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Planilha de Indicadores essenciais Hospitalar
Planilha de Indicadores essenciais Hospitalar
DOMÍNIO INDICADOR
SEGURANÇA
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente
sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI TDIHCVC
Adulto UTI Adulto
SEGURANÇA
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente TDIHCVC
sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI UTI
Peditátrica Pediátrica
SEGURANÇA
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente TDIHCVC
sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI UTI
Neonatal Neonatal
SEGURANÇA
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI TCVC UTI
Adulto Adulto
Sigla do Domínio do
Nome do Indicador
Indicador Indicador
SEGURANÇA
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI TCVC UTI
Peditátrica Pediátrica
SEGURANÇA
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI TCVC UTI
Neonatal Neonatal
SEGURANÇA
Implantação de diretrizes e protocolos clínicos DirProto
SEGURANÇA
Confcheckli
Conformidade com os padrões de cirurgia segura st
EFETIVIDADE
EFETIVIDADE
Taxa de mortalidade cirúrgica (inclusive cesarea) TMCir
EFETIVIDADE
TMRN<150
Taxa de mortalidade neonatal RN < 1500g 0
EFETIVIDADE
TMRN1500
Taxa de mortalidade neonatal RN 1500-2500g -2500
EFETIVIDADE
Taxa de mortalidade materna TMM
EFICIÊNCIA
Taxa de ocupação operacional Geral TOGeral
EFICIÊNCIA
Taxa de ocupação operacional Maternidade TOMat
Sigla do Domínio do
Nome do Indicador
Indicador Indicador
EFICIÊNCIA
EFICIÊNCIA
EFICIÊNCIA
Média de permanência Geral MPGeral
EFICIÊNCIA
Média de permanência Maternidade MPMat
EFICIÊNCIA
EFICIÊNCIA
ACESSO
Acolhimento Classificação de risco ClassRisco
ACESSO
CENTRALIDADE
SatisfClient NO PACIENTE
Satisfação do cliente e
CENTRALIDADE
Monitoramento/ avaliação de queixas, reclamações e MonitSatifC NO PACIENTE
sugestões liente
Acessibilidade à pessoa com deficiência de acordo com a Evidenciar estrutura física que garanta acesso aos
legislação vigente pacientes portadores de necessidades especiais
Nome do Indicador Conceituação
Medidas para garantir nos atendimentos a prioridade aos Existem politicas e rotinas (senhas diferenciadas,
indivíduos vulneráveis (pessoas com deficiência, idosos, fluxos de atendimento, entre outros) que
gestantes, lactantes, pacientes portadores de transtornos demonstrem priorização no atendimento para
menteais)), excluindo urgência/emergência indivíduos vulneráveis.
*Obs.: Registrar o número de portas de entrada com classificação de risco implantada ou Qual a proporção de pacientes su
Nome do Indicador Método de Cálculo (com fórmula e unidade)
Taxa de ocupação operacional UTI adulto Nº Pacientes-dia UTI Adulto/ Leitos-dia operacionais UTI Adulto *100
Nome do Indicador Método de Cálculo (com fórmula e unidade)
Acessibilidade à pessoa com deficiência de acordo com a Evidências de estrutura física com acessibilidade para deficientes em
legislação vigente todas as portas de entrada de pacientes e funcionários
Nome do Indicador Método de Cálculo (com fórmula e unidade)
número*Obs.:
de portas de entrada com classificação de risco implantada ou Qual a proporção de pacientes submetidos a classificação de risco nas portas dos Pron
Definição de Termos utilizados no Indicador: a) Numerador b)
Nome do Indicador
Denominador
Nº de Infecções Hospitalares
associadas a Cateter Nº de Cateter-dia UTI Adulto
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente Vascular Central - UTI Adulto
sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI
Adulto
Nº de Cateter-dia UTI
Nº de Paciente-dia UTI Neonatal
Neonatal
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI
Neonatal
Nº Saídas hospitalares
Nº de Óbitos >=24hs (altas+óbitos+transferências
externas)
Nº de óbitos cirúrgicos
