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Abdul Eusébio

Abudo Hawame
Álves Manuel
Ali Momade
Brane Momade Amade
Chababe Joaquim José
Domingas José António
Omar Humberto
Zainabo Paulo R. Ramiro

Sistema Permiano ou Pérmico, Pérmico Inferior e Flora do Carbónico.

Universidade pedagógica
Nampula
2015
1

Abdul Eusébio
Abudo Hawame
Álves Manuel
Ali Momade
Brane Momade Amade
Chababe Joaquim José
Domingas José António

Omar Humberto
Zainabo Paulo R. Ramiro

Sistema Permiano ou Pérmico, Pérmico Inferior e Flora do Carbónico.

Trabalho de carácter avaliativo da cadeira de


Paleontologia, Departamento de Geociências,
Curso de Geologia, 2º Ano.
Docente: Dr. Brito Henriques dos Santos
Caetano.

Universidade pedagógica

Nampula

2015
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Índice
Introdução…………………………………………………………………………………3
Capitulo I - Sistema Permiano ou Pérmico……………………………………………….4
Descoberta…………………………………………………………………………………4
Formação Pedra de Fogo………………………………………………………………….5
Divisões de Permiano……………………………………………………………………...5
Evolução da vida no Pérmico………………………………………………………………6
Paleogeografia e Clima…………………………………………………………………….7
Flora do Permiano…………………………………………………………………………7
Fauna do Permiano…………………………………………………………………………8
Extinção permiana………………………………………………………………………….9
Capitulo II- Permiano Inferior ou Cisuraliano……………………………………………...9
Formações Irati ou I.C, White………………………………………………………………9
Período Carbonífero ou Carbónico………………………………………………………...10
Capitulo III- Flora do carbonífero…………………………………………………………...11
Conclusão…………………………………………………………………………………...12
Bibliografia………………………………………………………………………………….13
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Introdução

Permiano ou Pérmico é um período geológico que se estende de 299,0 ± 0,8- 251,0 ± 0,4
milhões de anos. É o último período da era Paleozóica, apois o período carbonífero e antes do
período Triássico do Mesozóico.

Carbónico é o período da era Paleozóica do éon Fanerozóico que está compreendido entre
359 milhões de anos e 245 milhões de anos atras, aproximadamente.

Flora do Carbónico era expressiva, e consistia predominantemente, de plantas vascularizadas,


semelhantes a samambaias, que chegavam a 20 metros de altura.

O presente trabalho que tem como abordagem acerca dos capítulos acima citados na,
paleontologia, estratigrafia e paleogeografia existem relações evidentes entre eles porque
trata-se de períodos da mesma era Paleozóica por isso ha que se destacar em conjunto, tendo
em conta que podem assemelhar as suas características; do clima, flora e fauna.
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Capitulo I - Sistema Permiano ou Pérmico

É um período geológico que se estende de 299,0 ± 0,8- 251,0 ± 0,4 milhões de anos. É o
último período da era Paleozóica, apois o período carbonífero e antes do período Triássico do
Mesozóico. O termo foi introduzido pela primeira vez em 1841 pelo geólogo Roderick
Murchison, em homenagem a Krai de Perm, na Rússia, onde estratos do período foram
encontrados.

A paleogeografia mostra que, no início do Permiano, praticamente toda a terra emersa estava
aglutinada em um super continente chamada Pangea (do grego pan=toda + gea=terra). Esse
continente tinha uma disposição alongada, se extendendo do polo norte ao polo sul. O
restante da superfície da terra era coberto por um grande oceano chamado Panthalassa (do
grego pan=todo + thalassa = oceano) com a excessão de um pequeno mar a leste de Pangea,
chamado tethys (que hoje é representado por Mar Mediterrâneo).

