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Núcleo Interdisciplinar de Meio Ambiente

ENERGIA RENOVÁVEL PARA UM CAMPUS


UNIVERSITÁRIO SUSTENTÁVEL

Aluna: Leticia Vidal Ozorio


Orientador: Tácio Mauro Pereira de Campos
Co-orientadora: Thaís Cristina Campos de Abreu

Introdução
A progressiva modernização da sociedade e o estímulo da cultura do consumo trazidos
com o desenvolvimento do capitalismo nos últimos tempos resultam em um desiquilíbrio
ambiental preocupante. Devido a isso, a busca e o desenvolvimento de tecnologias que reduzam
tais impactos negativos através de uma perspectiva e lógica menos exploratória têm se
expandido cada vez mais. O papel de universidades é essencial neste processo, uma vez que seu
ambiente é fértil para promover pesquisas que proporcionam o desenvolvimento cientifico-
tecnológico para as futuras gerações.
Diante desta questão, três grupos contendo diversas linhas de pesquisa foram propostos
como os pilares da Agenda Socioambiental da PUC-Rio que, por sua vez, atua como um
documento direcionador de práticas sustentáveis no campus da universidade. O tema “Energia”
pesquisado e descrito neste relatório integrou o segundo grupo de pesquisa da Agenda, que
também contemplava os temas “Água” e “Resíduos”.
A elaboração da Agenda Socioambiental possuiu como impulso e objetivo a revisão da
Agenda Ambiental em vigor na universidade. Para isto, a etapa inicial do processo consistiu no
diálogo, através de oficinas, com a comunidade PUC-Rio, o qual proporcionou a elaboração de
princípios e diretrizes para o tema. A partir de então, iniciou-se uma observação crítica acerca
dos projetos e ações relacionados às características intrínsecas da sustentabilidade na área de
energia no campus.
Uma vez que os pontos críticos a serem abordados e desenvolvidos foram identificados,
foi possível concluir um diagnóstico da situação atual do campus, e a partir dele, concluir
potencialidades e desafios para os princípios estabelecidos, sempre visando o importante
conceito de eficiência energética, que pode ser resumido como a capacidade de utilizar o menor
consumo possível de energia para uma atividade. Isto, por sua vez, implica não só na
necessidade de desenvolvimento tecnológico, mas também em um processo de conscientização
e mudança de hábitos e comportamento de cada indivíduo.
Grande parte do fornecimento energético global ainda é oriunda de combustíveis fósseis
– carvão, petróleo e gás natural – portanto o papel de energias renováveis é de extrema
importância para que a demanda de energia seja coberta de forma menos nociva ao meio
ambiente. A matriz energética brasileira é considerada como uma das mais limpas do mundo,
tendo como fonte principal recursos hídricos. Portanto, dentro deste contexto e buscando a
diversificação da matriz energética do campus, dentre as questões ressaltadas no processo de
diagnóstico do campus, a utilização do ambiente acadêmico como um laboratório vivo para a
implementação de novas tecnologiasfoi amplamente discutida e considerada.
Segundo Souza (2004), em conjunto às vantagens ambientais, as tecnologias com base
em fontes renováveis podem ser vinculadas a vantagens sociais, pelo fato de serem alternativas
atrativas com a possibilidade de desenvolvimento de fontes de suprimento em pequena escala
e descentralizada. Diante das alternativas de fontes renováveis, indicadas pela Figura 1, e das
comumente aplicadas no Brasil, alguns tipos de fontes foram considerados como opções mais

