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PROPOSTAS DE SOLUÇÃO

FICHA FORMATIVA 1

1.1 Em África.
1.2 C.
1.3 B.
2. B – A – C.
3. Idade da Pedra Antiga (paleo = antigo + litos = pedra). É o período da Pré-História,
iniciado há cerca de 2,6 milhões de anos, em que os hominídeos, incluindo o Homo
sapiens (a partir de há cerca de 200 000 anos), praticando um modo de vida recoletor
e nómada, fabricaram os primeiros utensílios em pedra lascada.
4. O bipedismo libertou as mãos para outras funções que não apenas a marcha. O
polegar, ao tornar-se oponível em relação aos outros dedos da mão, tornou possível o
movimento em forma de pinça, que possibilitou a execução de tarefas minuciosas. Tal
possibilitou o fabrico de utensílios, colocando desafios que, ao serem resolvidos,
estimularam o desenvolvimento cerebral.
5. B e C.
6. Resposta livre.
7. A caça de grande porte implicou o desenvolvimento de estratégias de caça em grupo,
cimentando os laços sociais e a entreajuda. Desta forma, a organização social dos
grupos de hominídeos foi-se tornando mais complexa.
8. Idade da Pedra Nova (neo = novo + litos = pedra). Iniciou-se há cerca de 11 000 anos
com o aparecimento da agricultura e da pastorícia e com a produção de novos
instrumentos, nomeadamente em pedra polida.
9. A e D.
10. A.
11. A.
12.1 Equídeo/cavalo; bisontes; auroque; cervídeos.
12.2 Estas pinturas não são meras manifestações artísticas. Relacionam-se com as
práticas religiosas destas comunidades.
12.3 Arte parietal ou rupestre.
13. B.
14. São Paio de Antas, Esposende – C; Montemor-o-Novo – B; Reguengos de Monsaraz –
A; Arquinha da Moura, Lajeosa do Dão – B; Stonehenge, Reino Unido – A; Casa da
Orca, Mangualde – B.

1 Manual de História 7
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PROPOSTAS DE SOLUÇÃO

FICHA FORMATIVA 2

1.1 Vale do Rio Amarelo; Vale do Indo-Ganges; Mesopotâmia; Egito.


1.2 C.
1.3 C.
2. C – B – A.
3. É uma sociedade altamente hierarquizada, organizada em estratos muito demarcados
uns dos outros.
4. Os excedentes estimularam o desenvolvimento das trocas comerciais, levando à
criação das primeiras economias de mercado. A necessidade de poderes fortes e
centralizados para gerir os excedentes originou sociedades estratificadas e de poder
sacralizado.
5. A e C.
6. O rio Nilo.
7. O Egito é um dom do Nilo porque, sem a água fornecida por este rio, o Egito, como
civilização, não se teria desenvolvido, tendo em conta que a região em que se
encontra é árida, com muito pouca pluviosidade. Assim, para que a agricultura se
desenvolvesse foi necessário aproveitar a água do Nilo, construindo canais de
irrigação. Além disso, o Nilo era a principal via de comunicação do Egito, sendo a
maioria das atividades comerciais realizadas através dele.
8. B e C.
9. A.
10. A.

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FICHA FORMATIVA 3

1. Por exemplo: Grécia Insular – Cnossos; Grécia Continental – Atenas; Grécia Oriental –
Éfeso.
2. B.
3. A.
4. A – C – B.
5. Cidade independente de outras que tinha um Governo, leis, calendário e moeda
próprios. O seu território era constituído por um núcleo urbano e zonas rurais
circundantes e podia incluir no seu território outras cidades. A dimensão de cada
cidade-estado era variável.
6. Possuía um governo, leis, moeda, unidades de peso e de medidas próprios, um
calendário religioso e uma divindade protetora, identificadora da sua identidade
enquanto Estado independente.
7. B e D.
8. Deste modo, os cidadãos sorteados e convocados para participar das assembleias na
cidade podiam deixar as suas atividades profissionais sem serem prejudicados
financeiramente.
9. Regime político que é exercido pelos cidadãos que são iguais perante a lei em direitos
e deveres. Dêmos = povo; cracia (kratos) = poder.
10. C e E.
11. A.
12. A.
13.1 Ordem dórica.
13.2 Imagem C. Porque os Jogos Olímpicos constituíam uma festividade religiosa.
13.3 Vitória de Samotrácia.
13.4 Estilo de arte que constitui um modelo seguido até aos nossos dias. Caracteriza-se
pela procura do belo, da harmonia e do equilíbrio nas formas e das proporções.
14. A.
15. 1. B; 2. A; 3. D; 4. C.
16. C.
17. O método comparativo consiste na comparação de situações passadas com o
presente, não cometendo anacronismos.
18. Resposta aberta.