Este período testemunhou a deversificação dos amniotas iniciais até os grupos ancestrais dos
mamíferos, tartarugas, lepidossauros e arcossauros e terminou com a maior extinção em
massa na história do planeta terra, em que cerca de 90% das espécies marinhas e 70% das
espécies terrestres desapareceram. A formação Irati pertence a este período. No sudoeste do
rio grande do sul ha uma área com fósseis do Permiano que datam a 270 milhões de anos,
merecendo destaque para o chamado mesosauros brasilienses, um pequeno réptil aquático
encontrado pelo cientista alemão Alfredo Wegener, em 1911, cuja similaridade com a espécie
sul-africana do fóssil o fez lançar as bases da teoria da deriva continental.

Litologicamente, os sedimentos continentais de idade permiana são representados por


margas, calcários dolomiticos, sedimentos arcoseanos e evaporitos (estes muito importantes
econommicamente). Os sedimentos marinhos são, principalmente, calcários impuros, arenitos
e folhelhos escuros.

Descoberta
O termo Permiano foi introduzido na geologia em 1841 por Roderick Murchison, presidente
da sociedade geológica de Londres, que identificou estratos típicos em extensas áreas de
explorações russas realizadas com Edouard de Verneuil. Murchison afirmou em 1841, que ele
chamou o seu ‘sistema de permiano’ em homenagem ao antigo reino de Permia, e nao por
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causa da pequena cidade de perm, como geralmeente é assumido. A região encontra-se agora
na Krai de Perm, na Rússia.
O Permiano é representado pelas formações pedra de fogo e Motuca. A tendência de
ressecamento da bacia, em condições continentais áridas, é progressivamente acentuada, são
preponderantes (são dominadores), cada vez mais, as fases regressivasem em climas adversos
para as manifestações de vida e sua preservação como fóssil, esta condição só é modificada
durante as fases transgressivas, isto é, sob influência da elevação do nível do mar
consequente elevação do nível de bases dos corpos aquáticos. Neste quadro ocorreu o último
grande evento biológico do Paleozóico, na bacia do Parnaíba, representado pelos troncos de
madeira silicificadas, preservados in situ no topo da formação Pedra de fogo e que
documentam a pretérica existência de uma floresta tropical.

Formação Pedra de Fogo


A madeira fóssil psaronius brasilienses, colectada entre 1817 e 1920 pelo botânico Martius e
descrita por Brongniart em 1827, foi o primeiro fóssil vegetal do Brasil a ser mencionado na
literatura, (Dolianiti 1948). É pertencente á formação Pedra de Fogo, cujo nome foi proposto
por Plummer et al, (1948), para as camadas de arenitos, ricas em sílex e madeiras
silicificadas(fig.1.0 ).

fig, 1.0

A formação pedra de fogo, de idade permiana, foi mapeada sistematicamente por técnicos da
PETROBRAS, que identificaram o deslocamento das áreas de subsidência para o oeste e
centro da bacia (Aquiar, 1969; Aquiar, 1971; Mesner e Wooldridge 1964).

Divisões de Permiano

As divisões oficiais do sistema Permiano, das camadas mais recentes para as camadas
rochosas mais antigas:
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Permiano Superior ou Lopingiano, Changhsingian.


[260,4 ± 0,7 –251,0 ± 0,4 milhões Wuchiapingiano,
de anos][8]
Permiano medio ou Guadalupiano, Waitiiano, (nova Zelândia)
Período [270,6 ± 0,7 – 260,4 ± 0,7 milhões Makabewano(nova Zelândia)
Permiano ou Pérmico de anos] Ochoano –(america do norte),

Permiano inferior ou Cisuraliano Braxtoniano (nova zelandia),


[299,0 ± 0,8 – 270,6 ± 0,7 milhões Kunguriano
de anos][11] (Ireniano/Filippoviano/Leopard)

Evolução da vida no Pérmico


Quanto a fauna terrestre superior, os répteis, mais adaptados à condições áridas,
predominaram sob os anfíbios. Apesar de terem surgido no Carbonífero foi no Permiano
que os répteis florescem e diversificaram em três grupos. Os Anapsidas que agrupam os
répteis mais primitivos como Captorhinida; Procolophonomorpha e Mesosauria (os primeiros
répteis aquáticos). Os répteis Synapsida, os primeiros a se diferenciarem dos
anapsidas, agruparam primeiros ancestrais a mamíferos, os répteis mamilianos (Pelycosauria
e Therapsída), como o Dimetrodon (carnívoro) e o Edaphosaurus (herbivoro). Os répteis
Diapsidas, que foram os ancestrais dos répteis mais modernos e dos dinossauros, bem como
pterossauros e crocodilos. No Permiano eles evoluiram de maneiras diferentes em
dois subgrupos: os Lepidosauria e os Archosauria. Também são os ancestrais das aves.

