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Índice

Introdução.....................................................................................................................................3

1.A Cartografia.............................................................................................................................4

1.2 História dos Mapas e a Cartografia:.......................................................................................4

1.3 Características de representação cartográfica.........................................................................5

2.Dados Cartográficos..................................................................................................................7

2.1 Levantamento dos dados cartográficos...................................................................................7

2.1.1 Processo De Criação De Dados Cartográficos....................................................................8

2.1.2 Para Que Serve Os Dados Cartográficos.............................................................................9

3.Sistema De Informação Geográfica.........................................................................................10

Conclusão....................................................................................................................................12

Referencia Bibliográfica.............................................................................................................13
Introdução

Os dados cartográficos desempenham um papel essencial na compreensão e representação do


mundo ao nosso redor. Por meio de mapas, gráficos e outras formas de visualização aeroespacial,
eles nos oferecem uma maneira poderosa de entender a distribuição e interconexão das
características físicas, naturais, políticas e culturais da Terra.

Esses dados não são apenas uma representação visual do mundo, mas também uma fonte valiosa
de informações para uma ampla gama de disciplinas, incluindo geografia, ciências ambientais,
planeamento urbano, geologia, entre outras. Eles nos permitem explorar e analisar padrões
geográficos, identificar áreas de interesse e tomar decisões informadas em diversos contextos.

Desde os primórdios da humanidade, os seres humanos têm buscado representar o mundo ao seu
redor. Desde os primeiros mapas rudimentares desenhados em cavernas até as sofisticadas
visualizações digitais de hoje, os dados cartográficos evoluíram significativamente ao longo do
tempo, impulsionados pelo avanço da tecnologia e pelo aprimoramento das técnicas de colectar,
processamento e análise de dados.

Nesta introdução, exploraremos o que são dados cartográficos, como eles são colectados,
processados e utilizados, e a importância fundamental que desempenham em nossa compreensão
do mundo em que vivemos.

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1.A Cartografia

Segundo o IBGE (1998), o conceito de Cartografia hoje aceito sem contestações foi estabelecido
em 1966 pela Associação Cartográfica Internacional (ICA), o qual a apresenta como sendo o
conjunto de estudos e operações científicas, técnicas e artísticas que, tendo por base os resultados
de observações directas, ou da análise de documentação, se voltam para a elaboração de mapas,
cartas e outras formas de expressão ou representação de objectos, elementos, fenómenos e
ambientes físicos e socioeconómicos, bem como a sua utilização.

Nesse sentido, o objectivo da Cartografia é representar a superfície terrestre, ou parte dela, de


forma gráfica e bidimensional, que recebe genericamente o nome de mapa ou carta. (DUARTE,
2008).

Diante dos avanços tecnológicos com o advento do computador e da informática, o conceito de


Cartografia é actualizado pelo ICA(2003) em Meneguette (2012), no que se refere ao
levantamento e colecta de dados para representação do espaço por meio dos mapas e das formas
acesso aos mesmos por seus usuários:

“a Cartografia é definida como sendo disciplina que envolve a arte, a ciência e a tecnologia de
construção e uso de mapas, favorece a criação e manipulação de representações geoespaciais
visuais ou virtuais, permite a exploração, análise, compreensão e comunicação de informações
sobre aquele recorte espacial”. (MENEGUETTE, 2012, p.7)

Conforme o ICA (2003), o “mapa é definido como uma representação simbolizada da realidade
geográfica, representando feições ou características seleccionadas, resultante do esforço criativo
da execução de escolhas de seu autor, tendo sido concebido para uso quando as relações espaciais
são de relevância primordial”.

1.2 História dos Mapas e a Cartografia:

Desde as civilizações mais antigas, os mapas são importantes formas de comunicação visual que
expressam a evolução do conhecimento do homem quanto à sua localização no espaço
(geográfico) e as possibilidades de articulação, organização e tomadas de decisão na estruturação
e planeamento do território a partir de uma linguagem de símbolos e gráficos. Dentre as formas
de comunicar o conhecimento, a utilização de gráficos requer a construção e a interpretação de
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planos e diagramas por meio da observação de números, desenhos e imagens ou ambiente
(NOGUEIRA, 2008).

