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MANUAL DO EDUCADOR | 1O ANO
Arte • Produção de Texto • Oficina de Negócios
Maria Eduarda Noronha • Maria Luíza Soares
Ensino Fundamental

Editoras Projeto gráfico


Isabela Nóbrega Danielle Vilela
Márcia Regina Silva Direção de arte
Revisão Wilton Carvalho
Equipe pedagógica Ilustrações
Editoração eletrônica Multi Marcas Editoriais Ltda.
Alexsandro J. Santana
Danielle Vilela Coordenação Editorial
Ligia Cristina Multi Marcas Editoriais Ltda.
Roseane R. Nascimento Rua Neto Campelo Jr, 37 – Mustardinha
Wilton Amaro Recife – PE – CEP: 50760-330
Capa CNPJ: 00.726.498 / 0001-74
Christiana Pacis I. Est.: 021 538-37 – I. Munic.: 252.009-5

Impresso no Brasil.

O conteúdo deste livro está adequado à proposta


da BNCC, conforme a Resolução nº 2, de 22 de
dezembro de 2017, do Ministério da Educação.

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.

Fizeram-se todos os esforços para localizar os detentores dos direitos das fotos, das ilustrações e dos textos contidos neste livro.
A Multi Marcas Editoriais pede desculpas se houve alguma omissão e, em edições futuras, terá prazer em incluir quaisquer créditos
faltantes.

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APRESENTAÇÃO

Caro Educador,

Preparamos este manual como suporte para que você venha a enriquecer seus
conteúdos programáticos, assim como suas aulas, e para que ele sirva de apoio ao
seu trabalho durante todo o ano letivo.
Além da interdisciplinaridade apresentada neste manual, você encontrará
sugestões, orientações didáticas e pedagógicas, planejamentos e fundamentações
que tornarão a aprendizagem dos seus alunos bem mais prazerosa.
A cada ano traremos mais novidades para enriquecer seu planejamento.
Que suas aulas sejam, a cada dia, um grande Sucesso com os seus alunos.

Bom trabalho!

Maria Eduarda Noronha


Maria Luíza Soares

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OFICINA DE NEGÓCIOS
Empreendedorismo para crianças

“Na avaliação mediadora, o professor deve interpretar a prova não para saber o que
o aluno não sabe, mas para pensar nas estratégias pedagógicas que ele deverá utilizar para
interagir com esse discente. Para que isso aconteça, o desenvolvimento dessa prática avalia-
tiva deverá decodificar a trajetória de vida do aluno, durante a qual ocorrem mudanças em
múltiplas dimensões, e isso é muito mais que conhecer o educando.”
Jussara Hoffmann

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Bloco 1
Área de Conhecimento Orientações Didáticas
•História geradora do estudo sobre empreen-
1. Propor a construção de instrumentos com
dedor: Show de talentos.
material reciclável. Trabalhar a fixação da histó-
ria dividindo-a em etapas: a separação do mate-
Objetivo Geral rial, a confecção e a apresentação do trabalho.
Relacionar, de forma simples, as ações que le- 2. Reproduzir a história com representação
vam alguém a iniciar um negócio empreende- dos personagens e cenários (objetos) para
dor. cada grupo organizar a sequência da história,
em um painel.
Conteúdos Conceituais
3. Vivenciar a história de Fernando: mantendo
•Distinguir ações empreendedoras de ativida- os subgrupos e as etapas, realizar a contação
des rotineiras. da história através da representação dos per-
•Criar metas para atingir seus objetivos. sonagens, pelos alunos, apresentada no cená-
•Analisar dados coletados. rio de acordo com cada ato (etapa da história)
•Justificar conhecimentos já dominados. em forma de teatro.
•Descrever situações para poupar.
4. Promover a construção do perfil do perso-
Conteúdos Procedimentais nagem da história: Fernando. Forme uma roda
de conversa e peça a cada aluno que avalie as
•Identificar, através de imagens, fatos da his- características positivas do personagem atra-
tória: Show de talentos. vés das perguntas: “O Fernando é um menino
•Representar a história através de desenho bom ou ruim?, Porque ele é bom?.
contendo personagens e empreendedorismo.
•Conhecer no texto da história, de forma 5. Montar, de forma coletiva, o mural do perfil
resumida, as ações que levam alguém a em- de Fernando: escreva em tarja de papel cada
preender. característica que foi dita sobre ele, defina,
•Apresentar a distinção entre poupar e gas- com todos da turma, a ordem de importância
tar. e vá afixando no mural.