O período Permiano viu o desenvolvimento de uma fauna completamente terrestre e o


aparecimento dos primeiros grandes herbívoros e dos carnívoros. O seu início foi dominado
por pelicossauros e anfíbios, o Permiano médio por primitivos terapsídeos, como
o dinocephalia e therocephalianos e o final desse período, por outros terapsídeos mais
evoluídos, como os gorgonopsianos, dicynodontes e os primeiros arcossauros, os quais deram
origem aos dinossauros no Triássico. Também aparecem no final desse período os
primeiros cinodontes , os quais deram origem aos mamíferos durante o Triássico.
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Apesar dos anfíbios perderam seus espaços para os répteis, continuavam e prosperavam,
sendo representado pelos temnospondyli; lepospondyli e batrachosaurus.

Paleogeografia e Clima
O nível médio do mar tem permanecido relativamente baixo durante o Permiano. Todas as
massas de terra, com exceção de uma parte do sudeste da Ásia, são agregadas em um único
supercontinente chamado Pangea, que se estendia do equador para os pólos, cercado por um
oceano chamado Panthalassa . Também desenvolveu o mar de Tétis, um paleo-oceano que
tem gradualmente aberto a partir do Permiano Superior de leste a oeste através de Pangea.
Criado este grande continente de condições climáticas que envolvem grandes variações de
temperatura e precipitação com as estações do ano e horas do dia. Em seu centro, a
temperatura pode passar do dia, o que fez aparecerem várias espécies de diferentes filos, o
"velas" de termorregulação, para capturar o sol na parte da manhã, e para remover o calor do
dia. Nas regiões polares do sul perdurait um presente do manto de gelo Carbonífero, mas o
resto da Pangea havia o clima árido com altas temperaturas e baixa precipitação.

Devido á acreção das placas continentais (facto resultante da ocorrência de forças tectónicas).
O desaparecimento dos mares fez com que o clima se tornasse mais seco no continente.
Longe dos ventos que traziam a humidade do mar, estas regiões converteram se em desertos
colossais, o que possivelmente dificultava muito a sobrevivência de animais e plantas.
O clima mais seco também fez diminuir as grandes florestas e pantanos (abundantes no
Carbónico), assim os níveis de oxigénio da atmosfera tambêm diminuiram até os níveis
actuais, ou talvez até mesmo um pouco inferiores.

Flora do Permiano
A flora é caracterizada pelo surgimento e proliferação das coníferas, que se tornam as plantas
dominantes apartir deste período e se mantém até o período cretaceo, quando se dá a
proliferação de angeospermas. Outras plantas comuns na época incluem cicadáceas e as
chamadas samambaias com sementes, desta se destacam género glossoptéris. O fóssil mais
antigo encontrado até hoje (figs.1.1), do período Permiano é de uma glosssoptéris.
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fig.1.1

Fauna do Permiano

Relactivamente a fauna, destacam o maior desenvolvimento e diversificação dos répteis que


passam a dominar definitivamente o mundo, atingindo grandes portes (ex. Moschops) e o
topo da cadeia alimentar (ex. Dimetrodon); e a decadência dos artrópodes gigantes; que se
extinguem neste período. Com a queda do nível de oxigénio da atmosfera, os artrópodes
terrestres não podiam manter o grande porte, embora no inicio do Permiano algumas espécies
persistiram (ex.;Apthoroblattina).

No Permiano ainda não existiam lissanfíbios (anfibios modernos), mamíferos, tartarugas,


lepidossáurios (lagartos), pterossáuros e nem dinossáuros, mas os ancestrais de todos estes
grupos ja existiam, prontos para evoluir e lhes dar origem durante o Triássico.

