisar quaisquer conflitos possíveis de acontecer.

Decida Quem, o Que e Como

Dependendo de quão extenso seja sua entrada em produção, você deveria considerar
quem precisa de que tipo de acesso às Fontes de Desenho.

 Usuários não podem abrir desenhos que não estejam ligados a um desenho
ativo atual.
 Usuários que não precisam de direitos de edição podem receber apenas direitos
de acesso visando apenas leitura.
 Se padrões diferentes estão em algum lugar entre Desenhos Compartilhados,
você poderá optar pela Não-Redefinição dos blocos e layers durante uma
sessão de Salvamento por Trás.
 As opções para direitos de acesso podem evitar que usuários agreguem
desenhos adicionais.

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Anexando Fontes de Desenhos


Visão Geral

Nesta lição, você aprenderá como anexar Fontes de Desenhos, após estabelecer uma
direção a fim de criar um ambiente de Multi-Desenhos. Uma vez que a Fonte de
Desenhos esteja anexada, várias funções e ferramentas se tornarão disponíveis,
incluindo visões, filtros, conversões de coordenadas e relatórios.

Fonte de Desenhos.

Desenho Atual (Corrente).

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Descrever como um Alias de Drive pode ser usado em ambientes multi-


usuário.

 Mencionar as definições que podem ser salvas em um desenho corrente.

 Descrever a ferramenta “Visão Rápida” (Quick View).

 Criar um Alias de Drive.

 Anexar Fontes de Desenhos a um determinado Desenho Corrente.

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Sobre os Alias de Drives e as Fontes de Desenhos


O Desenho Atual (ou Corrente) no AutoCAD Map 3D 2009 age como uma ferramenta
de gerenciamento para fontes de desenhos. Quando você está configurando um
relacionamento entre um desenho corrente e uma Fonte de Desenho, é importante
entender como os desenhos correntes, fontes de desenhos e os alias de drives
trabalham juntos para criar um ambiente de múltiplos desenhos.

Neste caso, quatro fontes de desenhos são anexadas a um desenho corrente. O


desenho corrente usa o Alias como uma definição para a localização das quatro fontes
de desenhos.

Fonte de Desenhos
Alias de Drive
Desenho Atual (Corrente)

A definição de um Alias de Drive

O Alias de Drive é um nome definido pelo usuário que aponta para uma determinada
pasta do Windows. A Pasta pode ser local ou remota (em outro computador da sua
rede). Todas as fontes de desenho são anexadas através de um Alias (Apelido). Os
Alias não são salvos nos desenhos (DWGs) mas são gravados no ambiente de
configuração do AutoCAD Map 3D 2009.

O Alias padrão do Autodesk Map 3D é C=C:\. Neste caso, C é o Alias e


a pasta onde estariam as referências da Pasta Principal seria a C:\

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Exemplos de como um Alias é usado

Se um desenho corrente havia sido configurado com um grande número de fontes de


desenhos anexados a ele e você precisa mover tudo isso para um outro computador,
ao invés de re-anexar todos os desenhos, simplesmente copie o desenho corrente
para o novo computador e redefina somente o Alias.

Um Alias também é tipicamente usado quando drives de rede são redefinidos de forma
diferente da anterior. Por exemplo, um computador pode estar apontando para um
drive da rede que fora mapeado como drive F:; e um outro computador aponta para o
mesmo drive, mas tendo mapeado o drive como drive K:. Você pode definir um Alias
com o mesmo nome para ambos os computadores, mas apontando para o mesmo
local físico, porém personalizando cada Alias nos dois computadores segundo a forma
como foi feito o mapeamento do drive de rede.

Sobre Configurações salvas na Fonte de Desenhos

A persistência das configurações é um aspecto importante do AutoCAD Map 3D 2009,


quando lida com relacionamentos entre desenhos correntes e fontes de desenhos.
Uma vez que você tenha configurado um desenho corrente e anexado fontes de
desenhos a ele, você pode salvar o desenho corrente e reabri-lo com todas as
definições mantidas.

Definição de Configurações Salvas na Fonte de Desenho

 Configuração do Desenho
A anexação a Fontes de Desenhos e suas configurações é salva no arquivo do
desenho corrente. Quando o desenho é reaberto, dependendo das suas opções
de configuração, o AutoCAD Map 3D 2009 manterá a conexão com as Fontes
de Desenho, e as reativará.

 Alias de Drive
Um Alias de Drive é salvo no computador local, como parte da configuração de
sistema do AutoCAD Map 3D 2009. Quando você move um desenho corrente
de um computador para outro, o Alias de Drive não vai junto com o desenho.
Isso mantém cada Alias de Drive personalizado para cada computador.

Configurações e Definições que foram salvas em um Desenho Corrente


podem incluir bibliotecas de filtros (Query Libraries), exibição de mapas,
filtros correntes e assim sucessivamente. Devido ao foco desta lição –
Fontes de Desenhos – a informação apresentada não abrange todas as
definições em um desenho corrente.

Sobre o Visualizador Rápido (Quick View)

Os arquivos de desenhos anexados não são exibidos no desenho corrente até que um
filtro ou uma chamada no Visualizador Rápido seja acionada. O Visualizador Rápido
oferece um método rápido e conveniente de visualizar e confirmar a anexação e
habilitação de Fontes de Desenho.

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Tópicos sobre o Quick View

Usando Quick View, você pode ver fontes de desenhos como objetos prévios no seu
desenho corrente. Você pode ver uma infinidade de fontes de desenho ao mesmo
tempo, e cada desenho será inteiramente exibido. Quando você executa o Quick View,
os objetos no Fonte de Desenho não são afetados de forma alguma. Você pode
remover objetos previamente gerados pelo Quick View da sua tela pelo acionamento
do menu View > Redraw.

Atributos do Quick View

 O Quick View produz um objeto de visão prévia dentro do AutoCAD Map 3D


2009. Objetos individuais no Quick View não são selecionáveis.
 O Modo Visão Prévia não mostra objetos em layers desligados ou congelados.
 O Quick View pode ser configurado para não interpretar blocos nas fontes de
desenhos, mas exibi-los como se fossem pontos na tela.

Exemplo de Quick View

Tipicamente, uma das primeiras coisas que você pode fazer após anexar seus Fontes
de Desenho é realizar um Quick View para checar a presença das Fontes de Desenho
e confirmar que elas estejam na localização correta.

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Exercício: Criação de Alias de Drive.


Neste exercício você criará um Alias de Drive 3) Na caixa de diálogo Select Drawings to
chamado MAP_3D, com referências da pasta do Attach, clique no botão Create/Edit
Map 3D e todas as pastas de lições que ela Aliases.
contém. O Alias é persistente no seu
computador, e estará disponível para outras
lições diversas deste curso.

O exercício concluído. 4) No Administrador de Alias para Drivers


diversos, sob detalhes de Alias de Drive.
1) Inicie um novo desenho.
5) Clique, no Browse, navegue para C:\
2) No Map Explorer, clique no menu Data > Documents and Settings\All Users\
Attach Source Drawings (Anexe Fontes de Autodesk Learning\Map3D2009. Clique
Desenhos). OK

6) Na caixa de diálogo Drive Alias


Administration (Administração dos Alias
e as pastas de busca deles. Clique em
Add > Close (Fechar). Clique no botão
OK.

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Trabalhando com Filtros nas Fontes de


Desenho
Este capítulo introduz conceitos técnicas que são necessários para trabalhar com
dados filtrados. Você aprende a realizar filtros simples usando condições e a exibir os
resultados de um filtro de diversas maneiras. Este capítulo também apresenta duas
técnicas de filtragem mais avançadas: Tipos de Filtros Combinados e Alteração de
Propriedades. Você pode combinar localização, propriedade, Objetos de Dados e
condições SQL para formar critérios de filtros compostos. A alteração de propriedades
pode ajudar você a criar mapas temáticos para temas de apresentação a partir de
dados recuperados de várias formas.

Objetivos

Após haver completado este capítulo, você estará capacitado a:

 Criar e executar filtros de propriedades e localizações a partir de Fontes de


Desenho.

 Definir filtros de Fontes de Desenho, com base em Dados Anexados.

 Definir filtros de Fontes de Desenho baseados em critérios múltiplos.

 Alterar as propriedades de objetos durante uma filtragem.

 Criar e usar filtros a partir da Biblioteca de Filtros (Query Library).

 Editar objetos a partir de múltiplas Fontes de Desenho em ambiente único.

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Definição de Filtros de Localização e


Propriedades

Visão Panorâmica
Nesta lição você aprenderá como realizar filtros através de condições como
localização e propriedades, bem como exibir os resultados de uma filtragem de
diversas formas diferentes. Um filtro é uma ferramenta que você usa para recuperar
objetos de Fontes de Desenho. Você define o filtro para que ele selecione informações
específicas a partir destes mesmos desenhos.

A imagem abaixo mostra como um filtro de localização e propriedade pode recuperar


um sub-grupo de objetos.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Descrever os conceitos de filtro por localização e por propriedades.

 Descrever filtros de condição de localização.

 Descrever filtros de condição de propriedades.

 Explicar o processo de execução de filtros.

 Definir e executar um filtro de propriedades e localização.

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A respeito dos Filtros

Os Mapas Digitais freqüentemente contém grandes quantidades de informação


gráfica. Usando filtros, você pode acessar dados específicos dentre múltiplas Fontes
de Desenho e criar mapas que sejam específicos para seus objetivos.

Filtros Definidos

Uma Query (Filtro) é uma requisição por informações específicas. Você usa filtros para
obter objetos de um desenho e informações textuais a partir de Fontes de Desenho.
Por exemplo, um filtro pode requisitar informações de um desenho onde se queira
todos os canos de água num raio de 200 metros a partir de determinado ponto. O
resultado será um mapa mostrando uma área circular contendo diversas linhas que
representem todos os canos na área em questão. Os filtros podem ser baseados em
localização, propriedades de objetos ou atributos de dados. Você pode definir novos
filtros, salvar a definição e executar filtros já salvos posteriormente. A capacidade de
fazer filtragem de diversos desenhos ao mesmo tempo é uma característica importante
no Map 3D.

Um filtro é como um selecionador que permite a você recuperar apenas os dados que
precisa de suas Fontes de Desenho.

Termos-Chave
Termo Definição
Query Grupo de critérios que especifica a recuperação de
objetos ou registros a partir de uma Fonte de Desenho
qualquer para o desenho corrente.
Query Type Uma condição que você especifica para recuperar os
objetos selecionados.
Condição Localização Recuperação baseada na localização de objetos na
(Location Condition) sua(s) Fonte(s) de Desenho.
Condição Propriedade Recuperação baseada em propriedades padrão como
(Property Condition) cor, tipo de linha, layers e outros.

Modos de Filtragem

Juntamente com a condição, um filtro também contém uma AÇÃO, referida como
sendo um MODO (mode), o qual especifica como o(s) objeto(s) recuperado(s) será
manipulado. Os três modos seguintes controlam a exibição de objetos recuperados por
um filtro:
Modo Definição
Modo Prévia (Preview) Um filtro executado no modo Preview não cria objetos no
desenho corrente, mas mostra os objetos como uma
imagem temporária. A imagem permanece até que você
aplique um Redesenhar (Redraw) na sua tela, assim
você pode usar os recursos de Pan e Zoom para ver os
objetos filtrados.
Modo Desenhar (Draw) Quando um filtro é executado no Modo Desenhar, os
objetos recuperados são copiados no desenho corrente.
Modo Relatório (Report) Usado para produzir uma lista de objetos na Fonte de
Desenho. Informação como os pontos de inserção,
pontos iniciais e finais, valores de Objetos de Dados e
valores SQL podem ser incluídos neste relatório.
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Um exemplo do uso de Filtros

Pela execução de diferentes tipos de filtros, as organizações podem usar um único


grupo de mapas digitais para muitas finalidades diferentes.

Suponha que uma agência governamental quer realizar uma análise para manutenção
em uma rodovia, a partir de um grupo de objetos que se encontra em mapas regionais.
A agência pode fazer uma seleção para recuperar estradas específicas. Outras
agências podem usar os mesmos mapas regionais para realizar estudos em irrigação
para a agricultura ou acompanhar dados populacionais.

No exemplo a seguir, três mapas são criados a partir do mesmo grupo de Fontes de
Desenho. Estes mapas podem ainda ser salvos como novos mapas, ou podem ser
usados como uma forma temporária de visualizar dados.

Sobre Condições envolvendo Localização

Você usa filtros de localização para recuperar objetos de uma Fonte de Desenho
baseada em critérios de localização. Você pode configurar condições de localização
com base em fronteiras, distâncias de buffer, objetos existentes, critérios de
cruzamentos e muitos outros critérios diferentes. Todas as condições de localização
são baseadas em coordenadas, definidas por pelo menos UMA condição.

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Condições de Localização Comumente Utilizadas


A tabela a seguir contém uma lista parcial das condições de localização usadas em
filtros:

Condição Definição
Cerca de Buffer Recupera objetos com uma distância específica de uma Polilinha
que você mesmo define.
Cerca Recupera objetos que cruzem uma determinada Polilinha (cerca)
que você define.
Ponto Recupera todos os polígonos fechados que incluam um ponto
selecionado.
Polígono Referencia um polígono que você desenhou no desenho corrente.
Polilinha Você seleciona uma Polilinha fechada no desenho corrente, para
fazer o papel de fronteira.

Tipos de Fronteira

Dois tipos de seleção se aplicam aos tipos de fronteira em filtros de localização:

 Interna – Seleciona objetos que estão completamente dentro da fronteira


selecionada.

 Cruzando – Seleciona objetos que estão dentro ou atravessados pela fronteira.

Exemplo de uma Condição de Localização

A imagem abaixo mostra um desenho corrente formado por linhas de centro com lotes
e ruas. Anexados a ele estão Fontes de Desenho as quais contém informações sobre
o esgoto e a rede pluvial. Pelo uso de uma Cerca de Buffer (Buffer Fence) para um
segmento da rua, você pode recuperar todas as informações a respeito do esgoto e da
rede pluvial ao redor da rua em questão.

Em alguns casos, os objetos na Fonte de Desenho podem ser conectados a registros


de bancos de dados com coordenadas geográficas incluídas como parte de suas
definições. Para realizar filtragens com base nessa informação, você executa um
comando SQL. As condições de localização no AutoCAD Map 3D 2009 consideram
somente as coordenadas que são definidas pela Fonte de Desenhos.

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Sobre Condições envolvendo Propriedades

Você pode usar propriedades como condições para filtros. Todos os objetos no
AutoCAD no Map 3D têm propriedades associadas a eles. Estas propriedades incluem
layers, cores, espessura e muitas mais.

Condições de Propriedades Definidas

As condições de Propriedades usam propriedades dos objetos no desenho, tais quais


layer, elevação e tipo de linha para recuperar objetos de uma Fonte de Desenho. Por
exemplo, você pode recuperar Polilinhas com uma área específica ou recuperar texto
de um valor fornecido.
Na caixa de diálogo Condições de Propriedades (Property Condition) você pode
selecionar uma propriedade de objeto para usar na recuperação de objetos de uma
Fonte de Desenho.

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Tipos de Propriedades
A lista abaixo descreve as propriedades que você usará mais freqüentemente em um
ambiente de mapeamento. Para maiores informações sobre propriedades, consulte o
Help do AutoCAD Map 3D 2009.

Coluna Definição
Layer Recupera todos os objetos em um layer ou lista de layers.
Nome do Bloco Recupera todos os objetos cujos blocos correspondam ao nome
(Block Name) de bloco (ou grupo de blocos) definido.
Tipo de Objeto Recupera todos os objetos de um tipo específico. Por exemplo,
(Object Type) todas as Polilinhas.
Valor do Texto Recupera qualquer objeto cujo texto descritivo bata com o valor
(Text Value) especificado.

Exemplos de Filtros de Propriedades

Você pode estruturar um filtro de propriedades para recuperar informações como


segue:
 Elevações superiores a 4.000 metros.
 Polígonos com área menor que 150 m².
 Valor do texto igual a “Rua Principal”.
 Layers iguais a “Solo”.

Coordenadas de Localização também são consideradas como propriedades


de um objeto no AutoCAD. Para basear uma filtragem na localização de
objetos você deve usar uma condição tipo Localização.

O Processo de Execução de Filtros


Os objetos que são filtrados de uma Fonte de Desenho (dependendo da modalidade
de filtro) podem ser exibidos como uma Prévia, podem ser Desenhados dentro do
desenho corrente como cópias do original ou podem ter informações a respeito dos
mesmos objetos enviadas para um relatório. Antes de executar um filtro no modo
“Desenhar” é importante que você entenda como gerenciar estes objetos, antes de
colocá-los no desenho corrente.

Filtros no modo Desenhar

Os objetos que você recuperar pelo uso do modo de filtro “Desenhar” são copiados
dentro do desenho corrente, incluindo quaisquer definições de Layers que estejam
associadas aos objetos. Se você estiver trabalhando em um desenho corrente que não
inclua definições de Layers dos objetos filtrados, e você não quiser as novas
definições, então você pode fechar o desenho sem salvá-lo.

Quando você filtra objetos pelo uso do modo “Desenhar” e salva o desenho corrente,
todos os objetos filtrados se tornam participantes do desenho corrente e suas
associações aos originais na Fonte de Desenho são perdidas.

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Linhas Gerais para a Filtragem do tipo “Desenhar”

O filtro “Desenhar” é tipicamente usado para criar um mapa novo ou usar um mapa-
base.

 Criação de um Mapa Novo – Se você está criando um novo mapa a partir de


múltiplos desenhos e quer que os objetos se tornem permanentes no novo
mapa, você pode aplicar filtro Desenhar nos objetos e em seguida salvar o
desenho.

 Usando um Mapa Base – Freqüentemente um mapa-base é usado como


desenho corrente. Estes desenhos correntes tipicamente incluem fontes de
desenhos anexados a eles e uma geometria única para navegar pela área
geográfica. Quando objetos a partir das Fontes de Desenho são filtradas usando
o modo “Desenhar” elas não são destinadas à inclusão como objetos
permanentes. Depois das tarefas prontas, este mapa pode ser fechado sem
salvar, e os objetos criados pelo filtro não serão salvos.

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Exercício: Definir um Filtro de Propriedade e Localização.


Neste exercício você define e executa um filtro 3) No Map Explorer, clique em Data > Query
para recuperar todas as informações sobre Source Drawing.
esgoto de uma Fonte de Desenho. Você então
define um filtro de localização para recuperar
todos os objetos de uma Fonte de Desenho
que cruzem um círculo.

O filtro de localização deste exercício


4) Na caixa de diálogo Define Query of
Attached, na seção Query Type, clique em
1) Abra ..\Definindo Filtros de Propriedade e Property.
Localização \ Lotes.dwg.
5) Na caixa de diálogo Property Condition
2) No Map Explorer, verifique que as Fontes (Condição de Propriedade) clique em
de Desenho Esgoto, Pluvial e Edificacoes Layer. Clique agora em Values (Valores).
estejam anexadas ao desenho corrente.
6) Na caixa de diálogo Select, selecione
todos os Layers começando com SANIT e
STORM. Clique em OK.

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7) Na caixa de diálogo Property Condition, sob 9) Clique em Execute Query.


Value (Valor), verifique que todos os layers
estejam listados. Clique em OK.

8) Na caixa de diálogo Define Query of Attached


Drawings, sob a seção Query Mode verifique
O filtro executado recuperará todos os objetos
que a opção Preview (Prévia) esteja
dos layers selecionados e os mostrará como
selecionada.
um objeto prévio.

10) Aplique um Redraw, a fim de remover o


objeto Prévio.

11) Clique no menu View>Named Views.


Expanda o Model Views. Configure a
visão Lots como a corrente. O desenho
receberá um “Zoom” até a área de
interesse.

12) No Map Explorer, clique Data > Query


Source Drawing.

13) Na caixa de diálogo Define Query of


Attached Drawing, clique em Clear Query
(Limpar Filtro) para remover o filtro
anterior.

14) Clique em Location (Localização).

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15) Na caixa de diálogo Location Condition (Condição de Localização), clique em


Circle (Círculo). Sob Selecion Type (Tipo de Seleção). Clique em Definir (Define).

16) Clique no centro do Lote. Arraste o mouse para desenhar o círculo conforme o
tamanho desejado, conforme figura abaixo:

17) Na caixa de diálogo Define Query of Attached Drawings, sob o Query Mode clique
em Desenhar (Draw). Clique em Execute Query (Executar Filtro).

Todos os objetos dentro do círculo, o


que sejam cruzados por ele, são filtrados
para dentro do desenho Parcel.dwg.

Devido ao filtro ter sido executado no


modo Desenhar (Draw), os objetos são
agora parte do desenho corrente
(Parcel.dwg) e podem ser editados ou
analisados.

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Lição: Definindo Filtros de Dados

Visão Panorâmica

Esta lição cobre filtros de dados a partir de Fontes de Desenho e como realizar filtros
de Objetos de Dados e filtros em linguagem SQL.

Quando você associa dados com objetos de desenho em Map 3D, você pode filtrar,
baseado naqueles atributos conectados, para identificar grupos de objetos que
correspondam ao critério especificado. Ainda que diversos tipos de dados possam ser
associados com objetos de desenho, o processo de execução dos filtros de dados é
parecido em todos os casos.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Descrever os diferentes tipos de filtros de dados.

 Filtros de Objetos, baseados em objetos e dados SQL.

Tipos de Filtros de Dados


Os dados podem ser associados com objetos de desenhos de diversas maneiras
diferentes. Veja-se que todos dentre estes métodos suportam filtragens, cada qual
tendo sua própria terminologia e opções, resultando em grande variedade de filtros do
tipo Dados.

A imagem abaixo mostra a caixa de diálogo Data Condition (Condição dos Dados) e
os tipos de dados que ela pode usar em filtragem.

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Tipos de Filtros de Dados

Quando você seleciona “Dados” para o tipo de filtro na caixa de diálogo “Define Query
of Attached Drawings”, a caixa de diálogo do Data Condition mostra cinco opções:

Condição Definição
Classe de Objeto Uma classificação especial para dados que podem ser
atribuídos diretamente dentro dos objetos no Map 3D.
Objeto de Dados Uma opção para armazenamento de dados em tabelas que
são internas ao desenho no Map 3D.
Propriedades d’Objeto Se refere a dados armazenados com o AutoCAD
convencional e seus objetos próprios. Quando se usa este
tipo de dados, é recomendável que você marque a caixa para
incluir as sub-classes.
Atributos de Dados Um tipo especial de dados, armazenado com os blocos do
AutoCAD.
Conexão com Base Uma opção que procura pelos campos-chave das tabelas de
de Dados um banco de dados externo que esteja conectado aos objetos
de desenho.

Para todos os dados disponíveis nas tabelas de bancos de dados externos


com registros conectados aos objetos de desenhos, use um filtro do tipo
SQL.

Tipos de Filtros

A seguir, algumas características importantes dos diversos tipos de filtro:

 O objeto de dados é armazenado em tabelas dentro do desenho. Esta função


só existe no ambiente do Map 3D.

 Filtros de Bancos de Dados podem somente analisar os dados que tenham um


campo-chave de registros de bancos de dados anexados, sendo que filtros
SQL possam analisar os dados em qualquer campo do mesmo banco de
dados.
 Se a Fonte de Desenho que está anexada ao desenho em que você está
aplicando filtros a partir de um banco de dados anexado a ele, a conexão do
banco de dados tem que ser estabelecida dentro do desenho corrente.

Exemplo

Certo desenho contém grande número de linhas e polilinhas representando todos os


bueiros de esgoto da cidade. Os dados sobre os bueiros, como diâmetro, data de
instalação e contratante serão associados aos objetos de dados.

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Exercício: Filtragem de Objetos com base em Objetos de Dados e Comandos SQL.


Neste exercício, você abrirá um desenho com 3) No Map Explorer, clique no Menu Data >
duas Fontes de Dados anexadas, as quais Query Source Drawing.
conterão Objetos de Dados Conexões para
Bancos de Dados. Você executará um filtro do 4) Na caixa de diálogo Define Query of
tipo Prévio de todas as linhas pluviais foram Attached Drawings, na seção Query
construídas após 1985 e um filtro SQL de todas Type, clique em Data.
as propriedades com valor do terreno acima de
R$ 200.000.

5) Na caixa de diálogo Data Condition,


clique em Object Data. A tabela Sewer
aparecerá na lista de tabelas.

O Exercício Concluído

1) Abra ..\Defining Data Queries\Data


Query.dwg.

Observe que no Map Explorer e Parcel.


6) Na lista de Campos do Object Data,
2) No Map Explorer, clique no botão sobre o selecione Date (Data). Sob o item
desenho Sewer. Aumente com o zoom. Expression, selecione > para Operador.
Clique novamente com o botão direito sobre Para valor, entre com 1985 e dê OK.
o desenho. Clique em Quick View. Este foi
uma prévia do desenho completo Sewer.

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7) O filtro de dados é exibido sob Current 10) Usando o Windows Explorer, navegue até ..\
Query. Defining Data Queries e arraste o arquivo
Sheboygan_Query.mdb para dentro do Map
Explorer.

8) Confirme que o modo de Filtro esteja


em Prévia (Preview). Clique em Execute
Query.

9) Somente as linhas de esgoto que foram


O banco de dados será anexado ao desenho
instaladas após 1985 são mostradas.
corrente e um arquivo UDL será criado.

11) No Map Explorer, clique no menu Data >


Query Source Drawing. Na caixa de diálogo
Define Query of Attached Drawing(s), clique
em Clear Query (Limpar Filtro).

12) Sob a opção Query Type (tipo de filtro) clique


em SQL.
Antes de executar um filtro tipo SQL, a
conexão com o banco de dados precisa ser
estabelecida no desenho corrente.

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13) Sob Coluna, selecione LANDVALUE. 16) Somente os lotes onde o valor do terreno
seja maior que R$ 200.000,00 serão
mostrados após a filtragem da Fonte de
Desenho.

14) Para Operator (Operador) selecione >. Para


Value (Valor) entre 200000. Clique em Add
Condition (Adicione condição) e dê OK.

O filtro será mostrado debaixo do painel Current


Query (filtro atual) como um comando SQL.

15) Sob Query Mode (modo de filtro) clique em


Draw (Desenhar). Clique em Execute Query.

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Lição: Construção de Filtros Compostos

Visão Geral

Esta lição ensina você como combinar múltiplos parâmetros de filtragem em um único
comando de filtro (Query) a fim de obter resultados específicos de volta. Qualquer dos
quatro tipos de filtros pode ser usado em qualquer combinação. Pela indicação
somente de certa área geográfica em combinação com valores determinados, por
exemplo, um subgrupo de objetos específico é devolvido.

Você pode combinar parâmetros para aplicar filtros que recuperem com sucesso
pequenos grupos de objetos ou aumente um grupo recuperado inicialmente através do
refinamento dos filtros de forma sucessiva. A interface do Map 3D permite que você
construa condições bastante específicas sem que isso exija domínio na escrita de
comandos SQL.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Descrever o que sejam Filtros Compostos (compound queries).

 Descrever como se elaborem Filtros Compostos.

 Listar os operadores usados em Filtros Compostos.

 Executar um Filtro Composto.

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Sobre os Filtros Compostos.

