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Anexo 11 - Premissas Do Escopo
Anexo 11 - Premissas Do Escopo
Anexo 11 - Premissas Do Escopo
PREMISSAS DO ESCOPO............................................................................................................ 6
INTRODUÇÃO.............................................................................................................................. 6
1 SOBRE O AEROPORTO ................................................................................................... 7
1.1 Aeroporto Internacional de João Pessoa - Presidente Castro Pinto (SBJP) 7
1.2 Aeroporto Internacional de Maceió - Zumbi dos Palmares (SBMO) ............. 7
1.3 Aeroporto Internacional de Recife/Guararapes – Gilberto Freyre (SBRF) .... 8
2 INFRAESTRUTURA E RECURSOS ................................................................................... 9
2.1 Características dos Aeroportos .................................................................................... 9
2.2 Recursos Humanos ........................................................................................................... 9
2.3 Recursos Materiais ............................................................................................................ 9
2.4 Recursos de Veículos ....................................................................................................... 9
3 DESCRIÇÃO DO ESCOPO ............................................................................................. 10
3.1 Lote 1 - Aeroporto de João Pessoa (SBJP) ............................................................ 10
3.1.1 Objeto Escopo .................................................................................................................. 10
3.2 Lote 2 - Aeroporto de Maceió (SBMO) ................................................................... 11
3.2.1 Objeto Escopo .................................................................................................................. 11
3.3 Lote 3 – Aeroporto de Recife (SBRF)........................................................................ 12
3.3.1 Objeto Escopo .................................................................................................................. 12
3.4 Concordância com as normas Vigentes ................................................................. 13
3.5 SERVIÇOS PRELIMINARES ............................................................................................ 14
3.5.1 Mobilização ....................................................................................................................... 14
3.5.2 Administração Local ....................................................................................................... 14
3.5.3 Canteiro de Obras ........................................................................................................... 15
3.5.4 Projeto da Mistura Asfáltica ........................................................................................ 16
3.5.5 Controle Tecnológico .................................................................................................... 16
3.5.6 Medição de Atrito ........................................................................................................... 16
3.5.7 Medição de Macrotextura............................................................................................ 17
3.5.8 Medição de Irregularidade Longitudinal (IRI) ...................................................... 17
3.5.9 Controle Geométrico ..................................................................................................... 18
3.5.10 Trecho Experimental ...................................................................................................... 18
INTRODUÇÃO
Este documento tem como objetivo apresentar os dados e informações de relevância, de modo
que a Contratada dimensione os recursos adequados para garantir o cumprimento do objeto do
escopo.
SOBRE O AEROPORTOS
INFRAESTRUTURA E RECURSOS
DESCRIÇÃO DO ESCOPO
As informações em relação a malha aérea, com base nos ESTUDOS DE ENGENHARIA E AFINS do
EVTEA, visam contribuir com o dimensionamento dos recursos objeto deste escopo. Vale ressaltar,
que a malha é dinâmica e suscetível a diversas variáveis que podem influenciar no aumento ou
diminuição do movimento de passageiros nos aeroportos ao longo do ano.
Figura 1 – Mapa de Localização das Intervenções a serem executadas Aeroporto de João Pessoa
Endereço: Rodovia BR, 104 Km 91 - Tabuleiro do Pinto, Rio Largo - AL, 57100-971
Endereço: Praça Min. Salgado Filho, s/n - Imbiribeira, Recife - PE, 51210-902
Esta documentação é referencial e não exaustiva, devendo ser complementada com a visita
técnica exaustiva a ser realizada pela equipe técnica da Proponente interessada a todas as
instalações dos ativos objeto deste PPT, em agenda programada conforme calendário publicado
no processo de licitação. Em hipótese alguma, após a assinatura do contrato, e para que não reste
nenhuma dúvida ou questionamento futuro, a proponente não poderá alegar desconhecimento
em relação ao escopo, infraestrutura, processos e legislação aplicável.
Nota: ¹os equipamentos (fresadora, vibroacadora, rolo vibratório etc.), materiais (CAP, emulsão,
tinta etc.) e serviços (usinagem de concreto asfáltico), cuja importância financeira seja ≥ R$
50.000,00 (cinquenta mil reais), poderão ser fornecidos na modalidade de faturamento direto
contra a CONTRATANTE, devendo ser observado e atendido pela CONTRATADA os requisitos
estabelecidos no ANEXO C - PROCEDIMENTO PARA FATURAMENTO DIRETO.
