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VILLARREAL
Faculdade de Engenharia
Industrial e de Sistemas
Escola de Engenharia
Agroindustrial
Cadeia logística da
banana
Lima
2018
Ing. Jimenez Merino, Rute Celeni
XLII Curso de actualización Profesional de Ingeniería
agroindustrial
ÍNDICE
Cadeia logística da banana..............................................................................................................1
ÍNDICE...................................................................................................................................3
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................8
CADEIA LOGÍSTICA BANANA........................................................................................10
2.1. Objetivo Geral:....................................................................................................10
2.2. Objetivo específico:............................................................................................10
3.1. Geral....................................................................................................................10
3.1.1. Origem.............................................................................................................10
Taxonomia.....................................................................................................................10
> Reino: Plantae.........................................................................................................10
3.1.2. Variedade de bananas para exportação............................................................10
3.1.3. Fatores que influenciam o desenvolvimento da banana orgânica no Peru......11
3.1.4. Rastreabilidade da cadeia logística em perecíveis agrícolas...........................11
3.1.5. Logística..........................................................................................................12
3.1.5.1. Importância da logística na exportação de perecíveis....................................12
3.1.5.2. Logística de Perecíveis...................................................................................12
3.1.5.3. A logística de perecíveis tem os seguintes objetivos principais:....................12
4. Produção.................................................................................................................13
5. Processo de condicionamento de banana................................................................15
5.1. Calibração e colheita de frutos............................................................................15
5.2. Inspeção de cluster..............................................................................................16
5.3. Lavagem de cachos.............................................................................................16
5.4. Separação do aglomerado da haste do tentilhão.................................................16
5.6. Seleção ou enchimento de bandejas....................................................................12
5.7. Secagem em látex................................................................................................12
5.9. Empacotamento...................................................................................................13
6. Transporte interno...................................................................................................13
Empresas de transporte terrestre....................................................................................13
Isotérmicos.....................................................................................................................14
Refrigerado.....................................................................................................................14
Geladeira........................................................................................................................16
7. Graus de qualidade da banana................................................................................16
8. Empresas de armazenagem.....................................................................................16
9.2. Condições de exportação de bananas..................................................................18
9.3. Mercados de exportação......................................................................................18
9.4.1. Empacotamento...............................................................................................18
Recursos de embalagem.................................................................................................18
Ing. Garriazo Ramos,
Catherin
Ing. Jiménez Merino, Ruth
XLII Curso de actualización Profesional de Ingeniería
agroindustrial
Características do contêiner...........................................................................................18
9.4.2. Unitização........................................................................................................19
Vista longa da palete lateral..................................................................................................22
Ampla visão lateral da palete....................................................................................................22
9.5. Documentos para exportação..............................................................................25
9.5.1. Instruções de envio..........................................................................................25
9.5.2. Fatura Comercial.............................................................................................27
9.5.3. Documentos de transporte...............................................................................27
9.5.4. Lista de conteúdo ou lista de pausas................................................................27
9.5.5. Certo................................................................................................................27
9.5.6. Certificados de origem....................................................................................27
9.5.7. Gráfico de temperatura....................................................................................27
Produtos.........................................................................................................................27
Autoridade Certificadora................................................................................................27
Âmbito...........................................................................................................................27
9.6. Preparação para embarque..................................................................................27
9.6.1. Inspeção do contêiner designado.....................................................................27
9.6.2. Selo de segurança............................................................................................29
9.6.3. Temperatura do recipiente...............................................................................29
9.6.4. Condições das mercadorias.............................................................................30
❖ Entreposto aduaneiro..............................................................................................30
Portão de saída...............................................................................................................30
Portão em.......................................................................................................................30
❖ Despachante aduaneiro...........................................................................................30
Entrega de documentos..................................................................................................30
Numeração de expedição...............................................................................................30
Entrada no armazém.......................................................................................................30
Inspeção aduaneira.........................................................................................................30
Autorização de saída de mercadorias.............................................................................30
Entrega de documentos às transportadoras....................................................................30
Controle de embarque....................................................................................................30
❖ Portador...................................................................................................................30
Cortar.............................................................................................................................30
ETA................................................................................................................................30
Data e hora do embarque................................................................................................30
9.7.1. Distribuição dos custos de acordo com o Incoterm negociado no contrato....31
9.7.1.2. Obrigações do Comprador..............................................................................32
Risco e Responsabilidade do.............................................................................................32
Ing. Garriazo Ramos,
Catherin
Ing. Jiménez Merino, Ruth
XLII Curso de actualización Profesional de Ingeniería
agroindustrial
Comprador.........................................................................................................................32
10. Canais de marketing e distribuição.....................................................................33
O sistema de marketing local pode incluir:....................................................................33
11. Transporte e armazenagem.................................................................................33
12. Custos logísticos.................................................................................................35
Fonte: (siicex, 2018)......................................................................................................35
13. ANÁLISE:..........................................................................................................35
14. CONCLUSÕES..................................................................................................35
15. RECOMENDAÇÕES.........................................................................................35
16. Referências..........................................................................................................36
1.