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aplicáveis ao campus, tanto em termos espaço-físicos quanto econômicos. Segundo Herzog et


al. (2001), a energia solar, se divide em duas categorias: a fotovoltaica, que converte os raios
solares diretamente em energia elétrica e a solar termal, que utiliza a energia proveniente dos
raios solares para o aquecimento de água e geração de vapor, e consequentemente sua aplicação
em turbinas que produzam energia mecânica e posteriormente, elétrica. A eólica, por sua vez,
é uma das primeiras tecnologias energéticas, tendo aplicação desde nos tradicionais moinhos
de grãos até o bombeamento de água e transporte de mercadorias. A quantidade de energia
gerada, por sua vez, depende de inúmeros fatores, sendo eles as estações do ano, horário,
aspectos intrínsecos do solo, dimensões dos componentes mecânicos do sistema, em particular
as da hélice. Já a obtenção de energia através do emprego da biomassa – matéria orgânica
originada tanto de plantas diversas, culturas agrícolas e até resíduos alimentares – envolve
diversos processos, podendo ser eles a gaseificação, combustão direta da biomassa e digestão
anaeróbia.

Figura 1 - Resumo de fontes de energia. Fonte: Goldemberg (2006)

Objetivos
O objetivo da pesquisa foi construir um perfil de consumo de energia no campus Gávea
da PUC-Rio, como também, a partir desse, investigar a aplicação de soluções sustentáveis
visando a eficiência energética em diversos setores. Após este diagnóstico ter sido estabelecido,
foi identificado tanto os potenciais como os pontos críticos do campus universitário em relação
ao tema e propor projetos e alternativas sustentáveis.
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Metodologia
A pesquisa descrita neste relatório foi aprofundada e desenvolvida a partir de uma
metodologia característica da Agenda Socioambiental, a qual consistia em uma planilha de
sistematização com itens comuns aos diversos temas, indicados abaixo:

• Princípios preliminares
o Princípios trazidos na XXII Semana do Meio Ambiente;
o Princípios definidos pelos grupos (GT) de pesquisa;
• Justificativa dos princípios;
• Síntese dos princípios;
• Inter-relação com demais temas da Agenda;
• Diagnóstico de sensibilidade da XXII Semana do Meio Ambiente;
• Aspectos discutidos em cada grupo;
• Levantamento de dados;
• Diagnóstico
o Obstáculos;
o Potencialidades;
• Síntese do diagnóstico;
• Elaboração das diretrizes;
• Definição das metas
o Metas sugeridas na XXIII Semana do Meio Ambiente;
o Síntese das metas feita pelo GT em questão;
• Indicadores
o Métrica;
o Método;
o Periodicidade;
• Carteira de projetos propostos

A metodologia utilizada para a definição do diagnóstico do campus consistiu tanto em


critérios quantitativos quanto qualitativos. O levantamento de dados de consumo de energia
elétrica através de documentos oficiais da universidade e do diálogo com professores
encarregados de linhas de pesquisa na área de energia foram essenciais para se concluir o
estágio em que a PUC-Rio se encontra em termos de sustentabilidade.
Diante da situação atual do campus, buscou-se, através de levantamento bibliográfico,
resumido pela Figura 1, por energia renováveis que pudessem ser incorporadas ao campus de
forma a contribuir com a sustentabilidade. A partir da constatação de algumas opções, foi
priorizado o uso de energia através da geração de biogás oriundo da digestão anaeróbia de
resíduos alimentares.
Assim, iniciou-se com o levantamento dos dados de potência elétrica dos aparelhos da
Estação de Educação Ambiental da PUC-Rio. Tal procedimento consistiu no registro de todos
os aparelhos e equipamentos consumidores de energia elétrica no estabelecimento, e em
conjunto, a relação entre suas respectivas quantidades, potência elétrica, estimativa de tempo
de uso diário e de dias de uso no mês. Com base em tais dados, foi possível estimar a quantidade
de energia elétrica consumida mensalmente e comparar tal demanda com a possibilidade de
suprimento da matriz de energia elétrica do campus a partir da biomassa disponível no mesmo.

