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TEORIA DA

ARQUITETURA
E DA CIDADE

Vanessa Guerini Scopell


O homem e o início
da cidade
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„„ Sintetizar o contexto histórico das primeiras civilizações.


„„ Identificar o legado das civilizações da Mesopotâmia e do Egito.
„„ Reconhecer a herança arquitetônica e urbanística das civilizações
mesopotâmicas e egípcias.

Introdução
As civilizações egípcia e mesopotâmica fazem parte do início da história
antiga do Oriente e deixaram inúmeras contribuições para vários cam-
pos, como medicina, astronomia, matemática, escrita, e também para
a arquitetura e as cidades. Essas duas civilizações se desenvolveram a
partir de sua fixação em áreas próximas a rios, o que possibilitou seu
desenvolvimento por meio de técnicas de aprimoramento da agricultura,
visto que essas áreas eram muito férteis.
Neste capítulo, você vai estudar as civilizações da antiga Mesopotâ-
mia e antigo Egito, que são os primeiros povos orientais de que se tem
conhecimento, o início dessas comunidades e o contexto histórico do
seu surgimento. Além disso, vai ver como esses povos viviam, quais foram
suas principais contribuições para a sociedade e qual é o seu legado
urbanístico e arquitetônico.
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1 Contexto histórico das primeiras civilizações


A história da arquitetura e das cidades anda junto com a história da sociedade
e sua evolução, sendo dividida em alguns períodos. Pereira (2010) afirma que,
após o período da Idade da Pedra Lascada e da Idade da Pedra Polida, ou seja,
do Paleolítico e do Neolítico, surgiu o momento denominado história antiga,
caracterizado pelos povos egípcios e mesopotâmicos, que se destacaram nessa
época. Essas civilizações são as primeiras que de desenvolveram, fazendo
parte da denominada História Antiga Oriental.
Como esses povos se desenvolveram às margens dos rios Tigre e Eufrates
(Figura 1), no caso dos mesopotâmicos, e do rio Nilo (Figura 2), no caso dos
egípcios, eram chamados também de civilizações de regadio. Benevolo (2015)
explica que esse território foi bastante disputado porque apresentava um grande
potencial agrícola, possibilitando a irrigação das lavouras pela água dos rios.
Essa área foi ocupada porque a água desses rios acabava fertilizando a terra e
melhorando sua qualidade. “O cultivo dos cereais e das arvores frutíferas nos
ricos terrenos úmidos proporciona colheitas excepcionais, e pode ser ampliado,
melhorando e irrigando terrenos cada vez maiores” (BENEVOLO, 2015, p. 26).

Figura 1. Rios Tigre e Eufrates — Mesopotâmia.


Fonte: Mapa... (2015, documento on-line).
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Figura 2. Rio Nilo — Egito.


Fonte: Guia Geográfico ([20--]).

