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3. Conclusão ........................................................................................................................... 9
1. Introdução
Quando se reflecte sobre o ensino de Geografia nas escolas actualmente, logo se percebe o
quanto este se encontra desvalorizado, muitos vêem a referida disciplina apenas como um
componente utilizado apenas como ferramenta para descrição do mundo.
1.1.Objectivos
1.1.1. Geral
1.1.2. Específicos
1.2.Metodologia
Para a realização do presente trabalho recorreu-se na pesquisa bibliográfica das obras citadas
ao longo do trabalho, análise e a redacção final do trabalho.
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2. Fundamentação Teórica
2.1.Definição de Conceitos
As orientações quanto ao uso de cores, de simbologias e das variáveis visuais para uma
representação adequada dos dados tabulares em mapas mudos, complementando com dicas
acerca da estética do leiaute dos mapas, o que também contribui para uma leitura mais clara e
objectiva das informações contidas nestes importantes instrumentos/objectos de ensino
(MARTINELLI, 2003).
Para a Geografia, além das informações e análises que se podem obter por meio dos textos em
que se usa a linguagem verbal, escrita ou oral, torna-se necessário, também, que essas
informações se apresentem especializadas, com localizações e extensões precisas, e que
possam ser feitas por meio da linguagem gráfica/cartográfica. É fundamental, sob o prisma
metodológico, que se estabeleçam as relações entre os fenómenos, sejam eles naturais ou
sociais, com suas espacialidades definidas (Almeida & Nogueira, 2009)
O uso da linguagem cartográfica deve iniciar, na escola, nos primeiros anos de Ensino
Fundamental, juntamente com o ensino da escrita e o domínio dos números e continuar nas
séries finais de Ensino Fundamental e no Ensino Médio (Almeida & Nogueira, 2009)
2.4.Tipos de Representação
Fonte: Google
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Para destacar a importância dos estudantes produzirem seus próprios mapas, (Almeida &
Passini, 2002), compreendem que o mapa é uma representação codificada de um determinado
espaço real, que transmite informações através de um sistema semiótico complexo. Conforme
os mapas permitem ter domínio espacial e fazer a síntese dos fatos que ocorrem através do
espaço.
Parece claro, portanto, que a actividade de construção de mapas deve compreender várias
etapas e ser um processo contínuo. O estudante primeiramente deve definir o tema e em seguida
o modo de representação – feições geométricas e método de representação da informação a
serem utilizados, a simbologia e variáveis visuais adequadas (MARTINELLI, 2003).
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3. Conclusão
4. Referencias Bibliográficas
Almeida, L. C., & Nogueira, R. E. (2009). Iniciando a Alfabetizacao cartografica .
Almeida, R. d., & Passini, E. Y. (2002). O espaco geografico: ensino e representacao . Sao
Paulo.
Passini, E. Y. (1994). Alfabetização cartográfica e o livro didáctico: uma análise crítica. Belo
Horinzonte .