ÍNDICE DA TABELA
Cadeia logística da banana..............................................................................................................1
ÍNDICE...................................................................................................................................3
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................8
CADEIA LOGÍSTICA BANANA........................................................................................10
2.1. Objetivo Geral:....................................................................................................10
2.2. Objetivo específico:............................................................................................10
3.1. Geral....................................................................................................................10
3.1.1. Origem.............................................................................................................10
Taxonomia.....................................................................................................................10
> Reino: Plantae.........................................................................................................10
3.1.2. Variedade de bananas para exportação............................................................10
3.1.3. Fatores que influenciam o desenvolvimento da banana orgânica no Peru......11
3.1.4. Rastreabilidade da cadeia logística em perecíveis agrícolas...........................11
3.1.5. Logística..........................................................................................................12
3.1.5.1. Importância da logística na exportação de perecíveis....................................12
3.1.5.2. Logística de Perecíveis...................................................................................12
3.1.5.3. A logística de perecíveis tem os seguintes objetivos principais:....................12
4. Produção.................................................................................................................13
5. Processo de condicionamento de banana................................................................15
5.1. Calibração e colheita de frutos............................................................................15
5.2. Inspeção de cluster..............................................................................................16
5.3. Lavagem de cachos.............................................................................................16
5.4. Separação do aglomerado da haste do tentilhão.................................................16
5.6. Seleção ou enchimento de bandejas....................................................................12
5.7. Secagem em látex................................................................................................12
5.9. Empacotamento...................................................................................................13
6. Transporte interno...................................................................................................13
Empresas de transporte terrestre....................................................................................13
Isotérmicos.....................................................................................................................14
Refrigerado.....................................................................................................................14
Geladeira........................................................................................................................16
7. Graus de qualidade da banana................................................................................16
8. Empresas de armazenagem.....................................................................................16
9.2. Condições de exportação de bananas..................................................................18
De acordo com (Vézina, 2017) Quase todas as bananas exportadas pelo Peru são orgânicas,
representando cerca de 3% da produção global de banana orgânica. Em 2014, a produção ocupou
cerca de 5 500 ha, cerca de 4% da área total de produção de banana. Este estava concentrado nas
regiões setentrionais de Piura, Tumbes e Lambayeque, e era produzido principalmente por
pequenos agricultores com fazendas de menos de três hectares. Desde que o país começou a
converter do convencional para o orgânico no final dos anos noventa, mais de 80% se concentrou
no Vale do Chira, em Piura1.
5% das bananas produzidas no Peru são exportadas por cerca de 7.000 pequenos agricultores.
Entre 2014 e 2015, as exportações aumentaram 19%, atingindo US$ 143 milhões e quase
190.000toneladas3.
As bananas peruanas são exportadas para 15 países. Os destinos mais importantes são Estados
Unidos, Holanda, Alemanha, Bélgica, Coreia do Sul, Finlândia e Japão4.
Organização de pequenos agricultores, que se uniram criando associações, permitindo que eles
sejam mais competitivos nos mercados internacionais, tenham melhor poder de barganha e
melhores preços.
3. ESTRUTURA CONCEITUAL
3.1. Geral
3.1.1. Origem
Bananas e bananas são típicas do Sudoeste Asiático, e seu cultivo se espalhou para grandes
áreas da América Central e do Sul, onde são a base da dieta da população. A maioria das
cultivares de bananeira e bananeira da família Musaceae originou-se de duas espécies silvestres:
Musa acuminata (A) e Musa balbisiana (B) que por poliploidia e hibridação geraram as variedades
atualmente cultivadas (Oyos, 2012)
Taxonomia
> Reino: Plantae
> Divisão:Magnoliophyta
> Classe:Liliopsida
> Ordem:Zingiberales
> Família: Musaceae
> Gênero: Muse
Figura 1.Banana ou
Fonte:(siicex, 2018)
Nesse contexto, surge um elemento relevante para o cuidado e controle dos alimentos
perecíveis: a rastreabilidade, sistema que permite acompanhar a rota de um produto, seus
componentes, matérias-primas e informações associadas, desde a origem até o ponto de
destino final, passando por toda a cadeia de suprimentos. Propor nestes tempos que uma
empresa que produz, comercializa ou distribui produtos perecíveis não tem rastreabilidade é
totalmente impensável.