A Mesopotâmia, segundo Leonardo Benevolo (2015), era dividida em


duas partes, uma mais montanhosa, com solo pouco fértil, denominada
Alta Mesopotâmia, e outra que se localizava entre os rios Tigre e Eufrates,
chamada de Baixa Mesopotâmia.
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Até metade do terceiro milênio a.C., segundo Benevolo (2015), essas ci-
vilizações organizaram vários estados independentes que buscavam repartir
essas planícies irrigadas. Nesse momento elas também desenvolveram suas
cidades, criando suas maneiras de organização, sistemas e técnicas. A redivisão
das planícies acabou resultando também no surgimento de novas cidades,
evoluindo os comercio locais e permitindo o desenvolvimento de diversas
áreas do conhecimento, como a matemática, a escrita, a medicina e também
a arquitetura.
Benevolo (2015) complementa que a civilização mesopotâmica contava
com uma hierarquia social, composta por alguns grupos. Os reis estavam
no mais alto patamar e eram os chefes de cada cidade; os escribas, que eram
aqueles que dominavam as técnicas de escrita cuneiforme, vinham logo abaixo
e tinham grande importância na sociedade da época. Após os escribas estavam
aquelas pessoas que cuidavam das mercadorias, armazenando, registrando e
distribuindo-as. Por último estava a classe mais baixa, compreendida pelos
agricultores, escravos e pastores.
Os egípcios também tinham como sua principal atividade a agricultura,
sendo ela a responsável pelo sustento das pessoas e pelas relações de troca.
O Egito situa-se na parte nordeste da África e, por causa das águas do rio
Nilo, essa civilização pode se desenvolver nessa região.
O faraó era para a sociedade egípcia a pessoa principal, porque, segundo
as crenças desse povo, era ele que intermediava as conversas entre os deuses
e os homens. Benevolo (2015), complementa que o faraó também era o incum-
bido de fundar novas cidades, sendo considerado uma espécie de divindade
humana. Após os faraós, a sociedade egípcia se dividia em dois grupos que
se chamavam dominados e dominantes.
Leonardo Benevolo (2015) explica que escribas, nobres e sacerdotes faziam
parte da classe mais alta, sendo o grupo dos dominantes. Os dominados eram
aquelas pessoas com menos condições e importância, compreendido pelos
trabalhadores responsáveis pelas obras públicas, que se chamavam felás, e
também pelos camponeses e escravos. Como a agricultura era a principal
atividade, o cultivo e a produção ficava por conta dos camponeses, e a atividade
pecuária, de pesca e de artesanato eram secundárias.
Outra peculiaridade dos egípcios é que eles tinham o costume de fazer culto
às pessoas mortas. Para isso eles preservavam o corpo das pessoas por meio
da mumificação, porque era através desse corpo que a alma continuaria viva.
Esses corpos mumificados eram guardados em monumentos denominados
pirâmides, que, além de serem uma das grandes representações de arquitetura
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do momento, eram edificadas a partir de conhecimentos relacionados à física


e à geometria.
Nesse momento da história, passado o período da pré-história, é possível
identificar que o contexto, tanto da civilização egípcia quanto da mesopo-
tâmica, era mais desenvolvido e organizado, com criação e aprimoramento
de técnicas de cultivo, estudos e pesquisas relacionados à física, geografia,
escrita, medicina, engenharia e arquitetura. A sociedade já se dividia em
classes sociais, havendo uma hierarquia e um poder, fazendo com que esses
espaços, sejam os da cidade, sejam os de moradia, fossem mais adequados às
necessidades da população, que buscava seu desenvolvimento.

2 O legado das civilizações da Mesopotâmia


e do Egito
Diante de uma realidade de comunidades mais organizadas, que estavam se
conformando em cidades, com trabalhos diferenciados, funções, comércio e
outras atividades, os povos do Egito e da Mesopotâmia, por meio do desen-
volvimento de seus estudos e pesquisas, deixaram um grande legado para
esse período da história.
Os mesopotâmicos se destacaram por contribuições relacionadas à mate-
mática, escrita e agricultura, tendo também contribuído para o surgimento
de diversas cidades e alguns exemplares de arquitetura. As comunidades da
Mesopotâmia surgiram a partir de aldeias menores, que aos poucos foram
crescendo com a diversificação dos ofícios e das atividades.

Os povos da Mesopotâmia também deixaram como legado um sistema jurídico


conhecido como Código de Hamurabi. Esse código, segundo Meister (2007), agrupava
as leis da antiga Mesopotâmia, garantindo que qualquer cidadão que cometesse
alguma falta receberia uma pena proporcional ao dano que causou.
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O povo mesopotâmico só se desenvolveu porque dominava as técnicas de


agricultura. Com isso, eles deixaram de ser nômades e passaram a se fixar
nessa área, podendo desenvolver sua própria sociedade e evoluir. Essa civili-
zação deixou suas contribuições por meio de pesquisas sobre a astronomia, a
engenharia e também a matemática, além da criação da roda.
Além disso, esses povos foram os criadores da escrita cuneiforme, dominada
pela classe social dos escribas. A escrita cuneiforme é um grande símbolo
civilização mesopotâmica, sendo considerada, segundo Pozzer (1999), um
dos mais antigos registros encontrados, que datam aproximadamente do ano
3.200 a.C. A Figura 3 mostra m exemplo de escrita cuneiforme.