Os Filtros Compostos são baseados em critérios de filtragem múltipla, e você pode


usá-los para procurar um grupo de resultados mais específicos. Localização,
propriedades, dados e filtros tipo SQL podem ser combinados em um único filtro. Os
parâmetros múltiplos são combinados com operadores AND, OR e NOT, os quais
determinam o quanto eles interagirão uns com os outros.

Pontos-Chave a respeito de Filtros Compostos


 Filtros Compostos são automaticamente escritos como instruções SQL pelo
Map 3D.
 A maioria das análises na vida real envolve filtros compostos.

Exemplo
Você pode recuperar todos os canos de esgoto que foram instalados no quadrante
nordeste da cidade antes de 1980, exceto aqueles feitos de PVC.

Linhas Gerais para construção de Filtros Compostos


Você constrói filtros compostos na caixa de diálogos Define Query of Attached. Cada
parte do filtro composto é construído individualmente e cada parte adicional deve
especificar um operador para determinar como essa parte interagirá com as demais.

Algumas linhas gerais para construção de Filtros Compostos

 Quando construindo um filtro composto, pense a respeito do grupo de objetos


que você está tentando recuperar e o que os identifica de forma única.
 Pode ajudar você a pensar a respeito do filtro composto, se primeiramente
colocar as idéias em termos de português simples, como por exemplo: “Eu
estou procurando todos os objetos que estejam total ou parcialmente nesta
área (Localização, atravessando) e (operador AND) que estejam também neste
layer do AutoCAD (propriedade), e então deste grupo, quero remover aqueles
que tenham seus dados preenchidos (Dados, e operador AND NOT)”
 Sempre execute o filtro no modo “Antecipar” (Preview) para ver se o filtro está
trabalhando conforme o esperado.

Os Operadores de Filtros Compostos


Quando diversos tipos de filtros são combinados em um filtro composto único, os
relacionamentos entre os tipos de filtros devem ser definidos com operadores do tipo
AND, OR e NOT.

Os operadores de Filtros Compostos


 AND – recupera dados onde objetos precisam satisfazer ambas as condições.
Esta escolha é uma opção de botão de rádio na caixa de diálogo.
 OR – recupera dados onde coincida uma condição com a outra. A escolha é
também um botão de rádio na caixa de diálogo.
 NOT – é uma opção selecionável e tem que ser combinada com AND ou OR.
Um AND NOT remove objetos de uma seleção inicial. O OR NOT adiciona
objetos a uma seleção prévia.

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Exercício: Construindo um Filtro Composto.


No exercício a seguir, um filtro composto será 5) Na caixa de diálogo Location Condition, sob a lista
aplicado a um desenho a fim de recuperar um Boundary Type, clique em Window. Clique em
grupo de resultados mais específico do que o Definir (Define).
devolvido por uma filtragem simples.

1) Abra ...\Filtros Compostos\FiltroDados.dwg.


Observe no Map Explorer que Esgoto.dwg já
está anexado.
2) No Map Explorer, clique com o botão direito
no desenho Esgoto. Clique em Zoom
Extents. Clique novamente com o botão
direito e selecione Quick View. O preview
mostrará o desenho Esgotos inteiro.

6) Usando o mouse, faça uma “Janela” sobre cerca


de metade do mapa.

O Exercício Concluído

3) No Map Explorer, clique em Data> Query


Source Drawing.

4) Na caixa de diálogo Define Query of


Attached Drawing(s), sob Query Type, clique
em Localização (Location).

7) Na caixa de diálogo Define Query of Attached


Drawings.sob Query Type, clique Data.

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Lição: Alterando Propriedades durante a


execução de um Filtro

Visão Geral

A alteração de propriedades durante a execução de um filtro é um método flexível e


eficiente para mudar as propriedades de objetos que estejam sendo filtrados a partir
de Fontes de Desenhos. Você pode criar propriedades que representem os dados
subordinados que estejam associados a cada objeto. O resultado é comumente usado
como tema de um mapa. De qualquer forma, é recomendável que você use o
Gerenciador de Exibição (ou Display Manager, a ser estudado no próximo capítulo)
para criar mapeamento temático ao invés de fazer alterações nas propriedades. O
Gerenciador de Exibição oferece funcionalidades robustas para a tematização de
mapas sem mudar as propriedades reais dos objetos.

Você pode também mesclar edição de objetos durante a execução de um filtro pelo
uso de alteração de propriedades. E pode também definir um filtro de objetos e
simultaneamente mudar as propriedades daqueles objetos. Esta habilidade é
especialmente importante quando você está trabalhando com múltiplos desenhos.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Descrever o que é alteração de propriedades.

 Descrever o processo para alteração de propriedades.

 Decidir quando se usa alteração de propriedades.

 Alterar propriedades durante uma filtragem.

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Sobre a Alteração de Propriedades.


As alterações de propriedades podem rapidamente mudar as propriedades de objetos
a partir de fontes de desenhos e esta função pode ser usada para editar conjuntos
inteiros de objetos simultaneamente ou servir como método para exibição de mapas
temáticos.
Você usa a alteração de propriedades durante a execução de filtros a partir de Fontes
de Desenho a fim de mudar as propriedades dos objetos que estão sendo filtrados a
partir da Fonte de Desenho. Usando propriedades diversas dos objetos como cor, tipo
de linha, texto e padrões de hachuramento, você pode modificar os objetos filtrados
sem afetar os dados no arquivo original da Fonte de Desenho.
A alteração de propriedades pode ser aplicada somente no modo “Draw” (no Preview
não funciona). Com este recurso, você pode editar diversos objetos simultaneamente
e exibir os mapas de acordo com motivos temáticos.

Criando Expressões
As expressões que você especifica em uma alteração de propriedades podem ter
um valor constante, tal como o número “1” para cor vermelha. Eles podem também
ser mais avançados, usando variáveis decimais, variáveis de Objetos de Dados ou
expressões em rotinas escritas em AutoLISP.

Usando Objetos de Dados como Faixa de Valores


Na imagem a seguir, uma Fonte de Desenho contém alguns objetos com Objetos de
Dados anexados a si. Um dos campos da tabela do Objeto de Dados é o de Material
do Cano (Pipe Material). Quando você define a alteração de propriedades, cada
material que é encontrado na tabela do Objeto de Dados é usado para criar um novo
layer no desenho corrente. Cada objeto com o material coincidente é colocado no
layer correspondente do desenho corrente.

Sobre Tabelas de Faixas de Valores


Você usa uma tabela de faixas de valores para especificar um grupo de ações a serem
executadas quando o Autodesk Map3D 2009 receber valores específicos a partir dos
dados recuperados (por um filtro, por exemplo). A tabela de faixas não especifica o
tipo de alteração nas propriedades, mas fornece os valores para a alteração nas
mesmas propriedades. Uma tabela de faixas pode ser a base para diferentes tipos de
alterações nas propriedades. O Operador OTHERWISE se aplica a todos os valores
de dados recuperados que não estejam incluídos nas outras expressões.

Exemplo sobre o uso das Alterações de Propriedades


As alterações nas propriedades podem ser usadas para estabelecer um padrão de camada
(layer). Suponha que você tenha diversos desenhos, todos com o mesmo bloco de
inserções. No final das contas, os blocos foram sendo inseridos nos layers errados. Você
pode anexar cada desenho como uma Fonte de Desenho, definir um filtro que recupere
os blocos e ao mesmo tempo, altere suas definições de layer para um layer novo ou pré-
existente. Uma vez que os desenhos já estejam nos layers corretos, basta você salvar os
mesmos de volta a seus desenhos originais.

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O procedimento de salvar objetos de volta ao desenho original será


coberto na próxima lição.
O Processo de Alteração de Propriedades
Se você estiver trabalhando em um desenho apenas, não poderá fazer uso das
alterações de propriedades. Se estiver trabalhando em um desenho único e os objetos
que você quiser alterar puderem ser selecionados usando ferramentas de seleção
padrão como o Quick Select, seleção manual ou gerenciamento de layers, as
alterações de propriedades não serão necessárias.
Você usa alterações de propriedades quando precisa definir um grupo de objetos para
ser alterado e a única forma de identificá-los e selecioná-los é através dum filtro
(query). Este pode ser o caso quando os objetos residem em diversos desenhos
diferentes ou os objetos que você precisa selecionar não podem ser selecionados
através de ferramentas de seleção convencionais (por exemplo, todas as linhas de
esgoto com um valor de diâmetro de 36 nos seus Objetos de Dados e a 500 metros de
determinada posição). Neste caso, o único método que permitiria a você selecionar
estes objetos seria um filtro (query).

O processo de Alteração de Propriedades


Os passos abaixo e a imagem mostram o fluxo de uma alteração de propriedade.

1.Abra um desenho corrente já existente ou comece um desenho novo.


2.Anexar Fontes de Desenho que contenham os objetos que você quer alterar.
3.Definir um filtro para recuperar os objetos que você deseja alterar.
4.Definir uma alteração de propriedades para os objetos recuperados.
5.Executar o filtro (Query) no modo “Draw”.

A Alteração de Propriedades é habilitada somente durante a filtragem no


modo “Desenhar” (Draw).

Componentes da Alteração de Propriedades.


Quando você quer realizar uma alteração de propriedades, os seguintes componentes
precisarão estar disponíveis:

 Um desenho corrente.
 Fontes de Desenho.
 Um Filtro (Query) para definir os objetos a serem recuperados.

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 Uma Definição das Alterações desejadas.

Linhas Gerais para Alteração de Propriedades


As duas grandes razões para uso de alterações de propriedades são as edições
massivas de objetos e a exibição temática de objetos. Esta seção cobre como se usar
alteração de objetos como uma ferramenta de edição em massa.

Considerações para Alteração de Propriedades.


Considere os seguintes assuntos quando for utilizar alterações de propriedades:

 Familiaridade com os dados – Você deve estar familiarizado com os dados


que pretende alterar. Em alguns casos, também com os objetos oriundos das
Fontes de Desenho. Se você salvar as alterações feitas nas próprias Fontes de
Desenho, é importante entender como estas mudanças causarão impacto nas
mesmas Fontes.
 Mudanças Permanentes – Algumas vezes, tudo que você precisa é de uma
consulta temporária das propriedades alteradas. De qualquer forma, lembre-se
que ao salvar objetos alterados, as mudanças se tornam permanentes.
 Aplicação da Alteração Correta – Alguns objetos não respondem às
alterações que tínhamos definido. Por exemplo, hachuras não são aplicáveis a
objetos de texto que façam parte de um filtro (query).
 Definição do Filtro (Query) – Certifique-se de definir o filtro através do qual
apenas os objetos que você deseja sejam recuperados. Você pode definir o
filtro e executá-lo como um “Preview” para ter certeza que os filtros estão
recuperando os objetos almejados.

Alterações de Propriedades ou Gerenciador de Exibição


No processo de decisão entre Alteração de Propriedades ou o Gerenciador de
Exibições, considere os seguintes pontos abaixo:

 A Alteração de Propriedades pode somente ser usada em queries tipo “Draw”.


 A Alteração de Propriedades muda as propriedades reais dos objetos no
Desenho Corrente. Os objetos integrantes das Fontes de Desenho mantém
suas propriedades originais, a menos que os objetos alterados sejam salvos,
 O Gerenciador de Exibição muda as propriedades EXIBIDAS dos objetos, não
as propriedades reais.
 O Gerenciador de Exibição não exige que você tenha um relacionamento entre
o desenho atual e as Fontes de Desenho ou que você use um filtro (Query).
Ele pode alterar a exibição de objetos a partir do conteúdo de um desenho.

Exemplo de uma Alteração de Propriedades.


Vários desenhos existem para um sistema de drenagem pluvial. Cada desenho usa
um número limitado de tipos de objetos: Polilinhas para as linhas de esgoto e blocos
para as válvulas e bueiros. Padrões de layers não foram bem ensinados aos técnicos,
e cada desenho tem diferentes nomes de layers para o mesmo tipo de objeto.
Digamos que você queira fazer a conformidade das linhas pluviais para layers padrão.

1. Comece um novo desenho e defina o layer de destino para as linhas de


drenagem pluvial.

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2. Anexe o desenho que contém as linhas de drenagem pluviais e que não se


conformam aos layers padrão.

3. Defina um filtro com base em propriedade que recupere todos os objetos do


tipo polilinha. Dê um Preview no filtro para confirmar que os objetos filtrados
sejam os corretos.

4. Defina uma alteração de layer que estabeleça as linhas da rede pluvial sobre
o layer correto no desenho corrente. Execute o filtro (query).

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Exercício: Alterando Propriedades durante uma Filtragem de Dados.


Neste exercício você cria um filtro para recuperar 4) No Map Explorer, clique com o botão
todas as linhas de esgoto a partir de uma Fonte de direito do mouse em Drawings. Clique
Desenho. Durante a filtragem, você define uma em Quick View.
propriedade alterada que cria novos layers para
materiais dos canos e coloca cada linha do esgoto 5) Na caixa de diálogo Quick View
no layer correspondente àquele material. Drawing, cheque se a opção Zoom to
the Extents of Selected Drawing esteja
acionada e OK.

O Exercício Concluído.

1) Inicie um desenho novo.

2) No Map Explorer, clique em Data>Attach


Source Drawing.

Os próximos passos definem o filtro para


recuperar os objetos que pretendemos
alterar.
3)Na caixa de diálogo Select Drawings to Attach, 6) No Map Explorer, clique em Data >
sob a opção Look In, selecione o alias Map_3D. Query Source Drawing.
Navegue até a pasta ..\Alterando Propriedades
Durante Filtros. Selecione o desenho 7) Na caixa de diálogo Query of Attached
Esgotos.dwg. Drawings, sob a opção Query Type,
clique em Property.

8) Na caixa de diálogo Property Condition,


clique em Layer > Values.

9) Na caixa de diálogo Select, clique em


SANIT-LINES e OK. Na caixa de
diálogo Property Condition, clique em
OK.

Agora o filtro está definido. Nos próximos


passos, definiremos como os objetos
possam ser alterados.
Clique em Adicionar (Add) e OK.

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10) Na caixa de diálogo Define Query of 14) Na caixa de diálogo Define Query of
Attached Drawing , sob Options, clique Alter Attached Drawings, sob Query Mode,
Properties. clique em Draw. Verifique que a opção
Verify Alter Properties esteja selecionado.
Clique em Executar (Execute Query).

11) Na caixa de diálogo Set Properties


Alterations, clique em Layer e Expression.

Os objetos no layer SANIT-LINES são


filtrados para dentro do desenho corrente.
São criados layers novos para cada tipo de
12) Na caixa de diálogo Property Alteration material dos campos de Objetos de Dados e
Expression, expanda Object Data e a tabela objetos individuais são colocados nos layers
Esgotos. Clique no campo Material e OK. respectivos de acordo com seu valor.

15) Abra o Gerenciador de Propriedades dos


Layers para verificar os novos layers.

16) Apague alguns layers para verificar como


eles somem da tela. Clique em Aplicar.
13) Na caixa de diálogo Set Property Alterations,
sob Expression, clique Add. Clique OK. Somente os objetos dos layers ainda ligados
aparecerão na tela, o que demonstra que
nosso desenho anterior foi totalmente
desmembrado em layers por material distinto,
conforme desejávamos.

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Lição: Usando a Biblioteca de Filtros


Visão Geral
Os Filtros (Queries) salvos são um poderoso método para automação de tarefas
comuns quando você estiver trabalhando em um sistema com múltiplos desenhos,
usuários e necessidades. Esta lição cobre o salvamento e gerenciamento destes
mesmos filtros.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Descrever a Biblioteca de Filtros e explicar o que são filtros salvos.

 Listar as diferenças entre filtros salvos internos e externos.

 Decidir quando usar a Biblioteca de Filtros e filtros salvos.

 Salvar e executar um filtro salvo.

Sobre a Biblioteca de Filtros e Filtros Salvos


Em um sistema de mapeamento, você freqüentemente repete as mesmas análises e
tarefas de manipulação de dados. Através do uso de filtros salvos, você pode
facilmente definir e repetir tarefas comuns no mesmo sistema de mapeamento.

Quando você define um filtro no Autodesk Map3D, você tem a opção de salvar todas
as configurações para aquele filtro. Você pode então carregá-lo, revisá-lo, e então
executar o filtro. Você pode dar nome e descrição para o filtro, montando uma
biblioteca de filtros salvos.

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Categorias de Bibliotecas de Filtros


Os filtros que você salvar na Biblioteca de Filtros são agrupados em Categorias. Estas
categorias são especialmente importantes quando você define muitos filtros para o
desenho corrente. Quando você pesquisa a biblioteca para encontrar um filtro salvo,
um destes filtros pode ser pesquisado pela categoria, a fim de limitar o número de
filtros na sua pesquisa.

Formatos de Filtros Salvos


Você pode salvar um filtro em dois formatos:
Formato Definição
Interno Salva a definição de filtro corrente no arquivo DWG do desenho
corrente. Este método armazena o filtro em um formato interno, o qual
pode ser modificado em desenhos correntes pelo uso da caixa de
diálogos Define Query.
Externo Salva o filtro em um arquivo.Você pode editar o arquivo com um editor
de textos para adicionar outras expressões ou instruções em AutoLISP.
Você pode então carregar o filtro e executá-lo no desenho corrente ou
outros desenhos.

Exemplo de Uso para Filtros Salvos


Os sistemas de mapeamento comumente exibem um certo tipo de dados para um
usuário específico. Por exemplo, se um desenho corrente usa objetos de lotes como
mapa básico e toda a infra-estrutura é salva em desenhos que estejam anexados no
desenho corrente, você pode definir um filtro para recuperar somente os objetos com
os quais você esteja trabalhando regularmente. Você pode salvar o filtro e ao invés de
redefinir seu filtro a cada vez que você precisar acessar os dados nas Fontes de
Desenho, você pode simplesmente executar o Filtro Salvo.

Filtros Internos e Externos


Filtros Internos e Externos salvos se comportam de forma diferente, mas ambos os
tipos podem ser referenciados na Biblioteca de Filtros.

Filtros internos
Estas são algumas das características de um Filtro Interno:

 Você pode executar Filtros Internos a partir do ambiente interno assim como a
partir da Biblioteca de Filtros.

 Quando você salva um Filtro Interno, algumas opções não estão disponíveis,
como a possibilidade de salvar condições de localização, re-conexões a Fontes
de Desenho ou auto-execução.

 Filtros Internos não podem ser compartilhados a partir de um desenho corrente


para um outro.

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Filtros Externos

Estas são algumas das características de um Filtro Externo:

 Os Filtros Externos podem ser referenciados na Biblioteca de Filtros, mas você


não poderá executá-los diretamente a partir da Biblioteca de Filtros.

 Você pode salvar Filtros Externos em uma pasta comum na rede de forma a
diversos usuários poderem ter acesso a eles.

 Quando salvar um Filtro Externo, você pode configurar opções tais como
redefinição condições de localização em tempo de execução, re-conexão a
Fontes de Desenhos também em tempo de execução e assim por diante.

 Os arquivos com terminação QRY que são gerados ao salvarmos um Filtro


Externo estão em formato LISP e podem ser facilmente modificados.

A ilustração abaixo é um exemplo de um Filtro Externo salvo:

O que a Biblioteca de Filtros pode fazer

Na Biblioteca de Filtros, você pode realizar as seguintes tarefas:

 Deletar ou Renomear Filtros.

 Organizar Filtros em Categorias.

 Criar, Renomear e Deletar Grupos.

 Mudar a referência externa (Pasta e nome do arquivo de filtro).

 Executar um Filtro.

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Linhas Gerais para uso da Biblioteca de Filtros


Filtros Salvos em um Sistema de Mapeamento

Usando Filtros Salvos e a Biblioteca de Filtros pode aumentar bastante a eficiência


e produtividade de um usuário individual. Quando aplicados a um sistema de
mapeamento que inclua diversos usuários e desenhos, os Filtros Salvos e a
Biblioteca de Filtros requerem um planejamento maior antes de serem
implementados.
Na imagem a seguir, dois desenhos diferentes tem Filtros Salvos como Filtros
Internos, os quais estão disponíveis somente para seus desenhos correntes (ou
hospedeiros). De qualquer forma, os Filtros Externos estão disponíveis em ambos
os desenhos.

Desenvolvendo um Sistema de Filtros Salvos


Quando estiver desenvolvendo um sistema de mapeamento que utilize filtros e a
Biblioteca de Filtros, siga as seguintes orientações gerais:
 Se o seu sistema de mapeamento incluir diversos usuários que acessem as
mesmas Fontes de Desenho de desenhos correntes diferentes, use um
sistema de Filtros Externos para disponibilizar acesso aos mesmos filtros a
partir de um local comum.
 Se você usar filtros que incluam tanto condições de localização como
propriedades, e as condições de localização precisarem ser definidas a
cada vez que o filtro for executado, use Filtros Externos. Por exemplo,
suponha que um filtro já recupera sempre todas as informações acerca
duma rede de drenagem pluvial mas somente as que se encontrarem no
raio de um determinado círculo. Pelo uso de um Filtro Externo você pode
selecionar as localizações do círculo a cada vez que executar o mesmo.
 Se você quer executar filtros salvos diretamente a
partir da Biblioteca de Filtros ou de seu espaço de
trabalho, e você não precisa distribuir filtros para
outros usuários, use Filtros Internos.
Filtros e Bibliotecas de Filtros que forem armazenadas em um Fonte de
Desenhos não estarão disponíveis para uso no desenho corrente.

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Exercício: Salvando e Executando um Filtro Salvo.


Neste exercício você define um filtro de 6) Na caixa de diálogo Select, selecione
propriedade que recupera todos os dados do todos os layers cujo nome se inicie com
sistema de esgotos. Você então salva o filtro como SANIT. Clique em OK.
um Filtro Interno e o executa a partir da Biblioteca
de Filtros.

7) Na caixa de diálogo Property Condition


clique OK.

O Exercício Concluído. 8) Na caixa de diálogo Define Query of


Attached Drawings, sob a opção Query
1) Abra .\Usando Biblioteca de Filtros\Lotes.DWG. Mode, clique em Draw. Sob as opções
(Options) clique em Salvar (Save).
2) Verifique que a Fonte de Desenho Esgotos
esteja anexado e ativo.

3) Dê um clique duplo em Current Query.

9) Na caixa de diálogo Save Current


Query clique em Nova Categoria (New
Category).

4) Na caixa de diálogos Define Query of Attached


Drawings, sob Query Type, clique Property.

5) Na caixa de diálogos Property Condition, clique


em Layer. Clique em Valores (Values).

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10) Na caixa de diálogos Define New Category, 14) Na caixa de diálogos Define Query of
para Nome da Nova Categoria (New Attached Drawings, clique em Executar
Category Name), entre com Esgotos. Clique (Execute Query).
em OK.

11) Na caixa de diálogos Save Current Query,


para Nome (Name) entre Rede_Esgotos.
Para descrição (Description) entre com Toda
a Infra-estrutura de Esgotos. Clique em OK.

12) Na caixa de diálogos Define Query of


Attached Drawings, clique em OK.
O novo filtro é salvo e adicionado ao Espaço
de Trabalho. Nos próximos passos, você
executará o filtro salvo.

13) Dentro do Espaço de Trabalho, expanda a


nova Categoria Esgotos. Dê um clique duplo
no filtro Rede_Esgotos.

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Lição: Editando em Ambiente Multi-Usuário


Visão Geral
Com o AutoCAD Map 3D, diversos usuários podem consultar e filtrar objetos no
mesmo arquivo em rede ao mesmo tempo. Quando você edita objetos recuperados
por um filtro, os mesmos objetos são bloqueados na Fonte de Desenho até que você
confirme as alterações que havia feito na Fonte de Desenho, através de um processo
chamado Salvamento Retroativo (Save Back). Uma vez que você tenha editado e
salvo os mesmos, os objetos são então desbloqueados e estão novamente disponíveis
aos demais usuários.

Nesta lição você aprenderá como salvar retroativamente objetos na Fonte de


Desenhos

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Explicar os conceitos de edição de objetos num Fonte de Desenho e


Salvamento Retroativo.

 Listar os processos de edição de objetos a partir do Fonte de Desenho e


Salvamento Retroativo.

 Decidir quando configurar os direitos do usuário e estabelecer um ambiente de


edição multi-usuário de desenhos.

 Salvar objetos filtrados e novos para as Fontes de Desenho.

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Sobre Edição de Objetos em Fontes de Desenho


Um dos mais poderosos aspectos de se trabalhar com ambiente multi-usuário é a
habilidade de acessar desenhos em nível de objeto e então editá-los. Quando você
edita objetos que haviam sido filtrados a partir de Fontes de Desenhos, o Map 3D usa
um sistema de bloqueio de objetos e transações, a fim de habilitar suas edições.

A Respeito de Salvamento Retroativo


Salvamento retroativo diz respeito ao processo de filtrar objetos a partir de Fontes de
Desenho, editá-los e então salvá-los de volta no mesmo Fonte de Desenho de origem.

Usando Opções de Edição


Você pode usar qualquer comando de edição para editar objetos. O AutoCAD Map3D
é avisado toda vez que você fizer uma alteração em algum objeto no desenho.
Você pode fazer o seguinte:
 Adicionar novos objetos. Você usa a opção Add Objects to Save Set para
preparar todos os novos objetos no desenho corrente para salvamento em
Fontes de Desenho.

 Modificar objetos recuperados.

 Deletar objetos. Os objetos são confirmados como deletados e são removidos


da Fonte de Desenho como parte da operação de Salvamento Retroativo.

Salvando Retroativamente
Você pode identificar o grupo de objetos a ser salvo e o método para salvá-los. Dois
tipos de objetos podem ser salvos retroativamente:

Objeto Método de Salvamento Retroativo


Objetos Filtrados que Objetos filtrados podem ser salvos apenas no seu Fonte de
foram editados Desenhos de Origem.
Objetos recém-criados Você pode salvar objetos retroativamente usando uma
e adicionados ao combinação das opções Área, Layer, Seleção, Nenhuma na
conjunto a ser salvo caixa de diálogo Save Objects do Source Drawings.

Exemplo de Uso do Salvamento Retroativo.


Você trabalha para o departamento de serviço público de uma agência governamental
local que usa diversos desenhos para mapear a infra-estrutura pública. Apesar de que
diversos usuários acessem cada um dos mapas com base em Fontes de Desenhos,
pelo uso do Salvamento Retroativo você pode filtrar exatamente aqueles dados de que
precisava, editá-los e salvá-los de volta na Fonte de Desenho original sem que isso
interrompa as atividades dos outros usuários.

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O Processo de Edição
Quando você cria ou edita objetos, deve adicioná-los para o grupo a ser salvo. Isso
assegura que suas edições sejam salvas retroativamente em um ambiente multi-
usuário, bloqueie todos os registros para que outros usuários não possam editar os
mesmos objetos. Você pode selecionar objetos adicionais para incluir no grupo a ser
salvo em qualquer tempo.

O Processo na Prática
Quando você edita um objeto filtrado, o AutoCAD 3D 2009 é avisado de que uma
mudança acabou de ocorrer e responde com um alerta para adicionar objetos a um
grupo a salvar. Se você concorda em adicionar os tais objetos ao grupo a salvar, o
processo de edição começa. Quando você terminar a edição, as mudanças estarão
contidas no grupo a salvar. Se você não adicionar algum dos objetos a esse grupo,
suas mudanças para aquele objeto não serão incluídas. Enquanto você está editando
no AutoCAD 3D 2009, os objetos bloqueados são sobre todos os objetos no grupo a
salvar. Os bloqueios de desenho são então postos nos Fontes de Desenho afetados,
para evitar que outros usuários editem aqueles arquivos.
A seguir ilustramos como o salvamento retroativo acontece quando diversos usuários
acessam o mesmo objeto a partir do mesmo Fonte de Desenho.

