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Cidades Sustentáveis
Urbanização Sustentável
Habilidades Específicas dos I nerários Forma vos Associadas aos Eixos Estruturantes
1. Trabalhar, inicialmente, com os estudantes os conceitos relacionados ao tema, por exemplo o que é
energia, de onde ela vem, para que serve etc, por meio de uma aula exposi va dialogada. O professor
deve fazer perguntas norteadoras relacionadas ao assunto estudado com o obje vo de fomentar a
par cipação dos alunos e alunas. Após discussão, o docente poderá produzir um painel com essas
considerações e depois realizar uma análise compara va par cipa va e verificar aqueles
conhecimentos que nham base cien fica e aqueles que precisam ser ajustados ou ampliados;
2. Dividir a turma em oito equipes, distribuir os temas os temas de fontes de energia (Solar, Eólica,
Biomassa, Nuclear, Geotérmica, Maremotriz, Hidrelétrica e Combus vel Fóssil) para cada grupo. Propor
aos estudantes discutam seus respec vos temas numa perspec va de aula inver da. Espera-se que os
estudantes abordem os pontos posi vos e nega vos de cada fonte de energia, ressaltando os possíveis
impactos ao meio ambiente e, caso houver, formas de minimizar tais prejuízos ambientais;
3. Solicitar que os alunos façam pesquisas a respeito da usina hidrelétrica de Belo Monte, localizada no
Pará. Propor os seguintes ques onamentos: “O que mo vou a construção da usina de Belo Monte?”
“Explique por que essa hidrelétrica produz menos energia, considerando a capacidade projetada para
ela.” “Quais impactos ambientais e sociais a construção dessa usina causou?” “Na sua opinião, há
alterna vas para amenizar esse problema? Quais?”. O produto final desta pesquisa poderá ser um
registro escrito ou uma breve apresentação individual ou em grupo ;
4. Propor que os estudantes realizem um levantamento sobre as caracterís cas climá cas, assim como
dos recursos para produção de energia presentes na cidade onde estão inseridos. Fazer um projeto de
criação de uma fonte para obtenção de energia na cidade, espera-se que essa fonte apresente pouco
impacto ao ambiente, assim como seja eficiente para abastecer toda a população;
5. Os conhecimentos ob dos na etapa anterior poderão subsidiar esta ação, em que os estudantes
desenvolverão propostas de estratégias para diminuir o gasto de energia na escola e em residências.
Fazer car lhas dos resultados e divulgar para a comunidade escolar;
6. Para ampliar ainda mais a compreensão sobre o gasto de energia em ambiente domés co, propor aos
estudantes que realizem pesquisas em sites de busca para entender como os equipamentos
eletrônicos funcionam. Algumas questões norteadoras dessa pesquisa poderão ser propostas: Por que
colocamos os celulares para carregar? Para onde vai a energia nesses equipamentos? Como a energia
elétrica faz com que os equipamentos funcionem? Após responder essas e outras perguntas que
surgirem, divulgar os resultados da pesquisa para a comunidade escolar, por meio de apresentações,
rodas de conversa, oficinas, feiras, car lhas, podcasts etc;
7. É importante que os estudantes compreendam que a energia é fundamental para os seres, assim como
é para o funcionamento de máquinas e equipamentos. Portanto, perguntas como: Os seres vivos
também precisam de energia? Como a energia chega aos animais? Para que usamos energia? Se a
energia não chegar aos organismos vivos, o que acontece? podem ser u lizadas para mediar uma aula
dialogada, além disso usar a estratégia metodológica “Tempestade de ideias”, onde o professor vai
anotar na lousa as respostas dos estudantes. Esse recurso poderá auxiliar o fechamento de todos os
conhecimentos mobilizados durante o bimestre.
Propostas de Avaliação
Proposta de Avaliação
Avaliar o caderno de registro, que comprova a par cipação nas a vidades e realização das tarefas propostas, o
professor pode avaliar, também, o envolvimento e aprendizagem durante a execução das a vidades
desenvolvidas. Cabe ressaltar que todas produções e a vidades desenvolvidas ao longo do bimestre são
potenciais ferramentas avalia vas para o docente.
Avaliação do grupo
➢ Como foi a par cipação dos colegas na realização das a vidades?
➢ Qual o tema mais interessante trabalhado no bimestre?
Avaliação do Percurso
➢ Você julga o tema do bimestre, Energia, importante para a sociedade? Por quê?
Autoavaliação
➢ Para você, existe algum meio de obtenção de energia que seja melhor? Por quê? Você considera esse
tema importante? Por quê?