Ao estabelecer um histórico de evolução dos mapas e o desenvolvimento da Cartografia pode-se


afirmar que, à medida que era necessário representar elementos e informações sobre um
determinado local ou região da superfície terrestre, utilizava-se tanto as técnicas quanto os
materiais compatíveis com o desenvolvimento tecnológico das civilizações

Analisando a história dos mapas antigos e suas representações do espaço, Duarte (2008) ressalta
que houve evolução da simplicidade no uso da simbologia gráfica para a construção dos mapas
mais antigos, adquirindo a complexidade à medida que se procurou cada vez maior detalhe e
precisão das informações, com a incorporação de elementos cartográficos, baseados em cálculos
matemáticos, geométricos e geodésicos, fundamentando a Cartografia moderna.

Ao tratarmos do histórico e evolução da Cartografia no Brasil, a relevância de marcos no


processo de colonização do território e a criação de instituições públicas que contribuíram para
sistematização de conhecimentos técnicos, procedimentos metodológicos e práticas de
mapeamento até os dias atuais, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Em Archela (2007) e Archela & Archela (2008) é possível acompanhar uma síntese cronológica
do histórico de evolução da cartografia no Brasil desde os tempos coloniais até os dias atuais e o
papel de instituições representativas nesse histórico e tendências no século XXI. As figuras 4 e 5
mostram mapas antigos do território brasileiro à época do descobrimento do Brasil e século
XVIII.

1.3 Características de representação cartográfica

Considerando o mapa, ou a carta como a representação convencional ou digital da configuração


da superfície terrestre (IBGE,1998), ou de parte dela, devem-se destacar seus principais
elementos e componentes:

1. Detalhes: podem ser naturais ou artificiais. Os detalhes naturais são os elementos


existentes na natureza como os rios, mares, lagos, montanhas, serras, etc. Os artificiais são
os elementos criados pelo homem como: represas, estradas, pontes, edificações, etc.

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2. Escala: é a redução, ou ampliação das proporções dos fatos ou fenómenos geográficos, a
qual possibilita a representação dos mesmos em um espaço limitado, um plano,
bidimensionalmente, ou em arquivos digitais.
3. Projecções cartográficas: são métodos de correspondência de cada ponto da superfície
da Terra corresponda um ponto da carta ou mapa e vice- -versa. O problema básico das
projecções consiste em representar a Terra, curva, em um plano.
4. Localização (coordenadas): determinam a posição a posição de pontos sobre uma
superfície, seja ela um elipsóide, esfera ou um plano. 5. Simbologia: Os detalhes ou
informações que não são possíveis de serem representados em escala são representados
por meio dos símbolos cartográficos

Nogueira (2008) chama atenção que os mapas são abstracções da realidade, sendo impossível
reduzir o mundo real tal como ele é e representa-lo no mapa. Destaca-se que os mapas mostram
somente as informações seleccionadas no mundo real para representa-las. Daí a necessidade de
subjectividade para seleccionar as informações e a simplificação para dispô-las e facilitar o seu
entendimento.

Para a representação cartográfica da superfície terrestre, são necessários levantamentos de dados


disponíveis a partir do emprego de diversas ciências e técnicas que tem a superfície como objecto
de estudo como a Geodesia, a Fotogrametria e o Sensoriamente Remoto, a Topografia e o Geo-
processamento (Sistemas de Informação Geográfica - SIGs). As contribuições dessas ciências e
técnicas serão apresentadas no decorrer das unidades deste livro.

Pode-se concluir que o conhecimento em cartografia e a concepção do mapa como uma das
formas de comunicação visual humana mais antiga e utilizada até hoje requer conhecimentos
específicos para uma leitura com eficiência e produzir análises, diagnósticos e prognósticos do
espaço geográfico.