1) Dois usuários anexados à mesma Fonte de Desenho como uma Fonte de


Desenho.

2) Ambos os usuários constroem filtros para objetos dentro do seu respectivo


desenho corrente.

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3) O usuário 2 edita o objeto e o adiciona ao seu grupo a salvar. Isso bloqueia o


objeto no Fonte de Desenho. O Usuário 1 não pode editar o objeto ao mesmo
tempo.

4) O Usuário 2 salva o que editou retroativamente para a Fonte de Desenho. Isto


desbloqueia o objeto.

5) O Usuário 1 tenta editar o objeto, e está pronto para re-filtrar o objeto a partir da
última versão.

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Usando Salvamento Retroativo


Os seguintes passos descrevem o processo para salvamento retroativo de um objeto
filtrado a partir de um Fonte de Desenho.

1) Defina um filtro para recuperar objetos para edição e qualquer outro objeto que
seja requerido para completar a tarefa.

2) Edite o objeto filtrado e adicione-o ao grupo de objetos a ser salvo.

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3) Salve o objeto editado retroativamente no Fonte de Desenho.

Passos-Chave
Os passos abaixo explicam o processo de edição no AutoCAD Map3D 2009:
1) Abra um desenho e anexar os Fontes de Desenho a serem editados.
2) Use um ou mais filtros para recuperar os dados a partir desses desenhos.
3) Use qualquer comando para modificar um objeto filtrado.
4) Salve as mudanças retroativamente nos Fontes de Desenho.

Cancelando Edições
Você pode cancelar os salvamentos retroativos das seguintes formas:
 Clique na opção de menu File > Drawing Save Set Options> Remove Items
from Save Set. Você poderá selecionar os objetos que quer retirar do grupo a
salvar.
 Na caixa de diálogo Drawing Maintenance, selecione os desenhos desejados.
Selecione Lista de Usuários (User List). Selecione os objetos desejados. Clique
em Remover Bloqueios (Remove Locks).
 Saia do desenho corrente. Todas as mudanças que você havia feito nesta
seção de edição ou desde a última operação de salvamento retroativo. Todos
os bloqueios são removidos dos objetos bloqueados e das Fontes de Desenho.
 Desconecte as Fontes de Desenho.

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Configurando um Ambiente de Edição Multi-Desenhos


Compartilhando Desenhos com Outros Usuários

Em um ambiente de rede, o AutoCAD Map3D 2009 oferece bloqueio de objetos bem


como bloqueio de arquivos via sistema operacional. Quando você usa um sistema
como este, são recomendadas linhas gerais para lhe ajudar a incorporar esta
característica de forma eficiente.

Restrições no Ambiente Multi-Usuário


Os exemplos a seguir descrevem como o AutoCAD Map3D e o AutoCAD respondem
quando usuários diferentes tentam trabalhar no mesmo arquivo.
 Usuários Map 3D e AutoCAD não podem trabalhar no mesmo desenho ao
mesmo tempo.
 Se um usuário do Map3D ativa um desenho, o usuário de AutoCAD não pode
mais abri-lo, inseri-lo em outro desenho ou referenciar externamente aquele
desenho. Se o mesmo usuário AutoCAD tenta abrir aquele desenho, recebe
uma mensagem de alerta.
 Se um usuário de AutoCAD abre um desenho, um usuário de Map3D não pode
mais anexar aquele desenho como Fonte de Desenho. Se o mesmo usuário
Map3D tentar abrir aquele desenho, receberá uma mensagem de alerta.

Habilitando Acesso Multi-Usuário


Para permitir que diversos usuários trabalhem nos mesmos desenhos ao mesmo
tempo, ajuste as seguintes opções na caixa de diálogo de Opções (Options), Seção
Multi-Usuário (Multi-User).

 Selecione a opção Forçar Identificação do Usuário (Force User Login) para que
o Map3D identifique os usuários responsáveis pelos objetos bloqueados.
 Selecione a opção Habilita Bloqueio de Objetos (Enable Object Locking) a fim
de evitar que usuários editem os mesmos objetos ao mesmo tempo.

Opções de Salvamento Retroativo.


Quando você edita objetos filtrados e os adiciona ao grupo de objetos a ser salvo, ou
adiciona novos objetos ao mesmo grupo, as seguintes opções de salvamento retroativo
estarão disponíveis:
Opção Definição
Área O objeto é salvo para a Fonte de Desenho com as fronteiras coincidentes.
Se o objeto reside nas fronteiras de mais de um desenho, o primeiro
desenho encontrado na lista de Fontes de Desenhos anexadas será o
destino daquele objeto. O objeto não precisa estar dentro das fronteiras
apenas precisa tocar alguma borda das mesmas para ser incluído. As
fronteiras da Fonte de Desenho são atualizadas quando objetos são
salvos nas Fontes de Desenho.
Layer O objeto está salvo para o primeiro desenho no grupo de desenhos que
contém o layer de objetos.
Seletivo Especifique o desenho para o qual objetos selecionados serão salvos
(Selective) retroativamente. Especifique os objetos para cada desenho.
Nenhum As escolhas anteriores são salvas.
(none)

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Linhas Gerais para Salvamento Retroativo


A lista abaixo descreve algumas considerações quando você está salvando
retroativamente objetos para Fontes de Desenho. Cada opção dos critérios para
Salvamento Retroativo funciona em ordem cronológica.
 Se Layer for o primeiro critério, os objetos são colocados nos desenhos com
base sobre o primeiro desenho com um layer específico.
 Se Área for o primeiro critério, os objetos são salvos retroativamente com base
na sua localização.
 Se o primeiro critério for Selective, você especifica quais objetos deverão ser
salvos em cada desenho.

Exemplo de Salvamento Retroativo


Se você muda o layer de um determinado objeto, você pode salvar o objeto
retroativamente no desenho original ou no desenho que contiver o novo layer.Você
pode especificar a ordem em que as opções de salvamento retroativo serão
realizadas.
Se você quer organizar desenhos por layer, eles serão salvos usando a opção Layer,
assim você pode corrigir erros nos locais onde os objetos estavam no layer errado.
Se você está organizando os desenhos por alguma área (por exemplo, os desenhos
do telhado) a opção melhor será Area.
O procedimento chave no salvamento retroativo é que você o faça em um passo
único, ou incrementalmente.

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Exercício: Salvar Objetos Filtrados e Novos na Fonte de Desenho.


Neste exercício você filtra objetos de uma Fonte de 3) Clique na opção de Menu Views/Named
Desenho, edita os mesmos objetos e os adiciona Views. Configura a opção Edit como a
ao grupo de objetos a salvar. Você também cria corrente e clique em OK.
novos objetos e os adiciona ao mesmo grupo.
Quando tiver terminado a edição, você salva todos
os objetos retroativamente na Fonte de Desenho.

O Exercício Concluído.

1) Abra .\Editando em Ambiente Multi Desenhos \ 4) No Map Explorer, clique em Data.


Lotes.DWG. Verifique que os desenhos Clique em Query Source Drawing.
Construções, Pluvial e Esgoto estejam
anexados e ativos. 5) Na caixa de diálogo Define Query of
Attached Drawings, clique em Location.
2) Cheque que a opção de menu Toolbar Layout
esteja configurada para Map 3D Drawings. 6) Na caixa de diálogo Location Condition,
clique em Círculo (Circle). Sob as
opções de Tipo (Selection Type),
verifique que a opção Crossing esteja
selecionada. Clique em Definir(Define).

7) Defina um círculo, como indicado:

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8) Na caixa de diálogo Define Query of 11) Na caixa de diálogo Confirm Save Back,
Attached Drawings, sob Query Mode, clique clique em Sim (Yes). Os objetos irão sendo
em Draw. apagados e seu estado passará a ser de
“Guardados no Grupo Salvo”.

9) Clique em Executar (Execute Query). 12) Usando os grips, mova o ponto final da linha
A seleção feita após a execução do filtro deveria de esgoto indicada para o centro do novo
se parecer com a imagem abaixo. bueiro de esgoto.

13) Na caixa de diálogo Confirm Save Back,


pressione Sim (Yes).

Os objetos estão agora no desenho corrente,


assim como nas Fontes de Desenho. No
próximo passo, você editará os objetos e
acertará os critérios para salvamento retroativo.

10) Selecione a linha de esgoto e os bueiros,


como mostrado abaixo e pressione DEL..

14) Pressione ESC para cancelar a seleção de


algum dos objetos.

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15) Coloque o layer corrente em STORM-MH. 20) No Prompt dinâmico, clique em Select
para os objetos selecionados.

16) Clique em Create -> Insert a Block.


17) Na caixa de diálogo Insert, para Nome 21) Clique o novo bueiro pluvial. Dê ENTER.
(Name), verifique que DMH esteja
selecionado. Sob Escala (Scale), para X e Y
entre com os valores 460. Clique OK.
18) Insira o bloco DMH na intercessão entre as
linhas pluviais, como mostrado abaixo:

22) Clique em File > Save Source Drawing


Save Set.

19) Clique em File/Drawing Save Set Options >


Add Items to Save Set.

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23) Na caixa de diálogo Save Objects to Source Drawings, sob Status, verifique que haja três
objetos filtrados, dois objetos marcados para exclusão e um objeto recém-criado no
grupo de objetos a salvar. Sob Save Order para Newly Created Objects, para o primeiro
campo selecione Layer. Para o Segundo campo, selecione Nenhum (None). Clique em
OK.

24) Os objetos filtrados e novos são removidos do desenho corrente e salvos retroativamente
na Fonte de Desenho, com base em seus layers. O desenho se parecerá com a imagem
abaixo.

25) Feche o desenho sem salvar nenhuma alteração. Os objetos editados nos desenhos de
Esgoto e Pluvial já terão sido salvos.

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Usando o Gerenciador de Exibição


O Gerenciador de Exibição é uma ferramenta para criar, editar e gerenciar estilos que
são aplicados a objetos. Estilos em uma biblioteca de estilos podem ser aplicados para
muitos elementos, conforme o desejado, e estilos podem também ser combinados
para produzir efeitos, como exibição de rodovias negras com faixa amarela
intermitente no meio. Estilos também oferecem a habilidade para mudar a ordem da
exibição e especificar diferentes estilos para diferentes escalas de visualização.
A palheta de propriedades do AutoCAD é usada para editar todas as propriedades do
Gerenciador de Exibição. Um dos aspectos mais importantes do Gerenciador de
Exibição é que ele pode alterar a forma como os objetos são mostrados na tela, ao
invés de alterar suas propriedades originais.

Objetivos

Após haver completado este capítulo, você estará capacitado a:

 Descrever o Gerenciador de Exibição.

 Criar diversas exibições de mapas em um desenho único.

 Criar uma exibição de mapa baseado em escalas com disparo de mudança.

 Usar a biblioteca de exibições para criar uma exibição de mapa.

 Criar um Mapa Temático.

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Lição: Sobre o Gerenciador de Exibição (Display


Manager)
Visão Geral
O Gerenciador de Exibição oferece uma poderosa ferramenta para exibir objetos no
Map3D. Nesta lição, você aprenderá conceitos e princípios do Gerenciador de
Exibição, bem como explorar a forma como o usamos. Esta lição proporcionará uma
visão geral das características sem que entremos muito em detalhes técnicos e
exercícios em geral.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Descrever o que é uma exibição de mapa.

 Definir o Gerenciador de Exibição.

 Descrever como o Gerenciador de Exibição interpreta dados.

 Descrever como as exibições de mapas são aplicadas.

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Sobre a Exibição de Mapas


A Exibição de Mapas introduz uma abordagem fundamentalmente diferente sobre a
exibição de dados no AutoCAD Map3D 2009. O ponto central da abordagem é que
diversas exibições de mapas podem ser criadas em um desenho único. Pelo uso do
Gerenciador de Exibição, você pode criar qualquer número de exibições de mapas em
um desenho apenas.
Nas imagens abaixo, os objetos na imagem esquerda são exibidos segundo suas
propriedades nativas. Na imagem à direita, temos um sub-conjunto dos mesmos
objetos, sendo esse sub-conjunto definido pelo de critérios definidos pelo Gerenciador
de Exibição.

Gerenciador de Mapas Definido.


Com o Gerenciador de Exibição você pode apresentar desenhos com aparência bem
diferente da original sem afetar suas propriedades reais como objetos integrantes de
um desenho qualquer. Você cria Exibições de Mapas usando definições de exibição
que você pode manipular à vontade.

Exemplo de Exibição de Mapa


O mapa abaixo usa um estilo temático para destacar e identificar linhas de esgoto
instaladas por um contatado específico. A exibição dos objetos foi alterada, mas as
propriedades dos objetos permanecem intactas. Qualquer trabalho que seja requerido
usando estes objetos pode ser feito enquanto os visualizamos usando uma
configuração de exibição alterada.

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Sobre o Gerenciador de Exibição


Você pode usar o Gerenciador de Exibição para definir exibições de mapas.

Ferramentas do Gerenciador de Exibição.


A seguir, são listadas as ferramentas usadas para definir exibições de mapas.

Gerenciador de Exibição
Esta opção do painel de tarefas é a ferramenta de gerenciamento central para criação
e edição de mapas de exibição. Os elementos no exibidor de mapas são listados.
Você pode ligar e desligar a estilização, criar mapas de exibição adicionais, criar
legendas temáticas, definir propriedades de exibição, definir escalas de mapas com
disparo de mudança e muito mais.

Biblioteca de Exibição
A Biblioteca de Exibição é uma ferramenta de gerenciamento para Estilos. A partir da
mesma, você pode usar estilos em diversos mapas de exibição e aplicá-los como
estilos de referência para um grupo de elementos.

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Palhetas de Propriedades.
O Gerenciador de Exibição usa a palheta de propriedades para definir Estilos.

Disparos Comparativos.
A exibição de dados de mapas diferentes dependentes da escala funciona de acordo
com o nível de zoom que estivermos usando no momento.
Quando você cria uma exibição de mapa baseado em escalas com disparo de
mudança, você faz mais do que trabalhar no Gerenciador de Exibições e na área de
disparo. Na caixa de diálogos Compare Thresholds você pode visualizar o
comportamento de um único elemento em diferentes escalas.

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Como o Gerenciador de Exibição enxerga os Dados


Antes de criar um mapa de exibição, seria de grande ajuda entender como os mapas
de exibição vêem os dados no AutoCAD Map3D 2009.

Quando você cria um mapa de exibição, você define elementos para o mesmo no
Gerenciador de Exibição. Um elemento é exatamente o que chamamos de definição
de um tipo de dados. Você pode criar elementos por layers, por filtros, por classes de
feições, objetos raster e topologias. Você pode designar estilos para um elemento a
fim de definir como os objetos serão exibidos.

Definição de Elementos.
Na imagem a seguir, o desenho à esquerda é aberto com vários layers. O Gerenciador
de Exibição olha somente para os layers que tiverem sido incluídos como elementos,
no caso específico, os layers de Construção e Indexes. Os mapas do lado direito
mostram somente estes dois elementos.
OBJETOS MAPA DE EXIBIÇÃO

Mapas de Exibição são como Alteração de Feições.


Um mapa de exibição se comporta de maneira similar à ferramenta de
alteração de feições durante a execução de um filtro, mas com duas
exceções: As propriedades do objeto não são mudadas de forma alguma
e você não está limitado a filtros oriundos de Fontes de Desenho.

Exemplo de Mapa de Exibição:


O Mapa de Exibição abaixo demonstra como um desenho complexo de um sistema de
rede pluvial é exibido com as linhas destacadas e seu texto configurado para dar
menos ênfase.

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Como os Mapas de Exibição são Usados


O objetivo de um mapa de exibição é mostrar objetos de um mapa usando uma
definição específica de exibição.
Você pode usar mapas de exibição por diversas razões, incluindo apresentações,
visualização para tomada de decisões, análises diversas, e ainda conferir os dados
conforme eles forem sendo incluídos.

Apresentação
Quando você trabalha em um mapa com geometria muito densa, você pode criar um
mapa de exibição que lhe permita destacar certos layers ou grupos de objetos.

Visualização
Você pode criar mapas com exibição de alto impacto a fim de exibir feições diferentes.

Análise
Pelo uso de elementos temáticos e estilos, você pode gerar um mapa de exibição que
apresente claramente dados entrelaçados dentro da geometria.

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Apoio na tarefa de Entrada de Dados


Quando você insere dados ou faz alterações em um grande número de objetos de um
desenho, pode ficar complicado acompanhar todas as mudanças que você está
fazendo. Pela criação de um elemento que faça uso do layer no qual você está
trabalhando, e com um estilo que denote as mudanças que você estiver fazendo, você
facilmente atualiza o mapa e faz com que os objetos que você esteja atualizando
sejam mostrados de forma diferente.

Exemplo: Usando um mapa de exibição para recuperar dados inseridos.


As áreas ocupadas pelas construções na cidade de Sheboygan não são poli-linhas
fechadas, mas precisariam ser. Por causa das centenas de áreas construídas, é bem
complexo acompanhar quais delas já estariam prontas. Você pode criar um elemento
que tenha uma propriedade qualquer de hachura e atualizar o mapa com freqüência
enquanto você está fazendo as alterações. Os polígonos já fechados são exibidos com
hachuras.

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Lição: Criando Mapas de Exibição


Visão Geral
Nesta lição, você criará mapas de exibição usando o Gerenciador de Exibição. Você
aprenderá primeiro acerca de conceitos de Mapas de Exibição e como eles se
relacionam com as ferramentas com as quais você está familiarizado. Você então
aprenderá sobre os componentes de um mapa de exibição e o processo de organizar
informações e desenhos como um todo.
Finalmente, você completará o exercício no qual você criará um mapa de exibição que
apresente diversas Fontes de Dados em um a exibição significativa e cheia de estilo.
A imagem abaixo é um exemplo da aplicação de elementos e estilos geométricos em
um desenho para criação de um mapa de exibição onde são mostradas informações
abrangendo lotes, construções, estacionamentos e uma rede pluvial.

Em muitos casos, um simples mapa de exibição é tudo que poderíamos querer para
obter o desejado de um desenho. Esta lição cobre a maior parte do que você precisa
saber para executar este tipo de tarefa com eficiência. Se você pretende criar mapas
mais complexos, esta lição ajudará com os fundamentos para tanto.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará capacitado a:

 Descrever os componentes de um Mapa de Exibição e explicar como usá-los.

 Listar os passos de alto nível necessários à produção de um mapa de exibição.

 Usar as linhas gerais para criação de mapas a fim de criar mapas de exibição
efetivos.

 Criar um mapa de exibição e adicionar elementos a ele.

 Adicionar estilos a elementos de um mapa de exibição.

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Sobre Mapas de Exibição


Os mapas de exibição são uma ferramenta flexível e poderosa para visualizar os
dados e a geometria de mapas. Os dados vetoriais por sua própria natureza nem
sempre permitem a criação de mapas visualmente agradáveis. A falta de ferramentas
de visualização pode depreciar significativamente o valor dos dados de seus sistemas
de mapeamento. O desafio é portanto criar geometria vetorial sofisticada, gerenciá-la
efetivamente e exibi-la de forma atraente.
O diagrama a seguir ilustra os componentes básicos de um mapa de exibição. Neste
caso, dois elementos estão definidos com base em dois layers. Os estilos estão
designados para cada elemento para que crie sua exibição.

Um mapa de exibição é uma coleção de componentes que juntos alteram a forma


como um determinado mapa é apresentado. Um aspecto chave dos mapas de
exibição é que embora sua aparência de dados de mapeamento mude totalmente, as
informações da base de dados permanecem inalteradas.
Você pode estar imaginando que mapas de exibição sejam algo como um monte de
consultas dos mesmos dados e geometria. Um simples desenho pode conter diversos
mapas de exibição, cada um dos quais empregando a mesma geometria e a exibindo
de muitas formas diferentes.
Você pode intercambiar facilmente de um mapa de exibição para outro e apresentar
informações a partir dos mesmos objetos de diversas maneiras diferentes.
Os mapas de exibição diferem da ferramenta Alteração de Feições no que eles fazem
alterações permanentes nas propriedades dos objetos, e você pode gerá-los tanto a
partir de Fontes de Desenho quanto do desenho corrente.

O que são Elementos e Estilos?


Os mapas de exibição são compostos pelos elementos que você definir. Cada
elemento representa uma parte específica do desenho, como um layer ou uma classe
de feições. Quando você define um elemento, ele apresenta a geometria de acordo
com as configurações que você havia aplicado a ele. Você pode modificar elementos
pelo uso da ordem de exibição ou visibilidade sem afetar a geometria.
Você aplica estilos aos elementos para afetar sua aparência ou comportamento. Por
exemplo, você pode criar um elemento de layer baseado em um layer que é branco,
você pode aplicar um estilo ao elemento que defina a cor como verde. A associação do
estilo com o elemento não afeta a cor original que havia sido atribuída ao objeto.
O Elemento Base de um Mapa
Cada mapa de exibição contém um elemento base do mapa. Este elemento
não pode ser removido ou editado. Ele pode ser ligado ou desligado, e o seu
estilo padrão pode ser exibido ou não. O elemento base do mapa mostra
toda a geometria no desenho que não foi designado como um elemento. O

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estilo padrão exibe a geometria na cor cinza.


Como Mapas de Exibição são usados
As ilustrações a seguir mostram como melhor usar os mapas de exibição. Neste caso,
um desenho único contém o mapa de uma cidade base com um sistema de layers bem
sofisticado, com grande quantidade de geometria e dados. Os mapas de exibição
múltiplos fornecem acesso resumido a dados relevantes e os apresenta de forma útil.
Enquanto estamos exibindo a informação de forma diferente, a geometria original não é
afetada.
Mapa de Exibição 1
Apresenta o principal da rede
pluvial e destaca contornos
onde exista estacionamento.

Mapa de Exibição 2
Apresenta a geometria de
uma rede de esgotos,
destacando estacionamentos
e incluindo um texto para a
área de cada lote.

Mapa de Exibição 3
Apresenta o contorno do
índice usando uma cor
diferente, cria a linha central
de uma rua e destaca o nome
da rua.

O Processo de Criação de Mapas de Exibição


Você pode criar um mapa de exibição a partir e praticamente qualquer ponto em um
projeto de mapeamento, uma vez que os dados estejam disponíveis. De qualquer
forma, antes de criar um mapa de exibição você já deverá ter um objetivo definido para
ele, quer seja uma análise, uma facilitação em outras tarefas ou uma apresentação.
Tendo esta definição em mente ajudará bastante quando você estiver agregando os
dados e decidindo sobre os elementos e estilos a exibir.

Processo de Criação de um Mapa de Exibição


Os passos abaixo delineiam o processo de criação de um mapa de exibição
consistente:
1. Defina o Objetivo
Freqüentemente você poderá usar estilização simplesmente para fazer o mapa
mais atraente ou de fácil compreensão. Se seu objetivo é trabalhar com mais
eficiência, você pode precisar apenas adicionar um elemento único e aplicar nele
um estilo simples. Se você precisa de um mapa para fazer uma apresentação
diante de um cliente ou comissão de planejamento, você poderá adicionar muito
mais elementos e um esquema de estilização mais sofisticado.

2. Estabeleça os dados e a geometria


Como um componente do mapa de exibição, identifique os layers ou desenhos que
hospedarão os dados e a geometria.

3. Crie uma definição para o Mapa de Exibição

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Antes de sair adicionando elementos e configurando estilos, você deverá dar um


nome ao seu mapa de exibição. Você pode criar diversos mapas de exibição em
cada desenho. Se está criando apenas um, está disponível um mapa padrão.
4. Designe Elementos
Após criar um mapa de exibição, você adiciona elementos na forma de filtros,
layers, topologias, grupos ou imagens raster.

5. Estilize os Elementos
Você pode designar estilos aos elementos conforme os for criando ou pode fazer
isso após ter criado um bom número deles,. Em alguns casos, nenhuma
estilização será necessária para alguns elementos, e você poderá exibi-los usando
suas propriedades nativas.

Linhas Gerais para Mapas de Exibição e seus


Elementos
O desenvolvimento de mapas de exibição pode vir a ser tão simples quanto criar um
elemento único com um estilo único ou ao contrário, você pode desenvolver uma
estrutura mais aprofundada em detalhes que ofereça um ambiente para visualização,
análise e relatórios mais sofisticado.
A maneira pela qual você definir seus mapas de exibição, elementos e estilos, será
crucial para a efetividade dos mapas resultantes.

Exibir Componentes do Mapa


Antes de desenvolver um mapa de exibição, é importante que você se familiarize com
os elementos e estilos que são normalmente usados.
Tipo Elemento Descrição
Grupo Diversos elementos de qualquer tipo podem ser agrupados
juntos usando este tipo de elemento.
Classe de Objetos Objetos contidos em classes de objetos.
Layer Todos os objetos montados em um único layer especificado.
Topologia Todos os objetos incluídos numa topologia específica.
Imagem Raster Uma única imagem raster.
Filtro de Desenho Todos os objetos atendendo ao critério de um filtro em
Corrente conjunto com o desenho corrente. Todas as feições do diálogo
de filtros estão disponíveis, com exceção do Query Mode, o
qual é já ajustado para o modo “Draw”.
Filtro de Desenho Todos os objetos atendendo ao critério de um filtro em
Anexado conjunto com Fontes de Desenho. Todas as feições do diálogo
de filtros estão disponíveis, com exceção do Query Mode, o
qual é já ajustado para o modo “Draw”.
Filtro de Topologia Todos os objetos atendendo ao critério de um filtro de
Topologia. Todas as feições do diálogo de filtros estão
disponíveis, com exceção do Query Mode, o qual é já ajustado
para o modo “Draw”.
Entidade Propriedades para configuração: Cor, Tipo de Linha, Escala do
Tipo de Linha, Espessura da Linha e Estilo de Plotagem.
Anotação Este estilo adiciona um componente do tipo Anotação definido
por um modelo de anotações. Há essencialmente blocos
definidos pelo usuário que podem conter texto dinâmico o qual
é vinculado a propriedades e atributos de dados.
Hachura Propriedades para configuração: Padrão, Escala, Rotação,
Layer e Cor.
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Símbolo Este estilo adiciona um bloco a uma exibição.


Texto Este estilo adiciona texto a objetos. Fontes para textos podem
ser propriedades de objetos, Objetos de Dados, dados de
atributos ou dados SQL. Os textos podem ser colocados sobre
os objetos usando diversos métodos diferentes.
Imagem Raster Propriedades para configurar brilho, contraste e transparência.
Tema Oferece acesso direto ao tutorial de Mapas Temáticos.

Linhas Gerais a Considerar


As seguintes estratégias para desenvolvimento de um mapa de exibição são linhas
gerais e não um conjunto compreensível de regras ou políticas.