A fauna terrestre do período se destaca um grupo de répteis que se acredita terem sido os
ancestrais dos mamíferos e inclusive compartilhavam mais características com estes do que
com repteis actuais, os sinapsídeos, os quais se dividiam em dois grupos principais: os
pelicossáurios (mais primitivos e que se estinquiram no final do período) e os terapsídeos
(que sobreviveram incluso a extinção massiva do final do período).

Nas águas doces haviam anfibios gigantes e no mar, tubarões primitivos, moluscos
cefalópodes, braquiópodes, trilobitas (embora estes ja havia se tornado bem raros) e
artrópodes gigantescos conhecidos como escorpiões marinhos. As únicas criaturas voadoras
do período eram inséctos, muitos deles bem semelhantes as actuais libélulas.

fig. 1.2
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Extinção permiana

O final do período é marcado por uma extinção em massa de proporções nunca antes vistas,
onde 95% da vida na terra desapareceu, incluindo os trilobites e os escorpiões marinhos, esse
evento é conhecido como extinção permi-triássica, porém alguns grupos se sobreviveram e
outros voltaram a se desenvolver, entre eles os amonites e os répteis terapsideos. As causas
da tal extinção permanecem desconhecidas, porém a maioria dos especialistas supõem se
tratar de mudanças climáticas extremas e bruscas. Chamadas de hipótese da arma de
clatratos. Alguns também aceitam a queda de um gigantesco meteoro tê-la causado ou
mesmo agravado. Segundo adéptos desta teoria, o meteoro teria caido em alguma parte onde
é hoje o continente da Antártida.

Permiano Inferior ou Cisuraliano

É um espaço histórico-paleontológico que deriva do período Permiano e que se estende nos


[299,0 ± 0,8 – 270,6 ± 0,7 milhões de anos][11].

No Brasil as sequencias depositadas refletem uma sedimentação predominantemente


continental. Na Bacia do Paraná temos a deposição do Grupo Guatá, no Permiano Inferior,
constituido de sedimentos glaciais, carvão e sedimentos marinhos, e depositada logo acima
temos a Formação Irati, constituida de folhelhos escuros com fósseis de répteis terrestres
(Mesossaurus brasiliensis) e muitas plantas (Glossopteris, por exemplo) (Schobbenhaus, et
al., 1984). Na Bacia do Parnaíba se depositaram as formações Pedra do Fogo, Aracaré,
Motuca e Santa Brígida, todas fossilíferas, sendo que na primeira se encontram até
macrofósseis de peixes, anfíbios e madeira petrificada. Na Bacia do Amazonas era depositada
a Formação Nova Olinda, pouco fossilífera.

Neste período o aspecto marcante foi as formações Irati.

Formações Irati ou I.C, White

A formação irati, de idade permiana inferior, foi assim designada por I.C.White, quando
estabeleceu a sua coluna das rochas gondwanicas do ‘sistema santa catarina’ o nome Irati que
na lingua tupi significa (Rio do mel), provem da cidade paranaense do mesmo nome, onde
afloram os folhelhos pretos desta formação geológica.
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É formada por siltitos, argilitos e folhelhos sílticos de cor cinza clara a escura, folhelhos
pirobetuminosos, localmente em alternância rítmica com calcários dolomíticos de coloração
creme, silicificados e, restritos níveis conglomeráticos.

Esta Formação é muito famosa no mundo paleontológico pela presença de mesossauros. Em


1908, o geólogo Israel Charles White, chefe da Comissão de Estudos das Minas de Carvão de
Pedra do Brasil, encontrou restos fósseis de um pequeno réptil em rochas permianas, por ele
denominado, "Schisto preto de Iraty", próximo à estação ferroviária de Irati, no
estado Paraná. Estes fósseis foram descritos e catalogados por Mac Gregor, que os
denominou de Mesosaurus brasiliensis e, reconhecendo sua semelhança com um fóssil
encontrado na África do Sul, propôs a equivalência geológica da Formação Irati com
a Formação Whitehill, da Bacia do Karoo, naquele país. Esta descoberta tornou a Formação
Irati e a Bacia do Paraná mundialmente famosas, por ser uma das fortes evidências da então
nascente teoria da deriva continental.