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2.Dados Cartográficos

Para Silva (2016) Dados cartográficos são informações representadas de forma geográfica ou
espacial, geralmente em mapas ou gráficos. Eles incluem uma variedade de elementos, como
coordenadas geográficas, relevo, limites políticos, características naturais e artificiais do terreno,
entre outros. Esses dados são usados para análises geográficas, planeamento urbano, navegação,
estudos ambientais, e muitos outros fins.

Segundo OLIVEIRA (1988) dados cartográficos refere-se a informações geográficas ou espaciais


representadas visualmente em mapas, gráficos ou outras formas de representação cartográfica.
Esses dados capturam uma ampla gama de características do ambiente físico e humano da Terra,
incluindo relevo, hidrografia, vegetação, uso do solo, limites políticos, infra-estrutura, entre
outros elementos.

Essenciais para a compreensão da geografia de uma região, os dados cartográficos são utilizados
em diversos campos, como geografia, planeamento urbano, ciências ambientais, geologia,
navegação e muitos outros. Eles fornecem uma maneira poderosa de visualizar e analisar padrões
espaciais, identificar áreas de interesse, planejar intervenções e tomar decisões informadas.

A evolução da tecnologia, como o sensoriamente remoto, o SIG (Sistema de Informação


Geográfica) e outras ferramentas geo-espaciais, tem ampliado significativamente a capacidade de
colecta, processamento e análise de dados cartográficos, permitindo uma compreensão mais
detalhada e precisa do nosso mundo em constante mudança.

2.1 Levantamento dos dados cartográficos

O levantamento de dados cartográficos é uma prática essencial na produção de mapas precisos e


úteis para uma variedade de fins, desde navegação até planeamento urbano e gestão ambiental.
(Doe 2010)

Os dados cartográficos são realizados utilizando uma variedade de técnicas e tecnologias,


dependendo das características da área a ser mapeada, do propósito do mapa e dos recursos
disponíveis. Aqui estão algumas das técnicas comuns de levantamento de dados cartográficos:

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1. Levantamento Terrestre: Este método envolve a medição direta de pontos e
características geográficas no terreno utilizando instrumentos como teodolitos, níveis
topográficos e estações totais. Os levantamentos terrestres são frequentemente usados
para mapear detalhes precisos do terreno, como relevo, estradas, edifícios e outras
características físicas.

2. Fotogrametria: A fotogrametria envolve o uso de fotografias aéreas para medir e mapear


características do terreno. As fotografias são tiradas de aeronaves equipadas com câmaras
especiais e são processadas para extrair informações tridimensionais do terreno. Isso é útil
para mapear grandes áreas e obter detalhes precisos.

3. Sensoriamente Remoto: O sensoriamente remoto envolve o uso de sensores montados


em satélites, aeronaves ou drones para colectar dados sobre a superfície da Terra. Esses
sensores capturam imagens e informações sobre diferentes características da Terra, como
uso do solo, vegetação, elevação e temperatura. Esses dados são processados para criar
mapas e modelos tridimensionais.

4. Levantamento por GPS (Global Positioning System): O GPS é amplamente utilizado


para colectar dados de localização precisa em todo o mundo. Os receptores GPS recebem
sinais de satélites e calculam as coordenadas geográficas do receptor. Esses dados podem
ser usados para mapear características da superfície terrestre com alta precisão.

5. Levantamento Hidrográfico: Este método é usado para mapear corpos d'água, como
oceanos, lagos e rios, bem como para colectar dados sobre profundidade, batimetria e
características do leito marinho. Isso é feito usando embarcações equipadas com sonares e
outros instrumentos de medição hidrográfica.

2.1.1 Processo De Criação De Dados Cartográficos

De acordo com Robson vários processos que envolvem colecta, processamento e representação
das informações geográficas. Aqui estão os principais processos envolvidos na criação de dados
cartográficos:

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1. Processamento de Dados: Os dados colectados passam por um processo de
processamento para torná-los utilizáveis na produção de mapas. Isso pode incluir a
correcção de distorções, a fusão de diferentes conjuntos de dados, a eliminação de ruídos
e a padronização de formatos.