 Mapas de Exibição Múltiplos ou Unitários – a criação de mais de um


mapa de exibição em um desenho pode ser um método efetivo de criação
customizada, pré-definindo as definições de exibição que você pode facilmente
cambiar entre uma e outra. De qualquer modo, se os mapas não forem muito
complicados, você pode completar o mesmo objetivo pela criação de
elementos em um mapa de exibição único que possa facilmente ser ligado ou
desligado.
 Agrupamento de Elementos – Você pode agrupar diversos elementos a
fim de oferecer um caminho fácil para mostrar um grupo inteiro de elementos e
escondê-lo ou mudar a ordem de exibição de todos os elementos enquanto um
grupo.
 Ordem de Exibição – Você pode configurar a ordem de exibição para
elementos, grupos de elementos, elementos em um dado grupo e estilos
designados para um elemento. A ordem de exibição é importante quando você
estiver usando elementos raster ou tipos de estilos hachurados. Quando você
usar diversos estilos para um único elemento, a ordem de exibição dos estilos
se tornará crítica.
 Tipos de Elementos – A forma como os objetos são exibidos orienta o tipo
de elemento. Um elemento baseado em um layer oferece todos os seus
objetos sobre aquele layer, independentemente do tipo de objeto. Isto pode
afetar a maneira como os elementos e estilos funcionam. Por exemplo, se um
elemento baseado em um único layer e que contenha objetos para os esgotos
sanitários e para a rede pluvial é estilizado, o uso de um elemento de filtro do
desenho corrente poderá criar o elemento apropriado.

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Exercício: Criando um Mapa de Exibição e Adicionando Elementos.


Neste exercício você cria um Mapa de Exibição 29) Para criar um novo Mapa de Exibição,
com seus elementos, em um desenho já existente. para Current Map, entre com
Os elementos se focam sobre lotes,construções, Estacionamento.
lotes de estacionamento e redes pluviais. O mapa
de exibição desenha a partir da geometria no
desenho corrente e a partir de desenhos anexados
também. Não são aplicados estilos. Este exercício
pode ser considerado como uma preparação para
um mapa totalmente estilizado.

30) Clique no Menu Data > Add Drawing


Data > Drawing Layer.

O Exercício Concluído.
31) Na caixa de diálogo Select Layers,
26) Abra .\Criando Mapas de Exibição \ selecione as opções Building Text,
Estacionamento.dwg. Revise os layers e Buildings e Street-Names-600. Clique
confirme que \Criando Mapas de Exibição \ em OK. Os novos elementos serão
Mapa_Lotes.dwg esteja anexado a este listados no Gerenciador de Exibição.
arquivo.

27) No Painel de Tarefas (Task Pane) selecione


Gerenciador de Exibição (Display Manager).

28) Limpe a caixa de opções Map Base para


desligar aquele elemento. Toda a geometria
será removida da tela. Deixe o elemento Map
Base desligado até o próximo exercício.

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32) Clique na Opção Add Drawing Data > Query 37) Na caixa de diálogo Select Layers, selecione
Source Drawing. todos os layers que comecem por STM.
Selecione a caixa de opções Group Selection
33) Na caixa de diálogo Define Query of e clique OK.
Attached Drawings, sob Query Type, clique
em Propriedade (Property). 38) Minimize todos os elementos no desenho,
para gerenciá-los com mais facilidade.

39) Com o botão direito do mouse, clique no título


Untitled Group. Renomeie-o para Pluvial.
Repita isto com o Attached Drawings
Element. Renomeie para Estacionamento
(Lots).

40) Arraste os elementos dentro da caixa de


layers até que fiquem na seguinte ordem:

34) Na caixa de diálogo Property Condition, sob


Select Property, selecione Layer e Values.

35) Na caixa de diálogo Select, selecione o layer


Lots. Clique em OK. Clique OK de novo para
fechar a caixa de diálogo Property
Condition. E mais uma vez para fechar a
caixa de diálogo Define Query of Attached
Drawings.

41) Salve o desenho.

36) No Gerenciador de Exibição, clique Data >


Add Drawing Data > Layer.
.

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Exercício: Adicionando Estilos aos Elementos de um Mapa de Exibição.


Você pode aplicar estilos a elementos em qualquer 3) Clique no elemento Estacionamento
momento. Este exercício tem início com diversos (Lots), para selecioná-lo. Clique o
elementos definidos em um desenho, visando ponteiro do triângulo para expandir o
informações sobre construções, estacionamentos e elemento Lots.
redes pluviais para a cidade de Sheboygan.
Você aplica estilos para Entidades, Hachuras e
Texto (Entity, Hatch e Text) a fim de produzir um
mapa que seja atraente e que ofereça uma
exibição compacta dos dados. Alguns elementos Use o botão direito do mouse para
requerem múltiplos estilos. selecionar o layer Lots. Clique em Add
Style > Hatch.

4) Clique no novo estilo de hachuras


(Hatch Style) . Com o botão direito do
mouse, selecione Properties.

5) Na palheta de propriedades do novo


estilo, sob Style Traits:
 Para Pattern, deixe como Solid.
O Exercício Concluído após adição de estilos.  Para Color, mude o valor para 43.
As novas propriedades de estilo serão
1) Abra .\Criando Mapas de Exibição \ mostradas na tela. Deixe a palheta de
Estacionamento-2.dwg. Revise os layers e propriedades aberta para os próximos
confirme que \Criando Mapas de Exibição \ passos.
Mapa_Lotes.dwg esteja anexado a este
arquivo.

2) No Painel de Tarefas (Task Pane) selecione


Gerenciador de Exibição (Display Manager).

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6) Clique com o botão direito do mouse no 11) Clique no estilo Texto. Na opção de
elemento Lots. Clique em Add Style > diálogo Display, sob Style Traits:
Entity.  Para Valor (Value), clique no botão de
opção múltipla, selecione Properties e
7) Se a palheta de propriedades não estiver Área. Clique em OK.
visível, clique com o botão direito sobre o
estilo novo Entity e clique em Properties.

8) Repita os passos anteriores para aplicar


dois estilos no elemento Buildings.

O mapa de exibição deverá se parecer com:

 Para Height entre com 7.


 Para Rotation entre com 0.
 Para Position selecione .CENTROID.

12) As áreas públicas de estacionamento são


agora exibidas com os valores de suas
áreas escritas em seus centróides.

9) Aplique um estilo Hachuras (Hatch) para


o elemento Parking, usando a cor 22.

13) Experimente ligar e desligar o grupo Storm.

14) Salve o desenho.

10) Clique com o botão direito do mouse no


elemento Parking. Clique em Add Style >
Text. Confirme que o novo estilo de texto
esteja acima do estilo Hatch neste
elemento.

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Lição: Criando Escalas em Mapas de Exibição


Visão Geral
Os Mapas dependentes de escala exibem elementos diferentes, dependendo do fator
de Zoom em que os estivermos visualizando. Esta lição cobre como criar mapas
dependentes de escala e como gerenciá-los no Gerenciador de Exibição.

Conforme a escala muda, o Gerenciador de Exibição também muda o que é visível.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará capacitado a:

 Descrever como os objetos são mostrados em escalas diferentes.

 Descrever como uma razão de escala é derivada.

 Decidir como configurar escalas em um mapa e aplicar estilização nele.

 Descrever a palheta de Comparação de Escalas (Compare Scales).

 Criar um mapa de exibição com diversas escalas diferentes.

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Sobre Escalas de Mapas no Gerenciador de Exibição


Se determinado mapa for denso, no aspecto de geometria e dados, visualizá-lo em
uma pequena escala freqüentemente exibe geometria demais para que o mapa faça
algum sentido. Pelo uso de disparos por escala em um mapa de exibição você pode
especificar escalas no mapa e pode exibir somente os dados de que você precise.

Sobre Escalas de Mapas


As escalas de mapas se referem à razão entre um mapa na tela e a região real que
esse mapa representa. Se um centímetro na tela for igual a 24.000 centímetros na
região real, estamos diante de um mapa com escala 1:24.000. O Gerenciador de
Exibição usa esta informação como “mecanismo de disparo” controlado pelo usuário
para definir quais elementos serão exibidos em diferentes escalas de mapas.

Escalas de Disparo no Gerenciador de Exibição


Os disparos de escala se referem a níveis de Zoom que atravessem uma escala
definida pelo usuário. Conforme você aproxima o desenho (Zoom In), qualquer gatilho
definido redefine quais elementos serão exibidos na tela. O mapa de exibição abaixo
tem três disparos de escala: 1:15.000, 1:4.700 e 1:900.

1. Na escala de 1:15.000 este mapa exibe somente as fronteiras dos lotes.

2. Usando o comando Zoom para ir aproximando o mapa até cruzar a faixa de


1:4.700, o mapa é exibido novamente usando configurações diferentes. Neste
caso, estacionamentos e terrenos baldios são mostrados usando estilos de
hachuras.

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3. Usando o comando Zoom novamente, ao passar a faixa de 1:900 o mapa é


mais uma vez redefinido para mostrar todos os elementos incluindo o sistema
de rede pluvial, cálculos de área de estacionamento e textos com informações
sobre a área construída.

Usando Escalas de Mapas


As imagens a seguir mostram uma aplicação típica de escalas em um mapa de
exibição. Conforme você usa o Zoom para aproximar o desenho, mais detalhes vão
aparecendo.

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Se todos os detalhes fossem mostrados em todas as escalas, o mapa não funcionaria


bem e em escalas menores seria inútil. No mapa seguinte, nenhuma escala de disparo
foi estabelecida. Na altura de 1:15.000, os elementos individuais não mais
distinguíveis e o mapa não funciona mais com eficiência.

Como a Razão de Escala é Distribuída

Escalas de Mapas na Tela


As escalas definidas em uma impressão são estáticas. Uma vez que o mapa seja
impresso, aquela escala nunca muda. Quando você visualiza mapas numa tela, em
compensação, as escalas são dinâmicas e mudam a cada vez que se usa um
comando de Zoom. O Gerenciador de Exibição usa certos critérios para definir a
escala de um mapa na tela.

Escalas de Mapas
Se dois usuários em computadores diferentes vêem o mesmo mapa com um fator de
zoom estabelecido e o mesmo tamanho de monitor, os seguintes critérios afetam a razão
de escala.
Termo Definição
Resolução Um monitor que seja capaz de uma resolução de 1280 x 1024
efetivamente criará mais espaço para exibir o mapa do que um monitor
com resolução de 800 x 600.
Zoom Quando você aplica Zoom em um mapa, independentemente da
resolução, você verá o mapa em uma escala maior.

Exemplo de Escalas de Mapa


Com o AutoCAD Map3D 2009 totalmente expandido na tela e o mesmo mapa
ampliado em toda a extensão da tela, as imagens seguintes mostram escalas de mapa
derivadas. As escalas na tela agem justamente como escalas em um mapa impresso.

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Com a resolução de tela 1280 x 1024, a escala resultante é de 1:11.300.

Com o mesmo mapa, e resolução da tela de 800 x 600, a escala resultante será
1:24.600. Observe que menores resoluções consomem mais área de tela com a
interface do usuário do Map3D, deixando menos espaço para o mapa em si.

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Linhas Gerais para Mapas Dependentes de Escala


Quando estiver se preparando para criar um mapa dependente de escala, é
importante definir o formato final do mapa e entender o funcionamento das
ferramentas de desenvolvimento disponíveis.

Opções de Escalas de Mapas


As seguintes ferramentas estão disponíveis para desenvolver um mapa dependente de
escala:
Termo Definição
Escalas Um mapa de exibição pode ter diversos disparos baseados em escala.
Visibilidade Para uma escala de mapa específica, você pode ligar e desligar um
elemento ou grupo de elementos. Se um elemento usar mais de um tipo
de estilo, você pode ligar e desligar o estilo individualmente para aquele
elemento, e por meio disso afetar a exibição do mesmo elemento na
escala do mapa.
Estilos Você pode adicionar estilos ou removê-los de elementos em diferentes
escalas do mapa, sem afetar as designações de estilo originais para
outras escalas de mapas.

Linhas Gerais para Desenvolvimento de Mapas Dependentes de Escala


 Defina o Objetivo
Antes de desenvolver um mapa dependente de escala, determine por que os
disparos de escala serão necessários. Na maioria dos casos a necessidade é
evidente, tais como muita geometria em pequenas escalas. Considere quais
elementos você quer enfatizar como se fosse o usuário navegando pelo mapa.
Por exemplo, se o mapa de exibição é usado por um planejador de cidades, os
lotes com informação textual devem ser exibidos conforme o planejador use o
Zoom.

 Estabeleça Estilos
Se você pretende usar a alternação de estilos para elementos em escalas
diferentes, determine como você quer exibir os objetos. Não saia criando
aqueles estilos no Gerenciador de Exibição ou os anexe aos elementos de
disparo do mapa desejado.

 Determine as Escalas Requeridas


Dependendo de quão complexo seja o mapa, você pode precisar somente de
um pequeno disparo de escala, e poderá reduzir o número de atualizações
requeridas.

 Legibilidade
Exiba objetos em um mapa único através de disparos de escala que o ajudem
a ser mais legível. Por exemplo, se um texto no elemento de mapa for ilegível
em determinada escala, o elemento que contém o texto deveria ser desligada
até que o usuário tenha acionado o zoom afastando o mapa o suficiente para
que isso o tornasse legível.

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Mapa Exemplo para Rede Pluvial


As imagens a seguir mostram um mapa de exibição desenvolvido para uso de
engenheiros de redes pluviais. Ao invés de simplesmente adicionar mais detalhes, o
mapa se inicia como uma visão geral do sistema e vai adicionando detalhes conforme
o fator de zoom vai mudando, e remove detalhes no fator de zoom seguinte, enquanto
adiciona informações diferentes.

1. Usando o fator de zoom para máxima ocupação da tela (Zoom Extentes), o


mapa exibe uma visão geral do sistema de rede pluvial, terrenos sem uso e
contornos de indexes.Os contornos menores não são necessários neste nível
de Zoom.

2. Aproximando o mapa, elementos adicionais do sistema de rede pluvial são


exibidos com contornos menores para acrescentar resolução de horizonte.

3. Na aproximação longe o bastante para trabalhar com um grupo específico de


linhas, descrições textuais das linhas aparecem, com informações sobre ralos
e bueiros. Os contornos e nomes das ruas não são mais úteis neste ponto da
escala, e portanto são removidos.

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Sobre Palhetas de Comparação de Escalas


Quando você configura um mapa dependente de escala, o Gerenciador de
Exibição mostra todos os elementos baseados na escala corrente. Se você quer
visualizar como elementos individuais são configurados em todas as escalas, use
a palheta de Comparação de Disparos para aquele layer.

Definição da Palheta de Comparação de Disparos


A Palheta de Comparação de Disparos definida habilita você a clicar um layer
individual, independente da escala em que você se encontre para visualização do
mapa. Você pode também revisar como aquele layer específico se comporta em
todas as escalas definidas. Com a Palheta de Comparação de Disparos, você
pode também mudar o comportamento dos elementos individuais para cada
escala.

A Palheta de Comparação de Disparos é como o índice de um livro. O índice de


um livro lista as páginas onde as palavras específicas aparecem. Usando a
Palheta de Comparação de Disparos, você pode clicar em um elemento para ver
onde ele é usado em diferentes escalas e como o mesmo se comporta. Você
pode também usar a Palheta de Comparação de Disparos para mudar as
configurações para aquele elemento.

Exemplo do Uso da Palheta de Comparação de Disparos


Neste exemplo, o elemento Parking é visto usando a Palheta de Comparação de
Disparos. Cada escala e sua configuração de elemento é apresentada. Observe
que o elemento Parking não é exibido até que uma escala de 1:1000 ou maior seja
encontrada. Na escala de 1:1000 ou maior, todos os estilos do elemento Parking
são exibidas, incluindo o Texto. A cor do elemento Parking muda para cada escala.

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Exercício: Criando um Mapa de Exibição com Diversas Escalas


Você pode aplicar estilos a elementos em qualquer 6) Na caixa de diálogo New Threshold,
requerem múltiplos estilos. assegure-se que a escala seja 1:1000.

O Exercício Concluído.

1) Abra .\Criando Escalas Mapas de Exibicao \


Escala Sheboygan.dwg. Clique em OK.

2) No Painel de Tarefas (Task Pane) verifique que 7) No Gerenciador de Exibição, assegure-


o Gerenciador de Exibição esteja ativo. se de que os layers que estarão ligados
na escala 1:1000 sejam: Storm,
3) No canto inferior direito da janela AutoCAD Buildings e Lots.
Map3D, clique no botão de Escala (Scale).
Escolha Customizar (Custom). 8) Na janela AutoCAD, clique de novo no
botão Escala (Scale) e Custom.

4) No Gerenciador de Exibição, clique em Tools.


Clique em Show Thresholds.

5) Clique no pequeno triângulo negro à direita da


janela de exibição dos Disparos (Thresholds).
Clique em Duplicar (Duplicate).

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9) Clique no pequeno triângulo negro à direita 16) Observe que a escala 1:1000 só exibe os
da janela de exibição dos Disparos elementos Storm, Buildings e Lots.
(Thresholds). Clique em Duplicar
(Duplicate). Na caixa de diálogo New
Threshold, assegure-se que a escala seja
1:7500. Clique em OK.

10) Na lista de elementos, limpe todas as


caixas de opção (lista dos layers que
ficarão visíveis) e deixe apenas o elemento
Lots.

11) No canto inferior direito da janela AutoCAD


Map3D, clique no botão de Escala (Scale).
Escolha Customizar (Custom).
 Entre 15000.
 Clique em OK.

12) Clique no pequeno triângulo negro à direita


da janela de exibição dos Disparos
(Thresholds). Clique em Duplicar
(Duplicate). Na caixa de diálogo New
Threshold, assegure-se que a escala seja
1:15000.

13) Na lista de elementos, limpe todas as


caixas de opção (lista dos layers que
ficarão visíveis) e deixe apenas o elemento
Parking. Expanda o elemento Parking para
se certificar que todos os estilos estejam
ligados.

14) Dê um Zoom que faça o desenho ocupar a


tela inteira (Zoom Extents). Observe que há
layers ligados e desligados no Gerenciador
de Exibição enquanto na escala 1:Infinito.

15) Usando as Escalas no fundo da janela do


mapa, vá trocando de escalas e
observando o comportamento do mapa.

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Trabalhando com Fontes de Feição


As lições neste capítulo descrevem como se trabalhar com SDF, Raster, DEM, fontes
de feição pontuais e outros.

Muitas fontes de dados podem ser visualizadas, editadas e tematicamente


renderizadas de forma nativa. As Fontes de Feição podem ser tanto Raster quanto
Vetoriais. As Fontes de Feição Raster podem ser imagens como fotografias aéreas ou
modelos de elevação digital (DEMs). Já os dados vetoriais, como SDF, SHP ou Oracle
Spatial (apenas para listar alguns) podem ser estilizados e tematicamente
renderizados.

A utilização de Fontes de Feição em seus desenhos é uma forma poderosa de exibir e


utilizar dados GIS sem que seja necessária qualquer importação ou exportação de e
para formatos externos. As ferramentas de estilização para Fontes de Feição
permitem que você simplifique e produza com eficiência mapas com seus dados GIS
disponíveis.

Objetivos

Após haver completado este capítulo, você estará capacitado a:

 Conectar a uma Fonte de Feição.

 Estilizar Feições.

 Editar atributos de Feições e Geometria.

 Trabalhar com arquivos DEM.

 Trabalhar com Dados Pontuais.

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Lição: Conectando-se a uma Fonte de Feição


Visão Geral
Esta lição explica o uso e definição de uma Fonte de Feição no AutoCAD Map3D.
Você aprende como este novo método de conexão a dados com Fontes de Feição é
bastante superior aos desenhos anexados (Fontes de Desenho) ou uso de Modelos de
Links (Link Templates) para recuperação de dados.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Descrever o que é Fonte de Feição.

 Decidir quando se usar uma Fonte de Feição.

 Explicar o processo de conexão a uma Fonte de Feição.

 Conectar-se a uma Fonte de Feição.

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O que é uma Fonte de Feição?


Uma Fonte de Feição é qualquer fonte de dados espaciais que tenha sido conectada
pela tecnologia de FDO (Objetos de Dados para Feições - Feature Data Objects). Um
FDO permite a você se conectar diretamente a um mapa SDF ou dados Raster e
bancos de dados com estrutura de dados Spatial. Nenhuma importação ou exportação
é necessária para usar estes dados espaciais que residam em suas Fontes de Feição
originais.
As Fontes de Feição renderizam feições na tela muito rapidamente. Você pode criar
mapas muito mais eficientemente movendo seu desenho para dentro de um ambiente
de feições, como o SDF por exemplo.
Os três tipos principais de Fontes de Feição são:

 Arquivos baseados em Raster ou Vetores.


 Bases de Dados vetoriais e ODBC.
 Arquivos Raster e Vetoriais OpenGIS.

Definição de Fontes de Feições


Uma Fonte de Feição conecta nosso ambiente a um repositório de dados com feições
GIS, usando um provedor FDO, permitindo que você filtre, edite, adicione, apague e
renderize tematicamente aquelas mesmas feições com o Gerenciador de Exibição.
Cada Fonte de Feições pode ser uma conexão para um arquivo de dados ou dados
armazenados em bases de dados.
Uma Fonte de Feições é parecida com uma Fonte de Dados. A Fonte de Feições nos
conecta a uma feição geográfica (ou seja, polígonos de lotes e atributos) mas uma
Fonte de Dados nos conecta somente a dados dos atributos (como proprietário do lote
ou agrupamento dos lotes em distritos).

Fontes de Feições Baseadas em Arquivos


Para Fontes de Feições baseadas em arquivos, você pode fazer uso de arquivos SDF
ou SHP a fim de trabalhar com informação vetorial. Muitas Fontes de Feições
baseadas em arquivos Raster estão também disponíveis, incluindo ECW, MR SID,
TIFF e JPEG. Outro tipo de Fontes de Feições baseada em arquivos é o modelo de
elevação digital (como o DEM, por exemplo).

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Fontes de Feições com origem em Bancos de Dados


Os dois tipos de Fontes de Feições com origem em Bancos de Dados são:

 Somente pontos, a partir de colunas X, Y e Z.


 Vetores: Pontos, Linhas e Polígonos.

O tipo Pontos de Fontes de Feições pode ser fornecido por qualquer fonte externa via
ODBC. Já para Fontes de Feições vetoriais, é necessário um SGBD como Oracle
Spatial, ArcSDE e da versão 2007 para cá, SQL-Server e MySQL, os quais oferecem
uma Fonte de Feições com origem em Bancos de Dados completa, incluindo pontos,
linhas e polígonos.

Fontes de Feições OpenGIS


As Fontes de Feições OpenGIS incluem o serviço Web Map (Web Map Service ou
WMS), uma Fonte de Feições baseada em imagens Raster que retorna imagens como
por exemplo PNG. O Web Feature Service (WFS) retorna Fontes de Feições vetoriais
a partir de sites externos. Estas Fontes de Feições OpenGIS requerem um endereço
na Internet (URL), para encontrar o servidor (MapGuide por exemplo) que disponibilize
o ambiente WMS ou WFS.

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Exemplos do Uso de Fontes de Feições


As Fontes de Feições podem ser usadas para nos conectar a dutos de água em um
arquivo SDF.

Um certo número de imagens, como no padrão MR SID pode ser colocado em um


layer através do Gerenciador de Exibição.

Modelos de Elevação Digital, como o DEM da USGS por exemplo, podem ser
conectados.

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Quando utilizar Fontes de Feições


Você pode utilizar Fontes de Feições com arquivos formato DWG a fim de obter um ambiente
híbrido de Layers DWG e Fontes de Feições. Por exemplo, uma rede rodoviária pode ser
armazenada num servidor SQL-Server enquanto as calçadas são armazenadas em formato
DWG. Você pode combinar os dois layers então para produzir um mapa único.

Linhas Gerais para Conexão a Fontes de Feições.


As seguintes Linhas Gerais podem ajudar na escolha do uso das Fontes de Feições:

 Compartilhamento de Dados – Uma Fonte de Feições é um arquivo ou banco


de dados que armazena seus dados gráficos com os dados de atributos. Nos arquivos
DWG os atributos são usualmente conectados a gráficos com modelos de conexão
(link templates), Objetos de Dados ou atributos de blocos. Se você precisar
compartilhar esta informação constantemente com outros usuários que não façam
parte do seu time de trabalho, você pode querer converter seus dados para uma Fonte
de Feições, tais como SDF ou SHP. As Fontes de Feições baseadas em arquivos
podem facilmente ser transformadas e mantidas com o ambiente de Mapas do
AutoCAD Map3D 2009, sem que seja necessária a conversão de volta para o padrão
DWG.
 Alta Performance – Alguns arquivos DWG pode se tornar muito grandes e pesar
demais no seu sistema operacional. Tradicionalmente, o único modo de acessar um
DWG grande era filtrar um sub-conjunto de dados dos dados principais. Fontes de
Feições aumentam o desempenho de forma sensível. Você pode mover o que deseja
para uma base de dados cartográfica baseada em arquivos (como o SDF por
exemplo), a fim de aumentar o desempenho.
 Conectividade com uma Central GIS – Se você usa bancos de dados GIS
tais como Oracle Spatial, ArcSDE, você pode usar Fontes de Feições em Mapas a fim
de dar manutenção nos seus dados. Você pode usar provedores Autodesk FDO para
conectar diretamente com muitos bancos de dados GIS, sem necessidade de
conversão ou conversão de dados em lotes a partir de um para outro ambiente.

 Suporte a SQLServer Spatial – Se você correntemente usa DWG para


armazenar informações gráficas e outros objetos de dados ou SQL-Server para
armazenar dados de atributos, você pode mover para um repositório central de dados
GIS, usando Fontes de Feições. O provedor FDO para SQL-Server permite que você
use armazenamento de toda a parte gráfica dentro do banco SQL-Server como
entidades gráficas. Desta forma, você pode armazenar dados GIS dentro de um
servidor SQL-Server.

 Ferramentas de Cartografia – Usando Fontes de Feições, você pode estilizar


bancos de dados a partir de atributos. Tematização, Hachuramento, Colorações e
Simbologias são mais fáceis de usar usando Fontes de Feições do que Layers e
Linhas de Estilo do AutoCAD. As ferramentas de cartografia disponíveis para dados
desenhados a partir de Fontes de Feições são bem superiores àquelas oferecidas para
trabalho com objetos no formato DWG.
 Rápida Publicação para Autodesk MapGuide Enterprise – Você usa
um tutorial para migrar fontes de dados para Fontes de Feições para o MapGuide
Enterprise. Toda a estilização que foi feita para suas feições irão migrar também. Em
contraste, para mapas que permanecerem em formato DWG, a estilização pode ser
unicamente mantida se os arquivos forem importados para dentro do MapGuide
Enterprise em formato DWF e então abandonar qualquer atributo de feições avançados
tais como dicas dinâmicas, rotulamento ou tematização de layers.
 Conformidade com OpenGIS – Os serviços de feições Web (WFS) e os
serviços de mapeamento Web (WMS) podem ser adicionados ao seu mapa como
Fontes de Feições. O WFS é um serviço baseado em vetores que pode ser atualizado.
O WMS é baseado em formato Raster e somente pode ser lido.

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O Processo de Conexão a uma Fonte de Feições


O processo de conexão a uma Fonte de Feições varia de acordo com o seu tipo. Os
cinco tipos de Fontes de Feições são:
 Arquivos baseados em vetores.

 Arquivos baseados em Raster.

 Bancos de Dados.

 OpenGIS Vetorial (WFS).

 OpenGIS Raster (WMS).

Processo: Conexão a uma Fonte de Feições.