➢ Como você avalia seu engajamento ao longo do bimestre?
➢ Teve dificuldade em desenvolver alguma a vidade? Se sim, o que fez para superar isso?
Habilidades Específicas dos I nerários Forma vos Associadas aos Eixos Estruturantes
1. Propor uma aula dialogada para mapear o que os estudantes entendem acerca de sustentabilidade.
Apresentar o conceito dos 7 R’s da sustentabilidade e levantar exemplos sobre Repensar, Recusar,
Reduzir, Reaproveitar, Reu lizar, Reciclar e Recuperar. Além disso, vale iden ficar entre os estudantes, as
prá cas que eles e suas famílias já exercem;
2. Após a compreensão sobre o conceito dos 7Rs, os estudantes poderão ampliar seus conhecimentos
sobre reciclagem. Portanto, deverão pesquisar sobre a importância da coleta sele va e da reciclagem
para diminuição dos impactos ambientais causados pelo descarte incorreto dos resíduos sólidos. Buscar
possíveis alterna vas para reciclagem do papel, plás co, vidro, metal e outros materiais. Disseminar as
informações coletadas para a comunidade escolar por meio de podcasts, feiras, rodas de conversas,
oficinas etc. Para esta a vidade, pode ser u lizado o aplica vo Rota de Reciclagem com o intuito de
iden ficar os pontos de coleta de lixo reciclável na região escolar, (disponível em:
h ps://www.rotadareciclagem.com.br/);
3. Propor a elaboração de um protocolo com prá cas sustentáveis de produção para indústrias ou
agropecuária. Neste protocolo devem ser evidenciadas as medidas aplicadas pela empresa com relação
ao uso do solo e da água; o modo que acontece o descarte dos resíduos/rejeitos; se essa empresa
possui ações para mi gação dos impactos ambientais causados por suas a vidades e outros aspectos
que professores e estudantes julgarem per nentes. Para subsidiar essa produção de protocolo, é viável
que os estudantes se apropriem da Norma Internacional ISO 14001, na qual trata critérios de Gestão
Ambiental;
4. Fazer um levantamento sobre possíveis organismos que têm grande potencial para fomentar a
sustentabilidade no planeta, alguns exemplos são: Ideonella sakaiensis, uma bactéria capaz de degradar
Polie leno tere alato, PET; Bactérias biorremediadoras dos gêneros Bacillus, Pseudomonas,
Rhodobacter e Achromobacter capazes de degradar petróleo e seus derivados; Tenébrio, larvas que
consomem plás co. É viável que os estudantes, durante a execução da a vidade, levantem hipóteses
de como os organismos u lizam esses materiais em seus metabolismos e maneiras de u lização desses
organismos como meio de atenuação de problemas ambientais;
5. Desenvolver com os estudantes o projeto Compostagem na Escola. Para essa a vidade o professor deve
trabalhar com os estudantes, primeiramente, o funcionamento, finalidade e u lização de composteiras
orgânicas, uma prá ca totalmente sustentável, higiênica e que contribui para a redução de lixo
descartado pela escola. Além disso, pode ser feito, em concomitância, uma horta comunitária, com o
obje vo de u lizar os produtos da compostagem na adubação das plantas cul vadas. Na internet
existem vários exemplos de como pode ser feita uma composteira orgânica de forma simples e prá ca,
mas como sugestão disponibiliza-se o site eCycle (h ps://www.ecycle.com.br/composteira/). Caso a
escola já tenha desenvolvido Composteiras em oportunidades anteriores, é viável que o professor
proponha aos estudantes que planejem formas de ampliar, melhorar as condições, rea var,
complementar de alguma forma essa proposta já feita;
6. Criar uma proposta de aplica vo sobre sustentabilidade. Nesta estratégia, os estudantes devem propor
ideias de apps que contribuem para o desenvolvimento sustentável, perguntas norteadoras devem ser
levantadas para iniciar o processo cria vo: “Qual a finalidade desse aplica vo?”; “O que este app vai
oferecer?”; “Quem é o público alvo que irá u lizá-lo?"; “Como é a aparência do app?” outras perguntas
podem ser propostas. Como culminância da a vidade, os estudantes devem elaborar o layout deste
aplica vo, isso poderá ser feito em cartolinas, EVA, aplica vos de design como Canva entre outros
recursos disponíveis. Os resultados dessa proposta podem ser divulgados para a comunidade escolar
por meio de feiras, oficinas, Instagram etc.