2. Análise e Interpretação: Nesta etapa, os cartógrafos analisam os dados para extrair


informações relevantes e interpretá-las de acordo com o propósito do mapa a ser
produzido. Isso pode envolver a identificação de padrões, a delimitação de fronteiras, a
classificação de características geográficas, entre outros.

3. Design do Mapa: O design do mapa é uma etapa crucial na produção de dados


cartográficos. Isso inclui a selecção de projecções cartográficas apropriadas, a escolha de
símbolos e cores adequados, a definição de escalas e a organização de informações de
forma clara e compreensível.

4. Produção do Mapa: Uma vez que o design do mapa tenha sido finalizado, ele é
produzido utilizando softwares de cartografia e impressão digital ou offset, dependendo
do formato desejado (impresso ou digital).

5. Validação e Actualização: Antes da distribuição, os mapas são revisados e validados


para garantir sua precisão e qualidade. Além disso, os dados cartográficos estão em
constante processo de actualização, pois as condições geográficas e ambientais estão em
constante mudança.

2.1.2 Para Que Serve Os Dados Cartográficos

Os dados cartográficos têm uma variedade de usos e aplicações em diferentes campos. Aqui estão
algumas das principais maneiras pelas quais os dados cartográficos são utilizados:

1. Navegação: Os mapas são essenciais para a navegação terrestre, marítima e aérea. Eles
fornecem informações sobre a localização de pontos de interesse, rotas seguras,
características geográficas e obstáculos naturais, permitindo que as pessoas e os veículos
se desloquem com segurança de um lugar para outro.

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2. Planeamento Urbano e Rural: Os dados cartográficos são usados por urbanistas,
arquitectos e autoridades municipais para planejar o desenvolvimento de áreas urbanas e
rurais. Isso inclui a localização de infra-estruturas como estradas, ferrovias, redes de
abastecimento de água e electricidade, além de áreas de preservação ambiental e zonas de
expansão urbana.

3. Gestão de Recursos Naturais: Os dados cartográficos são fundamentais para a gestão


sustentável dos recursos naturais, como florestas, rios, lagos, solos agrícolas e áreas de
conservação. Eles são usados para monitorar mudanças ambientais, planejar o uso do
solo, avaliar a biodiversidade e identificar áreas de risco ambiental.

4. Defesa e Segurança: Os mapas são utilizados pelas forças armadas e agências de


segurança para planejar operações militares, monitorar fronteiras, identificar ameaças à
segurança nacional e coordenar respostas a desastres naturais e emergências.

5. Turismo e Recreação: Os dados cartográficos são amplamente utilizados por turistas,


viajantes e entusiastas de actividades ao ar livre para planejar rotas de viagem, identificar
pontos turísticos, trilhas para caminhadas, áreas para acampamento e outras actividades
recreativas.

6. Educação e Pesquisa: Os mapas são uma ferramenta importante para a educação


geográfica e científica, permitindo aos estudantes e pesquisadores visualizar e entender a
distribuição espacial de fenómenos naturais e humanos, como clima, relevo, população e
actividades económicas.

3.Sistema De Informação Geográfica

Os Sistemas de Informações Geográficas (SIGs) ou Sistemas de Informações Georreferenciadas,


são sistemas capazes de tratar computacionalmente a informação geográfica, também conhecida
como geo-informação (FLOREZANO, 2007). O conceito de SIG evoluiu ao longo dos anos,
sobre tudo após sua origem ou uso mais intensificado desse conjunto de ferramentas durante a
década de 1980.