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Resultados e discussões

Diagnóstico do campus

2.1 Fontes de Fornecimento

No processo de conhecimento acerca da matriz energética do Campus, professores e


funcionários da PUC-Rio foram entrevistados. Foi informado que o atual abastecimento de
energia no Campus da Gávea é por meio da concessionária de energia Light, em regime de
demanda contratada. Existe na Prefeitura do Campus um sistema de medição contínuo de
consumo onde é verificada a energia consumida e identifica-se quando este consumo está acima
da demanda contratada.
Foi informado também que existem 4 geradores na Universidade, onde 2 não estão em
operação. Ambos geradores teriam a função de prover energia para consumo nos horários de
pico. A utilização de tais geradores, movidos a diesel, encontra-se presentemente em avaliação
pela Universidade, sendo possível sua descontinuidade em detrimento de outras fontes de
energia que possam vir a suprir a demanda em horários de pico.
Também foi informado que, depois de estudos de viabilidade financeira, a Universidade
entrou, em abril de 2017, no mercado livre junto à Cemig. De acordo com a Coordenação de
Espaço Físico da Universidade, tais custos têm o potencial de serem reduzidos em cerca de
25 %, em média, em relação à compra de energia da concessionária Light.
Não houve identificação de geração de energia por fontes alternativas, como por
exemplo, painéis de energia solar ou biomassa.

2.3 Eficiência Energética

De acordo com a Coordenação de Infraestrutura, a Universidade tem atuado para


implementar aspectos de eficiência energética inicialmente a partir da troca de lâmpadas
convencionais por lâmpadas LED nas partes internas das edificações do Campus. Tais trocas
foram iniciadas há cerca de 2 anos e deverão ser continuadas, de forma gradual, nos próximos
anos. Até Junho de 2017 contabilizou-se a substituição de cerca de 4.500 lâmpadas. Apesar de
aparentemente serem conhecidas, não foi possível obter informações sobre o número total de
lâmpadas existentes nas áreas internas do Campus e nem sobre uma proposta formal de
substituição das mesmas. Também, por motivos aparentemente técnicos, não existem ainda
propostas para a substituição de lâmpadas localizadas nas partes externas do Campus (lâmpadas
sujeitas a condições climáticas variáveis).
Em relação aos aparelhos de ar condicionado, estima-se que a maior parcela do consumo
de energia elétrica no campus da Gávea seja oriunda da demanda de tais equipamentos nos
vários ambientes da Universidade. Tal consumo está ligado diretamente à eficiência energética
dos mesmos, no caso, definida pela razão entre a capacidade total de refrigeração do ambiente
e a potência elétrica de cada aparelho. Para elaboração de um diagnóstico sobre a situação atual
de controle de dados e informações sobre sistemas de refrigeração do Campus com foco em
eficiência energética, foram realizadas entrevistas junto aos professores do Centro Técnico
Científico e reuniões com a equipe do Departamento de Manutenção Técnica (DMT) da
Prefeitura do Campus. Nessas entrevistas foram obtidas informações sobre a existência de
mapeamento dos aparelhos de ar condicionado nas salas de aula, o qual consiste em uma
planilha de controle de equipamentos de refrigeração, essencialmente de salas de aula, com
alguns dados de climatização. Em relação a medidas de eficiência energética e impacto
ambiental, foi estimado pela equipe do DMT que cerca de 30 % dos aparelhos de ar

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condicionado já operam com o “gás ecológico” R410A, o qual não causa danos à camada de
ozônio, embora seus vazamentos ainda contribuam para o aquecimento global e que cerca de
95% dos aparelhos já possuem compressores rotativos, sendo estes mais eficientes
energeticamente que os antigos, de pistão. Entretanto, por mais que tais mudanças adotadas
impliquem diretamente em uma redução quanto ao consumo de energia referente à climatização
dos ambientes, não há dados efetivos que corroborem tal observação. Para isto, dentro das
etapas da Agenda Socioambiental, foi proposto à Universidade um projeto de planejamento,
mapeamento detalhado e acompanhamento de consumo dos aparelhos de ar condicionado nas
dependências do campus.