Os serviços serão realizados com programação previamente acordado entre as partes. Na Tabela
2 a seguir é detalhado a projeção de demanda do aeroporto, sujeito a alteração a critério exclusivo
da Aena Brasil:
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Nota: ¹os equipamentos (fresadora, vibroacadora, rolo vibratório etc.), materiais (CAP, emulsão,
tinta etc.) e serviços (usinagem de concreto asfáltico), cuja importância financeira seja ≥ R$
50.000,00 (cinquenta mil reais), poderão ser fornecidos na modalidade de faturamento direto
contra a CONTRATANTE, devendo ser observado e atendido pela CONTRATADA os requisitos
estabelecidos no ANEXO C - PROCEDIMENTO PARA FATURAMENTO DIRETO.
Os serviços serão realizados com programação previamente acordado entre as partes. Na Tabela
2 a seguir é detalhado a projeção de demanda do aeroporto, sujeito a alteração a critério exclusivo
da Aena Brasil:
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Nota: ¹os equipamentos (fresadora, vibroacadora, rolo vibratório etc.), materiais (CAP, emulsão,
tinta etc.) e serviços (usinagem de concreto asfáltico), cuja importância financeira seja ≥ R$
50.000,00 (cinquenta mil reais), poderão ser fornecidos na modalidade de faturamento direto
contra a CONTRATANTE, devendo ser observado e atendido pela CONTRATADA os requisitos
estabelecidos no ANEXO C – PROCEDIMENTO PARA FATURAMENTO DIRETO.
Os serviços serão realizados com programação previamente acordado entre as partes. Na Tabela
2 a seguir é detalhado a projeção de demanda do aeroporto, sujeito a alteração a critério exclusivo
da Aena Brasil:
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A prestação do serviço objeto deste “PPT” deverá ser realizado em estrita concordância com as
normas vigentes, incluindo aquelas especificas, mas não se limitando:
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Além do que estiver expressamente indicado neste instrumento, a Adjudicatária deverá obedecer
aos demais conjuntos de normas legais (Códigos, Normas, Leis, Decretos, Portarias e
Regulamento de Órgãos ambientais federais, estaduais e municipais), em vigor e as que passarem
a vigorar e que digam respeito à execução dos Serviços descritos neste PPT.
3.5.1 Mobilização
Para início dos trabalhos, e somente após a emissão da Ordem de Serviço Inicial, a CONTRATADA
deverá se aparelhar através da mobilização de todos os materiais, máquinas bem como pessoal
a ser empregado nos serviços. A mobilização de máquinas, equipamentos e transporte de pessoal
até o local dos serviços será de responsabilidade da empresa contratada. Será disponibilizado,
pela CONTRATANTE, local próximo a área operacional para permanência dos equipamentos
durante os períodos entre as jornadas de trabalho. A sinalização destes locais deverá ser
executada com cones, fita zebrada e tela.
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É definido pela NR-18 como: "área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem operações
de apoio e execução de uma obra" A NBR-12284 define canteiro de obras como: "áreas destinadas
à execução e apoio dos trabalhos da indústria da construção, dividindo-se em áreas operacionais
e áreas de vivência."
Dentre as normas regulamentadoras vigentes, especial atenção deve ser dada a NR18 para o
canteiro de obras. No item 18.3.1, especifica a obrigação da elaboração e implantação do PCMAT
em estabelecimentos (incluindo frente de obra) com 20 trabalhadores (empregados e
terceirizados) ou mais. As presentes recomendações poderão ser complementadas por instruções
particulares para cada caso.
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O acesso deverá ser controlado e permitido somente às pessoas envolvidas diretamente com a
obra.
A sinalização deve ser simples, de forma a facilitar a localização, o trânsito e evitar acidentes.
Assinalando os locais previstos para barracões, depósitos, maquinário, instalações, circulação de
pedestre e veículos etc.
O armazenamento dos materiais adquiridos pela CONTRATADA, assim como seu controle e
guarda, será de sua responsabilidade exclusiva.
A CONTRATADA será responsável pelo perfeito funcionamento do canteiro, incluindo sua ordem,
segurança, limpeza e manutenção, e os custos inerentes.
A escolha do sistema de containers apresenta diversas vantagens, tais como a rapidez no processo
de montagem e desmontagem, reaproveitamento total da estrutura e a possibilidade de diversos
arranjos internos, além de minimizar interferências ao local de implantação, aspecto crítico na
área operacional de um aeroporto. Entretanto, a CONTRATADA poderá adotar outro tipo de
instalação de canteiro de obras, desde que autorizado pela FISCALIZAÇÃO.