Conteúdos Atitudinais
•Fazer um mural de recortes de sonhos a se-
rem alcançados.
•Listar metas para alcançar sonhos.
•Proporcionar meios para compreensão de
sonho e meta.
•Criar metas para poupar.
•Confeccionar porquinho de garrafa PET e
lançar a ideia de poupar.
•Aplicar e valorizar atos de poupar.

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Bloco 2
Área de Conhecimento Conteúdos Atitudinais
•Conceituação de empreendedor e empreen- •Aplicar o conhecimento adquirido.
dedorismo. •Empregar, em histórias contadas, as caracte-
•Características de uma pessoa empreende- rísticas do empreendedor.
dora. •Esclarecer regras e características empreen-
•Conhecimento sobre: sonho – desejo – ne- dedoras.
cessidades. •Incentivar atitudes empreendedoras.
•Como economizar para poupar. •Favorecer debates sobre empreendedoris-
mo.
Objetivo Geral
Orientações Didáticas
Definir o que é empreendedorismo e as carac-
terísticas de uma pessoa empreendedora e 1. Construção de um diário dos sonhos – rea-
informações para realização de um sonho ou lizar, junto aos familiares, uma pesquisa sobre
desejo. o sonho profissional de cada membro da famí-
lia, qual a meta para cada sonho e o que está
Conteúdos Conceituais fazendo para alcançar essa meta. Organizar os
sonhos e as metas por ordem hierárquica do
•Apresentar a definição de uma pessoa em- grau de parentesco, para anotação em cada
preendedora. folha do diário.
•Apresentar a definição de empreendedoris-
mo. 2. Pasta do empreendedor – Criar o perfil em-
•Descrever as características de uma pessoa preendedor de cada aluno, através da figura
empreendedora. de um boneco em EVA, de tamanho ampliado,
•Identificar, na história, as atitudes de empreen- e características do empreendedor digitadas
dedorismo, realizadas pelos personagens. (em maiúscula e tamanho – 20) em tarjas de
•Esclarecer sobre as diferenças entre os tipos papel, para serem afixados na capa da frente
de sonho, diferenças entre desejo e necessida- da pasta, que irá guardar as produções duran-
de, e como economizar e poupar. te a realização do projeto de culminância.

Conteúdos Procedimentais
•Descrever ações empreendedoras destacan-
do produtos e serviços.
•Listar em cartelas ações que levam a motivar
profissões. Em seguida organizar as cartelas
penduradas em um “varal das motivações”.
•Pesquisar uma empresa de sucesso e comen-
tar meta possivelmente utilizada para desen-
volvê-la.
•Pedir aos alunos que criem histórias desta-
cando as características do empreendedor.
•Formular frases ligadas ao empreendedoris-
mo e espalhar em cartazes na escola.
•Construir em grupo o conceito de empreen-
dedorismo.

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Bloco 3
Área de Conhecimento Orientações Didáticas
•Vamos à ação (vivência) - desenvolvimento Planejar e realizar a exposição da proposta-
de uma proposta/projeto. -projeto: “Show de talentos”, para culminân-
cia na “Feira do pequeno empreendedor”.
Objetivo Geral •Definir coletivamente a forma de exposição
dos instrumentos musicais.
Promover a produção e interação do empreen- •Formar trio para cada instrumento escolhido
dedorismo com a criação e realização de uma e entregar o material necessário para execução.
proposta-projeto: “Show de talentos”, para ex- •Organizar a barraca que irá expor a propos-
posição na “Feira do pequeno empreendedor”. ta-projeto: “Show de talentos”.
•Promover a realização da avaliação da pro-
Conteúdos Conceituais posta-projeto.
•Analisar o lucro ou prejuízo de cada tipo co-
•Descrever as fases da proposta-projeto: mercializado.
“Show de talentos”. •Socializar com os pais, em uma reunião pe-
•Justificar a realização da proposta-projeto dagógica, os resultados da ação e do aprendi-
junto aos pais das crianças. zado dos alunos.
•Criar as metas para cada fase da proposta- •Distribuir o lucro com os alunos participan-
-projeto. tes da realização da proposta-projeto.
•Definir as responsabilidades de cada aluno •Orientá-los para fazer uma poupança com o
em cada fase do desenvolvimento da propos- dinheiro recebido.
ta-projeto.

Conteúdos Procedimentais
•Realizar pesquisa, em subgrupo, sobre a
história.
•Confeccionar instrumentos com materiais
recicláveis.
•Montar uma apresentação com os instru-
mentos feitos pelos alunos.

