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1° Ano Oficina de Negócios
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MANUAL DO EDUCADOR | 1O ANO
Arte • Produção de Texto • Oficina de Negócios
Maria Eduarda Noronha • Maria Luíza Soares
Ensino Fundamental
Impresso no Brasil.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.
Fizeram-se todos os esforços para localizar os detentores dos direitos das fotos, das ilustrações e dos textos contidos neste livro.
A Multi Marcas Editoriais pede desculpas se houve alguma omissão e, em edições futuras, terá prazer em incluir quaisquer créditos
faltantes.
Caro Educador,
Preparamos este manual como suporte para que você venha a enriquecer seus
conteúdos programáticos, assim como suas aulas, e para que ele sirva de apoio ao
seu trabalho durante todo o ano letivo.
Além da interdisciplinaridade apresentada neste manual, você encontrará
sugestões, orientações didáticas e pedagógicas, planejamentos e fundamentações
que tornarão a aprendizagem dos seus alunos bem mais prazerosa.
A cada ano traremos mais novidades para enriquecer seu planejamento.
Que suas aulas sejam, a cada dia, um grande Sucesso com os seus alunos.
Bom trabalho!
“Na avaliação mediadora, o professor deve interpretar a prova não para saber o que
o aluno não sabe, mas para pensar nas estratégias pedagógicas que ele deverá utilizar para
interagir com esse discente. Para que isso aconteça, o desenvolvimento dessa prática avalia-
tiva deverá decodificar a trajetória de vida do aluno, durante a qual ocorrem mudanças em
múltiplas dimensões, e isso é muito mais que conhecer o educando.”
Jussara Hoffmann
Conteúdos Atitudinais
•Fazer um mural de recortes de sonhos a se-
rem alcançados.
•Listar metas para alcançar sonhos.
•Proporcionar meios para compreensão de
sonho e meta.
•Criar metas para poupar.
•Confeccionar porquinho de garrafa PET e
lançar a ideia de poupar.
•Aplicar e valorizar atos de poupar.
Conteúdos Procedimentais
•Descrever ações empreendedoras destacan-
do produtos e serviços.
•Listar em cartelas ações que levam a motivar
profissões. Em seguida organizar as cartelas
penduradas em um “varal das motivações”.
•Pesquisar uma empresa de sucesso e comen-
tar meta possivelmente utilizada para desen-
volvê-la.
•Pedir aos alunos que criem histórias desta-
cando as características do empreendedor.
•Formular frases ligadas ao empreendedoris-
mo e espalhar em cartazes na escola.
•Construir em grupo o conceito de empreen-
dedorismo.
Conteúdos Procedimentais
•Realizar pesquisa, em subgrupo, sobre a
história.
•Confeccionar instrumentos com materiais
recicláveis.
•Montar uma apresentação com os instru-
mentos feitos pelos alunos.
Conteúdos Atitudinais
•Realizar o planejamento da proposta-proje-
to: selecionar os instrumentos, fazer levanta-
mento do material e quantidade necessária
para cada um.
•Fazer o levantamento dos preços de cada
material para construção de uma planilha de
custo.
•Promover uma campanha, junto aos pais,
para arrecadação de recursos financeiros para
compra dos materiais.
A questão do rótulo
Além disso, há outros fatores em jogo. simpatizamos. Isso também só faz confirmar
Em determinadas situações, não consegui- nossos conceitos iniciais, sejam eles positivos
mos resistir à influência da avaliação global ou negativos. Há, ainda, os estereótipos, que
sobre a avaliação de atributos específicos. são ideias preconcebidas, com pouca ou ne-
É o caso típico do rótulo: se alguém ou nhuma base real, e as expectativas, que nos
alguma coisa foi por nós rotulado de forma levam a agir de forma a provocar nos outros
positiva devido a alguma característica, ten- reações que as confirmam e validam.
demos a avaliar todas as outras característi- Todos esses mecanismos são formas de
cas de forma positiva também. O oposto se garantirmos algum grau de conforto conos-
dá com os rótulos negativos. Depois de es- co próprios, mantendo ou restabelecendo o
tabelecido, o rótulo mantém-se fortemente, equilíbrio de nossas estruturas.
pois percebemos muito mais facilmente ou A convivência não é tarefa fácil. Contu-
valorizamos muito mais intensamente fa- do, nas diversas esferas de nossa vida, temos
tos que o confirmam do que aqueles que o que viver em grupo — em relação com outras
colocam em dúvida. Outra tendência é a de pessoas. No trabalho escolar, isso se acen-
classificarmos e julgarmos a nós mesmos e tua, pois todas as relações interpessoais, que
a quem gostamos com brandura e a de ser- apontamos há pouco, dão-se dentro de gru-
mos rigorosos com aqueles com quem não pos, refletindo sobre eles ao mesmo tempo
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