As Instalações Provisórias de Água, Esgoto e Energia Elétrica (redes de média e baixa tensão) e
rede de telefonia, deverão ser estabelecidas a partir dos pontos de acesso indicados pela
FISCALIZAÇÃO.
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Os seguintes normativos deverão ser observados para a medição do IRI: Regulamento Brasileiro
de Aviação Civil
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O trecho experimental será executado em local estabelecido pela FISCALIZAÇÃO, com o objetivo
de simular todas as etapas construtivas sequenciais a serem realizadas. Serão executados os
serviços de fresagem e capeamento com concreto asfáltico (C.A.).
Além dos fatos descritos acima, a execução dos trechos experimentais deverá ter como finalidade:
Para cada trecho experimental realizado, deverão ser moldados pelo menos cinco corpos de prova
com o material coletado na usina, para a determinação, em laboratório, de todas as características
da massa usinada (volume de vazios, estabilidade, fluência, RBV, etc.). Além disso pelo menos dois
para análise de teor de betume e granulometria.
Deverão ser determinados além das características de massa, todos os demais parâmetros
inerentes a mistura.
Caso o trecho experimental não seja aceito, deverão ser realizadas correções no projeto de
mistura asfáltica ou alteração nos equipamentos utilizados, e um novo trecho experimental deverá
ser construído.
A produção industrial da mistura não deverá ser iniciada sem a aprovação da FISCALIZAÇÃO.
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3.6.1.1 Objetivo
A presente especificação aplica-se a serviços de remoção parcial ou total de camada de
revestimento asfáltico (capa) com a finalidade de que o pavimento flexível a ser tratado se encaixe
com o pavimento flexível existente a ser mantido. A espessura da fresagem será 6cm. A remoção
do revestimento asfáltico deverá ser executada através de fresagem mecânica de processamento
a frio, que produza uma superfície de textura aparentemente uniforme, sobre o qual o rolamento
do tráfego seja suave, isenta de saliências diferenciadas, sulcos contínuos e outras imperfeições
de construção.
Cuidados especiais deverão ser tomados para evitar que o pavimento adjacente, novo ou não,
seja danificado.
As bordas das superfícies fresadas junto ao pavimento remanescente serão aparadas com serras
circulares de disco diamantado, de maneira a propiciar a linearidade e a verticalidade exigida pela
boa técnica de engenharia, se o acabamento inicial realizado com a máquina fresadora não for
satisfatório, a critério da FISCALIZAÇÃO.
3.6.1.2 Equipamento
O equipamento a ser utilizado deve possuir as seguintes características:
Ao final de cada período de trabalho a fresadora deverá ser deslocada para local fora do sistema
de pistas e a ser definido pelo aeroporto de forma a não prejudicar a operação das aeronaves.
3.6.1.3 Execução
A fresagem do pavimento deve ser executada de acordo com as especificações do fabricante da
máquina fresadora, atendendo às exigências de produtividade e de controle geométrico previstos
em projeto.
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O controle de espessura fresada deverá ser medida nas bordas de cada passada, sendo toleradas
variações na profundidade de mais ou menos 3 mm.
3.6.1.6 Medição
A medição deverá ser feita por área, em metros quadrados, de fresagem executada.
3.6.2.1 Objetivo
Esta especificação fixa as condições de execução e controle de pintura de ligação, que consiste
na aplicação de uma camada de material asfáltico sobre a superfície de uma base ou de um
pavimento, antes da execução de um revestimento asfáltico, objetivando propiciar a aderência
entre este revestimento e a camada subjacente. O material a ser utilizado deverá ser a emulsão
asfáltica de caráter catiônico, do tipo RR-2C, diluída em água na proporção de 1:1, de modo a
garantir uma taxa residual em torno de 0,3 l/ m2 e 0,4 l/m 2.
3.6.2.2 Materiais
O material utilizado na pintura de ligação deverá ser emulsão asfáltica do tipo: RR– 2C.
A emulsão asfáltica catiônica acima deve ser diluída em água na proporção de 1:1 por ocasião da
utilização, devendo a água estar isenta de teores nocivos de sais ácidos, álcalis, matéria orgânica,
ou outras substâncias nocivas.
Esta mistura não deve ser estocada e nem deve ser distribuída quando a temperatura ambiente
estiver abaixo de 10ºC, ou em dias de chuva.
A taxa recomendada de ligante betuminoso residual é de 0,3 l/m2 a 0,4 l/m2. Antes da aplicação,
a emulsão deverá ser diluída com água, na proporção indicada acima, a fim de garantir
uniformidade na distribuição desta taxa residual.