Conteúdos Atitudinais
•Realizar o planejamento da proposta-proje-
to: selecionar os instrumentos, fazer levanta-
mento do material e quantidade necessária
para cada um.
•Fazer o levantamento dos preços de cada
material para construção de uma planilha de
custo.
•Promover uma campanha, junto aos pais,
para arrecadação de recursos financeiros para
compra dos materiais.

Manual do Educador | 1o ano 13

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Refletindo sobre relações interpessoais na escola

É preciso lidar com diferenças e mudanças


O cotidiano da escola implica uma série de relações: professor-aluno, professor-pais,
professor-professor, professor-direção, etc. Quando as coisas correm bem, não nos damos
conta da complexidade envolvida nessas relações. Mas, raramente, não ocorrem problemas
no terreno das relações humanas. Conflitos, desencontros, choques, disputas estão frequen-
temente presentes e nos vemos às voltas com situações que atrapalham o desenvolvimento
do trabalho pedagógico.
Cada um de nós, como participante da instituição, traz consigo uma bagagem composta
por experiências anteriores, conhecimentos, expectativas, crenças, valores, hábitos, senti-
mentos, mecanismos de defesa, etc. É por meio dessa história prévia que olhamos para o que
está à nossa volta; é a partir dela que os fatos adquirem sentido para nós. Não percebemos
as coisas e as pessoas da mesma forma: cada um tem uma maneira própria de perceber e de
interpretar aquilo e aqueles que se encontram ao seu redor, pois somos seres únicos, dife-
rentes, estamos constantemente percebendo e formando impressões sobre aqueles que nos
cercam, sobre o mundo em que vivemos.
A percepção não é completamente objetiva ou neutra, mas, sim, seletiva, pois só perce-
bemos aquilo que somos capazes e desejamos conhecer. Outra característica desse processo
é que aumentamos ou diminuímos determinados fatos ou situações, como através de um
filtro, dependendo das emoções envolvidas e de nossa capacidade de absorver a ansiedade
despertada. A estreita relação entre a emoção e o julgamento, portanto, torna possível uma
percepção totalmente objetiva e imparcial.

A questão do rótulo
Além disso, há outros fatores em jogo. simpatizamos. Isso também só faz confirmar
Em determinadas situações, não consegui- nossos conceitos iniciais, sejam eles positivos
mos resistir à influência da avaliação global ou negativos. Há, ainda, os estereótipos, que
sobre a avaliação de atributos específicos. são ideias preconcebidas, com pouca ou ne-
É o caso típico do rótulo: se alguém ou nhuma base real, e as expectativas, que nos
alguma coisa foi por nós rotulado de forma levam a agir de forma a provocar nos outros
positiva devido a alguma característica, ten- reações que as confirmam e validam.
demos a avaliar todas as outras característi- Todos esses mecanismos são formas de
cas de forma positiva também. O oposto se garantirmos algum grau de conforto conos-
dá com os rótulos negativos. Depois de es- co próprios, mantendo ou restabelecendo o
tabelecido, o rótulo mantém-se fortemente, equilíbrio de nossas estruturas.
pois percebemos muito mais facilmente ou A convivência não é tarefa fácil. Contu-
valorizamos muito mais intensamente fa- do, nas diversas esferas de nossa vida, temos
tos que o confirmam do que aqueles que o que viver em grupo — em relação com outras
colocam em dúvida. Outra tendência é a de pessoas. No trabalho escolar, isso se acen-
classificarmos e julgarmos a nós mesmos e tua, pois todas as relações interpessoais, que
a quem gostamos com brandura e a de ser- apontamos há pouco, dão-se dentro de gru-
mos rigorosos com aqueles com quem não pos, refletindo sobre eles ao mesmo tempo