Nº de pacientes submetidos a
(óbitos até 7 dias após
procedimentos cirúrgicos
Taxa de mortalidade cirúrgica (inclusive cesarea) procedimento cirúrgico)
Nº de óbitos RN 1500g a
Taxa de mortalidade neonatal RN 1500-2500g 2500g Nº de RN 1500g a 2500g
Leitos-dia operacionais
Taxa de ocupação operacional Maternidade Nº Pacientes-dia Maternidade Maternidade
Definição de Termos utilizados no Indicador: a) Numerador b)
Nome do Indicador
Denominador
Nº Tranferências internas de
saida + Nº Saídas hospitalares
(altas+óbitos+transferências
Média de permanência UTI adulto Nº Pacientes-dia UTI Adulto externas) UTI Adulto
Nº Tranferências internas de
saida + Nº Saídas hospitalares
Nº Pacientes-dia UTI (altas+óbitos+transferências
Média de permanência UTI Pediátrica Pediátrica externas) UTI Pediátrica
Somatória de tempo de
espera (em minutos) para o
atendimento inicial dos
pacientes admitidos no Nº de pacientes admitidos no
Tempo de espera na Urgência e Emergência Pronto Atendimento Pronto Atendimento
Nº de ótimos e bons na
avaliação de satisfação para
Satisfação do cliente pergunta padrão Nº de avaliações realizadas
Qual a *Obs.:
proporção de pacientes submetidos a classificação de risco nas portas dos Pronto Atendimentos (acho melhor - + fidedigna)
Periodicidade de
Nome do Indicador Compilação e Apuração dos
Dados
*Obs.:
Nome do Indicador
Satisfação do cliente
*Obs.:
Nome do Indicador Interpretação do Indicador
Taxa de ocupação operacional UTI Avalia o grau de utilização dos leitos operacionais
Pediátrica na Unidade de terapia intensiva Pediátrica
Pacientes submetidos a
procedimentos cirúrgicos
eletivos
Pacientes internados no
Mesma consideração da MP geral hospital na Maternidade
Pacientes internados nas
Unidades de terapia
Mesma consideração da MP geral intensiva de adultos
Pacientes internados no
NA hospital
Pacientes internados no
NA hospital
SES-SP(2010) - 5,07pdcat-dia
ANAHP (2011) 3,3/1000 cat-dia
Brasil - ANVISA (2011) Laboratorial 6,2/1000 cat-
dia
Brasil - ANVISA (2011) Clínica 2,3/1000 cat-dia Divulgação rotineira dos dados,
discussão com equipe clinica,
Avaliação dos processos treinamento e capacitação,
de atenção nas unidades Implantação de bundles e avaliação
de terapia intensiva da aderência
SES-SP(2010) -6,8pdcat-dia
Brasil - ANVISA (2011) Laboratorial 8,0/1000 cat-
dia
Brasil - ANVISA (2011) Clínica 2,9/1000 cat-dia
Divulgação rotineira dos dados,
discussão com equipe clinica,
Avaliação dos processos treinamento e capacitação,
de atenção nas unidades Implantação de bundles e avaliação
de terapia intensiva da aderência
Ideal: 75 - 85
Brasil - PNASS (2005): 50% Eficiência da gestão do
leito operacional em todo
o hospital
75 - 85
Eficiência da gestão do
leito operacional na
Maternidade
75 - 85 Eficiência da gestão do
leito operacional na UTI
Adulto
75 - 85 Eficiência da gestão do
leito operacionalna UTI
Pediátrica
3 a 5 dias
SUS (2001): 6,2 dias
100%
Priorização segundo risco
de vida e sofrimento
80 a 100
Avaliação do usuário
Avaliação e melhoria a
Presente com grande numero de exemplos de
partir da reclamação do
melhorias
usuário
Relevância do Estágio do Ciclo de Vida do
Fontes dos Dados Indicador Indicador
Essencial para
Serviço de Controle de Infecção segurança na
Hospitalar / UTI assistência
Essencial para
Serviço de Controle de Infecção segurança na
Hospitalar / UTI assistência
Essencial para
Serviço de Controle de Infecção segurança na
Hospitalar / UTI assistência
Essencial para
Serviço de Controle de Infecção segurança na
Hospitalar / UTI assistência
Essencial para
Serviço de Controle de Infecção segurança na
Hospitalar / UTI assistência
Essencial para
Serviço de Controle de Infecção segurança na
Hospitalar / UTI assistência
Diminuição da
variabilidade e maior
padronização nas
Diretoria Tecnica/ Diretoria Clínica condutas