2.5 Potencial de Uso de Energias Renováveis

Tendo como base informes propiciados pela Coordenação de Espaço Físico da


Universidade e pela Prefeitura do Campus compreendendo projetos e ações em andamento na
PUC-Rio, foram avaliadas iniciativas relacionadas à aplicação de tecnologias envolvendo
fontes renováveis de energia solar. Neste processo foi identificado que já ocorreram iniciativas
para a implantação de sistemas de captação de Energia Solar no Campus. As mesmas, contudo,
foram até o momento descontinuadas sejam por limitações de espaço físico, sejam por
limitações teoricamente decorrentes de aspectos ambientais inerentes ao campus da Gávea,
como por exemplo, sombreamento e vegetação.
Já em relação ao emprego de tecnologias com biomassa, a aplicação de resíduos
orgânicos alimentares gerados no campus surgiu como uma alternativa viável visto que,
segundo Soto (2016), a quantidade de resíduos gerados nos restaurantes do campus da
universidade representa 58 % do total gerado diariamente na mesma. Além disto, o Bandejão
da universidade, em particular, descarta diariamente cerca de 540 kg de matéria orgânica,
reforçando ainda mais a potencialidade que a PUC-Rio possui em termos de desenvolver este
tipo de tecnologia energética no campus.

Levantamento da demanda de energia na estação ambiental

A Tabela 1 ilustra o levantamento da demanda de energia elétrica citada na Metodologia


do presente relatório. A partir dos valores estimados e do potencial energético da biomassa, foi
possível também prever o suprimento da demanda de energia elétrica do campus realizada pela
matéria orgânica gerada dentro da própria universidade.

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Tabela 1 – Levantamento de demanda energética da Estação de Educação Ambiental da PUC-Rio

Potência nº de nº de Potência Estimativa total do


Quantidade
elétrica do horas dias elétrica consumo do Total
Equipamento Modelo de
equipamento de no consumida aparelho por mês (kWh/mês)
aparelhos
(W) uso mês (kW) (Wh/mês)
Springer
Carrier 3720 8 22 1 3,72 654,720 654,72
36.000 Btu/h
Ar condicionado
Portátil
Pinguino 1200 8 22 1 1,2 211,200 211,2
10.500 Btu/h
Bebedouro Masterfrio 110 24 30 1 0,11 79,200 79,2
Projetor - 250 4 22 1 0,25 22,000 22
Computador - 250 8 22 6 1,5 264,000 264
Lâmpadas Fluorescente 15 4 22 15 0,225 19,800 19,8
Refletor Phillips 400 12 30 2 0,8 288,000 288
Impressora - 45 8 22 2 0,09 15,840 15,84
Potência total consumida (kw) 7,895
Energia total consumida (kWh/mês) 1.554,76

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A partir dos dados de geração de resíduos (em massa) coletados no trabalho de Meirelles
(2018) e da porcentagem estimada para resíduos orgânicos por Soto (2016), foi possível estimar
a quantidade mensal de biomassa gerada no campus da PUC-Rio, e consequentemente, a
quantidade de energia elétrica (em kWh) proveniente de sua aplicação na digestão anaeróbia.
Com base nos dados internos de consumo geral de energia elétrica, obtidos na Prefeitura do
campus, foi então estimado que 1,27% da demanda de energia elétrica da Universidade seria
suprida pelo emprego da biomassa no processo de digestão anaeróbia.