A taxa de aplicação da emulsão diluída deve ser função do tipo de material asfáltico empregado,
situar-se em torno de 0,81 l/m2 a 1,0 l/m2.
Todo carregamento de ligante betuminoso que chegar ao local dos serviços deverá apresentar
certificado de análise, além de trazer indicação clara de sua procedência, do tipo e quantidade do
seu conteúdo e distância de transporte entre a refinaria e o canteiro de serviço.
3.6.2.3 Equipamentos
Todo equipamento, antes do início da execução dos serviços, deve ser examinado pela
FISCALIZAÇÃO e estar de acordo com esta especificação sem o que não deve ser dada ordem
para início do serviço.
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O depósito deve ter uma capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material asfáltico
a ser aplicada em, pelo menos, três dias de trabalho.
3.6.2.4 Execução
Após a perfeita conformação geométrica da superfície em que será aplicada a pintura de ligação,
procede-se à sua varredura, de modo a eliminar o pó e o material solto remanescentes.
Aplica-se, a seguir, o material asfáltico a uma temperatura, fixada para cada tipo de ligante em
função da relação temperatura-viscosidade, que proporcione a melhor viscosidade para
espalhamento. A faixa de viscosidade recomendada para espalhamento das emulsões asfálticas
de 25 a 100 segundos Saybolt-Furol ou 50 cS a 200 cS.
O material asfáltico não deve ser distribuído quando a temperatura ambiente estiver abaixo de
10ºC, em dias de chuva, ou quando esta for iminente.
A tolerância admitida para a taxa de aplicação “T” do ligante betuminoso diluído com água é de
+/-0,2 l/m2.
Qualquer excesso de ligante, acumulado na superfície, deve ser removido, pois pode atuar como
lubrificante, ocasionando ondulação do revestimento a ser sobreposto.
A fim de evitar a superposição, ou o excesso de ligante, no ponto inicial ou final das aplicações,
devem ser colocadas faixas de papel, transversalmente à superfície onde será executada a pintura
de ligação, de modo que o início ou o término da aplicação do material asfáltico situem-se sobre
tais faixas que, posteriormente, são retiradas.
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Não sendo possível a realização do controle por esse método, admite-se que seja feito por um
dos modos seguintes: coloca-se na pista uma bandeja de peso e área conhecidos. Por uma
simples pesada, após a passagem do carro distribuidor, tem-se a quantidade do material asfáltico
aplicado (taxa de aplicação – T), utilização de uma régua de madeira pintada e graduada, que
possa dar, diretamente, pela diferença de altura do material asfáltico no tanque do carro
distribuidor, antes e depois da operação, a quantidade de material consumido.
Para trechos de pintura de ligação de extensão limitada (área maior que 4000m2) ou com
necessidade de liberação imediata, serão feitas 5 determinações de T (taxa de aplicação), para
controle.
Nos demais casos, para áreas de 4.000 a 20.000m², será definido pela CONTRATADA o número
de determinações em função do risco a ser assumido de se rejeitar um serviço de boa qualidade,
conforme a tabela:
O número mínimo de ensaios ou determinações por jornada de seis horas de trabalho são 5
(cinco).
3.6.4 Medição
A medição deverá ser feita por área, em metros quadrados, de pintura de ligação executada.
3.6.5.1 Objetivo
Esta especificação fixa as condições de execução de revestimento de concreto asfáltico, resultante
da mistura a quente, em usina apropriada, de agregado mineral graduado, filler e cimento
asfáltico, espalhada e comprimida a quente.
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O Shuttle Buggy (Veículo Transferidor de Material) será usado como transferidor de material
asfáltico a quente de um caminhão para a vibroacabadora, resultando assim em uma
pavimentação contínua, de qualidade superior como é indicado para serviços em aeroportos.
Só será aceita a aplicação do C.A. com o uso de acabadora em ótimo estado de conservação.
Deverão ser tomados procedimentos executivos adequados de maneira a se obter juntas
perfeitas, inclusive com o artifício da remoção da borda de faixas executadas anteriormente (nas
bordas frequentemente há uma perda da conformação geométrica em vista do escorregamento
de C.A, quando da compactação) e permitir a justaposição da nova faixa em área perfeitamente
nivelada e com o grau de compactação adequado.
Os serviços deverão ser programados para que sejam executados com as menores interrupções
possíveis, dentro da disponibilidade do horário definido pelo NOTAM.
A mistura deve ser espalhada de modo a apresentar, após a compressão, a espessura desejada.
De acordo com o projeto, o revestimento será constituído por uma única camada de revestimento
(capa superficial), que deverá ser construída de uma só vez, devendo essa ser compactada e
aprovada pela FISCALIZAÇÃO.