Segurança nos
procedimentos
Centro Cirúrgico cirúrgicos eletivos
Segurança, qualidade e
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs) efetividade
Segurança, qualidade e
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs) efetividade
Segurança, qualidade e
Centro Obstétrico - SAME - SINASC efetividade
Segurança, qualidade e
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs) efetividade
Segurança, qualidade e
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs) efetividade
Eficiência na gestão do
leito operacional e oferta
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs) de leitos para o sistema
Eficiência na gestão do
leito operacional e oferta
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs) de leitos para o sistema
Eficiência na gestão do
leito operacional e oferta
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs) de leitos para o sistema
Eficiência na gestão do
leito operacional e oferta
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs) de leitos para o sistema
Eficiência na gestão do
leito operacional e oferta
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs) de leitos para o sistema
Eficiência na gestão do
leito operacional e oferta
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs) de leitos para o sistema
Eficiência na gestão do
leito operacional e oferta
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs) de leitos para o sistema
Eficiência na gestão do
leito operacional e oferta
SAME - Censo hospitalar (00:00 hs) de leitos para o sistema
Segurança na urgência
Pronto Atendimento/Pronto Socorro e emergência
Segurança na urgência
Pronto Atendimento/Pronto Socorro e emergência
Serviço de Atendimento ao
Cliente/Usuário Direito dos pacientes
Referências
NHSN - ANVISA - SES - ANAHP
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução
Normativa nº 4, de 24 de fevereiro de 2010.
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Indicadores
nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúde. Setembro
de 2010. Acesso em: 23fev2012. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/1ff4120047457e9b8a6ede
3fbc4c6735/INDICADORES+NACIONAIS+DE+INFEC
%C3%87%C3%83O+-+Setembro+2010+-+NOVO.pdf?
MOD=AJPERES
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Boletim Informativo
Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde, ano II, nº
04, fevereiro de 2012.
NHSN - ANVISA - SES - ANAHP
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução
Normativa nº 4, de 24 de fevereiro de 2010.
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Indicadores
nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúde. Setembro
de 2010. Acesso em: 23fev2012. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/1ff4120047457e9b8a6ede
3fbc4c6735/INDICADORES+NACIONAIS+DE+INFEC
%C3%87%C3%83O+-+Setembro+2010+-+NOVO.pdf?
MOD=AJPERES
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Boletim Informativo
Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde, ano II, nº
04, fevereiro de 2012.
NHSN - ANVISA - SES - ANAHP
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução
Normativa nº 4, de 24 de fevereiro de 2010.
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Indicadores
nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúde. Setembro
de 2010. Acesso em: 23fev2012. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/1ff4120047457e9b8a6ede
3fbc4c6735/INDICADORES+NACIONAIS+DE+INFEC
%C3%87%C3%83O+-+Setembro+2010+-+NOVO.pdf?
MOD=AJPERES
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Boletim Informativo
Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde, ano II, nº
04, fevereiro de 2012.
NHSN - ANVISA - SES - ANAHP
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução
Normativa nº 4, de 24 de fevereiro de 2010.