1. Para usar uma Fonte de Feições do tipo Banco de Dados, assegure-se de que
o cliente para o provedor FDO em questão esteja instalado. Por exemplo, para
conectar-se a um banco de dados via ODBC, crie a conexão ODBC no Painel
de Controle.

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2. Para adicionar dados escolha uma Fonte de Feições ou um Objeto de


Desenho. Tendo escolhido a Fonte de Feições como o layer pretendido,
escolha o tipo de Fonte de Feições que você quer adicionar ao mapa.
No ato de escolher uma Fonte de Feições baseada em arquivo o Gerenciador
de Exibição pedirá para que seja localizado o DSN de arquivo ou o endereço
físico do mesmo.

3. Pressionando o botão Connect aparecerá uma janela de segurança, solicitando


o usuário e senha (se for o caso) para acesso àquele Banco de Dados.

4. Escolha o tipo de provedor FDO:


 Baseado em Arquivos, como SDF, SHP ou Raster.
 Banco de Dados, como Oracle, SQL-Server, MySQL, ArcSDE ou ODBC.
 Baseado na Web, como OpenGIS WFS ou WMS.

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5. Dependendo da Fonte de Feições, ou você entrará com o nome do arquivo ou


definirá os parâmetros de acesso ao servidor de banco de dados ou à conexão
DNS previamente configurada. Aproveite a ocasião para configurar o sistema
de coordenadas pretendido, pressionando o botão Edit Coordinate Systems.

6. Uma vez que a Fonte de Feições tenha sido adicionada, ela estará visível no
Gerenciador de Exibição e no Map Explorer.

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Exercício: Conectando-se a uma Fonte de Feições


Neste exercício, você criará dois novos layers no 4) Na caixa de diálogo Fontes de Feições,
Gerenciador de Exibição,usando Fontes de clique na opção SDF.
Feições para os mesmos layers. Dois arquivos
SDF serão usados neste exercício.

 Para Nome da Conexão (Connection


O Exercício Concluído. Name) entre com SDF_Lotes.
 Para Arquivo Fonte (Source File) entre
1) Abra .\Conectando Fontes Feicoes\ com ..\Conectando Fontes Feicoes\
Redding .dwg. Lotes.sdf.
2) Verifique se o Gerenciador de Exibição está 5) Clique em Open. Clique em Connect.
selecionado no Painel de Tarefas (Task
Pane).

6) Na Caixa de Diálogo Add Data to Map,


para Select Items to Add to Map,
selecione o esquema Lotes. Para Sistema
de Coordenadas do Mapa, escolha CA-I.

3) Clique no item Data > Connect to Data.

7) Clique Add to Map. Feche a janela de


Feature Sources (Fontes de Feições).

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8) Os lotes aparecem no mapa e como sendo 12) Clique Add to Map. Feche a janela de
um novo layer no Gerenciador de Exibição. Feature Sources (Fontes de Feições).

9) Clique no item Data > Connect to Data.

10) Na caixa de diálogo Fontes de Feições,


clique na opção SDF.
 Para Nome da Conexão (Connection Name)
entre com SDF_Estradas.
 Para Arquivo Fonte (Source File) entre
com ..\Conectando Fontes Feicoes\
Estradas.sdf.
 Clique em Open.
 Clique em Connect.

11) Na Caixa de Diálogo Add Data to Map, para


Select Items to Add to Map, selecione o
esquema Estradas. Para Sistema de
Coordenadas do Mapa, escolha CA-I.

13) Feche o Desenho sem salvar !

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Lição: Estilizando Feições


Visão Geral
Nesta lição você aprenderá como estilizar Feições. As feições são (como vimos na
lição anterior) objetos armazenados em ambientes externos, sejam eles arquivos ou
bancos de dados. Você pode exibi-los e editar temas no seu mapa e então salvar as
mudanças retroativamente na fonte original.

O Exercício Concluído

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Descrever o que é Estilização de Feições.

 Descrever os Estilos de Feições disponíveis.

 Aplicar Estilos às Feições.

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Sobre a Estilização de Feições


A Estilização de Feições determina a representação gráfica das Fontes de Feições
conectadas. Quando você se conecta a uma Fonte de Feições e a adiciona como um
novo layer no Gerenciador de Exibição, você pode estilizar este layer.

Estilização de Feições.
Você pode estilizar feições a partir do Gerenciador de Exibição. A caixa de diálogo
Estilo (Style) oferece ferramentas cartográficas como estilo de área e símbolos, por
exemplo.

Picos de Escala
Você pode especificar a origem, fator de crescimento e destino das escalas, ou seja as
faixas de escala nas quais a feição seja visível, configurar a cor da linha e adicionar
etiquetas. Para especificar estilos para um layer basta você especificar um estilo para
cada faixa da escala. A faixa de escala padrão é de 0 a infinito. Conforme você definir
os estilos para como os dados deveriam aparecer em cada faixa de escala, ainda
poderá acrescentar faixas de escalas mais limitadas. Por exemplo, você pode criar
uma faixa de escala que exiba estradas com linhas finas e ao aproximar o mapa via
Zoom mostrar as linhas divisórias da estrada, através de uma segunda faixa de escala
para distâncias menores.

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Rótulos
Você pode usar escalas diversas e qualquer das propriedades das feições como
rótulos (labels). A maior parte das feições tem informações armazenadas como
atributos, as quais você pode usar como rótulos. Por exemplo, o arquivo Estradas.sdf
tem o nome das ruas armazenado em uma coluna chamada ST_NAME.

Temas
Você pode estilizar um layer de Fonte de Feições aplicando um tema baseado em
alguma das colunas dos dados da feição. Por exemplo, o arquivo Estradas.sdf pode se
basear no campo ST_TYPE (Tipo de Rua).

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Exemplo de Estilização de Feições


Tomemos como exemplo um arquivo SHP para estilizá-lo. Um planejador municipal
pode querer visualizar um mapa no qual as áreas tenham códigos de cores, baseadas
em zoneamentos pré-estabelecidos. O planejador poderia conectar-se diretamente ao
arquivo Zoning.shp como uma Fonte de Feições usando o provedor FDO para Shape-
Files.

A partir do Gerenciador de Exibição, o planejador poderia usar então a caixa de


diálogo para Estilização (Style) a fim de aplicar um tema baseado em zoneamentos de
áreas. Este tema seria visível, por exemplo, da escala de 1:1 até 1:30.000.

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Estilos de Feições Disponíveis


Você pode aplicar estilos de feições para quase todas as Fontes de Feições
disponíveis. A Estilização é inerente em algumas fontes de dados, como OpenGIS
WMS (Raster) e Feições DWF.

Os objetos de dados das Feições podem ser estilizados das seguintes formas:

 Estilos de Área
 Estilos de Linha
 Estilos de Pontos
 Raster 2D
 Raster 3D

Estilização de Áreas
Através do uso da caixa de diálogo Estilos de Área (Area Style) você pode estilizar
áreas como polígonos com um estilo de preenchimento e cores de frente e fundo.
Você pode especificar o estilo da linha de borda, como sua cor e espessura. Para um
sólido, como um polígono preenchido, você pode ajustar o fator de transparência e a
cor. De qualquer forma, se você gostaria de um padrão cheio, você pode configurar as
cores tanto para a frente quanto para o fundo do polígono. A borda do polígono pode
ser ajustada pela escolha do tipo de linha, espessura e cor.

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Estilização de Linhas
Você pode estilizar feições de linhas pelo ajuste da espessura, cor e padrão. Pode
também estilizar cada linha como uma linha única ou pode combinar diversas linhas
para criar um novo estilo composto de linhas. Por exemplo, pode criar um estilo
“Rodovia Federal”, colocando as linhas que façam parte deste tipo de rodovia como
uma linha preta mais grossa e com uma linha amarela pontilhada passando no meio.

Estilização de Pontos
Você pode usar símbolos para estilizar feições de pontos, a fim de representar e exibir
estes mesmos pontos. Um certo número de bibliotecas de símbolos contém diversos
exemplos pré-definidos.

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Você pode usar os seguintes tipos de arquivos para criar símbolos para suas feições
de pontos:
 BitMap (.BMP) e Device Independent Map (.DIB)

 Enhanced Metafile (.EMF) e True Type Fonts (.TTF)

 Windows Metafile (.WMF)

 Portable Network Graphics (.PNG)

 Joint Photographic Experts Group (.JPG ou .JPEG)

 AutoCAD Block Files (DWG – Somente Importando)

Estilização Raster 2D
Fontes de Feições Raster, além das faixas de escalas, tem dois ajustes de estilos:
 Reconstrução do Layer após o uso do Zoom em um fator determinado.

 Configuração de Imagens Bi-Tonais.

Reconstrução do Layer após o uso do Zoom em um fator determinado.


Você pode especificar o número de vezes que o usuário tem que aplicar um Zoom
antes que o layer seja automaticamente reconstruído pelo uso do recurso
“Reconstrução do Layer após o uso do Zoom em um fator determinado”. Se você
aplica Zoom em um mapa diversas vezes, os detalhes generalizados que você
ajustou quando estava no Zoom padrão. Se o fator de Zoom for zero, o layer não
será reconstruído quando se usar o Zoom.

Configuração de Imagens Bitonais.


As imagens que possuam a estrutura de seus pixels com apenas valores 1 e 0,
usam configuração Bitonal. Para imagens Raster Bitonais, a cor da frente
(Foreground Color) – pixel 1 ou “Ligado” – é preta por definição e a cor de fundo
(BackGround Color) – pixel 0 ou “Desligado”, é branca. Você pode especificar as
seguintes variações para cores da frente e do fundo:
 Cor da Janela de Fundo (do mapa)

 Transparente

 Qualquer cor da palheta.

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Os ajustes bitonais são ignorados por todas as imagens multitonais, bem como
imagens de tons de cinza.

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Temas Raster 3D – Arquivos DEM


Os arquivos construídos no modelo de elevação digital contém valores X, Y e Z.
Arquivos DEM permitem a renderização de informações raster.

Visualização de Imagens Raster em 3D.


Arquivos DEM estilizados pode ser visualizados em três dimensões. Você pode ajustar
a altura e o ângulo de visão da visualização que estilizou DEM em formas bem
efetivas.

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Exercício: Estilização de Feições


Neste exercício, você se conectará às Fontes de 3) Adicione as Fontes de Feições ..\
Feições Estradas.sdf e Lotes.sdf. Estradas, um Estilizando Feições\Estradas.SDF e
layer de linhas, será estilizado com linhas Lotes.SDF ao seu desenho.
simples coloridas. Lotes, um layer de polígonos,
será estilizado com base no valor de cada lote.  Para Nome da Conexão (Connection
Name) entre com SDF_Lotes.
 Para Arquivo Fonte (Source File) entre
com ..\Conectando Fontes Feicoes\
Lotes.sdf.

4) Feche a caixa de diálogo das Fontes de


Feições.

5) No Gerenciador de Exibição, clique em


Group > Draw Order.

O Exercício Concluído.

1) Abra .\Conectando Fontes Feicoes\


Redding .dwg.

2) Verifique se o Gerenciador de Exibição está


selecionado no Painel de Tarefas (Task
Pane).

6) Arraste o layer Estradas para cima do


layer Lotes.

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7) Destaque o Layer Estradas. Clique em 11) Na caixa de diálogos Estilo de Etiqueta


Style. (Style Label), confira se a caixa de opções
Style está selecionada.
a. Para Propriedades a Exibir (Property to
Display), selecione ST_NAME.
b. Para Tamanho (Size), selecione 0.09.
c. Para Alinhamento Vertical (Vertical
Alignement) selecione Halfline.
d. Clique em OK.

8) Na caixa de diálogo Scale Ranges for


Layer SHP_Schema: Estradas, clique no
menu drop-down sob a opção Style.

9) Na caixa de diálogo Estilo da linha (Style


Line) Assegure-se que a opção Aplicar
Estilos (Apply Style) esteja selecionada.
Mude a cor em vermelha (red). Clique
OK. 12) Enquanto a janela do Editor de Estilos
estiver aberta, selecione Lotes no
Gerenciador de Exibição. Se a janela
estiver fechada, abra-a novamente
clicando em Style.

10) Na caixa de diálogo Scale Ranges, sob 0


– Infinito, no estilo de linha, clique no
menu em Feature Label.

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13) Na caixa de diálogo Style Editor, clique no 17) Na caixa de diálogo Theme Editor, clique em
botão Novo Tema (New Theme). OK.

14) Na caixa de diálogo Tema (New Theme):


 Sob Regras (Rules) for Create, entre 5.
 Selecione a caixa de opção Theme The
Polygons.
 Para Propriedades (Property) selecione
LAND_VALUE.
 Para Distribuição (Distribution) selecione
Standard Deviation.

15) Certifique-se a opção Style Range apresente a 18) Feche a caixa de diálogo Editor de Estilos
faixa de cores que você desejava. (Style Editor) e dê um Zoom no mapa para
ver mais de perto as suas mudanças.
16) Na caixa de diálogo Style Área, para Cor do
Fundo (Foreground Color):
 Para a cor origem (From), escolha verde.
 Para a cor destino (To), escolha rosa.
 Clique em OK.

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Editando Atributos e Geometria nas


Feições
As Fontes de Feições são conectáveis e filtráveis através do ambiente FDO. Mas além
disso, podemos editar de forma permanente os mesmos mapas em seus formatos
nativos, ou seja, salvá-los retroativamente.
Este capítulo cobre diversos aspectos na edição de mapas em formatos externos,
através do engine FDO.

Objetivos

Após haver completado este capítulo, você estará capacitado a:

 Explicar como funciona a edição de Fontes de Feições.

 Explicar os processos de edição nas Fontes de Feições.

 Realizar modificações em mapas oriundos de ambientes externos.

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Formatos de Dados Típicos

Você pode visualizar Fontes de Feições a partir de um grande número de provedores


FDO. Alguns destes provedores FDO permitem que você mantenha seus dados
atualizados pela edição da parte geométrica e da parte de atributos das Fontes de
Feições.

Fontes de Feições Editáveis.


As Fontes de Feições editáveis permitem criação de figuras gráficas, atributos,
modificação de desenhos anteriores e apagamento de desenhos ou parte deles.
Outras Fontes de Feições são somente de leitura ou não possuem elementos
suficientes para que as alteremos, como feições baseadas em vetores por exemplo.

As seguintes Fontes de Feições suportam edição completa:

 ArcSDE
 MySQL
 ODBC
 Feições Oracle
 SDF
 SHP
 SQL-Server

Formatos OpenGIS (WMS e WFS) são somente para leitura e portanto não
podem ser editados.

Exemplo de uma Fonte de Feições Editável


Um exemplo de uma Fonte de Feições que é completamente editável (incluindo
atributos e geometria) é o provedor FDO OsGEO SDF. Quando você adiciona um
arquivo SDF como layer, seus dados de atributos podem ser adicionados ou
modificados e sua geometria alterada conforme a necessidade.

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Editando Geometria
Você pode filtrar uma determinada feição a partir de uma Fonte de Feições e editar
sua geometria.

Exemplo de Edição de Feições em uma Fonte de Feições baseada em arquivo SDF.

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Editando Geometria
Você pode desenhar feições muito rapidamente e selecioná-las, mas você não pode
editá-las até que elas estejam temporariamente convertidas em objetos de desenho.
O processo de converter feições temporariamente em objetos de desenho é chamado
de Checking Out. Quando você tiver modificado os objetos no desenho, você poderá
salvar estas alterações retroativamente na Fonte de Feições original.
Novos objetos de desenho podem ser convertidos em feições usando a ferramenta de
Novas Feições a partir de Geometria.

Processo: Editando Feições


i. Verifique que a Fonte de Feições esteja sendo exibida no Gerenciador de
Exibição.

ii. Para tornar uma feição editável, selecione-a, clique na opção de menu Edit e em
seguida Check-Out.

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iii. Use os Grips ou algum outra ferramenta do AutoCAD para modificar a feição.

iv. Quando tiver modificado a feição, clique em Check-In para confirmar as


modificações.

Você não precisará usar Check-In se tiver ajustado sem Map 3D com a opção
de Gravar Edições Automaticamente (Update Edits Automatically).

Processo: Criando Feições


1. Verifique que a Fonte de Feições estar aparecendo no Gerenciador de Exibição.

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2. Usando as Ferramentas de Desenho do AutoCAD, crie novos objetos de


desenho.

3. Quando tiver criado um desenho com os objetos desejados, clique na opção de


menu Create > New Feature, a partir da Geometria (Geometry).

4. Modifique as novas feições se necessário. Para confirmar a gravação das


modificações retroativamente na Fonte de Feições, clique com o botão direito do
mouse em Check-In Feature (Grava Feições).

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Linhas Gerais para Edição de Feições


 Para melhor desempenho, confirme somente aquelas feições que você deseja
editar, ao invés do desenho inteiro.
 Ainda que o AutoCAD Map3D reconheça centenas de sistemas de
coordenadas, você tem que ter cuidado quanto ao risco do sistema usado não
ser reconhecido por uma Fonte de Feições. Neste caso, não misture objetos
desta Fonte de Feições com outros objetos ou eles não serão localizados
corretamente no seu mapa.
 Se por questões de segurança, você tiver acesso somente de leitura na sua
rede, a tentativa de adicionar novas feições ou modificar já existentes resultará
em erro.
 Algumas Fontes de Feições como o ArcSDE e classes de feições Oracle com
um sistema geográfico de coordenadas não suportam geometria curva (apenas
pontos, linhas e polígonos). Quando adicionar algum objeto curvo a uma
destas Fontes de Feições, os mesmos serão transformados em uma poli-linha
usando as tolerâncias padrão configuradas. Para mudar o caminho deste tipo
de transformação, altere os padrões do AutoCAD Map3D 2009 (Clicando em
Setup > Autocad Map Options > Save Back ou recrie o objeto usando poli-
linhas.
 Assegure-se que os objetos de desenho que você criar usando Novas Feições
(New Features from Geometry) Novas Feições de Geometria coincidem com o
tipo de feições da Fonte de Feições. Por exemplo, se o arquivo SHP contiver
rios (linhas) e você estiver desenhando pontos, eles não serão gravados
corretamente no arquivo SHP.

Exemplo de Data Grid para dados de Feições

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Editando Atributos de Feições


Você pode editar atributo de feições usando a grade de dados (Data Grid). De forma
semelhante ao visualizador de dados permitir que você veja as informações contidas
em bancos de dados atachados, o Data Grid permite que você também veja as
informações dos dados de atributos de uma Fonte de Feições.

 Os Data Grids podem ser exibidos ancorados, de forma flutuante e mesmo


com transparência, permitindo a visualização do mapa ao fundo.
 Pela seleção de objetos no Data Grid você pode automaticamente dar um
Zoom de objetos na tela.
 A seleção de feições na área gráfica pode automaticamente buscar e mostrar
os dados tabulares no Data Grid.
 Atributos diversos podem servir para filtrar dados, através do botão de Filtro no
Data Grid.
 Você pode editar um atributo de feições pela seleção de registros no Data Grid.
A atualização será consumada quando o registro não estiver mais em
destaque.
 Novos atributos podem ser adicionados no Data Grid.

Processo: Edição de Atributos de Feições usando o Data Grid.


1. No Data Grid, certifique-se de que a Fonte de Feições esteja selecionada na
lista de opções (drop-down list).

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2. Se o botão localizador automático para a seleção corrente (Toggle Automatic


Scroll to Current Selection) estiver disponível no Data Grid, você pode
selecionar uma feição e o registro correspondente tabular será destacado.

3. Pela seleção do registro e coluna que você pretende editar, você pode entrar
com alterações para os valores de atributos.

Linhas Gerais
 O Data Grid pode ser usado para validação de alguns dados, por que ele
suporta as regras de dados FDO para Fontes de Feições. A validação de
dados FDO é recomendada.
 Entre somente valores que coincidirem com o tipo de dados do atributo da
feição que você estiver editando. Por exemplo, PARCEL_ID é um atributo do
tipo inteiro e não deverá aceitar um dado como “ABC123”.
 Certifique-se da robusta segurança para seus fontes de dados pela limitação
do número de pessoas com direitos de acesso que permitam fazer
modificações nos bancos de dados reais.

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Exercício: Edição Geométrica e de Atributos


Neste exercício, você usará o Data Grid para 3. No Gerenciador de Exibição, clique em Data >
visualizar informações de atributos associados Connect to Data. Sob a lista Conexões de
com uma Fonte de Feições SDF e para editar Dados por Provedor (Data Connections by
algumas daquelas informações. Você também Provider), escolha SDF. Para nome da
modificará a geometria de uma Fonte de Feições conexão, entre com SDF_Lotes.
através da funcionalidade Check-Out, usando os Para arquivo fonte, navegue até ..\ Editando
Grips do AutoCAD para tanto e confirmando as Atributos Geometria Feições. Adicione
alterações com a funcionalidade Check-In. Lotes.SDF.

4. Clique na opção de Menu View > Named


O Exercício Concluído. Views. Na caixa de diálogo View Manager, sob
Views, clique em Named Views. Selecione a
1. Abra .\Editando Atributos Geometria Feicoes visualização PARCEL_EDIT. Clique em Set
\Redding.dwg. Current. Clique em OK.
2. Clique na opção de menu View > Menu /
Toolbar Layout > Map 3D for Geospatial.

5. No Gerenciador de Exibição, destaque o layer


Lotes (Parcels). Clique no botão Table.

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6. No Data Grid, clique no botão de Seleção 9. No Data Grid, observe que o registro 12450
Automática (Automatic Scroll). RANDOLPH BLVD foi selecionado.

7. Clique em STNAME para ordenar a coluna


nomes de ruas alfabeticamente.

10. Clique no registro da coluna STNAME e


mude RANDOLPH BLVD para RANDOLPH
RD.

8. No mapa, destaque o lote maior, conforme


mostrado abaixo:

Isto fará uma mudança no atributo da Fonte de


Feições.

11. Feche o Data Grid.

12. Com o botão direito do mouse, procure a


opção de menu MAP3DGEOSPATIAL >
Data.

A barra de ferramenta de dados aparece.

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13. Coloque em destaque o lote maior 17. Clique na feição do lote. Observe que o
novamente. Na barra de ferramentas de AutoCAD Map3D desligou os grips, e os
dados, clique no botão Check-Out Features. mesmos não estão mais disponíveis.

Observe que os Grips apareceram, pois o objeto


agora está editável.

14. Clique o grip mais ao alto. Arraste o vértice da


linha para a esquerda, até fechar
corretamente o desenho do lote.

15. Na barra de ferramentas de dados, clique no


botão Check-In Features.

16. Clique no botão Check In Features. Selecione


a parcela modificada. Ela agora estará salva.

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Lição: Trabalhando com Dados tipo Ponto


Visão Geral
Nesta lição você aprenderá dados tipo Ponto e como usá-los.Dados tipo Ponto são
derivados da tecnologia ODBC e estão em um modelo eficaz para exibir pontos
armazenados em um banco de dados.

O Exercício Concluído

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Explicar o que são dados tipo Ponto via ODBC.

 Descrever como pontos comuns ODBC devem ser usados.

 Anexar e estilizar uma fonte de dados ODBC.

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Sobre os Dados tipo Ponto


O provedor ODBC nos conecta a bancos de dados que contenham pontos. Um banco
de dados ODBC tipicamente especifica pontos ou com coordenadas do tipo Latitude e
Longitude ou outro sistema de coordenadas aplicado às coordenadas X Y. O valor Z
também pode ser expresso em quaisquer unidades.

Exemplo de Dados tipo Ponto em ambiente Microsoft Access.

Definição de Dados tipo Ponto ODBC


Dados tipo ponto ODBC são usados para colocar símbolos ou pontos sobre um
determinado mapa. Cada ponto tem normalmente coordenadas X e Y, definidas em
um plano cartesiano. Algumas vezes o valor Z (elevação) também é armazenado.
Algumas informações sobre Dados tipo Ponto:
 Sistema de Coordenadas – os dados tipo ponto X,Y e Z normalmente são
designados sob um sistema de coordenadas, como UTM ou Estado Plano.
Quando os pontos são trazidos de uma conexão ODBC, você pode aplicar um
sistema diferente de coordenadas para projetar os dados tipo ponto como uma
Fonte de Dados.
 Estilos – De qualquer modo, ainda que os valores X, Y e Z possam ser
exibidos em um mapa quando conectado a ele, os bancos de dados ODBC não
armazenam Estilos. Pode-se apenas armazenar feições, quando se configura
uma Fonte de Dados.
 Interface de Programação de Aplicações (API) – A API do FDO oferece
acesso a dados em um depósito de dados. Um provedor é como um módulo
específico da API, tal como o provedor FDO para ODBC que permite acesso a
um depósito de dados baseado em ODBC.

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Fonte de Feições ODBC

Exemplo de Fontes ODBC


Pontos coletados em um GPS são um bom exemplo de dados tipo ponto. Você pode
coletá-los em UTM e ter elevações armazenadas também (se o seu equipamento de
GPS possui altímetro ou você conhece a altitude dos pontos que levantou de outra
fonte). Muitas aplicações de software para GPS movem pontos coletados com o
mesmo equipamento para um banco de dados, como o Microsoft Access. Usando um
provedor FDO para ODBC, estes pontos serão mostrados no Gerenciador de Exibição.

Linhas Gerais para Dados tipo Ponto


Se você capturar bens físicos em campo, usando um equipamento de GPS, armazene
os dados tipo ponto ODBC em um banco de dados com colunas X, Y e Z.
As coordenadas X, Y e Z são mantidas atualizadas em um banco de dados de tempo
real sem problemas por algumas aplicações. A cada vez que as feições são
atualizadas, as últimas localizações aparecem como as correntes. Por exemplo, se
você armazenar paradas de ônibus reais com um banco Microsoft Access, você pode
apontar seu mapa para aquele banco de dados, a fim de visualizar as paradas de
ônibus.

Pontos ODBC exibindo paradas de ônibus.

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Linhas Gerais para uso de pontos de dados ODBC.


As linhas gerais abaixo ajudarão você a assegurar que seus pontos ODBC sejam
visualizados e gerenciados o melhor possível:

 Sistemas de Coordenadas
Apesar de você poder designar pontos de dados originários de uma conexão
ODBC para um outro sistema de coordenadas, o desempenho do mapa aumentará
significativamente se os dados ficarem todos no mesmo sistema de coordenadas.
Por exemplo, se seu mapa está presentemente no sistema Córrego Alegre UTM-
21S, seus pontos de dados serão exibidos bem mais rapidamente se você os
coletar e armazenar no mesmo sistema de coordenadas.

 Formatos
Usando pontos a partir de conexões ODBC nos asseguramos de que os pontos
são genéricos e acessíveis para todos os sistemas. Ainda que pontos possam ser
armazenados em outros formatos (como SDF, SHP, Oracle, ArcSDE e assim por
diante) e sejam também acessíveis mediante conexões FDO, os pontos serão
dependentes de tecnologias proprietárias e portanto existirão apenas no ambiente
das mesmas tecnologias.

 Indexação
Coloque um índice no banco de dados do qual você recuperará os pontos de
dados via ODBC. Fazendo isso você aumentará o desempenho do sistema
quando os pontos forem utilizados por outros sistemas.

Mesmo quando você indexar o banco de dados usado para recuperação dos
pontos de dados ODBC, o desempenho não será o mesmo de fontes de
feições FDO. Isso acontece por que a indexação é estritamente não-espacial,
quando estamos lidando com bancos de dados via ODBC.