Figura 3. Escrita cuneiforme.


Fonte: Fedor Selivanov/Shutterstock.com.

Os mesopotâmicos também deixaram contribuições para a astronomia, por


meio da identificação de eclipses lunares e solares, e também das divisões
em dia, semana, meses e ano. Além disso, relacionaram a agricultura às
fases da lua, melhorando o plantio e a colheita; na matemática, criaram a raiz
quadrada, a raiz cúbica, a divisão da circunferência em 360 graus e o sistema
de operações aritméticas. Também criaram os signos do zodíaco.
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O desenvolvimento da civilização egípcia se assemelha ao dos mesopo-


tâmicos, pois também puderam dar ênfase à produção agrícola por terem se
fixado nas proximidades de um rio. Como a água era uma grande colaboradora
para o desenvolvimento dessa sociedade, eles utilizaram esse recurso natural
para melhorar a infraestrutura de suas cidades com a construção de diques e
sistemas de irrigação.
Os egípcios tinham uma característica mais voltada para os estudos e pes-
quisas sobre variados temas, sendo muito inteligentes e perspicazes. Segundo
Pereira (2010, p. 16), essa civilização se tornou “um verdadeiro laboratório,
em que o espaço, a geometria e a forma se desenvolvem de um modo quase
atemporal, e cujas permanências impregnarão para sempre a arquitetura oci-
dental.” Seus legados estão distribuídos em diversas áreas do conhecimento:
foram eles que desenvolveram os sistemas de pesos e medidas, a geometria e
a álgebra. Também estudaram os fenômenos astrológicos com o objetivo de
melhorarem suas produções agrícolas, estudaram a mumificação dos corpos,
além de substâncias para cura.
Os egípcios desenvolveram um sistema de escrita por meio de hieróglifos,
que, juntamente com a escrita cuneiforme, é uma das mais antiga do mundo.
Veja um exemplo de escrita hieroglífica na Figura 4.

Figura 4. Escrita com hieróglifos.


Fonte: Tatiana Popova/Shutterstock.com.
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Tanto a civilização mesopotâmica quanto a egípcia desenvolveram es-


tudos e pesquisas em diversas áreas, trazendo contribuições nos campos da
astronomia, que servia como base para a escolha dos melhores momentos de
plantio e colheita; da matemática, que facilitava as trocas e sistemas de pesos
e medidas; da medicina; e também da escrita, com formas diferenciadas de
representar e se comunicar. Esses legados foram importantes para o desen-
volvimento da sociedade, uma vez que permitiram sua evolução e facilitaram
a vida em comunidade.

A escrita por meio de hieróglifos foi desenvolvida pelos egípcios. Trata-se de um


sistema de signos considerados uma representação do sagrado, sendo uma forma
de retratar os valores e pensamentos dessa civilização. Os signos representados pelos
hieróglifos eram baseados em representações de animais e de plantas, demonstrando
também montanhas, a água do rio Nilo, estrelas e o sol. Além disso, havia representações
de instrumentos relacionados aos ofícios. Segundo Sousa (2012), tudo que existia
encontrava seu lugar na escrita hieroglífica.

3 Herança arquitetônica e urbanística das


civilizações mesopotâmicas e egípcias
No que diz respeito às cidades e às edificações, tanto a civilização mesopo-
tâmica quanto a egípcia deixaram valiosas contribuições, destacando-se por
sua arquitetura monumental e diferenciada.
Os mesopotâmicos utilizaram a água disponível para melhorar sua produção
agrícola, e, por meio dela, desenvolveram alguns sistemas de melhoramento
para suas cidades. Conforme Benevolo (2015), entre os principais sistemas,
é possível destacar os canais que distribuíam a água e possibilitaram seu
transporte por todo o território da cidade. O autor complementa que, aos
poucos, alguns outros elementos foram implantados nas cidades, como muros
de proteção, armazéns, templos, terraços e também pirâmides.
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A formação de cidades só foi possível por causa do uso da água e dos