Propostas de Avaliação
Proposta de Avaliação
Avaliar o caderno de registro, que comprova a par cipação nas a vidades e realização das tarefas propostas, o
professor pode avaliar, também, o engajamento dos estudantes no desenvolvimento do Projeto de
Compostagem, proposições de ideias, levantamento de hipóteses, assim como envolvimento e aprendizagem
durante a execução das a vidades desenvolvidas. Cabe ressaltar que todas produções e a vidades desenvolvidas
ao longo do bimestre são potenciais ferramentas avalia vas para o docente.
Avaliação do grupo
➢ Como foi a par cipação dos colegas na realização das a vidades?
➢ Retome prá cas sustentáveis discu das no bimestre e apresente para seus colegas o que foi significa vo
para você ao estudá-las.
Avaliação do Percurso
➢ Que experiências vivenciadas foram mais significa vas para seu aprendizado? Por quê?
Autoavaliação
➢ As experiências adquiridas ao longo do bimestre foram relevantes para a sua formação?
➢ Você acha possível aplicar alguma prá ca sustentável no seu co diano?
➢ Como você avalia seu engajamento ao longo do bimestre?
➢ Teve dificuldade em desenvolver alguma a vidade? Se sim, o que fez para superar isso?
2. Solicitar que os estudantes façam uma pesquisa sobre quais polí cas sustentáveis foram adotadas pelo
governo e indústrias locais, e quais tecnologias de baixo impacto se mostram mais presentes nos meios
de divulgação e incen vo governamentais. Para essa etapa, subsidiar os estudantes com materiais de
apoio como livro, ar gos, jornais, revistas, sites de busca, vídeos, podcasts para pesquisa e ao mesmo
tempo orientar para que realizem buscas de forma autônoma e responsável para escolhas de fontes;
3. Realizar um debate sobre avanços tecnológicos e os impactos que isso causa para a população e para o
Meio Ambiente, como aumento no consumo de energia, poluição ambiental etc.
4. Propor um debate sobre como avanços tecnológicos modernizam e melhoram a qualidade de vida da
sociedade, e também contribui de maneira significa va com os problemas ambientais. “De onde sairá
tanta matéria-prima para abastecer as nossas necessidades cada dia maiores?”, “Onde depositaremos
tanto lixo de materiais e embalagens que compramos e não precisamos”? O que podemos fazer para
reverter essa situação caó ca?”, “Por que os produtos eletrônicos duram menos se a tecnologia só
evolui?”;
5. Fazer estudos de caso sobre os processos de produção de equipamentos, alto consumo de energia,
descarte inapropriado de disposi vos obsoletos e outros impactos nega vos;
7. Organizar a turma em grupos de modo que cada um fique responsável por um po de tecnologia
sustentável. Pedir para que os estudantes façam pesquisas sobre tal recurso e desenvolvam a sua
proto pagem por meio de maquetes. Temas como automóveis elétricos, Wetlands para tratamento de
esgoto, lâmpadas inteligentes, uso de drones e satélites para monitoramento ambiental, polinização
ar ficial (Flores Robó cas) e chaminés não poluentes podem ser trabalhados nessa proposta. Propor
uma feira de tecnologia, com o obje vo de divulgar os produtos desenvolvidos para a comunidade
escolar.
Propostas de Avaliação
Proposta de Avaliação
Avaliar o caderno de registro, que comprova a par cipação nas a vidades e realização das tarefas propostas, o
professor pode avaliar, também, o engajamento dos estudantes durante os debates, proposições de ideias,
levantamento de hipóteses, assim como envolvimento e aprendizagem durante a execução das a vidades
desenvolvidas. Cabe ressaltar que todas produções e a vidades desenvolvidas ao longo do bimestre são
potenciais ferramentas avalia vas para o docente.
Avaliação do grupo
➢ Como foi a par cipação dos colegas na realização das a vidades?
➢ Retome tecnologias sustentáveis discu das no bimestre e apresente para seus colegas o que foi
significa vo para você ao estudá-las.
Avaliação do Percurso
➢ Que experiências vivenciadas foram mais significa vas para seu aprendizado? Por quê?
Autoavaliação
➢ As experiências adquiridas ao longo do bimestre foram relevantes para a sua formação?
➢ Se vesse os recursos necessários, qual tecnologia sustentável você desenvolveria? Por que?
➢ Como você avalia seu engajamento ao longo do bimestre?
população dessa cidade?”; “Há reaproveitamento de água? Como é feito?”; “O que é feito
para diminuir as desigualdades dessa comunidade?”Qual a base econômica dessa cidade? É
uma economia sustentável?”