Conclusões
O diagnóstico permitiu a identificação das potencialidades do ambiente acadêmico para
o desenvolvimento de tecnologias de eficiência energética, de forma que a perspectiva de
interdisciplinaridade seja aplicada, uma vez que diversos departamentos podem colaborar e
comunicar entre si em prol de um projeto. Também foi constatado que, em relação a energias
renováveis, algumas pesquisas com painéis solares foram iniciadas, contudo, pela vegetação e
sombreamento características do local, foram descontinuadas, indicando uma forte dependência
da universidade em relação a uma única fonte de energia.
Também foi constatado que os aparelhos de ar condicionado possuem um papel
significativo quanto ao consumo de energia elétrica no campus, e que, mesmo havendo registros
e controle acerca dos equipamentos distribuídos pelas dependências da Universidade, seria
interessante a implementação de um mecanismo de maior planejamento e acompanhamento do
emprego de tais aparelhos na Universidade a partir da perspectiva de eficiência energética.
Devido ao considerável consumo de energia elétrica no campus e a considerável geração
de resíduos alimentares no restaurante universitário, a ideia de utilizar o campus da
Universidade como laboratório vivo para desenvolvimento fontes de energia em pequena escala
e descentralizadas surge através da proposta de implementação de um sistema de digestão
anaeróbia no campus. O uso do biogás como fonte de energia renovável apresenta-se como uma
alternativa de projeto que une a necessidade de tratamento da considerável fração de resíduos
orgânicos gerados na universidade, com a possibilidade da diversificação da matriz energética
do campus.
A partir das conclusões retiradas do diagnóstico energético do campus da PUC-Rio,
Ozorio (2018) e Meirelles (2018) realizaram estudos mais detalhados acerca das diversas etapas
envolvidas no processo de digestão anaeróbia, simulando a produção de biogás em função dos
diferentes parâmetros impostos ao sistema como um todo e também das características
intrínsecas da matéria orgânica produzida na Universidade. A partir de tais estudos, foi possível
apresentar um projeto mais consistente e de possível aplicação no campus da PUC-Rio.

Referências

1 - SOTO, A. C. J. Diagnóstico de geração e gerenciamento de resíduos sólidos em


Instituições de Ensino Superior: Estudo de caso da Universidade PUC-Rio. Dissertação de
Mestrado (Mestrado Profissional em Engenharia Urbana e Ambiental) – Pontifícia
Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, set. 2016.

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Elaboração, implementação e diagnóstico de operação. Dissertação de Mestrado (Mestrado
Profissional em Engenharia Urbana e Ambiental) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de
Janeiro, Rio de Janeiro, 2012.

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3 - ROCHA, C. M. Proposta de implantação de um biodigestor anaeróbio de resíduos


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4 - HERZOG, A. V.; LIPMAN, T. E.; KAMMEN, D. M. Renewable Energy Sources. 2001.


Disponível em: < http://rael.berkeley.edu/old_drupal/sites/default/files/old-site-
files/2001/Herzog-Lipman-Kammen-RenewableEnergy-2001.pdf >

5 - SOUZA, S. N. M.; PEREIRA, W. C.; PAVAN, A. A. Custo da eletricidade gerada em


conjunto motor gerador usando biogás da suinocultura. Faculdade AssizGurgacz
UNIOESTE-CCET. Cascavel, Paraná. 2004.

6- GOLDEMBERG, J.; LUCON, O. Energias renováveis: um futuro sustentável. Revista


USP, n. 72, p. 6-15, 1 fev. 2007.

7 - NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE MEIO AMBIENTE (NIMA). “Agenda Ambiental


PUC-Rio”. 2009. 32p. Disponível em <http://www.nima.puc-
rio.br/noticias/agenda_ambiental.pdf>. Acessado em junho 2017.

8 - MEIRELLES, J. B. Desenvolvimento do projeto de um biodigestor anaeróbio de


resíduos alimentares da PUC-Rio. Projeto final de curso (Graduação em Engenharia
Ambiental e Sanitária) – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2018.

9 - OZORIO, L. Desenvolvimento de um simulador para a geração de energia elétricaa


partir do biogás oriundo de resíduos alimentares. Projeto final de curso (Graduação em
Engenharia Mecânica) – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2018.

10 – OZCAN, M., OZTURK, S., OGUZ, Y. Potential evaluation of biomass-based energy


sources for Turkey. Engineering Science and Technology. Vol. 8. 2015. Pág. 178- 184.

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