sistemas de drenagem. Esses assentamentos que viraram cidades foram se
desenvolvendo por meio da agricultura, facilitada pelos sistemas de irrigação,
mas também pela criação de animais, uma atividade secundária. O artesanato
e as edificações ainda se desenvolveram timidamente nesse momento, em
virtude da escassez de matérias-primas.
Uma das edificações destaque desse momento foram os zigurates (Figura 5),
estruturas semelhantes às pirâmides egípcias, que eram os templos da ci-
vilização mesopotâmica. A edificação de caráter religioso se caracterizava
por vários andares que indicavam uma forma de torre. O local tinha várias
funções, podendo ser utilizado como um observatório e espaço de orações.
Seu acesso ocorria por rampas.

Figura 5. Zigurate na cidade de Tchogha Zanbil, Irã.


Fonte: Kirill Skorobogatko/Shutterstock.com.

A pintura e a escultura eram áreas que acabavam complementado as arquite-


turas, servindo como formas de decoração para a parte interna das edificações.
Esse tipo de arte, na maioria dos casos, representava a vida cotidiana dessas
cidades, demonstrando os reis, as famílias e também as plantações e os animais.
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Outro importante exemplar de legado arquitetônico deixado pelo povo da


Mesopotâmia foram os jardins suspensos da Babilônia, considerados uma
das sete maravilhas do mundo antigo. Além dos zigurates, esses jardins foram
edificados para atender ao pedido do rei Nabucodonosor, que queria presentear
sua esposa, representando as montanhas e a vegetação que ela tanto gostava.
Os jardins, construídos no século VI a.C., eram uma edificação escalonada,
com andares que iam diminuindo de tamanho conforme adquiriam altura.
Os jardins nos terraços eram compostos por uma grande variedade de espécies,
misturando-se com fontes, cascatas e esculturas de deuses. A Figura 6 mostra
uma ilustração dos jardins suspensos da Babilônia.

Figura 6. Jardins suspensos da Babilônia.


Fonte: Multipedia/Shutterstock.com.

As cidades da civilização egípcia, conforme ressalta Kostof (1988), não


eram protegidas por muralhas e tinham um traçado mais organizado, com ruas
paralelas e perpendiculares. Pereira (2010) acrescenta que, como as cidades
estavam dispostas na extensão do rio Nilo, elas se caracterizam por uma
unidimensionalidade, demonstrada por meio de um eixo linear. As residências
eram bastante modestas e construídas de tijolos crus.
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Os palácios também eram importantes edificações desse povo, e normal-


mente estavam localizados em uma região central. Lagos e jardins também
faziam parte da paisagem, principalmente compondo as residências das classes
mais nobres.
Como a religião e as crenças eram um aspecto importante para os egípcios,
seus templos, como o mostrado na Figura 7, eram locais sagrados, edificados
com pedras e de metais preciosos. Tinham como características a axialidade
e a ortogonalidade, evidenciadas por meio da marcação de eixos principais.

Figura 7. Entrada do templo egípcio de Luxor.


Fonte: agsaz/Shutterstock.com.
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Tanto os templos quanto os túmulos, por terem mais importância, eram


edificados com tijolos cozidos, mais resistentes, e, por esse motivo, perma-
neceram nas cidades, enquanto outras edificações se deterioraram ao longo
do tempo. Como eles acreditavam em vida após a morte, dedicavam-se na
construção de túmulos, principalmente para abrigar o corpo de pessoas im-
portantes da sociedade.

Se a ordem eterna é essencial para demonstrar a continuidade da vida após


a morte, os túmulos e os templos funerários (as moradias da eternidade)
são as obras arquitetônicas mais importantes do Egito. Nelas a experiência
megalítica de massa e peso se abstrai e se exalta num sistema simbólico em
que horizontal e vertical formam parte de um espaço ortogonal absoluto e
abstrato (PEREIRA, 2010, p. 40).

Segundo Pereira (2010), os túmulos egípcios recebiam três nomes diferentes.


As mastabas (Figura 8) eram as construções mais simples desse tipo, com
plantas regulares, sepulcro subterrâneo e capelas no nível do solo.