Já as questões que guiarão as problema zações que se referem aos componentes das
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas abarcarão desde os pilares da sustentabilidade como
“Precisamos de tudo que queremos?”, “O que nos faz querer algo?”, “Precisamos de tudo
que temos?” “Quanto empregamos de recursos naturais para a produção de objetos que
nem sempre valorizamos?” ou em temas complexos como a produção; como os processos
de produção impactam (ou podem impactar) a vida dos indivíduos? Refle r sobre a
produção e a geração de empregos, perpassando temas comuns a CNT como produção de
alimentos sustentáveis e como economia e sustentabilidade se comunicam, bem como
dialogar sobre violências e formas de moradias precárias que compõem o cenário de
desigualdade e perpassam os obstáculos para se alcançar uma cidade sustentável.
É muito importante que os professores de todos os quatro componentes planejem o
bimestre cole vamente, para que as a vidades não fiquem repe vas, sobrepostas ou com
prevalência em um ou outro componente curricular, entendendo que não é preciso
necessariamente trabalhar todas as habilidades elencadas no quadro. As habilidades terão
relação com a situação-problema definida para cada grupo de trabalho. Dessa forma, a cada
aula dos quatro componentes curriculares deste Aprofundamento, no 4º bimestre, os
professores irão organizar os estudantes nos grupos (que se mantêm ao longo das aulas) e
dar suporte às etapas do projeto em que cada um se encontra. É essencial que a cada aula o
professor consulte os grupos para saber se estão conseguindo avançar nas etapas e
direcione a produção do Projeto para o tempo da aula, evitando demandas para a casa.
- Etapa Comunicar, implementar e aprender: Compar lhar, executar, implementar, agir, lançar,
produzir versão final10.
Habilidades Específicas dos I nerários Forma vos Associadas aos Eixos Estruturantes das Áreas de
Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
10
Adaptado - BRUNO, G. S. e CAROLEI P. Contribuições do Design para o Ensino de Ciências por Inves gação.Revista
Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências 2018, Disponível em:
h ps://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/ar cle/view/4832 . Acesso em 06 de Ago. de 2022
pensamento computacional que apoiem a construção de protó pos, disposi vos e/ou equipamentos, com o
intuito de melhorar a qualidade de vida e/ou os processos produ vos.
Empreendedorismo
(EMIFCNT10) Avaliar como oportunidades, conhecimentos e recursos relacionados às Ciências da Natureza
podem ser u lizados na concre zação de projetos pessoais ou produ vos, considerando as diversas
tecnologias disponíveis e os impactos socioambientais.
(EMIFCNT11) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos e recursos das Ciências da Natureza
para desenvolver um projeto pessoal ou um empreendimento produ vo.
(EMIFCNT12) Desenvolver projetos pessoais ou produ vos, u lizando as Ciências da Natureza e suas
Tecnologias para formular propostas concretas, ar culadas com o projeto de vida.
Processos Cria vos
EMIFCHS05 - Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos cria vos para resolver problemas reais
relacionados a temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica, polí ca e/ou cultural,
em âmbito local, regional, nacional e/ou global.
EMIFCHS06 - Propor e testar soluções é cas, esté cas, cria vas e inovadoras para problemas reais
relacionados a temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica, polí ca e/ou cultural,
em âmbito local, regional, nacional e/ou global.
Mediação e Intervenção Sociocultural
EMIFCHS08 - Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos e recursos das Ciências Humanas e
Sociais Aplicadas para propor ações individuais e/ou cole vas de mediação e intervenção sobre problemas
de natureza sociocultural e de natureza ambiental, em âmbito local, regional, nacional e/ou global, baseadas
no respeito às diferenças, na escuta, na empa a e na responsabilidade socioambiental.
Empreendedorismo
EMIFCHS11 - Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos e recursos das Ciências Humanas e
Sociais Aplicadas para desenvolver um projeto pessoal ou um empreendimento produ vo, em âmbito local,
regional, nacional e/ou global.
Estratégias de Ensino e Aprendizagem para o Projeto Integrado, que serão desenvolvidas em todas as aulas
dos quatro componentes.