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FICHA FORMATIVA 4

1. Europa, África ou Ásia.


2. A.
3. D.
4. C – B – A.
5. É a influência da civilização romana sobre os povos conquistados, em que estes
passam a adotar os seus usos, costumes e religião.
6. O processo de romanização a este e sul da Península foi mais rápido e pacífico, ao
contrário das regiões a oeste e a norte, em que o processo de pacificação e
romanização foi mais lento.
7. B e D.
8. Por exemplo: Principais produtos e rotas comerciais no Império Romano.
9. O aluno deve referir a exploração de recursos e de matérias-primas no Império
Romano.
10. A e D.
11. Império é um conjunto vasto de territórios conquistados a outros povos; regime político
em que o poder está centrado no imperador que governa de forma absoluta.
12. B.
13. A.
14. B.
15.1 1. C.; 2. B.; 3. B.; 4. A e B.
15.2 Imagem 2: Arco de triunfo – construídos para glorificar as vitórias e feitos dos impera–
dores. Imagem 3: Aqueduto – edifício público de caráter prático, que servia para o
abasteci– mento de água às cidades.
16. C.
17. Urbanismo é o estudo e planificação das cidades, com o propósito de as transformar
em espaços organizados segundo as necessidades da população.
18. A construção ou renovação de cidades, tendo como exemplo Roma, possibilitava um
modo de vida e a instalação de serviços públicos que melhoravam consideravelmente
a vida das populações que, assim, se romanizavam.
19.1 Aqueduto, anfiteatro.
20.1 Resposta aberta.

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FICHA FORMATIVA 5

1. Na província da Judeia, na Palestina.


2. C.
3. A e D.
4. A.
5. B – C – A.
6. O Cristianismo tem as suas origens no Judaísmo, pois Jesus Cristo era judeu e
apresentou-se como filho de Deus, o Messias que os Judeus aguardavam para os
libertar da violência e opressão dos Romanos. Os que seguiram Jesus deram origem
ao Cristianismo.
7. A doutrina cristã dirigia-se aos mais desfavorecidos e injustiçados da sociedade
romana, como os escravos e o povo romano, e rapidamente os seus ideais foram
aceites por estes pois oferecia-lhes esperança numa vida melhor e salvação eterna.
8. A e C.
9. Por exemplo: Extensão do Império Romano à época de Jesus Cristo.
10. Os Cristãos utilizaram as excelentes vias de comunicação, tais como estradas e rotas
marítimas, para difundirem o Cristianismo pelo Império.
11. Cristão é aquele que segue a doutrina do Cristianismo.
12. B e D.
13. A.
14. B.

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FICHA FORMATIVA 6

1.1 Império Romano do Ocidente e Império Romano do Oriente.


1.2 Em 395.
2. A.
3. C – B – A.
4. Designação que os Romanos atribuíam a qualquer povo/pessoa que vivesse fora das
fronteiras do Império.
5. A, D e F.
6. As relações entre as duas comunidades foram, de início conflituosas, principalmente
devido ao facto de os bárbaros serem cristãos arianos e não católicos. Após os
bárbaros se converterem ao catolicismo, as relações entre as duas comunidades
acabaram por se normalizar.
7.1 Ao século VI.
7.2 A divisão do Império Romano do Ocidente em diversos reinos bárbaros.
7.3 Reinos Suevo e Visigodo.
8. Com o fim do Império Romano do Ocidente e com as invasões bárbaras a economia
ruralizou-se. As cidades diminuíram de tamanho e a atividade comercial decresceu
devido ao clima de insegurança que se instalou e ao mau estado das estradas. A
economia monetária do império foi substituída por uma economia de subsistência, em
que a maioria das trocas comerciais passou a ser de âmbito local e regional, quase
sem recurso à moeda.
9. Economia praticada por comunidades que consomem apenas o que produzem.
10.1 Ficou-se a dever às invasões bárbaras do Império Romano do Ocidente.