Exemplo de Uso de Pontos ODBC


Um bom exemplo da utilização de pontos ODBC é um inventário municipal de
levantamentos em campo, como bancos de um parque por exemplo. Na maior parte
do tempo, os bancos de um parque ficam parados em seu lugar, mas podem ser
reparados e mesmo furtados. A cidade também está interessada em gerenciar o
inventário de bancos. Com a ajuda de uma unidade de GPS, isso pode ser feito
rapidamente. As coordenadas X, Y de todos os bancos do parque podem ser
armazenadas em um banco Access na rede. Uma conexão ODBC a este banco
Access permitirá aos usuários aplicar as feições deste ambiente no ambiente correto.

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Exercício: Conecte e Estilize um Ponto de Dados ODBC


Neste exercício, você criará uma conexão 5. Na caixa de diálogo Criar Nova Fonte de
ODBC para um banco de dados Microsoft Dados, selecione Driver do Microsoft
Access. Em seguida, você usará esta conexão Access (*.mdb).
para criar uma fonte de feições que gerará
uma camada de hidrantes a partir das colunas
X e Y do banco de dados.

O Exercício Concluído.

1. Abra a janela “Executar” no Menu Iniciar


do Windows e digite o comando
ODBCAD32. Clique em Concluir.

6. Na caixa de diálogo Configurar ODBC para


Microsoft Access, entre com o nome da
fonte de dados REDDING_ODBC.

2. Clique em OK.

3. Na caixa de diálogo do Administrador de


Fontes de Dados ODBC, selecione a
opção Fontes de Dados de Sistema.

7. Clique no botão Selecionar.

8. Navegue até a pasta ..\Trabalhando


Pontos de Dados\Hidrantes_Redding.mdb.
4. Clique no botão Adicionar.
9. Clique em OK.

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10. Clique OK para completar configuração 14. Na janela de Feature Source, entre com:
ODBC.  Para Connection Name, entre com
ODBC_ HYDRANTS.
 Para Source Type, selecione Data
Source Name (DSN) na combo de
opções.
 Para Source, digite ou então
selecione REDDING_ODBC.

Clique em Ok para fechar a caixa de diálogo


do Administrador de Fontes de Dados ODBC.

11. Na pasta ..\Trabalhando Pontos de Dados\


abra o arquivo Redding.dwg.

12. No Gerenciador de Exibição, clique na


opção de menu Data / Add Data.

15. Clique em Login e em seguida, em


Connect.

16. Em Add Data to Map (Adicionar Dados ao


Mapa):

 Para Schema, selecione a caixa de


opção Hidrantes.
 Para Coordinate System selecione
LL:No Datum Latitude-Longitude;
13. Na caixa de diálogo Data Connections by Degrees – 180 to + 180.
Provider, selecione Add ODBC  Para X selecione LON.
Connection.  Para Y selecione LAT.
 Deixe a coluna Z em branco.

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17. Clique Add to Map. 21. Na caixa de diálogo Estilo do Ponto,


clique no botão de Procurar Símbolo
18. Feche a caixa de diálogo Feature Connect. (Symbol Browser).

19. No Gerenciador de Exibição


(DisplayManager) selecione a camada
Hidrantes e clique no botão Display
(Exibir).
22. Na caixa de diálogo Selecione um
Símbolo (Select a Symbol), navegue
até ..\Trabalhando Pontos de Dados\
HidranteAgua.dwg
23. Clique Abrir (Open) e no símbolo
AguaHidrante.

20. No painel de edição de estilos (Style


Editor), clique na Lista Combo de estilos
(Style).

24. Clique em OK.

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25. Na caixa de diálogo Estilo do Ponto (Style Point):


 Para Unidades (Units) selecione Polegadas (Inches).
 Para Comprimento (Width) entre 0.2
 Para Altura (Height) entre 0.2
 Para Cor de Preenchimento (Fill Color) selecione vermelho.

26. Clique em OK.

27. Feche o Painel de Edição de Estilos.

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Usando Topologia e Análise Espacial


Uma Topologia é um grupo de objetos e Objetos de Dados que definem uma relação
entre si. As Topologias são a base dos sistemas de Geoprocessamento reais, e com
elas podemos realizar análises avançadas nos nossos dados mapeados com funções
como roteamento de redes (e traçado dos menores caminhos, análises de melhor rota,
e mapeamento de inundações) bem como análises espaciais em geral. Este capítulo
introduz alguns dos aspectos básicos dos recursos de Topologia no AutoCAD Map3D.

Objetivos

Após haver completado este capítulo, você estará capacitado a:

 Criar uma Topologia de Rede.

 Criar uma Topologia de Polígono.

 Editar e Gerenciar Topologias.

 Analisar uma Topologia de Rede.

 Analisar uma Topologia de Polígonos.

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Lição: Criação de Topologias de Rede


Visão Geral
Muitas coisas no mundo real nos levam a aplicação de Topologias. Três tipos de
topologia estão disponíveis no Map3D: topologias de ponto ou nó, rede e polígono.
Esta lição explorará a teoria e prática da topologia de rede e seu importante potencial
no trabalho do seu dia a dia.

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Descrever uma Topologia de Rede.

 Explicar como o Map3D Gerencia Topologias.

 Decidir quais objetos devam ser incluídos numa Topologia de Rede.

 Criar uma Topologia de Rede.

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Sobre Topologia de Rede


No Map3D, uma rede é qualquer série de linhas, arcos e/ou poli-linhas conectadas em
um desenho. Estes componentes geométricos normalmente representam algum tipo
de feição linear no mundo real, tal como canos, ruas ou fios. O termo “Topologia”
significa que uma coleção inteira destas entidades forma um grupo único, criando um
relacionamento entre eles de forma que eles se reconheçam entre si. Em outras
palavras, cada componente na topologia sabe que os outros componentes estão
conectados a ele e de que maneira o estão.
Cada componente ou conexão em uma topologia de rede tem várias propriedades
específicas que permitem que a análise derivada destas topologias tenha múltiplas
utilidades. Cada parte da rede tem um comprimento que é usado como um valor de
resistência inicial para cada trecho. Ainda, cada linha tem uma direção. O valor da
direção faz possível o traçado de redes para nós.
A imagem a seguir mostra vários trechos (linhas cinza) e nós(quadriláteros
vermelhos) em uma típica topologia de rede.

Componentes de uma Topologia de Rede


Tenha em mente o seguinte, ao trabalhar com topologias de rede:

 Cada componente em uma topologia de rede tem um comprimento, resistência


e direção.
 Os componentes de uma topologia de rede (ou trechos) são conectados por
nós.
 A fim de que a geometria do desenho possa ser usada para definir uma
topologia de rede, os trechos precisam se encontrar com precisão nos diversos
nós, sem espaços vazios ou extrapolações.

Exemplo
Linhas em malha em um desenho representando todas as ruas de uma cidade são
usadas para criar uma nova topologia chamada “Ruas”. Após a definição da topologia,
quando será importante que uma informação nova seja criada descrevendo como as
ruas se conectam, análises sofisticadas do sistema se tornarão possíveis.

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Gerenciando Topologias
Todos os dados que descrevem uma topologia e acerca de como tudo se conecta fica
armazenado no desenho como Objetos de Dados. As Topologias podem ser
carregadas e descarregadas de um desenho. As informações a respeito das
topologias estão disponíveis através do módulo de administração da topologia.
As imagens a seguir mostram o grande alcance das ferramentas de administração
disponíveis pela clique no botão direito do mouse sobre uma topologia já definida.
Pontos Chave:

 As topologias são armazenadas


em um desenho como Objetos de
Dados.

 As topologias precisam ser


carregadas antes de serem
usadas.

 As topologias de rede contém


informações sobre comprimento,
resistência e direção.

Exemplo:
Um contém linhas e poli-linhas que representam linhas de transmissão elétricas.
Alguns blocos representam os pólos usados para conectar as linhas. Um bloco tem
atributos que armazenam o número do pólo, o número de linhas conectadas a ele e a
companhia de eletricidade responsável pelo pólo. Se os blocos forem usados como
nós de uma topologia de rede, as informações sobre os atributos estarão então
disponíveis para análises diversas.

Pontos Chave:
 Analise cuidadosamente a geometria no desenho a fim de ver o que é melhor
para se usar com trechos e nós na topologia de rede.
 Um desenho bem organizado conduz à criação de uma topologia por si
mesmo. Boas práticas de organização do desenho e suas camadas (layers)
são essenciais.

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Exercício: Criação de uma Topologia de Rede


No exercício a seguir, você criará uma 4. Na caixa de diálogo Selecionar Trechos
topologia de rede e revisará seus conteúdos (Select Links) clique em Selecionar Tudo
mediante o Administrador de Topologias. (Select All). Clique em Selecionar
Camadas (Select Layers). Na caixa de
diálogo de seleção de layers, selecione o
layer TRECHOS. Clique em Selecionar
(Select).

O Exercício Concluído.

1. Abra o arquivo ..\Criando Topologias de


Rede\LinhasCentro.dwg.

2. No Map Explorer, clique com o botão direito


na opção Topologias (Topologies) e
selecione Create.

5. Clique em Próximo (Next).

6. Na caixa de diálogo Selecione Nós


(Select Nodes) clique em Selecionar Tudo
3. Na caixa de diálogo para Criar Topologia (Select All). Na caixa de diálogo de
clique em Rede(Network). Para nome da seleção de layers, selecione NÓS-
topologia, escreva Ruas.Para descrição da INTERSEÇÃO. Clique em Select.
topologia (Topology Description) entre com
As Ruas de Sheboygan. Clique em 7. Clique em Selecionar Nome de Blocos
Próximo (Next). (Select Block Names). Na caixa de
diálogo Select Blocks selecione
INTERSCT. Clique Select e Next.

8. Na caixa de diálogo Criar Novos Nós 10. Clique com o botão


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(Create New Nodes), deixe a caixa de direito do mouse sobre o ícone da


opção não selecionada. Clique em Finalizar topologia Ruas. Clique em Estatísticas
(Finish). (Statistics). As estatísticas da topologia
serão mostradas na caixa de diálogo
9. No Map Explorer, expanda a opção Topology Statistics.
Topologias. Observe que a topologia Ruas
está presente com um ícone de topologia de
redes.

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Lição: Criação de Topologias de Polígono


Visão Geral
Esta lição cobre a teoria e prática na criação de topologias de polígonos. Muitas coisas
no nosso dia a dia compreendem coleções de áreas fechadas que se relacionam
umas com as outras. Quadras ou Lotes em um loteamento, áreas de tios específicos
de solo ou áreas irrigadas são exemplos comuns. Para representar isso tudo em um
sistema de mapas de forma a permitir poderosas análises, você pode definir tudo
como uma topologia de polígono.
A imagem abaixo mostra uma coleção de lotes dentro de uma cidade:

Objetivos

Após haver completado esta lição, você estará apto a:

 Descrever uma Topologia de Polígonos.

 Decidir quais objetos devam ser incluídos numa Topologia de Polígonos.

 Criar uma Topologia de Polígonos.

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Sobre Topologia de Polígonos


O joguinho infantil Ligue os Pontinhos usa uma malha de pontinhos que os jogadores
vão ligando um a um, a fim de fechar quadrados que são então reivindicados pelos
jogadores. Em termos topológicos, os pontinhos são pontos ou nós, as linhas são
trechos (links) e as áreas fechadas são polígonos.
Nas aplicações da vida real, os polígonos raramente são quadriláteros regulares, mas
o restante da analogia se aplica a eles muito bem. Os segmentos de trechos precisam
ter nós em suas pontas e um polígono é o resultado de uma série de trechos. Um
coleção definida como uma topologia armazena algumas informações muito
importantes como quais polígonos dividem seus trechos com outros polígonos. Esta
recursividade espacial é bastante útil para diversas análises.
A figura a seguir é um exemplo típico de uma topologia de polígonos, contemplando os
lotes de terra em uma cidade, cujas matrículas de cadastro estão anotadas em cada
lote.

Componentes de uma Topologia de Polígono


Alguns dos fatos importantes a respeito da topologia de polígonos incluem:
 A geometria usada para definir uma topologia deve estar extremamente
correta, sem buracos nem cruzamentos, duplicações ou atravessamentos. As
ferramentas de limpeza de desenho do Map3D existem exatamente para nos
assegurarmos de que tudo esteja correto antes da criação da topologia.
 Os polígonos armazenam suas informações topológicas em centróides. Você
pode escolher ter os centróides criados pelo Map3D no momento da definição
da topologia, ou usar centróides previamente criados.

Exemplos
Os lotes em uma cidade são representados com geometria simples AudoCAD em um
arquivo de desenho convencional. O único número para cada lote no desenho é um
objeto de texto

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Linhas Gerais para Criação de Topologias de Polígonos


Quando você segue todos os passos necessários à criação de uma Topologia de
Polígono, usando para isso a caixa de diálogo, ao clicar no botão “Finish”, você criou
uma topologia de polígono corretamente, conforme irá mostrar o Map Explorer. Ok, você
conseguiu, mas afinal, o que o Map 3D 2009 fez por trás dos bastidores?
A imagem abaixo mostra uma lista de tabelas geradas com objetos de dados pelo Map
3D para armazenar os dados de uma topologia de polígono.

Dados Poligonais
Há alguns fatos a respeito de como o Map 3D trabalha com topologias de polígonos:
 Os dados a respeito dos trechos são armazenados em uma tabelas de objetos de
dados chamada de TPMLINK_nome-da-topologia. Os campos que a integram são ID
(Identificação), START_NODE (Nó Inicial), END_NODE (Nó Final), DIRECTION
(Direção), DIRECT_RESISTANCE (Resistência Direta), REVERSE_RESISTANCE
(Resistência Reversa), LEFT_POLYGON (Polígono Esquerdo e RIGHT_POLYGON
(Polígono Direito).
 Os dados a respeito dos nós são armazenados em outra tabela de objeto de dados
chamada TPMNODE_nome-da-topologia, que inclui os campos ID e RESISTANCE.
 Os dados a respeito dos centróides são armazenados em uma outra tabela de objeto
de dados chamada TPMCNTR_nome-da-topologia. Ela contém os campos ID
(identificação), AREA, PERIMETER (perímetro) e LINKS_QTY (Quant.de Links).
 Duas tabelas adicionais de objetos de dados são geradas: TPMDESC_nome-da-
topologia (a qual armazena a maior parte das configurações que você introduzir
pelas caixas de diálogos) e TPMID_nome-da-topologia (a qual guarda os valores do
último ID que você tiver usado).

Linhas Gerais
A criação de topologias de polígonos valoriza a prática necessária para o
desenvolvimento de habilidades. Você consegue benefícios significativos de análise e
relatórios úteis através do uso delas. Como você trabalha com seus próprios dados,
mantenha as idéias abaixo em mente:
 Familiarize-se com o desenho que você estiver usando para criar uma topologia de
polígonos. Use a palheta de propriedades para determinar quais objetos em um
layer estão ligados e quais tipos de objetos estão ali, e se eles tem algum objeto ou
dado externo associado a eles.
 Decida quais objetos são relevantes para a topologia de polígonos e como você os
usará.O que você pretende usar para linhas, nós e centróides?
 A limpeza do desenho é um ponto chave. Gaste o tempo necessário para aprender
como funcionam as ferramentas de desenho e o que elas fazem.
 Marcadores de erros gerados durante o processo de criação da topologia são
extremamente importantes, pois apontam para você que tipo de erros ocorreu e
onde eles ocorreram, o que facilita a correção.
 Você não tem que gerar os nós quando cria uma topologia de polígonos, mas eles
podem ajudar bastante a ver onde os objetos estão colocados.
 Há uma vantagem clara no uso de objetos de desenhos pré-definidos como
centróides, se eles tiverem dados associados a eles, como objetos de dados ou
tabelas de bancos de dados externos, ou ainda se eles forem simples objetos de

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texto. A associação destes dados aos polígonos individuais na topologia fornece


valores durante a análise ou geração de relatório.

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Exercício: Criação de uma Topologia Poligonal


No exercício a seguir, você criará uma topologia 4. Na caixa de diálogo Topologia de Polígono –
poligonal e observará alguns dos novos objetos de Selecione os Trechos(Links), clique em Select
dados gerados pelo processo. All (Selecione a todos).

Clique Select Layers. Na caixa de diálogo de


seleção de layers, selecione Lots da lista e
clique em Select.
Na caixa de diálogo Topologia de Polígono –
Selecione Trechos, clique em Next.

Exercício Concluído – Estatísticas de Sheboygan.

1. Abra o arquivo ..\Criando Topologias de


Polígonos\TopologiaPoli.dwg.

2. No Map Explorer, coloque o mouse sobre


“Topologies” e clique, usando o botão
direito, em 5. Na caixa de diálogo Topologia de Polígono –
Create. Selecione Nós (Nodes), clique em Selecionar
Manualmente (Select Manually) e Next.

6. Na caixa de diálogo Topologia de Polígono –


Crie Novos Nós (Create New Nodes), marque a
opção Create New Nodes. Para layer, entre
com Nos. Confirme que o tipo de Objeto Ponto
seja ACAD_POINT. Clique em Next.
3. Na caixa de diálogo Create Topology, selecione
Polygon. Para o nome da topologia (Topology
Name), entre com SudoesteSheboygan. Para a
descrição, entre com Loteamento da Parte
Sudoeste de Sheboygan. Clique em Next.

7. Na caixa de diálogo Topologia de Polígono –


Selecione as Centróides, clique em Select All.
Clique na seleção de layers e escolha o layer
APN. Na caixa de diálogo Topologia de
Polígono – Selecione as Centróides, clique em
Next.

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10.No Map Explorer, aparecerá uma nova


topologia poligonal sob o ícone de Topologias.
Com o botão direito do mouse, clique sobre
SudoesteSheboygan. Selecione a opção de
menu Estatísticas (Statistics) e clique em OK.

8. Na caixa de diálogo Topologia de Polígono – Criar


Novos Centróides, marque a opção Create
Missing Centroids (Criar Centróides que Faltam).
Para layer, selecione APN. Para o Objeto Ponto
para criação de centróides, selecione
ACAD_POINT e clique em Next.

11.Dê um clique duplo em qualquer trecho do


desenho. As informações sobre a topologia são
9. Na caixa de diálogo Topologia de Polígono – mostradas nos objetos de dados com prefixo
Marcadores de Erros (Error Markers), clique em TOPO na palheta de propriedades.
Finish (Terminar).

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12. Limpe a seleção anterior.

13.Com a palheta de propriedades ainda visível,


clique em qualquer nó no desenho. As informações
sobre a topologia naquele nó aparecerão com o
prefixo TOPO.

a. Limpe a seleção anterior.

b. Com a palheta de propriedades ainda visível,


selecione um número de lote APN. As infomações
envolvendo a topologia serão também
apresentadas como objetos de dados com o
prefixo TOPO.

c. Feche a palheta de propriedades.

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Interface Versão 2008 X Versão 2009


As GUIs (ou Interfaces Gráficas com o Usuário) são parte importante em todo
produto de software e em muitas ocasiões influem fortemente na aceitação ou
não do cliente a respeito do mesmo produto.
Na primeira parte do capítulo falaremos sobre aspectos básicos da GUI do
Map3D 2008, sua navegabilidade e configuração da mesma interface gráfica.
Na segunda parte abordaremos o que mudou na versão 2009 e aspectos
centrais da configuração e navegabilidade da GUI na versão 2009.
Finalmente, será feito um exercício de forma a que se configure a GUI 2009 de
forma a ficar parecida com a GUI 2008 (já que ficarem iguais é virtualmente
impossível), com alguns exemplos práticos.

Objetivos  Trabalhar com arquivos formato PDF.


Após haver completado
este capítulo, você estará  Explicar o que é e como funciona uma GUI.
capacitado a:
 Reconhecer e usar a GUI 2008 do Map3D.

 Reconhecer e usar a GUI 2009 do Map3D.

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Dicas diversas em arquivos no formato PDF

■ Por muitos anos, a companhia ADOBE dominou de forma quase absoluta o


mercado dos arquivos compactados em formato .PDF. Essa realidade mudou
atualmente, de forma a já dispormos de ferramentas para leitura de PDFs mais
eficientes, mais leves e mesmo mais inteligentes. Sugerimos o produto da FoxIt
(Reader), que na compilação deste se encontra na versão 2.3 Você pode
baixá-lo no endereço
http://www.foxitsoftware.com/pdf/reader_2/down_reader.htm

■ Sugerimos fortemente que você leia / estude esse manual empregando a


exibição de uma página na tela de cada vez. Para isso, basta configurar o
tamanho de exibição para a opção Fit Page. (ajuste ao tamanho da página).
■ Use o Scroll do Mouse para se movimentar para cima e para baixo nas
páginas. Se seu mouse não for dotado da famosa rodinha, troque-o por um
com esse recurso. As ferramentas da Autodesk sempre usaram e abusaram
desta funcionalidade e seria uma pena você abrir mão dela.

Fig. 1 - Parte da GUI do AutoCAD Map3D 2008

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O que é uma GUI afinal?


Desde o alvorecer da Tecnologia da Informação (antigamente conhecida
por Informática) já existia uma preocupação com tornar as telas dos
terminais 3270 mais fáceis de se entender e interagir. Como elas sequer
eram coloridas, se brincava com recursos como campo piscante, campo
reverso, campo brilhante, sublinhado, enfim... quaisquer recursos que
destacassem na tela informações consideradas importantes. Ainda não
existia bem definido o conceito de interface gráfica, até por que as telas
não eram gráficas, mas textuais. Foi nessa época que cientistas da
computação começaram a tentar reproduzir gráficos usando caracteres
de texto, e tivemos as famosas imagem feitas de “A”s, “B”s e “@”s.

Em pouco tempo surgiram os monitores VGA, e com isso as cores invadiram


as interfaces com o usuário. O mouse começava a ser utilizado para desenho
gráfico e em breve vieram as primeiras interfaces onde ele também
selecionava opções. Foi uma longa caminhada até o conceito moderno de GUI,
ou seja, “ambiente gráfico que faz uso de janelas, ícones, menus e dicas
dinâmicas, oferecendo opções que são selecionáveis através de mouse, ou
outro dispositivo apontador”.
O AutoCAD tem acompanhado a evolução das GUIs, e prova disso é a nova interface
2009, como veremos adiante. Abaixo, exemplos da GUI 2008.

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Autodesk MAP 3D 2009

Navegabilidade na versão 2008


Acompanhando as tendências de ambientes gráficos para o usuário, a versão
2008 do AutoCAD Map3D também faz forte uso dos mouses de versões mais
modernas, ou seja, óticos, dotados de rodinha de scroll e com alta definição de
pontos.

São usados o botão esquerdo e o direito do mouse. O esquerdo, geralmente


para abertura ou chamada de funcionalidades na barra de ferramentas ou na
barra de menus e também para navegação nas barras de menus, o qual
detecta quando o mouse está sobre uma opção e abre as opções abaixo da
corrente, quando existem. Já o direito funciona para apontar configurações e
parametrizações atuais em determinadas funções. Quando na área de desenho
gráfico, o botão esquerdo é usado para seleção de objetos na tela, e o direito
para abertura de funções ou propriedades ligadas ao mesmo objeto.

Muito importante é também a rodinha de scroll, usada para aumentar ou


diminuir o fator de zoom do desenho. Como as barras de menus e ferramentas
são customizáveis pelo usuário, pode-se criar um ambiente personalizado.

A rodinha de Scroll também


tem a funcionalidade de
aumentar o tamanho do
desenho na tela a partir do
ponto onde o cursor do
mouse estiver.

Isso facilita a visualização,


pois a figura não cresce
para uma direção
indesejável, mas
exatamente como
queremos.

Alguns usuários do Map 3D, por exemplo, não fazem uso das funcionalidade
extras oferecidas no produto (o qual é um super-set de funções do AutoCAD
padrão) e portanto configuram o Workspace como se fosse o do AutoCAD
padrão.

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A GUI da versão 2008


Tanto o AutoCAD Map3D 2008 quanto versões anteriores apresentam forte
compatibilidade com o padrão Windows de Interface Gráfica. Suas GUIs
sempre vêm até nós com orientação para o que os americanos chamam de
“Windows-Like”. A versão 2008 não foi diferente, possuindo basicamente
grupos de GUIs chamados de Workspaces. O Map3D vem com 3 workspaces
pré-definidos, mas você pode criar os seus personalizados. Para isso, basta
você encontrar a barra de Workspaces, a qual tem o aspecto abaixo:

Configurando a GUI 2008


No exemplo acima, está selecionado o
Workspace “Map 3D for Drawings”.

Caso a sua barra de Workspaces não


esteja visível, basta você chamá-la
clicando o botão direito do mouse em uma
área vazia das barras de ferramentas.
Aparecerá um menu de opções, e você
selecionará ACAD / Workspaces,
conforme figura à direita.

Após carregada a barra de Workspaces,


observe que podemos selecionar um dos
três workspaces padrão que vêm com o
Map 3D, mas também temos as opções
Salvar Corrente Como, Configurações do
Workspace e Customização (em inglês,
respectivamente Save Current As, Works-
pace Settings e Customize)

A primeira opção (Save Current As) cria


um novo Workspace idêntico ao que está
carregado no exato momento. No caso,
como está carregado o Map 3D for
Drawings, será criado um novo Work-
space clone do Map 3D for Drawings, e o
Map 3D assumirá esse novo Workspace
clonado como sendo o Workspace
corrente.
A segunda opção (Workspace Settings) permite que você gerencie a ordem em que
aparecem os Workspaces disponíveis.

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Clicando nesta opção, aparecerá a caixa


de diálogo conforme a figura à direita.
Você pode alterar a ordem em que
aparecem as opções de Workspace
selecionando o desejado e controlando
sua posição com as teclas de Move Up
(para cima) e Move Down (para baixo).
A opção Add Separator (adiciona
separador) faz com que sejam criadas
linhas divisórias entre cada título de
Workspace.

Finalmente, temos as opções “Não


Salvar as Mudanças” e
“Automaticamente Salvar as Mudanças
no Workspace”.

Se eu escolher a última opção da barra de Workspace (Customize), abrirá uma


caixa de diálogo chamada Customize User Interface, semelhante à da figura:

Dentre as duas opções principais da caixa de diálogo, estão Customize e Transfer.

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A primeira (Customize) é a opção


default, e portanto já é selecionada
quando chamamos o módulo. Aqui
temos o ambiente para modificação
de Workspaces.

Ao alto e à direita temos os botões de chamada de arquivo de customização do


AutoCAD (.cui) e Gravação das Alterações realizadas, conforme indicado pela seta
vermelha na figura abaixo.
Se clicarmos no botão
“Carregar”, ele abrirá as
pastas no Windows onde
ficam guardados os arquivos
salvos de configurações.
Estes arquivos tem a
terminação .cui.
Para alterarmos um Workspace, selecionamos o mesmo na lista ao alto e à
esquerda (setinha vermelha). Tão logo selecionamos, abrem a estrutura que
vamos customizar à direita (setinha azul) e as opções completas à esquerda
(setinha verde).