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Indicadores
nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúde. Setembro
de 2010. Acesso em: 23fev2012. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/1ff4120047457e9b8a6ede
3fbc4c6735/INDICADORES+NACIONAIS+DE+INFEC
%C3%87%C3%83O+-+Setembro+2010+-+NOVO.pdf?
MOD=AJPERES
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Boletim Informativo
Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde, ano II, nº
04, fevereiro de 2012.
NHSN - ANVISA - SES - ANAHP
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução
Normativa nº 4, de 24 de fevereiro de 2010.
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Indicadores
nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúde. Setembro
de 2010. Acesso em: 23fev2012. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/1ff4120047457e9b8a6ede
3fbc4c6735/INDICADORES+NACIONAIS+DE+INFEC
%C3%87%C3%83O+-+Setembro+2010+-+NOVO.pdf?
MOD=AJPERES
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Boletim Informativo
Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde, ano II, nº
04, fevereiro de 2012.
NHSN - ANVISA - SES - ANAHP
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução
Normativa nº 4, de 24 de fevereiro de 2010.
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Indicadores
nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúde. Setembro
de 2010. Acesso em: 23fev2012. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/1ff4120047457e9b8a6ede
3fbc4c6735/INDICADORES+NACIONAIS+DE+INFEC
%C3%87%C3%83O+-+Setembro+2010+-+NOVO.pdf?
MOD=AJPERES
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Boletim Informativo
Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde, ano II, nº
04, fevereiro de 2012.
OMS
Nº total de cirurgias Total de cirurgias realizadas, independentemente se algumas Deve-se contabilizar o número de procedimentos realizados,
delas foram realizadas em um mesmo paciente. independente dos códigos de faturamento registrados.
Nº de óbitos cirúrgicos Óbitos que ocorrem em até 7 dias após o último procedimento Se o paciente for submetido a dois procedimentos no mês,
cirúrgico a que o paciente foi submetido. deve-se contabilizar a partir da data do último procedimento
realizado
Variáveis Descrição Observação
Nº de Infecções relacionadas a A sepse é considerada associada a um CVC se utilizado > 48 Critérios padronizados segundo o NHSN
assistência associadas a Cateter horas antes do desenvolvimento da sepse, na presença de
Vascular Central - UTI evidência consistente de que a infecção é relacionada ao
dispositivo vascular e/ou mesmo após a retirada do cateter não
importanto o tempo de permanência e na ausência de outro
foco identificado.
Nº de pacientes-dia UTI Unidade de medida que representa a assistência prestada a um Fonte - censo hospitalar
paciente internado durante um dia hospitalar na UTI Adulto.
Nº de cateter-dia UTI Se o paciente tiver portar mais de um cateter, serão contados o Cateter-dia em um mês: no primeiro dia do mês soma-se o total
total de cateter-dia de cada dispositivo de novos CVC existentes mais o total de CVC inseridos
durante o mês menos total de CVC removidos.
Nº de pacientes-dia com cateter Contar o número de pacientes-dia com cateter no mês na Contar o número de dias que cada paciente esteve com
nas UTI adulto UTI adulto cateter no mês
Nº de pacientes-dia UTI Neonatal Unidade de medida que representa a assistência prestada a um Considerar para monitoramento os RN segundo a definição do
paciente internado durante um dia hospitalar na UTI Neonatal. NHSN.
Nº de Infecções Hospitalares A sepse é considerada associada a um CVC se o mesmo foi Critérios padronizados segundo o NHSN
associadas a Cateter Vascular utilizado pelo período > 48 horas antes do desenvolvimento da
Central - UTI Neonatal sepse, na presença de evidência consistente de que a infecção
é relacionada ao dispositivo vascular.
Vide Quadro 8 e 9 - planilha
ao lado
Referência anexa
INDICADORES HOSPITALARES RECOMENDÁVEIS ACORDADOS PELO COGEP/ GT INDICADORES HOSPITALARES - 09/04/2012
DOMÍNIO INDICADOR
Relação enfermeiro/leito
EFICIÊNCIA/ SEGURANÇA
Relação enfermagem/leito