O recapeamento não deve ser executado em dia de chuva, com a superfície molhada, ou ainda
com a temperatura ambiente inferior a 10ºC.
A superfície só deverá ser reaberta ao tráfego após o completo resfriamento do concreto asfáltico.
3.6.5.2 Materiais
3.6.5.2.2 Agregados
O agregado graúdo deverá apresentar suas características enquadradas dentro dos limites
estabelecidos: o valor máximo tolerado no ensaio de desgaste Los Angeles (NBR NM51) é de 40%
(DNER-ME 035). Submetido ao ensaio de durabilidade, com sulfato de sódio, deve apresentar
perda inferior a 12% em 5 ciclos (DNER-ME 089). O índice de forma, determinado pelo método
DNER-ME 086, deve ser superior a 0,5.
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e - Afastamento mínimo de dois planos paralelos, entre os quais pode ficar contido o grão
(espessura).
Não se dispondo de anéis ou peneiras com crivos de abertura circular, o ensaio poderá ser
realizado utilizando-se peneiras de malha quadrada, adotando-se a fórmula: 1 + 1,25g > 6e sendo
g a medida das aberturas de duas peneiras, entre as quais fica retido o grão.
Areia natural poderá ser utilizada como parte do agregado miúdo para ajustar a granulometria
ou para melhorar a trabalhabilidade do concreto asfáltico.
O total em peso de areia em relação ao total em peso do agregado não poderá exceder em 10%.
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Para tanto, deve conter todos os elementos necessários, tais como granulometrias, densidades
reais e aparentes, cálculo das características dos corpos de prova, curva destes valores e outros
que a FISCALIZAÇÃO julgar necessário.
Após a compactação do trecho experimental (inicial) três corpos de prova deverão ser extraídos
no centro de cada uma das faixas e outros três corpos de prova ao longo da junta longitudinal
para a determinação da densidade de campo.
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A liberação para a construção ocorrerá somente quando o trecho experimental for considerado
aceito pela FISCALIZAÇÃO.
Caso o trecho experimental não seja aceito, correções no projeto de mistura asfáltica ou alteração
nos equipamentos deverão ser realizadas e um novo trecho experimental deverá ser construído.
Será medido e pago apenas o trecho experimental cujos resultados dos ensaios forem aceitos
pela FISCALIZAÇÃO.
3.6.5.3 Equipamentos
O aquecimento deve ser feito por meio de serpentinas a vapor, eletricidade, ou outros meios, de
modo a não haver contato de chamas com o interior do depósito.
A capacidade dos depósitos deverá ser suficiente para, no mínimo, três dias de serviço.
Um termômetro, com proteção metálica e escala de 90ºC a 210ºC (precisão ± 1°C), deve ser fixado
no dosador de ligante ou na linha de alimentação do asfalto, em local adequado, próximo à
descarga do misturador.
Além disso a usina deve ser equipada, com pirômetro elétrico, ou outros instrumentos
termométricos aprovados, colocados na descarga do secador, com dispositivos para registrar a
temperatura dos agregados, com precisão de ±5 °C. Pode, também, ser utilizada uma usina do
tipo tambor/secador/misturador, provida de coletor de pó, alimentador de filler, sistema de
descarga da mistura asfáltica com comporta, ou alternativamente, em silos de estocagem.
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3.6.5.3.4 Acabadoras
Deverá ser utilizado vibroacabadora eletrônica, com mesa de 7,5m de largura de pavimentação.
As acabadoras usadas para rebordos e construções similares deverão ser capazes de espalhar e
dar acabamento às camadas de concreto asfáltico (C.A.) usinado nas larguras indicadas em cada
caso.
A acabadora terá um funil alimentador com capacidade suficiente para permitir uma operação
uniforme de espalhamento. O funil será equipado com um sistema de distribuição para colocar a
mistura uniformemente na frente do nivelador. O conjunto nivelador deverá efetivamente
produzir uma superfície acabada com a regularidade e a textura exigidas, sem romper ou sulcar.
A acabadora deverá operar com velocidade de avanço compatível com aplicação satisfatória da
mistura.
A acabadora deverá ser equipada com sistema de controle capaz de manter a elevação do
nivelador conforme especificado. O sistema de controle será ajustado a partir de uma linha de
referência ou superfície, mediante dispositivos de ajuste que manterão o nivelador numa
inclinação transversal pré-estabelecida e a uma elevação adequada à obtenção da superfície
exigida.