1. Apresentar aos estudantes as possibilidades de temas estruturantes que abrangem uma cidade
sustentável associado às necessidades iden ficadas durante pesquisa, visita guiada e observação ao
longo do bimestre, como por exemplo: Local e Infraestrutura, Economia Solidária, Energia e
Mudanças Climá cas, Resíduos, Água, Transporte, Educação, Governança, Cultura e Lazer;
2. Agrupar os estudantes e propiciar um momento de reflexão para que possam, a par r de algumas
questões norteadoras, definir e inves gar a tema/ situação-problema, tais como: Qual o problema
iden ficado? (o que de fato aconteceu ou está acontecendo?) Quais as possíveis causas? (quais os
fatores que influenciaram para que a situação ocorresse?) Quem foi impactado? (quais as pessoas
ou grupos foram impactadas direta ou indiretamente pela situação? Quais as consequências?(quais
foram os efeitos observáveis e mensuráveis nas pessoas impactadas), para que possam definir e
inves gar a tema/ situação-problema;
4. Subsidiar os estudantes com materiais de apoio como livro, ar gos, jornais, revistas, pesquisas em
ferramentas de busca, vídeos, podcast, para que possam realizar uma pesquisa e, ao mesmo tempo,
orientá-los como realizar a curadoria destes recursos, para que possam buscar por fontes confiáveis;
8. Dividir as tarefas, conforme a escolha do projeto, propiciar um diálogo cole vo entre os estudantes e
guiar os estudos e propostas para que os jovens possam desenvolver e elaborar as primeiras
possibilidades da proposta do modelo/projeto;
9. Fomentar o pensamento crí co e cria vo dos estudantes, por meio de rodas de conversa, debates
para verificar as melhores possibilidades de desenvolvimento do projeto dentro das propostas feitas
pelos estudantes;Mediar os estudantes nas possíveis explicações ou soluções apresentadas para o
projeto integrado e discu r quanto à viabilidade de resolução do problema;
10. Agrupar os estudantes e agir como facilitador do processo para que os estudantes possam fazer uma
imersão nas pesquisas com o foco na resolução do problema;
11. Levantar possíveis estratégias para solução ou amenização para o problema escolhido e debatê-las
por meio de a vidades incubadoras, simulados, laboratórios, a vidades prá cas em ambientes livres
da escola ou da comunidade escolar;
12. Elaborar um mapa mental com os estudantes para decomposição da situação-problema alinhada a
proposta da solução definidora do modelo/projeto;
13. Planejar o projeto com ações, cronograma, divisão de responsabilidades, atores envolvidos,
recursos e materiais que serão necessários para que os estudantes possam apresentar as possíveis
proposições para o modelo/ projeto selecionado pelos estudantes;
14. Propor um momento de reflexão e elaboração dos elementos essenciais do modelo do projeto/ou
modelo de protó po: nome e versão, nível do projeto/modelo (conceito e se funciona como real),
ideias que sustentam a proposta, por que (qual o desafio que mo vou a criação do projeto/modelo),
para quem se des na o projeto/modelo, o que é (como o protó po se materializa, quais os
impactos e resultados se espera após a apresentação/implementação)11;
16. Vivenciar as etapas do projeto/modelo, tais como: testar, experienciar, avaliar, prever) para futuros
aprimoramentos da proposta de solução;
17. Planejar as etapas da exposição do trabalho final: formato da apresentação, local, nome, público e
montagem;
11
Adaptado: Narcizo, R. Curso Design Thinking - Módulo - Transição
Propostas de Avaliação
Avaliação
Professor(a), avalie o desenvolvimento das habilidades socioemocionais, como responsabilidade,
autoconhecimento, respeito aos direitos humanos, tolerância, engajamento, cri cidade, respeito a regras,
dentre outras durante a pesquisa e associadas ao tema escolhido tais como:
➢ Observar a realidade local e elencar temas relevantes ao contexto a par r de temas e ou situação-
problema;
➢ Analisar a situação problema, iden ficar causas e consequências definida pelos estudantes;
➢ As possíveis hipóteses elencadas, compar lhadas com seus pares e aplicadas;
➢ A habilidades dos estudantes em construir argumento coerente e que possibilite-o a fazer a defesa
da proposição de resolução de problema;
➢ A capacidade dos estudantes em observar e respeitar a diversidade de culturas, posicionamento e
opiniões12;
Autoavaliação
➢ Você considera que conseguiu por meio da proposta apresentada evidenciar o papel do cidadão
para a construção de uma cidade sustentável? Qual foi sua maior dificuldade na apresentação?
➢ Compreendeu a importância das etapas vivenciadas ao longo dos bimestres para propor o projeto
integrado?
➢ Ao experienciar o projeto integrado, você considera que as a vidades possibilitaram desenvolver
e/ou aprimorar competências e habilidades de a vidades em grupo?
➢ Como você avalia a exposição final do projeto? Descreva o que foi mais interessante.
➢ Você considera que o projeto proposto pelo grupo alcance e sensibilize a comunidade escolar?
12
Adaptado. Metodologia de resolução de problema, aplicada a aula de produção de texto. Disponível em:
https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/13611/9171 Acesso em: 17 de Ago. 2022