Abro as vistas explodidas de ambos os lados, para checar em que parte da


GUI quero fazer alterações. Suponhamos que eu queira alterar as Barras de
Ferramentas, como na figura a seguir. Vou explodir a visão das Toolbars, tanto
do lado esquerdo (opções a escolher) quanto do direito (opções escolhidas).
Em seguida, clicarei no botão “Customize Workspace”:

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À esquerda agora se abrirão opções para eu selecionar as funções que eu


queira ou não que façam parte da Toolbar completa (à direita). Eu selecionarei
as que bem desejar e finalizarei a operação apertando o botão (anteriormente
Customize Workspace) que agora mantém a legenda de “Done” (Concluído em
inglês).

Agora, posso salvar minhas modificações, no ícone do disquete. Pronto, a GUI


foi customizada segundo minhas necessidades e intenções. Se quiser que ela entre
imediatamente em funcionamento, clico no botão Apply. Pronto!

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Migração de Configurações
Cada vez que criamos um novo Workspace, ele é salvo em um arquivo com
terminação.CUI, como já comentado anteriormente.
Portanto, se tivermos nosso Map 3D em locais diferentes, podemos copiar o
arquivo personalizado (digamos ChefeFlavio.CUI) e colocá-lo na pasta onde
ficam os demais arquivos de configuração. A partir daí, podemos chamar a
configuração desejada, carregando-a completamente sem que seja necessário
redefinir tudo na nova máquina novamente.
Para chamar a funcionalidade de carga do novo arquivo .CUI, basta digitarmos
na linha de comando: cuiload. Será aberta a caixa de diálogo abaixo.

Usualmente, a pasta onde se encontram os arquivos CUI é a C:\Documents


and Settings\ <NomeUsuário> \Dados de Aplicativos\Autodesk\AutoCAD Map
3D 2008\R17.1\enu\Support. Quando acionar o botão Browse você
provavelmente já estará na pasta correta.
Para carregar um arquivo CUI basta selecioná-lo com o mouse e apertar o
botão Load, que será habilitado quando houver algum arquivo selecionado.
Para descarregar o mesmo arquivo, pressione o botão Unload.

Agora, se quiser configurar mais opções do seu Workspace (e outros aspectos


do Map 3D), coloque seu Workspace na opção Map 3D for Drawings, vá para a
opção de menu Setup, e uma vez aberta, chame a função Autocad Options.

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A seguinte caixa de diálogo será aberta.

Esta caixa contém centenas de opções a configurar-se para deixar seu


AutoCAD Map 3D 2008 exatamente com o que você precisa usar no dia a dia.

Não falaremos delas por fazerem parte do escopo de treinamento em Map 3D


– Curso Básico. Abordar uma a uma consumiria mais de uma centena de
páginas. Para tirar dúvidas, é útil chamar o Help do AutoCAD Map 3D, colocar
em Search (Pesquisa) e pedir “Load Customization Files”.

Continuemos agora com o gerenciamento dos arquivos CUI...

Selecione a opção Files nas opções das dobras de arquivo como abaixo e
exploda o menu Project Files Search Path.

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Pressionando o botão de adição (Add) à direita e ao alto, podemos criar novas


pastas para categorias de CUIs diferentes.
Através portanto dessa caixa de diálogo se pode parametrizar não só aspectos
diversos do Map 3D como até mesmo se “parametrizar seus parâmetros”.

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A nova GUI 2009


A interface com usuário no AutoCAD Map 3D 2009 tem uma grande taxa de
renovação. Acreditamos que você adore o quão rapidamente poderá navegar
pelos seus comandos favoritos ainda mantendo controle total da sua agora
bem abrangente área de desenho. Inicialmente você perceberá que o fundo
padrão teve sua cor mudada para branco esmaecido, tornando mais fácil a
visualização de layers coloridos, trazendo assim consistência tanto para
modelos espaciais quanto planos. No canto superior esquerdo está a poderosa
nova Barra de Ferramentas de Acesso Rápido. Nela você encontrará os
comandos usados com mais freqüência, tais como: Novo, Abrir, Salvar, Plotar,
Desfazer e Refazer.

Além do mais, você pode facilmente adicionar seus favoritos pessoais. Com um
clique no botão direito do mouse restaurará a barra de ferramentas tradicional.
Também no canto superior esquerdo você encontrará o Menu Navegador.

Objetivos
Após haver completado este capítulo, você estará capacitado a:

 Descrever Aspectos Gerais da GUI 2009

 Entender a função do botão de Menu Navegador

 Utilizar o comando de Pesquisa Menu

 Configurar e Utilizar a Fita de Opções

 Configurar e Utilizar a Barra de Status

 Descrever aspectos da Navegabilidade na versão 2009

 Configurar e Personalizar a GUI 2009

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O Botão do Menu Navegador


A Nova GUI do AutoCAD Map3D 2009 lembra os conceitos do Office 2007. Há
um centralizador de Menus e Opções, no canto superior esquerdo, o qual vem
a ser um botão com a letra “M” (de Map 3D), no caso do AutoCAD padrão, a
letra é “A”.

Aqui estarão todos os menus que você puder imaginar


listados verticalmente, e com sub-menus que vão
aparecendo conforme você vai passando o mouse por
cima de cada item de menu.

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O Comando de Pesquisa Menu


Se ainda assim você não encontrar o comando ou funcionalidade que
procurava, ainda pode pedir que o AutoCAD Map 3D o localize para você. Uma
janela de Busca fica permanentemente aberta para facilitar este tipo de busca
aos menus.

Nos bastidores, o Map 3D procurará em todos os arquivos CUI já definidos.


Após a pesquisa, confira na lista os comandos localizados com base no seu
filtro e dê um clique duplo para chamar o comando pretendido.

O Menu Navegador também proporciona acesso aos documentos mais


recentes (ou já abertos) com ícones minimizados para facilitar a identificação.
Você pode agrupá-los e ordená-los segundo suas conveniências de trabalho.
Movendo o cursor do mouse sobre qualquer um deles causará o aparecimento
do nome do desenho e outras informações a respeito do documento. Você
pode controlar o tamanho desta lista na caixa de diálogo de Opções do
AutoCAD Map 3D 2009.

A Fita de Opções
A Fita de Opções é uma novidade no AutoCAD Map3D, mas com um pouco de
prática você rapidamente entenderá suas vantagens. A Fita é um conjunto de
abas e painéis. Cada aba contém múltiplos painéis e cada painel contém
diversas ferramentas. Eles são completamente customizáveis e armazenáveis
em um arquivo CUI – da mesma forma que suas barras de ferramentas
existentes.
Você pode ancorar qualquer fita para o lado da tela que desejar ou desligá-la
quando quiser, para melhor aproveitamento da área de trabalho. Também pode
facilmente reorganizar os painéis arrastando e soltando, e até mesmo pode
descolar um painel da fita para criar um painel flutuante.

Para chamar a interface de Fitas, basta digitar na linha de comando: ribbon.

Para desligá-la, digite: ribbonclose. A Fita de Opções tem o aspecto abaixo:

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Clicando nestas setinhas inferiores direitas – conforme no detalhe da figura


abaixo - abriremos mais opções da Fita de Opções (já que se todas
aparecessem em cada Fita, ela ficaria toda irregular, pois cada fita tem uma
quantidade diferente de opções).

Suponhamos que eu tenha apertado a setinha da Fita Draw. Abrirá o restante


das ferramentas, conforme figura abaixo.

Observe que embaixo e à


direita da caixa expandida
vemos um alfinete. Ele
serve para ancorarmos a
Fita, de modo que ela
permaneça aberta mesmo
após tirarmos o mouse de
cima dela. Quando
ancorada, o desenho do
alfinete aparece como
espetado.

A Barra de Status
A Barra de Status do Map3D evoluiu, tendo recebido algumas novidades,
ferramentas poderosas e aumento na eficiência. Você pode escolher entre os
modos Texto ou Ícones para visualizar as configurações padrão, como OSNAP,
GRID e ENTRADA DINÂMICA (Dynamic Input). A nova interface torna mais
simples o entendimento de quais configurações estejam ativas e de que forma.

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Navegabilidade na versão 2009


Como podemos concluir facilmente, a GUI 2009 está com diversas mudanças
importantes, das quais as principais foram comentadas acima. Por ser baseada
no Microsoft Office 2007, há forte tendência a sua adoção em outras aplicações
vindouras de diversas companhias de desenvolvimento de software no mundo.

Configurando o GUI 2009


Pouca coisa mudou na versão 2009, a respeito da configuração da GUI, com
exceção das funcionalidades gráficas mencionadas acima, como a Faixa de
Opções e o aspecto de todas as CUIs serem exibidas, tanto as de AutoCAD
padrão como as de AutoCAD Map3D, conforme indicado pela setinha
vermelha.

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Adaptando a GUI 2009 com o perfil da 2008


Muitos usuários preferirão uma visualização de sua GUI semelhante à versão
2008, por razões como:

 Não dispor de tempo nem recursos para ser treinado na versão 2009.

 Não estar interessado em perder tempo de produtividade para aprender


e mudar hábitos de trabalho por anos.

 Não ter como atualizar as licenças atuais de 2008 para 2009.

 Já existir no seu grupo de trabalho cultura formada com GUI 2008 ou


anterior.

Sendo sua razão uma das acima ou não, este capítulo aborda a customização
da GUI 2009 de forma a se parecer com a 2008.

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Migração das Configurações


Para deixarmos o AutoCAD Map 3D 2009 com aspecto de 2008, basta darmos
os seguintes comandos na linha de comando.

Set Menubar = 1 (O qual colocará os menus na tela normalmente).


RibbonClose – (O qual fechará as Fitas de Opções caso estejam abertas).

Com isso, teremos o menu conforme abaixo:

Os arquivos CUIs também podem ser levados de um PC para outro, desde que
as versões de Map 3D sejam as mesmas.

Recomendamos porém fortemente que seja mantida a nova interface, por ser
bem mais inteligente, intuitiva e abrangente.

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Plotando Mapas
Nosso passo final na construção de um mapa é a plotagem do mesmo. Você
pode plotar tanto um Atlas quanto um Livro de Mapas, que é nada menos que
uma coleção de mapas de determinada área – uma cidade, por exemplo –
apresentada em uma série organizada de telas ou páginas.
O Autodesk Map3D 2010 automatiza essa tarefa, permitindo que você construa
com facilidade o seu Livro de Mapas personalizado.

Objetivos
Após haver completado este capítulo, você estará capacitado a:

 Criar um Grupo de Mapas para um Livro de Mapas.

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Lição: Livros de Mapas


Visão Geral
Esta lição cobre o uso dos Livros de Mapas para geração de grupos de painéis.
Quando estamos trabalhando com um mapa de uma vila ou cidade, frequentemente é
necessário gerar um grupo de regiões.que cubra toda a área geográfica, de forma a
cada painel exibir uma região específica. Tipicamente, cada painel individual usa a
mesma escala, de forma a que o grupo junto forme uma grade de painéis inteiriça,
como se fosse um Outdoor.
A imagem abaixo mostra parte da cidade de Sheboygan, montada em uma grade
completa em que cada painel corresponda a um dos “pedaços” do conjunto do Livro
de Mapas.

Objetivos
Após haver completado este capítulo, você estará capacitado a:

 Descrever o que sejam Livro de Mapas, a utilidade deles e o que você precisa
para gerá-los.
 Criar um modelo para um Livro de Mapas
 Gerar um Livro de Mapas.

Sobre os Livros de Mapas


Um livro de Mapas é uma série de layouts recortados, os quais são baseados ou em
algum dos modelos de conteúdo espacial de um desenho ou em exibições de Mapas.
Um grande benefício no uso dos Livros de Mapas é que você pode gerar versões
revisadas do mesmo Livro de Mapas com imensa facilidade, pare refletir as mudanças.
Você salva partes individuais em um livro de Mapas como lay-outs de um desenho do
AutoCAD e os referencia como um grupo de partes. Os Livros de Mapas podem ser
publicados ou como um arquivo multidocumentos DWF ou como saída para Plotter.
Para gerar um Livro de Mapas a partir de um determinado desenho, você precisa de
um modelo criado especificamente para a tarefa. Este modelo é então referenciado
pelo Livro de Mapas a fim de criar o lay-out dos quadros. Com base na janela definida

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no modelo, uma grade diagramando o recorte dos quadros deverá ser criada. O
modelo poderá ser reutilizado para vários Livros de Mapas, mas a grade será
específica para um Livro de Mapas individual.
A grade pode ser um grupo inteiro de retângulos com objetos de dados do Map 3D
atachados a eles de forma a conduzir a nomeação dos quadros, ou pode
simplesmente ser um ponto de partida qualquer que o Map 3D use para gerar
automaticamente uma grade nomeada de recortes (tiles – azulejos ou ladrilhos, no
original).
A caixa de diálogo do Livro de Mapas (Map Book) oferece uma sequencia de passos e
configurações para que seja gerado o Livro de Mapas. Não se trata de um tutorial
multi-diálogo, mas de uma caixa de diálogo simples com um painel de navegação do
lado esquerdo e detalhes de cada passo do lado direito.
As imagens a seguir mostram as opções de publicação dum Livro de Mapas completo:

Pré-Requisitos
A lista a seguir compõe os pré-requisitos para e alguns pontos sobre a geração de
Livros de Mapas.
 Um modelo AutoCAD deverá ser preparado e definido no Mapa
especificamente para geração de Livros de Mapas. O modelo tipicamente
contém um lay-out com um bloco para título, blocos de navegação no desenho
e principalmente atalhos e janelas de legengas.
 Um modelo separado é requerido para cada desenho de lay-out que use algum
tamanho diferente de quadros ou outra escala.
 Para o desenho no qual o Livro de Mapas tenha se baseado, você precisa ou
criar uma grade ou estabelecer um ponto de partida que corresponda ao
tamanho da maior janela do modelo.
 O esquema de recorte pelo número com 0% de sobreposição em cada quadro
é a opção mais segura. Isso na verdade lê o tamanho da janela principal e a
multiplica pelo fator de escala definido nas configurações do modelo de
quadros, a fim de definir o tamanho da grade para cada quadro do Livro de
Mapas. A única desvantagem em seu uso é que você não pode usar um
esquema de nomeação orientado a dados.
 O percentual de sobreposição definido pela configuração do esquema de
recorte pode produzir janelas nos quadros do Livro de Mapas que não estejam
com o fator de escala especificado na configuração do modelo de quadros.
 O esquema de recorte pela área pode também produzir janelas nos quadros do
Livro de Mapas que não estejam com seu fator de escala especificado na
configuração do modelo de quadros. Se usar o esquema por área, certifique-se
de que tenha sido especificado um tamanho de área que case com o tamanho
da janela principal no modelo multiplicado pelo fator de escala desejado.
 Usar um esquema de recorte customizado permite uma matriz de quadros não-
retangulares e o uso de esquemas de nomeação orientados a dados. De
qualquer forma, assegure-se de que os retângulos criados no desenho para
seleção tenham o tamanho correto, baseado no tamanho da janela do modelo,
bem como o fator de escala desejado.

Um Bom Exemplo
O controle preciso do escalonamento da janela nos quadros gerados pelo Livro de
Mapas começa com o modelo, especificamente com o tamanho da janela principal.
Você escolhe um quadrado de 10 polegadas de lado e na geração do Livro de Mapas
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você acerta o fator de escala para 100. Se você deseja uma grade de recorte regular e
decide que o Map 3D irá nomear os quadros para você, ou usará um esquema de
recorte POR NÚMERO (Map 3D criará a grade já dimensionada corretamente para
você) ou um esquema de recorte POR ÁREA com uma área divisível por 1000 em
ambas as direções. Se você quiser uma grade que termine irregularmente (ou seja,
com pedaços de quadros ao invés de só quadros completos) e / ou quiser especificar
o nome dos quadros individualmente, use um esquema de recorte customizado, mas
certifique-se de que os retângulos que você criar tenham o tamanho de 1000
polegadas de lado. Em todos os casos, a sobreposição de 0% é recomendada.

Exercício: Criação de Modelo p/ Livro de Mapas


Neste exercício, um modelo AutoCAD de 4. Clique na aba de layout chamada
arquivo .dwt será criado para uso com Livros MapBook. Apague a janela existente.
de Mapas. Se desejar, você pode pular essa Clique em Page Setup Manager
parte e passar ao próximo exercício. (Gerenciador Configuração de Página).

O Exercício Concluído.

1. Abra um novo desenho, usando o modelo


acad.dwt

2. Com o botão direito do mouse, clique no


botão Model (embaixo da área de trabalho
do AutoCAD). Clique em Display Layout e
em seguida clique em Model Tabs.
5. Na caixa de diálogo Page Setup
Manager, clique em Modify (Modificar).
Na Page Setup da mesma caixa,
3. Com o botão direito do mouse, clique em selecione a plotter DWF6 ePlot.pc3.
Layout1. Clique em Rename (Renomear). Clique em Propriedades. No editor de
Entre com MapBook. Clique em OK. Com configuração da plotter, clique em
o botão direito do mouse sobre Layout2, Custom Properties (mais abaixo).
clique em Delete, para apagá-lo.

8 Clique Save. Mude os arquivos para


AutoCAD Drawing Template (*.dwt). Navegue

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até a pasta ..\Map Books. Para nome de


arquivo entre com Map Book Template.
Clique em Save. Na caixa de diálogo
Template Description, para Description, entre
com For Map Books. Clique em OK.

9 Clique no menu Create > Insert a Block.


Insira ..\MapBooks\MapBook Title Block.dwg.
Limpe todas as três check-boxes da
especificação na tela e a check-box Explode.
6 Na parte de baixo do diálogo Access Custom, Isso irá inserir o título do bloco sem explodir,
clique no botão Custom Properties. Selecione a com um ponto de inserção de 0,0,0, uma
Gradient Resolution (Resolução Degradê) para escala de 1 e um ângulo de rotação de zero.
1200 dpi. Clique em OK, OK e OK para salvar
as mudanças.

10 Clique no menu Create > Insert a Block.


Insira ..\MapBooks\Adjacent Sheet Lines
(explode).dwg. Limpe as três check-boxes.
Selecione a check-box Explode. Isso irá
inserir os links nos quadros adjacentes
explodidos, com ponto de inserção 0,0,0,
uma escala de 1 e ângulo de rotação zero.

7 Selecione o tamanho de papel ARCH D (36.00


X 24.00 poleg.). Clique OK e Close (Fechar).

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11 As oito setas de direção são blocos com 13 Entre MV. Pegue os cantos do retângulo
atributos como campos. Elas serão usadas entre as setas para criar uma janela de 18
para mover de um quadro para outro no seu por 14 polegadas. Crie duas janelas menores
Livro de Mapas. Sete delas já estão do lado direito do quadro.
completas, mas a que está no meio do lado
direito precisa ser completada. Dê um clique
duplo no bloco da seta no meio do lado
direito. No Enhanced Attribute Editor, clique
com o botão direito do mouse sobre Value
Right. Clique Insert Field.

14 No Painel de Tarefas, escolha a aba Map


Book. Clique em Tools > Identify Template
Placeholders.

15 Sob o Layour Placeholders:

 Clique em Main Viewport > Select


Placeholders. Selecione a janela grande.
 Clique no Keyview Viewport > Select
Placeholders. Selecione a janela de cima.
 Clique Legend Viewport > Select
Placeholder. Selecione a janela de baixo.
 Clique Adjacent Arrow Blocks > Select
Placeholder. Selecione os oito blocos de
setas e pressione ENTER.
12 Na caíxa de diálogo Field, para a caixa de  Clique em Title Block > Select
seleção Field Category, selecione Sheetset. Placeholders. Selecione o bloco de título.
Para Field Names, CurrentSheetCustom.  Clique em Close (Fechar).
Para Format, selecione Title Case. E para
Custom Property Name, entre com Right. 16 Salve e feche o desenho.

Clique Ok. Na caixa de diálogo Enhanced Attribute


Editor, o valor agora será ####. Clique em OK.

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Exercício: Geração de um Livro de Mapas


Neste exercício você gerará um Livro de 4. Clique na aba de
Mapas Um modelo já está pronto no local à layout chamada
sua escolha, bem como um desenho com um MapBook. Apague
grid definido. A imagem mostra um quadro a janela existente.
completo do grupo de um Livro de Mapas: Clique em Page
Setup Manager
(Gerenciador
Configuração de
Página).

O Exercício Concluído.

1. Abra ..\Livros de Mapas\MapBook.dwg O


desenho contém um ponto de partida para
uma grade de retângulos com 18’ de
largura por 14’ de altura. Ele é
desenvolvido para coincidir com a janela
principal no MapBook Template.dwt, que
tem 18 X 14 polegadas, de forma que um
quadro invididual do Livro de Mapas será
mostrado em uma escala de 1” = 100’.

2. No Painel de Tarefas, certifique-se de que 5. Na caixa de diálogo


a “aba” MapBook esteja selecionada. Page Setup
Clique em New (Novo). Clique Map Book. Manager, clique em
Modify (Modificar).
Na Page Setup da
mesma caixa,
selecione a plotter
DWF6 ePlot.pc3.
Clique em
Propriedades. No
editor de
configuração da
plotter, clique em
Custom Properties
(mais abaixo).

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19 Clique Save. Mude os arquivos para


AutoCAD Drawing Template (*.dwt). Navegue
3. Com o botão direito do mouse, clique em até a pasta ..\Map Books. Para nome de
Layout1. Clique em Rename (Renomear). arquivo entre com Map Book Template.
Clique em Save. Na caixa de diálogo
Entre com MapBook. Clique em OK. Com Template Description, para Description, entre
o botão direito do mouse sobre Layout2, com For Map Books. Clique em OK.
clique em Delete, para apagá-lo.

20 Clique no menu Create > Insert a Block.


Insira ..\MapBooks\MapBook Title Block.dwg.
Limpe todas as três check-boxes da
especificação na tela e a check-box Explode.
Isso irá inserir o título do bloco sem explodir,
com um ponto de inserção de 0,0,0, uma
escala de 1 e um ângulo de rotação de zero.

21 Clique no menu Create > Insert a Block.


Insira ..\MapBooks\Adjacent Sheet Lines
(explode).dwg. Limpe as três check-boxes.
Selecione a check-box Explode. Isso irá
inserir os links nos quadros adjacentes
explodidos, com ponto de inserção 0,0,0,
17 Na parte de baixo do diálogo Access Custom, uma escala de 1 e ângulo de rotação zero.
clique no botão Custom Properties. Selecione a
Gradient Resolution (Resolução Degradê) para
1200 dpi. Clique em OK, OK e OK para salvar
as mudanças.

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18 Selecione o tamanho de papel ARCH D (36.00


X 24.00 poleg.). Clique OK e Close (Fechar).

22 As oito setas de direção são blocos com 24 Entre MV. Pegue os cantos do retângulo
atributos como campos. Elas serão usadas entre as setas para criar uma janela de 18
para mover de um quadro para outro no seu por 14 polegadas. Crie duas janelas menores
Livro de Mapas. Sete delas já estão do lado direito do quadro.
completas, mas a que está no meio do lado
direito precisa ser completada. Dê um clique
duplo no bloco da seta no meio do lado
direito. No Enhanced Attribute Editor, clique
com o botão direito do mouse sobre Value
Right. Clique Insert Field.

25 No Painel de Tarefas, escolha a aba Map


Book. Clique em Tools > Identify Template
Placeholders.

26 Sob o Layour Placeholders:

 Clique em Main Viewport > Select


Placeholders. Selecione a janela grande.
 Clique no Keyview Viewport > Select
Placeholders. Selecione a janela de cima.
 Clique Legend Viewport > Select

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Placeholder. Selecione a janela de baixo.


 Clique Adjacent Arrow Blocks > Select
Placeholder. Selecione os oito blocos de
setas e pressione ENTER.
 Clique em Title Block > Select
Placeholders. Selecione o bloco de título.
 Clique em Close (Fechar).

27 Salve e feche o desenho.

23 Na caíxa de diálogo Field, para a caixa de


seleção Field Category, selecione Sheetset.
Para Field Names, CurrentSheetCustom.
Para Format, selecione Title Case. E para
Custom Property Name, entre com Right.

Clique Ok. Na caixa de diálogo Enhanced Attribute


Editor, o valor agora será ####. Clique em OK.

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As ferramentas Surveying
No começo de 2009, (por volta de janeiro), a Autodesk disponibilizou um
pacote de ferramentas bastante útil para coleta de dados e correções do
desenho. Ela foi entregue a todos os clientes que haviam comprado produtos
da Autodesk com modalidade Subscription. Na versão 2010 do Map 3D, todas
elas virão nativas, segundo promessa da Autodesk.

Objetivos
Após haver completado este capítulo, você estará capacitado a:

 Usar as ferramentas do grupo Surveying Tools.

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Lição: As ferramentas do grupo Surveying Tools


Visão Geral
A biblioteca de funcionalidades Survey (Levantamento Topográfico) permite a
você gerenciar dados resultantes de levantamentos e focados em feições de
pontos. Você pode importar pontos levantados em formato ASCII, visualizando
informações destes pontos na Point Table (tabela de pontos – uma versão da
planilha Data Table do AutoCAD Map 3D específica para dados topográficos),
editar pontos da topografia, adicionar pontos usando comandos de
coordenadas geométricas, e finalmente gerar o modelo digital do terreno, o
qual pode ser customizado segundo sua necessidade (como no caso de
arquivos .DEM), exportado em formato LandXML, traçadas as curvas de nível,
salvo em formato .DWG, criada Legenda e exportado para outro mapa de
pontos, via Bulk Copy. Por exemplo, se cada ponto coletado representar um
hidrante de incêncio, você pode exportar os pontos para um arquivo SDF
chamado “Hidrantes.SDF”. Você pode então conectar esse SDF via FDO e
trabalhar com os dados destes pontos já como feições geo-espaciais.

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Os dados topográficos são mantidos em um depósito de dados dedicado em


formato SDF. Você pode, com toda flexibilidade que se possa imaginar,
adicionar novas propriedades e classes para seu esquema de dados
levantados, mas ser cuidadoso a fim de não alterar ou remover as
propriedades já existentes e suas classes, o que destruiria a estrutura
topográfica. Os pontos em um depósito de dados levantados estarão no modo
“somente leitura” (read-only) até que você clique no botão Edit no topo do seu
Painel de Tarefas. Você pode reorganizar seus pontos coletados sem entrar no
modo de edição (por exemplo, você pode mover pontos entre grupos de
pontos). Ao clicar no botão Edit, o AutoCAD Map 3D entrará diretamente no
modo de edição, o que significa que quaisquer mudanças que você fizer nos
pontos serão imediatamente aplicadas no depósito de dados. Quanto trabalhar
com dados levantados, você trabalhará on-line. Se estiver off-line
(desconectado) o AutoCAD Map 3D desconectará você do depósito de dados,
e a árvore de dados coletados desaparecerá.

As seguintes técnicas estão disponíveis para uso de Levantamentos de Dados:


 Criação de um Depósito de Dados Coletados.
 Conexão a um Depósito de Dados Levantados.
 Aporte de dados em formatos ASCII diversos.
 Criação de Pontos Topográficos.
 Criação de Pontos Topográficos usando Geometria de Coordenadas.
 Visualização e Edição de Pontos Coletados na Tabela de Pontos.
 Criação de Feições Espaciais a partir de Pontos Coletados.
 Exportação de Pontos Coletados para padrão LandXML.