Período Carbonífero ou Carbónico

É o período da era Paleozóica do éon Fanerozóico que está compreendido entre 359 milhões
de anos e 245 milhões de anos atras, aproximadamente. Este período sucede o período
Devoniano e precede o período Permiano, ambos de sua era, na América do norte o período é
dividido em dois, o Mississippiano (entre cerca de 360 milhões e 318 milhões de anos atrás),
sendo que em alguns outros locais estes períodos são considerados como épocas e
consequentes subdivisões do período carbonífero.

O período carbonífero tem este nome devido as grandes quantidades de carvão mineral (do
latin, carbone = carvão) encontradas em formações rochosas na Inglaterra onde foram datadas
pela primeira vez rochas deste período e as camadas que se estende na Europa do norte, Ásia
e america do norte. Estas grandes formações de carvão têm origem, segundo crêem os
especialistas, nas grandes florestas e pântanos que cobriram a maior parte das terras imersas
do período. Apesar disto na América do norte, a maioria das jazidas de carvão são datados do
Pennsylvaniano, enquanto as formações do Mississipiano são formadas principalmente de
rochas calcárias.
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Flora do carbonífero

Um dos aspectos marcantes do carbonífero foi a proliferação das florestas e novas formas de
vida vegetal, apesar de licopódios e samambaias ainda predominarem (embora com uma
diversidade incomparavelmente maior do que nos períodos anteriores), merecendo destaque
para as chamadas samambaias com semente, hoje extintas, também merece ressaltar que flora
neste período que ocorreu o desenvolvimento das cicadáceas. Algumas árvores desse período
poderiam alcançar uma altura próxima aos 40 metros ( fig. 1.3).

Já a flora era expressiva, e consistia predominantemente, de plantas vascularizadas,


semelhantes a samambaias, que chegavam a 20 metros de altura. Essa abundância de plantas
transformou o carbonífero num período importante em termos económicos, ja que comporta,
a grande maioria das árvores mundiais de carvão e importantes depósitos de petróleo e xisto
betuminoso.

fig. 1.3
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Conclusão
Apois de termos abordado sobre os capítulos em destaque e apartir das imagens mostradas no
presente trabalho que refletem semelhanças entre as floras destes períodos ficou evidente que
o Permiano é o último período da era Paleozóica, apois o período carbonífero.

No Permiano flora é caracterizada pelo surgimento e proliferação das coníferas, que se


tornam as plantas dominantes apartir deste período e se mantem até o periodo cretaceo,
quando se dá a proliferação de angeospermas. Outras plantas comuns na época incluem
cicadáceas e as chamadas samambaias com sementes.

E na flora do carbonífero um dos aspectos marcantes do foi a proliferação das florestas e


novas formas de vida vegetal, apesar de licopódios e samambaias ainda predominarem
(embora com uma diversidade incomparavelmente maior do que nos períodos anteriores)
também merecendo destaque para as chamadas samambaias com semente, hoje extintas,
também merece ressaltar que flora neste período que ocorreu o desenvolvimento das
cicadáceas.
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Bibliografia

PARKER, S.P. McGraw-Hill Encyclopedia of the Geological Sciences. 2. ed. New York :
McGraw-Hill, 1988. 722 p.

SCHOBBENHAUS, C. et al. Geologia do Brasil. Texto Explicativo do Mapa Geológico do


Brasil e da Área Oceânica Adjacente incluindo Depósitos Minerais. Escala 1:2.500.000.
Brasília : DNPM-MME, 1984. 501p.

SCHOBBENHAUS, C. et al. Geologia do Brasil. Texto Explicativo do Mapa Geológico do


Brasil e da Área Oceânica Adjacente incluindo Depósitos Minerais. Escala 1:2.500.000.
Brasília : DNPM-MME, 1984.

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