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Segundo Dantas (1996), a evolução do SIG possui três fases. A primeira fase teve início nos anos
de 1950, esta fase é marcada pela necessidade de armazenar, organizar, processar e visualizar
dados, dando origem as primeiras versões de SIG, baseadas na manipulação e visualização de
dados. Na segunda fase houve o aumento da capacidade de processamento e de memória dos
computadores, o que possibilitou novas concepções, popularizando o SIG. Nesta fase, as
operações analíticas são enfatizadas por meio de modelos matemáticos com dados numéricos não
gráficos. A terceira fase iniciou a partir da década de 80, nesta fase marca a redução de recursos
para a pesquisa científica em contraponto ao crescimento do sector industrial e comercial do SIG.

Actualmente um sistema de informação geográfica é um conjunto de métodos, softwares, dados e


usuários integrados, que possibilita o desenvolvimento de aplicações usadas para colectas,
armazenar e processar dados georreferenciados (FLOREZANO, 2007).

Segundo Ramos (2005), o principal objectivo de um SIG é permitir a elaboração de mapas


estruturados para a consulta interactiva, isto é, mapas elaborados para serem instrumentos de
análise exploratória.

Segundo Garcia (2014), as principais características de SIG’s são: integrar, numa única base de
dados, informações espaciais provenientes de dados cartográficos, dados de censo e cadastro
urbano e rural, imagens de satélite, redes e modelos numéricos de terreno. Combinar as várias
informações, através de algoritmos de manipulação, para gerar mapeamentos derivados.

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Conclusão

Depois de tantas pesquisas feitas a respeito dos dados cartográficos é que ela desempenha um
papel fundamental na compreensão e interpretação do mundo ao nosso redor. Ao examinar e
interpretar os dados geográficos representados em mapas, podemos extrair informações valiosas
sobre padrões, relações espaciais e distribuições geográficas de uma variedade de fenómenos
naturais e humanos.

A análise de dados cartográficos permite identificar tendências, fazer previsões, tomar decisões
informadas e resolver problemas em uma variedade de campos, incluindo planeamento urbano,
gestão ambiental, navegação, agricultura, defesa e segurança, entre outros.

Além disso, a análise de dados cartográficos é uma ferramenta poderosa para comunicação e
visualização de informações geográficas complexas de forma clara e compreensível para diversos
públicos. Os mapas são uma linguagem universal que transcende barreiras culturais e linguísticas,
permitindo a comunicação eficaz de conceitos geográficos e espaciais.

No entanto, é importante reconhecer que a análise de dados cartográficos requer habilidades


especializadas e uma compreensão sólida dos princípios da cartografia, bem como o uso
adequado de ferramentas e técnicas de análise espacial.

Em resumo, a análise de dados cartográficos é uma ferramenta poderosa e essencial para explorar
e compreender o mundo ao nosso redor, fornecendo insights valiosos que podem informar a
tomada de decisões e impulsionar o progresso em uma variedade de campos e

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Referencia Bibliográfica

ARCHELA, R.S. Evolução histórica da cartografia no Brasil: Instituições, formação profissional


e técnicas cartográficas. Revista Brasileira de Cartografia. Nº59/03, Dezembro 2007. Acessado
em: 24/08/2011 Disponível em: http:// www.rbc.ufrj.br/_2007/59_3_02.htm

DUARTE, P.A.(1986) Cartografia Básica. Florianópolis: Editora da UFSC.

DUARTE, P.A. (2008) Fundamentos de Cartografia. 3ª. Ed. Florianópolis: Editora da UFSC.

FLORENZANO, T. G. (2007) Iniciação em Sensoriamento Remoto. [São Paulo: Oficina de


Textos.

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IBGE. Noções Básicas de Cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1998. [online]. Disponível em:
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MENEGUETTE, A.A.C.(2012) Cartografia no Século 21: revisitando conceitos e Definições.


Revista Geografia e Pesquisa, Ourinhos, v.6, n.1, jan./jun., Disponível em:
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OLIVEIRA, C.(1988). Curso de Cartografia Moderna. Rio de Janeiro: IBG.

Silva, S. A. Et Al.(2016) Desenvolvimento De Um Modelo De Sistema De Informação


Georreferenciada No Setor Do Turismo Na Serra Gaúcha. [S.I.]: Caxias Do Sul,

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