Veremos cada uma delas a seguir:

Criação de e Conexão a um Repositório de Dados Coletados

Os Dados Coletados (Survey Data) são mantidos em um arquivo SDF


dedicado, chamado Repositório de Dados (data store). Você pode adicionar
novas propriedades e classes para o esquema do Repositório de Dados
Coletados (Survey Data Store), mas se fizer isso cuidadosamente não será
preciso acrescentar ou remover as propriedades e classes existentes. Dentro
do Repositório de Levantamento de Dados, os pontos coletados são
organizados nos projetos, bem como coletas de grupo de pontos (point groups)
e pontos não classificados. Antes de importar qualquer dado coletado, você
precisa se conectar em (Connect to) ou criar um Repositório de Levantamento
de Dados.

Note que quando você se conectar a dois (connect to two) Repositórios de


Levantamento de Dados eles poderão estar em diferentes sistemas de
coordenadas, você poderá não estar habilitado para vizualizar os pontos
contidos em ambos os Repositórios de Dados (Data Stores). O AutoCAD Map
3D tranforma o sistema de coordenadas dos Repositórios de Dados (Data
Stores) no sistema de coordenadas do mapa em exibição (map for display). Se
o sistema de coordenadas do Repositório de Dados (Data Stores) for

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imcompativel com o sistema de coordenadas do mapa, o AutoCAD Map 3D


não poderá apresentar os dois Repositórios de Dados (Data Stores). Por
exemplo, o AutoCAD Map 3D não estará habilitado a mostrar os Repositórios
de Dados (Data Stores) do estado de Mato Grosso e o de São Paulo cada um
com seu respectivo sistema de coordenadas em um mesmo mapa. Se você
usa Repositórios de Dados com tantas diferenças em seus sistemas de
coordenadas, a melhor prática será separar desenhos diferentes para cada
Repositório de Dados.

Trabalhando com Pontos Desagrupados (Ungrouped Points)

Todos os pontos que não estão dentro de um categoria de Repositório de


Dados Coletados (Survey Data Store Categories) (Projeto (project), (Coleta)
survey, ou grupo de pontos) estão agrupados juntos no denomindado Nó de
Pontos Desagrupados (Ungrouped Points Node) sobre o Nó do Repositórios de
Dados (Data Stores Node). Você pode editar, deletar ou mover pontos
desagrupados para outro grupo de pontos. Para mais informa sobre como
trabalhar com pontos desagrupados, veja Trabalhado com Pontos Coletados
(Working with Survey Points).

Criando um Repositório de Dados Coletados

Na aba Survey no Painel de Tarefas (Task Pane) clique em Data > New Survey
Data Store. Na caixa de diálogo Novos Repositórios de Dados (New Data
Store), clique na seção de Localização de Arquivos (File Location) .
Na caixa de diálogo Create New Survey Data Store, devemos inserir um nome
e selecionar o local no qual se deseje salvar o arquivo. Este repositório será
criado e estruturado em um arquivo .SDF, e já estará disponível na pasta
prevista. Na caixa de diálogo New Data Store, insira um sistema de
coordenada para seu Repositório de Dados Coletados no local de atribuição de
Sistemas de Coordenadas. Para selecionar um sistema de coordemada da lista
clique em , escolha seu sistema de coordenadas e clique em OK.

Para se conectar a um Repositório de Dados Coletados

Na aba Survey no Painel de Tarefas (Task Panel), clique em Data > Connect to
Survey Data Store.Na caixa de diálogo Connect to Survey Data Store,
selecione a desejada survey data store.
Clique em Open para visualizar os pontos somente no data store ativo.

Você pode visualizar apenas os pontos para os dados coletados (data store)
ativos ao clicar no botão Display no Painel de Tarefas. Quando você clica em
Display, AutoCAD Map 3D esconde os objetos e recursos em todos os outros
layers do Gerenciador de Exibição (Display Manager).

Selecione o survey data store, o qual gostaria de visualizar os pontos através


da lista cascata Current Data Store.

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Clique no botão Display no Painel de Tarefas Survey.

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Capturando Dados em Formato LandXML (em breve)

A Autodesk promete que na versão a seguir, você poderá trazer os survey point
data no formato LandXML. O AutoCAD Map 3D suportará LandXML nas
versões 1.0, 1.1, e 1.2.
Quando você importar arquivos LandXML no AutoCAD Map 3D, ele irá
aparecer no survey tree como um Projeto (Project). Projects é o primário grupo
organizacional dentro do survey data store.

Captura de Dados de Pontos em Formato ASCII

Você pode trazer Pontos de Dados Levantados em variados formatos ACSII.


Pode-se trazer estes dados em formato ASCII através de qualquer nó na
árvore de survey (survey tree).

Selecione o formato do arquivo de origem utilizando a lista Format na caixa de


diálogo Import ASCII Points. Os formatos descrevem o layout dos dados nos
seus arquivos de origem utilizando a seguinte conversão.

P é a identidade do ponto
E é o valor do leste ou longitudinal
N é o valor do Norte ou latitudinal
Z é o valor da elevação
D é a descrição

Cetifique-se que tenha selecionado o formato correto para o tipo de delimitador


(vírgula ou espaço) para a sua fonte de dado (data source).

Os formatos de arquivos disponíveis para Upload (Uploadable File format) no


Autodesk são os seguintes: PNEZD (Identificação de pontos,Y,X,Z Descrição).
É um formato separado por vírgulas, e utiliza o caractere # para cometários de
texto.

Captura de Dados em Formato ASCII passo a passo

Para importar dados de pontos em ASCII para um Repositório:

Crie ou conecte a um Repositório de Dados Levantados (Survey Data Store).


Clique com botão direito em qualquer nó no Survey Tree na aba Survey do
Painel de Tarefas.
Selecione Import ASCII Points. A caixa de diálogo Import ASCII Points irá
aparecer.

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Na seção File Location, clique . A caixa Import ASCII File aparecerá.


Selecione o arquivo ASCII que deseja importar em seguida clique em Open.
Na seção Formatting, selecione o formato de arquivo e a unidade Z (Z-Unit)
unidade de elevação, para o arquivo. Unidades válidas para elevação são:
metros, pés (US feets e International feets) e chains.
A seção Preview irá exibir um exemplo do dado que está sendo importado.
Marque a opção preview para verificar se foi selecionado o arquivo e formato
correto.
Na seção de Atribuição de Sistema de Coordenadas (Coordinate System
Assignment), insira o sistema de coordenanda para o arquivo sendo importado.
Clique para selecionar um sistema de coordenada pela lista.
Clique em OK. O ASCII point data será importado para seu Repositório.

Trabalhando com Pontos Coletados

O AutoCAD Map 3D permite a você criar, gerenciar, exportar e migrar pontos


levantados (survey points). Você pode visualizar e editar dados de pontos
levantados na area gráfica e na Tabela de Pontos (Point Table), exportar os
mesmos para LandXML e criar recursos geoespaciais através dos ditos-cujos
utilizando Bulk Copy.

Para criar, editar ou excluir pontos levantados, você deve primeiramente clicar
no botão Edit no Painel de Tarefas Survey. Ao clicar em Edit, o AutoCAD Map
3D entra no modo direto de edição. No mode de edição, todas as alterações
realizadas no AutoCAD Map 3D são imediatamente transformadas nos dados
de origem no Repositório.

Para informações sobre exportação de dados levantados para arquivos


LandXML, veja Exportando Pontos Coletados para um arquivo LandXML.

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Coleta de Pontos, passo a passo

Para criarmos dados levantados (survey points):


Clique em Edit no Painel de Tarefas, aba Survey.
Clique com botão direito em Project, Survey ou Point Groups (grupo de pontos)
para escolher onde deseja acrescentar um ponto. Selecione Create New Point.
Especifique o local do novo ponto no mapa. O AutoCAD Map 3D criará o ponto
e o exibirá na Tabela de Pontos (Point Table).

Para criar Pontos Levantados usando coordenadas de geometria (COGO):


Clique em Edit no Painel de Tarefas, na aba Survey.
Clique com botão direito no project, survey ou grupo de pontos onde desejar
acrescentar um ponto.
Selecione Create COGO Point. A caixa de diálogo COGO Input irá aparecer.
Selecione a desejada rotina de coordenada de geometria (coordinate geometry
routine) e insira as informaçõe apropriadas. Para maiores informações de como
inserir uma coordenada de geometria (coordinate geometry), veja Overview of
Coordinate Geometry Commands.
Clique em Create Point.

Para mover pontos de um grupo para outro:

Você pode movimentar pontos entre grupos com comandos padrões de copiar
e colar, você pode também pressionar CTRL clicar e arrastar. Note que ao
copiar pontos você não está duplicando pontos e sim criando referencias a
estes pontos e os adicionando ao novo grupo de pontos (group point). Você
pode mover pontos entre point groups sem entrar no modo de edição direta.

Clique com botão direito nos Points node no point group que deseja mover.
Selecione Copy.
Clique com botão direito no Points node no grupo de pontos o qual deseja os
pontos selecionados.
Selecione Paste.
Você pode também copiar e colar pontos individuais, ou selecionar pontos
utilizando o Point Table.

Na Tabela de Pontos (Point Table), selecione as linhas que contem os pontos


que deseja copiar.
Clique com botão direito na linha do cabeçalho (Header row) (aquele botão de
seleção na linha cinza do número do ID do objeto) para aquele dado e
selecione Copiar Pontos (Copy Points).
Na lista cascata (drop-down) Data, selecione o nó o qual deseja colar os pontos
copiados.
Clique com botão direito na linha de cabeçalho no Data Table e selecione
Paste Points. Caso esteja colando pontos para um grupo vazio de pontos,
clique com botão direito na coluna do cabeçalho mais a esquerda (Organizar
linha pelo cabeçalho) e selecione Paste Points.

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Para remover pontos de um grupo de pontos:

Você pode remover pontos selecionados de um grupo de pontos utilizando o


Point Table. Ao remover um ponto de um grupo de pontos, você não estará
excluindo os pontos e sim removendo a referencia deste ponto do grupo
específico.
Na Tabela de Pontos, selecione as linhas que contenham os pontos que deseja
remover. Clique com botão direito nas linhas da tabela, marcando (deixando
sombreado) para os pontos selecionados e clique em Remove Points.
Na caixa de diálogo Confirm Remove Points, clique em Yes para excluir os
Pontos Levantados assinalados.
Você pode excluir survey points do Repositório. Neste caso você deve
trabalhar no modo de edição. Excluir os survey points faz com que eles sejam
removidos do seu survey data store e do connected data source.
Clique em Edit no Painel de Tarefas Survey.
Clique com botão direito no points node e selecione Delete Points.
Na caixa de diálogo Confirm Delete All Points, clique em Yes.
Você pode também excluir potos selecionados de um grupo de pontos
utilizando Point Table.
Clique em Edit no Painel de Tarefas Survey.
No Point Table, selecione as linhas que contem os pontos o qual deseja excluir.
Clique com botão direito na linha de cabeçalho para os pontos selecionados e
clique em Delete Points.
Na caixa de diálogo Confirm Delete Points, clique em Yes.

Para visualizar e editar Dados Levantados na Tabela de Pontos:

Clique em Edit no Painel de Tarefas Survey caso deseje editar point data. Não
é necessário entrar no modo de edição caso deseje apenas visualizar os dados
no Point Table.
Selecione o project, survey ou grupo de pontos que deseja visualizar ou editar,
em seguida clique em Table no Painel de Tarefas Survey. O Point Table irá
aparecer.
Visualize os survey point data no Point Table. Para realizar a edição de dados
clique no campo deseja e edite os dados apropriados. Campos valores restritos
irão exibir uma lista cascata. Campos que não permitir edição irá aparecer em
cinza.

Para ampliar a vizualização do survey points no mapa:

Você pode aumentar a visualização em qualquer coleção de pontos no survey


data store. Clique com botão direito no Survey Data Store, Project, Survey ou
grupo de pontos o qual deseja visualizar os pontos. Selecione Zoom to... para
aumentar a visualização dos pontos selecionados. Para criar recursos
geoespaciais de através do survey points. Clique com botão direito no project,
survey ou grupo de pontos no qual deseja criar recursos geoespaciais.
Selecione Export Points. A caixa de diálogo Bulk Copy irá aparecer. Siga as
instruções par Migração de Dados GIS (Bulk Copy) para criar recursos de
pontos através do seu survey points.

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Exercício: Importando Pontos Coletados


Neste exercício você importará pontos
coletados em campo e gerará um modelo
digital de terreno (DEM) A imagem mostra
pontos coletados e customizados em um
mapa:

4. Clique no botão .

5. Os pontos aparecerão na tela,


disponíveis para quaisquer fins que quei-
O Exercício Concluído. ramos.

1. Abra um arquivo novo (em branco) e salve-


o em..\Ferramentas Survey\PtLevtd.dwg.
Selecione o Workspace Map3D for
Geospatial.

2. No Menu Create, clique no ícone 3D


Surface. Clique no botão
Source e selecione File.

Se quisermos, podemos gerar um arquivo


3. Abrirá uma janela de diálogo Select a Point SDF e tematizar da forma que bem
File. Navegue até ...\Ferramentas Survey\ entendermos o mapa obtido, ainda com a
Levantamento_001.txt e clique em Open. vantagem de estarmos em um ambiente
De volta à caixa de Importação, selecione genuinamente georreferenciado.
Autodesk Uploadable File para Formato de
Importação. Selecione também o sistema
de coordenadas Brasil > SA-SIR-23S.

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Exportação de Pontos Coletados para um Arquivo LandXML

Você pode exportar pontos levantados de um Repositório de dados coletados


para um arquivo LandXML. O AutoCAD Map3D suporta as versões 1.0, 1.1 e
1.2 deste formato.

Para exporter survey points para um arquivo LandXML

Na aba Survey do Painel de Tarefas, clique em Data Export LandXML.


A caixa de diálogo Export to LandXML irá aparecer.

Selecione os itens a serem exportados na janela de seleção.


Na seção File, clique em FileName em seguida clique no nome do arquivo
LandXML desejado . A caixa de diálogo Export LandXML File irá aparecer.

Insira um nome e o local para salvar o arquivo LandXML, em seguida clique em


Save.
Selecione a versão LandXML no campo Version da seção File.
AutoCAD Map 3D suporta as versões LandXML 1.0, 1.1, e 1.2.

Confirme as informações nas seções Project e Units e os edite caso


necessário.

Confirme o sistema de coordenado na seção Coordinate System Assignment e


edite caso necessário.

Clique em OK.

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Exercício: Gerando Modelo Digital de Terreno


Neste exercício você importará pontos de um 3. Repita os passos do exercício anterior,
levantamento topográfico e gerará um modelo mas ao invés de pressionar o botão
digital de terreno (DEM), customizando-a. A
imagem mostra pontos coletados e ,pressione OK.
customizados em um mapa:
4. Aparecerá o modelo digital do terreno em
dois tons de verde. Essa visualização
pode ser melhorada através de
estilizações diversas. Selecione a feição
nova criada no Painel de Tarefas, na aba
Display Manager e com o botão direito
do mouse pressione Edit Style.

O Exercício Concluído.

1. Abra um arquivo novo (em branco) e


salve-o em..\Ferramentas Survey\
PtLevtd .dwg. Selecione o Workspace
Map3D for Geospatial.

2. No Menu Create, clique no ícone


Clique no botão Source e
5. Abrirá a caixa de diálogo de estilização.
selecione File.
No combo Box de estilos (Style), clique
na setinha para baixo e quando abrir a
lista, selecione Theme.

6.

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6. Pressione o botão Apply. O DEM assumirá


nova estilização, exibindo a figura abaixo.
Praticamente infinitas são as variações de
estilização que podem ser obtidas.

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Fluxos de Trabalho
Atividade: Adicionar Hyperlinks Automaticamente a Objetos
Nesta lição, você modificará um desenho existente que contenha objetos com objetos de dados
associados. Você exportará o desenho para dentro de um arquivo SDF em um servidor
MapGuide e então re-importará o mesmo arquivo a fim de criar um layer no seu desenho que
tenha os hyperlinks desejados combinados com os campos associados do seu objeto de
dados. Em seguida, basta publicar o desenho como um arquivo DWF.

Mapa com hyperlinks no Design Review

Objetivos
Após completar esta lição, você deverá estar apto a:

 Explicar como se publica um desenho com hyperlinks diversos


 Descrever o processo de adição de hyperlinks a objetos, com base em objetos
de dados.
 Produzir um arquivo DWF com hyperlinks baseados nos objetos de dados.

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Lição: Publicando Arquivos DWF com Hyperlinks


Os Hyperlinks oferecem uma forma simples e ponderosa para rapidamente associar
documentos, URLs e mesmo outros desenhos com um desenho de origem. Os
Hyperlinks são apontadores que você pode criar nos seus desenhos de forma a
providenciar saltos para arquivos associados ou sites na Web. Você pode crier um
hyperlink que chame um outro hyperlink que por sua vez ative o seu navegador Web
para carregar uma página HTML específica. E pode também conectar hyperlinks a
quaisuer objetos gráficos em um desenho AutoCAD qualquer.

Segundo o padrão, o cursor e a dica (tooltip) do hyperlink são mostrados quando se


passa com o mouse por cima de um objeto que possua um hyperlink instalado nele.
Você pode então segurar a tecla CTRK e clicar no link que deseja chamar. Estes
hyperlinks podem ser criados pela adição de uma URL, através da palheta de
propriedades de um objeto selecionado.

Os Hyperlinks que estão atrelados a objetos no seu desenho serão mantidos no caso
de você salver o projeto em um arquivo DWF. Os links poderão ser acionados de
dentro da aplicação Autodesk Design Review ou pelo Internet Explorer através do
plug-in correspondente.

Propriedade Hyperlink conectada à URL da Autodesk Venezuela.

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Exemplo de Hyperlinks com DWFs


Uma determinada vila foi escaneada inteiramente de suas plantas-baixas. A cada
imagem foi dado o nome de uma matrícula de identificação, tal como HYD3302.jpg. Os
Hyperlinks para aquelas imagens foram atachados para todos os objetos no desenho
de utilidades, de forma que um hyperlink sobre o HYD3302 aponte para a imagem
C:/PLANTAS/ HYD3302.jpg, por exemplo.
Quando o desenho foi convertido para formato DWF, o arquivo DWF foi colocado em
uma pasta acima da pasta PLANTAS de forma que todos os hyperlinks apontassem
para as imagens correspondentes quando fossem publicados na Intranet.

Prática e Revisão
Prática e Revisão do que você acaba de aprender:

Criando Hyperlinks a partir de Objetos de Dados


A criação de hyperlinks sobre cada objeto em um desenho com muitos objetos pode
ser uma tarefa extremamente demorada e trabalhosa. Não existe um gerador
automático de hyperlink no Map 3D. Mesmo assim, com uma técnica inovadora de
exporter seus dados para um arquivo SDF e re-importá-lo novamente para dentro de
seu mapa, você poderá usar os objetos de dados associados ou um modelo de
conexão a fim de construir hyperlinks bastante complexos. Apesar do fato das
ferramentas de importação e exportação não terem sido criadas para este tipo de
tarefa, usá-las é realmente um caminho efetivo para assinalar URLs a nossos objetos
no desenho. Um pouquinho de Auto-LISP (ou VBA) será requerido para concatenar os
campos quanto fizermos a exportação para um arquivo SDF.

Código Exemplo:

(strcat "http://www.autodesk.com/" :PRODUCT_NAME@SALES_REGION)

Este código concatenará o link "http://www.autodesk.com/" com objetos de dados para


cada polígono, resultando em http://www.autodesk.com/map3d/

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Exercício: Criando Hyperlinks de Objetos de Dados


Para automaticamente atualizar uma propriedade de hyperlink com seus objetos de
dados associados, você precisa exportar e re-importar os dados. Os passos a seguir
demonstram como executar todo o processo. Selecione o Workspace Map 3D for
Drawings.
1. Abra o arquivo ..\Criando Hyperlinks\ 5. Na caixa de diálogo SDF Export, selecione a
Brasil_UF.dwg. opção de feições Polygon, em seguida clique na
Aba Options, e nas Data Expressions, selecione
o botão à direita do campo URL.
2. Observe que seu desenho tem objetos de dados
disponíveis, listando as Propriedades.

6. Ao aparecer a janela Expression Chooser,


selecione Object Data > DadosUF > URL.

3. Preencha os valores para URLS, da seguinte forma:

Selecione o Rio Grande do Norte RN e preencha


com http://www.RN.gov.br.

7. Aperte OK para gerar o arquivo Brasil_UF.sdf.


Faça o mesmo com Pernambuco PE e preencha
com http://www.pe.gov.br e repita para Alagoas AL,
preenchendo com http://www.al.gov.br

4. Agora temos 3 hyperlinks cadastrados. Vá em File >


Export > As SDF 2 (MapGuide 6.5).
Escolha o nome Brasil_UF.SDF para exportar e
clique em Save (salvar).

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.
8. Abra um novo arquivo, selecionar File > Import 11. Clique em OK.
> SDF2 (Autodesk MapGuide 6.X)
12. Centralize o desenho, dando o comando
View > Extents.

13. Passe com o mouse sobre o estado do Rio


Grande do Norte, e aparecerá o hyperlink
para o site do Governo do RN.

9. Importe o arquivo Brasil_UF.SDF recém criado.

10. Verifique se a opção Create hyperlinks from


URL Field está selecionada.

Basta pressionar a tecla CTRL e clicar com o mouse


no hyperlink para chamar uma URL, um Arquivo ou
mesmo outro desenho em formato .DWG.

Ainda que este processo use a funcionalidade antiga


de exportar e importar SDF para MapGuide 6.X, o
que faz esta técnica efetiva é sua opção de
importação a qual permite que você escolha Criar
Hyperlinks a partir do Campo URL (veja passo 10 no
processo).

Para o exercício seguinte, salve o desenho na


mesma pasta...\Criando Hyperlinks com o nome de
Plotavel.dwg

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Exercício: Gerando um arquivo DWF a partir de desenho com hyperlinks.


1. Abra o arquivo ..\Criando Hyperlinks\ 5. Na janela Printer/plotter, selecione a opção
Plotavel.dwg, criado no exercício anterior. DWF6 ePlot pc3.

2. Selecione a opção File > Plot. 6. Em Paper Size, escolha o formato e


tamanho do papel que utilizaria caso fosse
imprimir seu desenho.

7. Clique em OK.

8. Defina o nome do arquivo como


Plotavel.DWF.

9. Clique em Save.

10. Utilizando o Autodesk Design Review,


chame o arquivo Plotavel.dwg. Observe que
todos os hyperlinks criados no desenho
original se mantém funcionando no
Plotavel.DWF.

3. Será aberta a caixa de diálogo para plotagem.


Na janela Page Setup, pressione o botão Add
para criar um novo modelo de plotagem.

4. Para o nome da nova página (New Page Setup


Name), digite DWFBasico.

FOI UM REAL PRAZER TER VOCÊ CONOSCO, COMO SERÁ UM PRAZER


DESFRUTAR DA MESMA PRESENÇA EM OUTRAS OCASIÕES.

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Esboço do Curso
1º Dia
Iniciando
 A interface do AutoCAD Map 3D 2009.

Criação e Edição Geométrica.


 Trabalhando com Coordenadas Geométricas.
 Fazendo limpeza e ajustes no Desenho.

Conectando e Gerenciando Atributos de Dados


 Criando e Anexando Objetos de Dados.
 Editando e Gerenciando Objetos de Dados.
 Conectando-se a uma Base de Dados.
 Definindo um modelo de Conexão e Conectando Registros a Objetos.

2º Dia
Importando e Exportando Dados
 Importando Dados para o Autocad Map 3D 2009.
 Exportando Dados para o formato SDF.

Usando Classificação de Objetos


 Configurando Classes de Objetos.
 Classificando, Selecionando e Criando Classes de Objetos.

3º Dia
Trabalhando com Imagens Raster
 Inserindo Imagens Raster.
 Modificando as Propriedades e Comportamentos de Imagens Raster.

Trabalhando com Fontes de Desenhos


 Anexando Fontes de Desenhos.
 Trabalhando com Sistemas de Coordenadas.

Usando Filtros em Fontes de Desenhos (I)


 Definindo Filtros de Propriedades e Localizações.
 Definindo Filtros de Dados.

4º Dia
Usando Filtros em Fontes de Desenhos (II)
 Definindo Filtros de Propriedades e Localizações.
 Definindo Filtros de Dados.
 Construindo Filtros.
 Alterando Propriedades durante o uso de Filtros.
 Usando a Biblioteca de Filtros.
 Salvando Objetos da Resposta dos Filtros.

Usando o Gerenciador de Exibição (Display Manager)


 A respeito do Gerenciador de Exibição (Display Manager).
 Criando Exibição de Mapas.
 Criando Escalas para Exibição de Mapas.
 Using the Display Library
 Creating Thematic Maps

5º Dia
Estabelecendo um Ambiente Geoespacial
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 Conceito de Bancos de Dados GeoEspaciais.


 Anexando uma Fonte de Feições.
 Trabalhando com Point Data.
 Trabalhando com arquivos DEM.

Estilizando Feições
 Estilização de Feições.
 Anotações em Feições.
 Criação de Mapas Múltiplos.

6º Dia
Trabalhando com Fontes Gráficas
 Conceitos de Fontes Gráficas.
 Anexando Fontes Gráficas.
 Gerenciando Fontes Gráficas.
 Trabalhando com Sistemas de Coordenadas.

Usando Filtros em Fontes Gráficas


 Definindo propriedades e localização de filtros.
 Definindo filtros de dados.
 Construindo filtros.
 Alterando propriedades durante a filtragem.
 Usando a biblioteca de filtros.
 Editando em um ambiente de Fontes Gráficas múltiplo.

7º Dia
Edição de Feições
 Edição de Atributos e Geometria de Feições.
 Criação de Geometria a partir de Feições e Feições a partir de Geometria.
 Salvando Mapas do ambiente FDO Maps para arquivos DWG.

Usando Topologia e Análise Espacial


 Criando Topologia de Rede.
 Criando Topologia de Polígonos.
 Editando e Gerenciando Topologias.
 Análise de Topologia de Redes.
 Análise de Topologia de Polígonos.

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8º Dia
Plotando Mapas
 Conceito de Livros de Mapas.
 Organizando um Livro de Mapas.

9º Dia
Modelagem de Dados (exemplos em MySQL e SQL-Server)
 Conceito de Esquema, Entidade, Atributo, Chaves e Relacionamentos.
 Visão Básica das 3 Formas Normais.
 Criando uma base de dados simples.
 Normalizando uma base de dados simples.
 Povoando uma base de dados simples.
 Testando Consistência em uma base de dados simples.

10º Dia
Bancos de Dados Espaciais
 Conceito de Bancos de Dados Espaciais.
 Criação da Estrutura de um Banco GeoEspacial Genérico.
 Usando o Bulk Copy.
 Usando Ajuntamento com Fontes de Feições.
 Instalação e Configuração de um banco de dados MySQL.
 Criação de uma base de dados espacial simples em ambiente MySQL.
 Comandos SQL em Bancos de Dados Espaciais.

11º Dia
SQL-Server 2000 (Opcional – excede as 40h do curso ordinário)
 Instalação e Configuração de um banco de dados SQL-Server 2000.
 Criação de uma base de dados espacial simples em ambiente SQL-Server 2000.
 Conversão de arquivos Shape para Banco de Dados Espacial SQL-Server 2000.

12º Dia
GUI Map3D 2009(Opcional – excede as 40h do curso ordinário)
 Diferenças entre a GUI 2008 e 2009
 Navegação na GUI 2009
 Migração a partir da GUI 2008
 Configuração da GUI 2009

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