O equipamento em operação deve ser suficiente para comprimir a mistura à densidade requerida,
enquanto essa se encontrar em condições de trabalhabilidade
3.6.5.4 Execução
A temperatura de aplicação do cimento asfáltico deve ser determinada para cada tipo de ligante,
em função da relação temperatura-viscosidade. A temperatura conveniente é aquela na qual o
asfalto apresenta uma viscosidade situada dentro da faixa de 75 a 150 segundos Saybolt-Furol
(150 cS a 300 cS) indicando-se, preferencialmente, a viscosidade de 85 + 10 segundos Saybolt-
Furol (170 cS + 20 cS).
Entretanto, não devem ser feitas misturas a temperaturas inferiores a 107°C e nem superiores a
177°C.
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Quando necessário, para que a mistura seja colocada na pista à temperatura especificada, cada
carregamento deve ser coberto por lona ou outro material aceitável, de tamanho suficiente para
proteger a mistura.
A distribuição do concreto asfáltico deve ser feita por máquinas acabadoras, conforme já
especificado.
Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, estas deverão ser sanadas pela adição
manual de concreto asfáltico, sendo esse espalhamento efetuado por meio de ancinhos e rodos
metálicos. Imediatamente após a distribuição do concreto asfáltico, tem início a rolagem. Como
norma geral, a temperatura de rolagem deve ser a mais elevada que a mistura asfáltica possa
suportar, temperatura essa fixada.
Em qualquer caso, a operação de rolagem perdurará até o momento em que seja atingida a
compactação especificada.
Durante a rolagem não devem ser permitidas mudanças de direção, inversões bruscas de marcha,
nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém-rolado.
As juntas deverão ser realizadas de forma a garantir uma perfeita aderência entre as camadas
adjacentes e se obter a densidade aparente da mistura mínima de 97%.
Esforços deverão ser feitos para que sejam minimizadas as construções de juntas frias
longitudinais e, também, para que sejam maximizadas as distâncias entre juntas frias transversais.
Deverão ser utilizados métodos alternativos para resfriamento da mistura visando atender aos
prazos de execução
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A CONTRATADA será responsável pela obtenção da licença de instalação / operação, bem como
manter a usina em condições de funcionamento dentro do prescrito nestas especificações. No
caso de ser utilizada uma usina comercial, ou de outra empresa, já instalada na área do
empreendimento, a CONTRATADA deverá fornecer cópia dos documentos equivalentes para essa
Usina.
3.6.5.5 Controle
Essas tolerâncias se relacionam com a curva granulométrica de dosagem a qual é fixada com base
nas faixas especificadas.
Em cada caminhão, antes da descarga, deve ser feita, pelo menos, uma leitura da temperatura. As
temperaturas devem satisfazer aos limites especificados anteriormente.
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Deve ser realizada uma determinação a cada 2.000m2 de pista no mínimo, não sendo permitidos
GC inferiores a 97% ou superiores a 101%, em relação à massa específica aparente do projeto da
mistura.
3.6.5.7 Medição
O concreto asfáltico deve ser medido por volumes de mistura aplicada, em metros cúbicos, após
a compressão do material.
3.6.6.1 Objetivo
Esta especificação tem por objetivo estabelecer as condições básicas para o fornecimento e
aplicação de materiais necessários à execução dos serviços de pintura de sinalização horizontal.
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3.6.6.2 Materiais
Caberá à CONTRATADA enviar à FISCALIZAÇÃO o certificado contendo as características técnicas
da tinta emitida pelo fabricante, e declarando atender as normas anteriormente especificadas.
Por ocasião da entrega da tinta, a FISCALIZAÇÃO poderá vir a solicitar a análise de amostras que
deverão ser ensaiadas em laboratórios idôneos. Os custos de tais ensaios serão por conta da
CONTRATADA.
A tinta deverá ser à base de resina acrílica, emulsionada em solvente, atendendo à NBR 13699
e aos seguintes requisitos de composição:
Nas tintas para aplicação, já deverão estar incorporadas microesferas de vidro tipo IB “PREMIX”,
# 50-200 (300-75 micra), misturadas à razão de 200 g/l. Imediatamente após a pintura, aspergir,
sobre a faixa pintada, as microesferas de vidro tipo II-A “DROP-ON”, # 20-80 (50-180 micra), à
razão de 200 g/m2.
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A tinta deverá ter características que permitam a obtenção de um filme uniforme, quando
aplicado por pulverização, e sua aparência não deverá apresentar defeitos tais como névoa,
manchas, rachaduras e outras irregularidades visíveis.