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que são por eles influenciadas. Emergem, en- estão se tornando cada vez mais polarizadas
tão, as diferenças, surgem conflitos, tensões, e que ninguém está disposto a mexer-se.
atritos, ocorrem mudanças de instituição. É Torna-se, assim, cada vez mais difícil fa-
muito difícil lidar com as diferenças e com as zer frente aos obstáculos que, inevitavelmen-
mudanças. Tendemos a rejeitar o novo, o di- te, vão surgindo. Nesse contexto, trabalha-se
ferente, pois o desconhecido desperta medo sob estresse quase permanente. Enfrentar o
e ansiedade, mudanças e conflitos. Muitas problema costuma ser muito mais produtivo,
vezes, a necessidade ou a ocorrência de mu- apesar de mais difícil e doloroso, pois, ao in-
danças geram grandes conflitos justamente vés de sair, temos que entrar nele. Só assim, é
pela ansiedade que despertam. Estamos pro- possível fazer uma avaliação, um diagnóstico
pensos a ver somente as perdas implicadas mais realista e dimensionar mais adequada-
na mudança e a não ver ou não valorizar os mente a dificuldade que se apresenta. Esse é
possíveis ganhos, principalmente quando a o primeiro passo para superá-la. Só então po-
mudança não foi por nós desejada. de-se buscar alternativas, encontrar aquela
Surgem então resistências, ações ou que seja a mais satisfatória naquele momen-
omissões no sentido de impedir a mudança to e naquelas condições, ou seja, encontrar a
ou tentativas de resolver rapidamente o pro- solução possível.
blema, de forma a restabelecer a situação Porém, frequentemente, não se con-
anterior. Frequentemente, são soluções pa- segue atingir a alternativa ideal, o que pode
liativas, que não resolvem verdadeiramente a provocar frustrações e desânimo. Em se tra-
questão que surgiu, mas apagam, momenta- tando de questões grupais, o consenso, por
neamente, o incêndio, proporcionando alívio. exemplo, é um objetivo utópico, irrealizável,
Contudo, mais adiante, a mesma ques- pois os envolvidos têm objetivos divergen-
tão mal resolvida retorna, e se reinicia todo o tes, além de serem diferentes uns dos outros
processo. Esse padrão de funcionamento — como pessoas e terem formas diferentes de
apagar os incêndios que surgem sem ir à raiz, perceber e entender as coisas.
às causas — pode tornar-se tão cristalizado É conveniente ter em vista, também,
que passa a ser a forma rotineira de lidar com que a solução satisfatória de hoje poderá
os problemas, empurrando com a barriga as não o ser mais amanhã. Isso não significa,
dificuldades do cotidiano. Certamente isso necessariamente, que o problema não foi
traz prejuízos; empobrece a qualidade do tra- adequadamente resolvido; as pessoas e as
balho, emperra a comunicação, a instituição instituições mudam, evoluem, e surgem no-
torna-se rígida, sem agilidade, e as relações vas necessidades, obrigando-nos a procurar
entre pessoas tendem a ser cada vez mais novas soluções.
estereotipadas. Percebemos que as posições
Daniel Jedzura/Shutterstock.com

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guém da própria escola, não diretamente en-
Buscando soluções volvido na situação que se tenta resolver, ou
de alguém que não faça parte da instituição.
Buscar alternativas em conjunto facilita
Enfrentar as próprias contradições, dú-
o processo, pois há mais gente envolvida e,
vidas e incertezas não é fácil, mas ninguém
portanto, mais chances de se chegar a uma
pode fazê-lo por nós.
solução mais satisfatória; fortalece o grupo,
Entretanto, os fios que podem compor
pois criam-se ou intensificam-se os laços en-
um novo tecido estão em nossa experiência
tre as pessoas; aprofunda-se o conhecimento
pessoal, na consciência que dela obtemos,
de uns sobre os outros e de cada um sobre si
nos quadros de referência que escolhemos,
mesmo como elemento desse grupo.
naqueles que trabalham conosco desde que
Isso é verdadeiro tanto na dimensão
sejamos capazes de alargar nossos conceitos
de um problema de sala de aula, envolvendo
e práticas, incluindo-os e tecendo com eles.
professor e aluno, quanto entre escola e fa-
Muitas vezes, é necessário desfazer,
mília. O conflito pode, assim, ser construtivo,
recuar, rever, retomar esse processo que é
porque busca alternativas para sua supera-
artesanal, mas assim o tecido será mais for-
ção pelas quais grupos e indivíduos cresçam.
te, mais autêntico. Não o podemos fazer sem
Contudo, é preciso aprender a lidar com
sofrimento, assim como ele não será possível
os conflitos e a trabalhar coletivamente. Há aí
sem prazer. E essa tem sido uma dimensão
uma aprendizagem a ser construída e que im-
frequentemente esquecida nas práticas pe-
plica a necessidade de negociação constante
dagógicas: o prazer de conviver, o prazer do
entre os envolvidos. É preciso que descubra-
trabalho, da criação, tanto para alunos quan-
mos, que inventemos maneiras de aproveitar
to para professores.
construtivamente as diferenças. Às vezes,
pode ser necessário buscar ajuda externa, o MAIA, Denise da Silva. Revista do Professor. Ano 11,
que pode significar solicitar o auxílio de al- Porto Alegre: CPOC, Abril/Junho, 1995.

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