❖ CUSTAR Buscar as melhores opções em termos de custo para alcançar competitividade nos
mercados internacionais.
450,000
397,624
400,000
350,000
300,000
250,000
200,000
150,000 29,744
88,520
100,000
50,000
53702127
0 ,96
E5
Região
Fonte:(MINAGRI, 2017)
Amazona
Ancas h
Apurimac
Arequipa
Ayacucho
Cajamarca
E Callao
CD 5
c+ Cusco
C C
CD Huancavelica
• c+ 1º
CD Huanuco
82 2>
G leu
>o 2
Junino
NJ
O
2. Liberdade
OU O'
3
Lamba
Nã
oo yeque
Arquivo
Regiã o Metropolitana
de Lima
Loreto
Madre de Dios
Moquegua
Pasco Piura
Puno San
Martin
Tacna
Tumbes
XLII Curso de Atualização Profissional em Engenharia 201
Agroindustrial 8
Quadro 1Peru: Produção, superfície colhida, rendimento e preço nas explorações de banana
Verificação de amêndoa: você começa do dedo para ver a consistência da amêndoa e saber se o
mercado aceita ou não aceita.
Soserval.
Isotérmicos
Refrigerado
O veículo isotérmico com uma fonte fria não mecânica (tanques de gelo secos ou
húmidos, placas eutéticas, gases de refrigeração liquefeitos) permite reduzir a temperatura
no interior da caixa vazia e mantê-la posteriormente para uma temperatura exterior média
de 30°C -20° máximo, de acordo com a classe de veículos refrigerados que são
estabelecidos
Geladeira
• Se a apresentação for nos dedos, eles devem estar soltos, tendo cortado bem o pedúnculo no
ponto de inserção, deixando 2,5 cm. De comprimento mínimo.
• Saudáveis: são excluídas as bananas afectadas pela podridão ou alterações que as tornem
impróprias para o consumo humano;
• Livre de danos mecânicos como solavancos, trincas, feridas ou trincas que causem deterioração
do produto e o tornem impróprio para o consumo humano;
• Livre de danos causados por insetos ou roedores;
• A exigência de cor varia de acordo com o mercado-alvo e o uso final do fruto. O mercado
norte-americano prefere uma banana que chegue ao mercado atacadista com uma cor verde
profunda. (Espinoza, 2011)
8. Empresas de armazenagem
❖ Indupark.
❖ Logicorp.
9. LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO
9.4.1. Empacotamento
Recipiente: Eles são colocados em tampas plásticas, o mais utilizado é o vácuo com
a finalidade de reduzir a respiração da fruta durante o transporte.
Recursos de embalagem
Para o acondicionamento das frutas são utilizadas caixas de papelão (fundo +
tampa + papelão). As caixas de papelão possuem uma série de furos estrategicamente
posicionados a fim de facilitar a circulação de ar frio nos recipientes (siicex, 2018)
Características do contêiner
As caixas irão em paletes, estes terão capacidade para 42 caixas de bananas por palete,
como mostra a imagem
m--
Peso bruto x Tota! de Cayas em EE22
Palete Eind
Peso bruto x Pa eu deixo •Em
Peso Total Pal deixar Armado 810,90
Altura
Palete
Reforça CAIXA 1 CAIXA 2 CAIXAS
do
2.25m
Palete
CAIXA 1 CAIXA 4
CAIXA1 CAIXA 4
CAIXA Í CAIXA 4
CAIXA1 CAIXA 4
CAIXA1 CAIXA 4
CAIXA 1 CAIXA4
| Palete
20cm
30cm
40cm
50cm
60rm
70cm
80cm
90rm
1,1m
1,2m
1,3m
1,4m
1,5m
1,6m
1,7m
1.8m
1,2m
2,1m
2,2m
1m
2m
Comprimento do recipiente
11,57 m
Largura
do recipiente 2,29
m
Indicação Simbologia
Proteger do sol
Em cima
2
Frágil
El
Proteger da
•
humidade
Não rolar
P
Limite de
‘2
embalagem a
empilhar ou
Limite de
temperatura
-r-
9.5. Documentos para exportação
De acordo com (Guia para a exportação de produtos perecíveis, 2013, pp. 49.50) Os
documentos exigidos para a exportação de produtos perecíveis são:
É o documento emitido pelo operador logístico e deve ser preenchido pelo exportador.
Sua finalidade é conhecer informações em dados do exportador, dados do consignatário,
incoterms, documentos de exportação e dados para preparar a declaração de exportação.