Figura 8. Mastaba do complexo funerário de Meidum, Egito.


Fonte: PRILL/Shutterstock.com.
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Hipogeus era a outra nomenclatura, que caracterizava os túmulos locali-


zados mais próximos ao rio Nilo e que tinham muitas divisões internas. Já os
túmulos dedicados aos faraós eram denominados pirâmides, sendo os mais
importantes. As pirâmides eram complexas e compostas por muitos espaços,
os quais eram de difícil acesso justamente para evitar saques, pois, quando
mumificavam um morto, colocavam junto dele toda a sua riqueza. Benevolo
(2015) explica que esse tipo de edificação apresentava grande complexidade
e estudos avançados sobre engenharia e matemática. A Figura 9 mostra as
pirâmides de Gizé.

Figura 9. Pirâmides de Gizé, Cairo, Egito.


Fonte: Merydolla/Shutterstock.com.

Assim como a civilização mesopotâmica, as pinturas e esculturas esta-


vam mais relacionadas à arquitetura, sendo uma forma de decoração das
edificações, enfeitando túmulos e templos. Esse tipo de arte se caracterizava
pela representação de posturas hierárquicas com posições eretas, nas quais
as cabeças e as pernas das pessoas eram representadas em perfil e o tronco
era representado de frente.
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Tanto a civilização que viveu na Mesopotâmia antiga quanto a que viveu no


Egito antigo puderam desenvolver enormemente suas comunidades e cidades,
trazendo avanços para aquele momento da história, melhorando as condições
e permitindo que sua população crescesse e evoluísse. Nas cidades, suas
maiores contribuições estão relacionadas aos sistemas de irrigação, canais e
diques. Já na arquitetura, estão entre as maiores contribuições suas edificações
religiosas, de caráter monumental, que se destacavam no espaço urbano e
tinham maior importância.
Foram essas civilizações que perceberam a importância de se fixar nas
regiões para conseguir se desenvolver, abrindo caminhos para um futuro de
mais inovação e avanços relacionados à vida urbana e aos espaços de morar.

BENEVOLO, L. A história da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2015.


GUIA GEOGRÁFICO. Mapa do Egito. [20--]. Disponível em: http://www.africa-turismo.
com/mapas/egito.htm. Acesso em: 6 mar. 2020.
KOSTOF, S. Historia de la Arquitectura. Madrid: Alianza Forma, 1988. 1 v.
MAPA da região da Mesopotâmia. In: WIKIPEDIA. 2015. Disponível em: https://
pt.wikipedia.org/wiki/Mesopot%C3%A2mia#/media/Ficheiro:N-Mesopotamia_and_
Syria_Portuguese.svg. Acesso em: 6 mar. 2020.
MEISTER, M. F. Olho por olho: a lei de talião no contexto bíblico. Fides Reformata, v. 12, nº. 1,
p. 57–71, 2007. Disponível em: https://cpaj.mackenzie.br/wp-content/uploads/2018/11/3-
-Olho-por-olho-a-lei-de-Tali%C3%A3o-no-contexto-b%C3%ADblico-Mauro-Fernando-
-Meister.pdf. Acesso em: 6 mar. 2020.
PEREIRA, J. R. A. Introdução à história da arquitetura: das origens ao século XXI. Porto
Alegre: Bookman, 2010.
POZZER, K. M. P. Escritas e escribas: o cuneiforme no antigo Oriente Próximo. Classica,
v. 11, nº. 11/12, p. 61–80, 1999. Disponível em: https://revista.classica.org.br/classica/
article/download/449/389. Acesso em: 6 mar. 2020.
SOUSA, R. Os hieróglifos: a escrita da vida. 2012. Disponível em: https://ler.letras.up.pt/
uploads/ficheiros/11438.pdf. Acesso em: 6 mar. 2020.

Leituras recomendadas
GIORDANI, M. C. História da antiguidade oriental. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 1969.
MOSCATI, S. Como reconhecer a arte mesopotâmica. São Paulo: Martins Fontes, 1985.
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