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FICHA FORMATIVA 7

1. Península Arábica, cidade de Meca.


2. C.
3. B.
4. C – A – B.
5. Significa o crente, seguidor do Islão.
6. A pregação da nova religião não foi bem aceite por todos. Alguns habitantes da cidade
de Meca, desagradados com a pregação de Maomé, tentaram assassiná-lo,
obrigando--o a fugir para a cidade de Medina. Este acontecimento, conhecido como
Hégira e ocorrido em 622, deu início ao calendário muçulmano.
7. B e C.
8. Por exemplo: A expansão muçulmana.
9. No imenso espaço que se estendia da península Ibérica à Índia foram essenciais
elementos unificadores, ou fatores de coesão, como a religião islâmica, com os seus
rituais e práticas sociais, e o árabe, que se tornou a língua oficial e predominante em
quase todo o espaço controlado pelos Muçulmanos, tornando-se fundamental para as
trocas comerciais.
10. O Islamismo defende que a vida pública e a vida privada devem ser guiadas por
princípios religiosos.
11. B e C.
12. A.
13. B.
14.1 1. B; 2. A; 3. C; 4. D.
14.2 Resposta aberta.
15. A.
16.1 A bússola, inventada na China, e o astrolábio, inventado na Grécia antiga.
16.2 Eram instrumentos utilizados no auxílio à navegação, tendo sido aperfeiçoados no
mundo muçulmano.
16.3 Resposta aberta.

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FICHA FORMATIVA 8

1.1 Três unidades políticas: Leão, Navarra e Califado de Córdova.


1.2 C.
1.3 B.
2. B – A.
3. Designação dada aos elementos da nobreza e do clero que se distinguiam pelo seu
poder político, militar e religioso.
4. Entre os séculos IX e XII, devido à ruralização e à falta de administrações centrais
eficazes nos vários reinos em que se dividiu a Europa, o feudalismo afirmou-se como
o sistema de organização social e política. Foi, de um modo geral, uma forma de
estruturar a sociedade em torno das relações estabelecidas entre quem possuía terras
– a nobreza e o clero – e quem as trabalhava – os camponeses. A terra tornou-se,
assim, a principal fonte de riqueza e de poder.
5. B e D.
6. Do topo para a base: Rei, Clero, Nobreza e Povo.
7. A, D e E.
8. Era um nobre de baixa linhagem que jurava fidelidade a um senhor, que assim se
tornava seu suserano, através de um contrato feudo -vassálico. Disponibilizava os
seus serviços em troca de proteção. Todos os nobres eram vassalos do rei.
9. 1. Proteção; concessão do feudo. 2. Auxílio militar ou monetário; fidelidade; conselho.

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FICHA FORMATIVA 9

1. Por exemplo: Várias fases da reconquista cristã da península Ibérica.


2. D.
3. A.
4. B – C – A – D.
5. A.
6. B.
7. Povo de origem semita ou indivíduo que pertence a esse povo. Tem como religião o
Judaísmo que é uma religião monoteísta.
8. Os moçárabes e os mudéjares viam a sua situação piorar em épocas de conflito
alargado entre Cristãos e Muçulmanos.
9. Resposta aberta. O aluno deve referir situações de convivência entre Muçulmanos e
Cristãos.
10. A e C.
11.1 O aluno deve responder que o processo de Reconquista foi lento e prolongou-se por
vários séculos – até ao século XIII, no caso do território português, e até ao século XV,
no caso do castelhano; deve ainda indicar alguns dos avanços e recuos em relação a
territórios conquistados e de novo perdidos para o inimigo.
12. A e D.
13. Unidade política, administrativa e militar governada por um conde, vassalo de um dux
ou rei.
14. B e C.
15. B.
16.1 C.
16.2 A e C.
17. A.