9.5.5. Certo
Contrato consensual pelo qual uma das partes é obrigada a pagar indenização ou
quantia em dinheiro ao segurado, se um risco ou evento incerto afetar o ônus que o cobriu,
segurando-o mediante o pagamento de uma taxa chamada prêmio.
Produtos
Autoridade Certificadora
SENASA
Âmbito
Importação e exportação
❖ Entreposto aduaneiro
Portão de saída
Portão em
❖ Despachante aduaneiro
Entrega de documentos
Numeração de expedição
Entrada no armazém
Atribuição de canais
Orange: documentário
Inspeção aduaneira
Agência aduaneira
❖ Grupo Aduan
Controle de embarque
❖ Portador
Cortar
ETA
9.7. Incoterms
Embalagem V V V V V V V V V V V
Carregamento de C V V V V V V V V V V
fábrica
C V V V V V V V V V V
Antes da entrega
da mercadoria ao
transportador
Alfândega de C V V V V V V V V V V
exportação
Manutenção na C C C V V V V V V V V
partida
Transporte C C C C V V V V V V V
principal
Seguro de C C C C C V C V V* V V
transporte
Manutenção à C C C C C C C C V V V
chegada
Alfândega de C C C C C C C C C C V
importação
No final do C C C C C C C C C C V
percurso
Descarga de C C C C C C C C C C V
fábrica
* Embalagem e embalagem
* Pagamento de mercadorias
* Atrasos
FOB
TRANSFERÊNCIA DE RESPONSABILIDADE
Preço da mercadoria:
Inclui Frete, Seguro,
Manobras para cruzar a
prancha do navio e
Despacho de
Exportação.
Alfândeg
a
2 .- Venda direta ao mercado; Nesse caso, o produtor leva o produto diretamente ao mercado.
4 .- Venda para supermercados; Esse canal de distribuição é realizado de acordo com o que o
supermercado exige, e geralmente não são fixos, mas têm um bom preço, embora sejam pagos com
30 a 45 dias de prazo Deve-se levar em conta que o transporte faz parte de um sistema integral de
manutenção da qualidade do produto do campo até o consumidor.
Agências marítimas
❖ Grupo Aduan.
❖ Ransa.
Figura 26: Rotas marítimas de exportação do porto de Callao para o porto de Miami
13. ANÁLISE:
De acordo com os dados estatísticos obtidos pelo Ministério da Agricultura e Irrigação temos o
departamento de Piura como um dos quatro maiores produtores de bananas com um preço médio
na fazenda é de 0,62 soles e o departamento de San Martin com um preço de 0,61, para poder
escolher o local de extração de banana não só avaliar as quantidades e o preço em Também
incluímos outros fatores como localização geográfica, acessibilidade (infraestrutura rodoviária) e
o tempo que leva para transferir a mercadoria, então a melhor opção é Piura já que o tempo de
viagem é menor (15h), a mercadoria será transportada em contêiner refrigerado pronto para
embarcar o custo de transporte do contêiner de 40' de Piura para Sullana em média é de 1000
dólares, para depois ser entregue ao comprador no porto de Callao. Que assumirá todos os
processos após o seu embarque.
14. CONCLUSÕES
V Foram concluídos os canais de distribuição, que vão desde a coleta que é dada pelo fornecedor
interno na mesma fazenda, que são transportados até a nossa central de coleta onde são
realizados os processos de recebimento da matéria-prima até o produto acabado paletizado que
será embarcado em um veículo contêiner refrigerado.
V Foram determinados os custos logísticos do transporte terrestre de Sullana para o porto de Callao e
do navio do porto de Callao para o porto de destino nos EUA.
V É o recipiente 40" reffer para o caso da banana que é um perecível por isso tem que ser mantido a
uma determinada temperatura de tal forma que seu ciclo de amadurecimento seja retardado e
possa chegar ao seu destino.
15. RECOMENDAÇÕES
❖ Lira, J.; (s.d.). A exportação de bananas e derivados cresceu 23% até agosto . Retirado de
Geson: https://archivo.gestion.pe/noticia/349083/exportacion-platanos-derivados-grow-
23-August
❖ Oliveira, J.; (31 de julho de 2012). Caracterização física, morfológica e avaliação das
curvas de enchimento de musáceas (musa spp). Obtido de scielo:
http://www.scielo.org.co/pdf/acag/v61n3/v61n3a03.pdf
❖ Vézina, To. (17 de 04 de 2017). Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a
Agricultura. Acesso em 19/09/2018, de FORO MUNSIAL BANANERO:
http://www.fao.org/3/a-i6870s.pdf