A tinta deverá ser resistente à abrasão, ao intemperismo, aos solventes derivados de petróleo,
possuir estabilidade na estocagem, flexibilidade e derrapância inferior a 45 S.R.T. Após abertura
do recipiente, a tinta não deverá apresentar coágulos, caroços, películas ou separação de cor.
3.6.6.3 Equipamentos
Os serviços de sinalização horizontal devem ser executados com equipamento adequado e
pessoal especializado, habilitado para operação.
As máquinas para aplicação de tinta à base de resina acrílica devem conter, no mínimo, os
equipamentos a seguir descritos:
3.6.6.4 Execução
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3.6.6.4.4 A Pré-Marcação
A pré-marcação deverá obedecer ao alinhamento, disposição, forma e dimensões dos elementos
constituintes, de acordo com as indicações de projeto verificada com o auxílio topográfico a cargo
do CONTRATANTE.
3.6.6.4.5 Pintura
A Os serviços de pintura de sinalização horizontal devem ser executados por pessoal
especializado, com equipamento adequado, quando o tempo estiver bom, sem ventos excessivos,
poeiras ou neblinas.
Será realizada de acordo com a pré-marcação liberada pela FISCALIZAÇÃO, de modo que a tinta
aplicada seja suficiente para produzir marcas com bordos retilíneos e nítidos, com película de
espessura e cor constantes.
A tinta deverá ser aplicada de tal forma a não ser necessário nova aplicação para atingir a
espessura mínima especificada em 0,5 mm. Na pintura de marcas retilíneas, qualquer desvio dos
bordos, excedendo 10 mm em 10 m, deverá ser corrigido. A largura das marcas em faixas deve
obedecer à dimensão indicada, admitindo-se uma tolerância de 5%.
Os serviços de pintura deverão ser executados logo após a aplicação do revestimento asfáltico,
com o intuito de reconstituir a sinalização necessária para a operação do sistema de pistas.
3.6.6.5 Controle
A execução da sinalização obedecerá aos processos da NBR-8348 - “Execução de Sinalização
Horizontal de Pistas e Pátios em Aeroportos”.
3.6.6.6 Aceitação
O serviço de sinalização horizontal do aeródromo será aceito e recebido pela FISCALIZAÇÃO,
depois de verificado o cumprimento de todo o conteúdo da presente na especificação.
Os serviços em desacordo com o subitem 5.1.6 devem ser corrigidos, complementados ou refeitos
a critério exclusivo da FISCALIZAÇÃO.
3.6.6.7 Medição
A medição deverá ser feita por área, em metros quadrados, de pintura executada.
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3.7.1 Desmobilização
No fim dos trabalhos, a CONTRATADA deverá se aparelhar para a desmobilização de todos os
materiais, máquinas e pessoal, de modo a devolver ao credenciamento da CONTRATANTE todos
os crachás, ativ’s e identificadores utilizados no período de obra.
Os equipamentos e/ou ferramental utilizado para execução dos serviços deverão possuir
certificado de manutenção e calibração (em dia), devendo ser fornecido a Contratante quando
solicitado.
3.8.1 Cronograma
O cronograma preliminar abaixo estabelece o período planejado de intervenções por Aeroporto,
de modo a compatibilizar o planejamento e locação de recursos, mas não se limitando:
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Os serviços objeto deste escopo, deverão ser realizados em estrita concordância com as leis e
normas vigentes, incluindo suas respectivas atualizações ao longo do período do contrato.
Para sua provisão, a empresa vencedora utilizará os procedimentos e os meios mais eficazes à
natureza dos elementos, desde que estejam alinhados com o restante dos dispositivos desta
especificação, e estas de ser ambientalmente amigável, para garantir o cumprimento do escopo.
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Esses serviços incluem a limpeza dos locais de trabalho, áreas técnicas usadas nas atividades e de
todos os equipamentos de uso contínuo ou esporádico para as atividades fim objeto do contrato.
A empresa Contratada será responsável por manter em ótimas condições de limpeza, as áreas de
uso e de trabalho, os equipamentos utilizados, para as atividades meio e fim que são objeto deste
PPT, após a finalização da atividade. O Responsável do Contrato terá de liberalidade de verificação
e supervisão, solicitando a devida limpeza quando se fizer necessário.
A Contratada será responsável por direcionar internamente para área determinada pela Aena
Brasil de todos os resíduos produzidos no desenvolvimento de suas operações de acordo com as
normas de meio ambiente vigentes.
A Aena Brasil conduzirá fiscalizações periódicas para verificação da segurança do trabalho nos
canteiros de serviços, áreas administrativas e locais de prestação dos serviços por meio de seus
representantes, devendo a Contratada permitir e facilitar a condução das fiscalizações.