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FICHA FORMATIVA 10

1.1 Por exemplo: Rotas comerciais na Idade Média.


1.2 Lisboa, Cádis, Barcelona.
2. B.
3. C.
4. O objetivo dos reis era povoar e dinamizar o comércio nessas regiões.
5. B.
6. D – A – B – C.
7. A. Imagens 1, 2, 3, 5; B. Imagens 4 e 5.
8. D.
9. A.; D.
10. Burguês era o que habitava no burgo. As principais atividades a que se dedicava eram
o comércio e o artesanato.
11.1 Grandes extensões de terras, doadas pelo rei aos membros da nobreza e do
clero.
11.2 A.; D.
11.3 A.
11.4 Centro e Sul.
11.5 Norte.
11.6 Centro e Sul.
12. Documento dado pelo rei ou pelos senhores (clero ou nobreza) concedendo aos
concelhos deveres, como o pagamento de impostos, e direitos, como o de poderem
eleger os representantes (homens-bons) do poder régio no concelho e formas de
organização dos seus habitantes (vizinhos).
13. A.; C.
14. Duas das seguintes: Confirmações; Inquirições; Leis de Desamortização; Beneplácito
Régio.
15.1 A D. Dinis.
15.2 Eduardo I.
15.3 A concessão de cartas de salvo-conduto a mercadores portugueses para irem morar e
comerciar em Inglaterra.
15.4 Que exercessem o comércio legalmente e respeitassem os usos e costumes do reino
de Inglaterra.
15.5 D. Dinis pretendia promover o comércio externo e interno.

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FICHA FORMATIVA 11

1.1 No Norte de Itália.


1.2 O Norte de Itália era uma das zonas mais produtivas e ricas da Europa, daí se
explicando a elevada concentração de universidades.
2.1 Milão, Pavia, Cluny, Dijon e Claraval.
2.2 Coimbra e Évora.
2.3 B.
2.4 Porque para leste da linha marcada pelas localidades de Cividale, Viena, Praga,
Magdeburgo, Lubeque e Lund os estilos Românico e Gótico rareiam.
3. B – A – C.
4. B.
5. Instituição de ensino superior que abarca várias faculdades. Cada uma destas
faculdades prepara os alunos em áreas profissionais e científicas específicas. A
Universidade foi conhecida, até ao século XVI, pela designação de Estudos Gerais.
6. Até à fundação da primeira universidade portuguesa, o ensino em Portugal era
ministrado em escolas episcopais e monásticas. As primeiras funcionavam,
geralmente, em dependências da habitação dos bispos, encontrando-se as segundas
instaladas em mosteiros. Provavelmente, todas as sedes de bispado portuguesas
contariam com uma escola deste tipo.
7. A.
8. B.
9. Porque quando o Românico surgiu, Portugal encontrava-se ainda em expansão para
sul, em processo de Reconquista. Como a Reconquista só terminou no século XIII, os
vestígios românicos são menos abundantes no Sul, onde se implantou o novo estilo
entretanto surgido, o Gótico.
10. Exemplo de domus fortis [residência senhorial fortificada], a Torre dos Alcoforados é
representativa de uma tipologia de habitação/casa/residência senhorial que marcou
a Idade Média portuguesa, pelo menos até encontrar a resistência do poder do rei.
Este, ameaçado pela proliferação de pequenos bastiões locais, dificultou a construção
e proibiu os seus senhores de os edificarem.
11. Estilo arquitetónico e artístico surgido em França nos finais do século XI. Apesar de
ser, ao tempo da sua implantação e difusão, genericamente conhecido como «arte
francesa», teve outras designações que variaram de região para região. A palavra
«gótico» é de origem renascentista e provém de «Godo».
12. B.

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PROPOSTAS DE SOLUÇÃO

FICHA FORMATIVA 12

1.1 Portugal e Castela.


1.2 Revoltas urbanas e rurais.
1.3 A peste negra entrou pela primeira na Europa pela Itália, em 1347. Chegou a Portugal
em 1348.
1.4 C.
2. A – C – B.
3. Períodos em que ocorrem quebras populacionais provocadas por um grande aumento
da mortalidade.
4. A e C.
5. D. João, rei de Castela, por ser casado com D. Beatriz, filha de D. Fernando e de D.
Leonor Teles; os infantes D. João e D. Dinis por serem filhos de D. Pedro e irmãos de
D. Fernando; D. João, Mestre de Avis (referido na fonte indiretamente).
6. Ilegítima. Porque se duvidava da legitimidade do casamento de D. Fernando com D.
Leonor Teles. Esta casara-se com o rei após a anulação do seu primeiro matrimónio,
justificando-se essa anulação – forçada por D. Fernando – com a consanguinidade
existente entre os esposos.
7.1 Fernão Lopes deixa claro, nesta afirmação, que irá fazer a apologia de D. João Mestre
de Avis como legítimo herdeiro ao trono português, recusando os restantes
pretendentes.
8.1 Mosteiro da Batalha.
8.2 Estilo Gótico.

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