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A Contratada será obrigada a seguir as indicações do Responsável pelo Contrato nos casos em
que, por razões operacionais, de segurança ou urgentes, seja necessário efetuar serviços fora da
faixa horária de prestação habitual dos serviços (caso não seja H-24) incluindo períodos noturnos
e feriados, sem que tenha direito a receber qualquer adicional nesse sentido.
Depois da data de início efetiva do contrato e da aprovação por parte do Responsável pelo
Contrato, a Contratada deverá dispor dos canais e recursos de comunicação permanentes em H-
24 para a possível transmissão e recepção de chamados. O custo desses meios será de
responsabilidade da empresa Contratada.
A empresa Contratada apresentará a documentação que mostre que dispõe de formação técnica
e qualificação sobre os equipamentos e instalações objetos desse PPT.
Em nenhuma hipótese, a empresa Contratada realizará serviço algum, caso existam riscos para as
pessoas. Deverá verificar a possibilidade da produção de riscos, o coordenador dos serviços
técnicos da empresa Contratada comunicará esses fatos ao Responsável pelo Contrato para que
determine as ações necessárias, aprovando ou cancelando a execução dos serviços.
O transporte dos recursos humanos e materiais dentro do recinto aeroportuário, que contará com
os recursos de locomoção necessários, assim como, os recursos de comunicação suficientes para
que estejam perfeitamente localizáveis, a todo momento, será de responsabilidade da empresa
Contratada.
Todos os custos originados por assistência médica, que eventualmente, possam ser prestados
pelos serviços médicos do Aeroporto ao pessoal sob responsabilidade do Contratada são de
responsabilidade da empresa Contratada. As tarifas aplicadas serão as que estiverem em vigor no
momento da utilização.
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A Contratada tem a obrigação de fazer com que a informação reservada, a qual tenha acesso
durante a prestação dos serviços no aeródromo, não chegue em nenhuma hipótese a terceiros
por qualquer meio de comunicação e nem saia de seu âmbito original para qualquer uso, sem
prévia autorização e conhecimento da AENA Brasil ou representante legal.
As áreas de serviço ocupadas para as tarefas de qualquer tipo de manutenção, devem ser
obrigatoriamente isoladas de modo que impeçam o acesso de outrem às áreas envolvidas nas
correções da empresa Contratada. O fechamento será sinalizado convenientemente, de acordo
com as normas de imagem do Aeroporto e não compreenderão custo adicional para a AENA
Brasil.
A Contratada deverá dispor de material suficiente para sinalizar e isolar as áreas de acordo com
as normas de segurança e saúde, podendo ser barreiras com cartaz de aviso pré-definido,
estruturas e elementos de desvio de fluxo de passageiros etc. de acordo com as normas de
imagem do Aeroporto. Esses materiais serão fornecidos pela Contratada com prévia aprovação
por parte da AENA Brasil.
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Em nenhuma hipótese serão prestados os serviços, caso exista risco ou possibilidade de queda
de objetos, ferramentas, peças etc. sobre os usuários do Aeroporto, devendo ser as áreas de
trabalho isoladas previamente, estabelecendo as medidas de proteção que forem necessárias.
Caso isso não seja possível, o Responsável pelo Contrato será notificado para que sejam tomadas
providências a respeito, por exemplo, realização de serviços em horário noturno ou mais
oportuno.
Uma vez finalizados os serviços de manutenção, a Contratada deverá deixar em perfeito estado
de limpeza a totalidade das áreas objeto dos serviços.
Internet – Contratos de uso de internet devem ser adquiridos através das Operadoras de
Telecom disponíveis nos Aeroportos, ou consultar a área comercial para saber como
contratar o WIFI;
Telefonia – Contratos de locação de aparelhos e uso de linhas de telefone, devem ser
realizados através da área comercial da Aena Brasil;
VLAN – Ponto de rede lógico, cada uma das empresas terceiras necessita contratar um
ou vários pontos de rede, para funcionamento da internet em seus equipamentos, sendo
necessário contratar uma VLAN, que deve ser realizado através da área comercial da Aena
Brasil;
Rádio – Radiocomunicadores podem ser utilizados por empresas terceiras e
posteriormente, poderá existir necessidade de contratar/alugar estes rádios através da
área comercial. A empresa contratada deverá procurar a área de TI da Aena Brasil para
receber as informações sobre compatibilidade de equipamentos para locação.
O contato preliminar com a área de TI da Aena Brasil para as diretrizes e recomendações aplicáveis
tão logo ocorra adjudicação.
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