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REVISÃO - AP2 DE HISTÓRIA

ALUNO(A) NÚMERO:
2º PERÍODO DATA: TURNO: PROF. LETHYCIA

LEIA COM MUITA CALMA E ATENÇÃO.

TÓPICO 01

As pinturas rupestres são como segredos guardados em paredes de cavernas ou rochas

antigas. Elas são importantes porque nos ajudam a entender como viviam as pessoas antigas,

mesmo antes de começarem a escrever. Essas pinturas são como mensagens antigas,

esperando para serem decifradas. Então, funcionam como códices velados de uma

comunidade à espera de decifração. Isso significa que essas pinturas são como livros antigos,

cheios de histórias e segredos, esperando serem entendidos pelos arqueólogos. Elas nos

contam sobre a vida das pessoas antigas e o que era importante para elas.

TÓPICO 02-

Os principais fatores de declínio das cidades sumérias foram:

1. Mudanças climáticas e escassez de água: As cidades sumérias estavam localizadas em


uma região onde os rios Tigre e Eufrates eram essenciais para a agricultura e a vida
urbana. Mudanças climáticas e a diminuição do fluxo desses rios podem ter levado à
escassez de água, dificultando a produção de alimentos.
2. Invasões e conflitos: As cidades sumérias eram frequentemente atacadas por povos
vizinhos, como os acádios e os babilônios. Esses conflitos constantes enfraqueceram as
cidades e levaram ao declínio de suas civilizações.

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AV. INDEPENDÊNCIA, 1362 – QUINTINO CUNHA / FONE: (85) 3111 - 0758
Esses fatores contribuíram para o fim das cidades sumérias e marcaram o início de um novo
período na história do antigo Oriente Médio.

TÓPICO 03-.

A agricultura começou há muito tempo, quando nossos antepassados perceberam que


poderiam cultivar plantas e criar animais para se alimentar. Isso aconteceu por volta de 10.000
a.C., durante a Revolução Agrícola. As pessoas que viviam como caçadoras e coletoras
perceberam que, ao plantar sementes de plantas que gostavam de comer e cuidar delas,
podiam ter comida sempre que quisessem, sem precisar caçar ou buscar por frutas e vegetais
na natureza.

O processo de surgimento da agricultura foi assim:

1. Domesticação de plantas: As pessoas começaram a selecionar e a cultivar plantas que


produziam muitos alimentos, como trigo, cevada, milho e arroz. Elas perceberam que, se
plantassem sementes dessas plantas boas, elas cresciam novamente e podiam colher
mais alimentos.
2. Domesticação de animais: Ao mesmo tempo, nossos antepassados também
começaram a criar animais para ter uma fonte constante de carne, leite, ovos e outros
produtos. Eles pegaram animais selvagens como ovelhas, cabras, porcos e vacas, e
começaram a cuidar deles, alimentá-los e protegê-los.
3. Sedentarismo: Com a agricultura, as pessoas podiam ficar em um lugar por mais tempo,
porque tinham comida disponível o ano todo. Elas começaram a construir vilarejos e
cidades permanentes, ao invés de se mudarem constantemente em busca de comida.

Esse processo de descobrir como cultivar plantas e criar animais mudou drasticamente a vida
dos seres humanos, permitindo que eles formassem sociedades mais estáveis e complexas, e
é o que marcou o início da história da agricultura e da civilização.

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TÓPICO 04– Mudanças que ocorreram quando as pessoas passaram de nômades para
sedentárias:

1. Estabelecimento de vilarejos e cidades: Quando as pessoas se tornaram sedentárias,


elas começaram a construir vilarejos e, mais tarde, cidades permanentes. Isso
aconteceu porque agora elas não precisavam mais seguir os animais para caçar ou
buscar alimentos. Elas podiam plantar e cuidar de plantações próximas aos seus lares, o
que permitiu que formassem comunidades mais estáveis.
2. Desenvolvimento da agricultura: Com a vida sedentária, as pessoas passaram a cultivar
plantas e criar animais próximos às suas casas. Isso levou ao desenvolvimento da
agricultura, pois elas começaram a selecionar e a plantar as melhores sementes e a criar
animais para terem uma fonte constante de alimentos.
3. Construção de moradias permanentes: Os nômades viviam em abrigos temporários,
como tendas ou cavernas, que podiam ser montadas e desmontadas facilmente. Com a
vida sedentária, as pessoas começaram a construir casas permanentes, feitas de
materiais como pedra, tijolos de barro ou madeira. Essas casas ofereciam mais conforto
e proteção contra o clima e os animais selvagens.
4. Desenvolvimento de ferramentas e utensílios: Com a agricultura e o sedentarismo, houve
um aumento na produção de alimentos e outros produtos. Isso levou ao
desenvolvimento de ferramentas agrícolas, como arados e foices, e utensílios
domésticos, como potes e panelas de cerâmica.

Essas mudanças transformaram o espaço geográfico, criando comunidades mais organizadas


e estáveis, e marcando o início da civilização humana.
TÓPICO 05-.
O nomadismo é um estilo de vida em que as pessoas se deslocam constantemente em busca
de alimentos e recursos naturais. Nesse estilo de vida, nossos ancestrais não permaneciam em
um lugar por muito tempo, pois dependiam da caça, pesca e coleta de alimentos para
sobreviver. Quando os recursos de uma área se esgotavam, eles precisavam se mudar para
outra região onde pudessem encontrar comida.

Por exemplo, se os animais para caça sumissem ou as frutas e vegetais para coleta
acabassem em um local, eles teriam que ir para outro lugar onde esses recursos estivessem
disponíveis.
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TÓPICO 06–

Os zigurates eram imponentes templos construídos na antiga Mesopotâmia, especialmente na


civilização suméria. Eles desempenhavam um papel central na sociedade suméria, atuando
como locais de adoração religiosa e centros administrativos das cidades-Estado. Como
templos, os zigurates eram considerados moradas dos deuses na Terra, e os sumérios
realizavam rituais e sacrifícios para obter a bênção divina e proteção para suas cidades. Além
disso, eram também centros políticos e sociais, onde se realizavam transações comerciais,
registros de impostos e decisões judiciais, sendo administrados pelos sacerdotes, uma classe
social influente que controlava grande parte da vida da comunidade. Assim, os zigurates
representavam não apenas a conexão entre os deuses e os humanos, mas também o poder
religioso e político na antiga Mesopotâmia.

TÓPICO 07-
Apesar de terem se tornado monoteístas, os hebreus mantiveram algumas semelhanças com
os politeístas em elementos de culto. Uma dessas semelhanças estava na forma como eles
realizavam suas práticas religiosas. Assim como os politeístas, os hebreus também realizavam
sacrifícios de animais em seus rituais, como forma de se comunicar com seu Deus. Além disso,
eles também utilizavam altares para fazer esses sacrifícios, prática comum entre os politeístas
para honrar diversos deuses. Esses elementos mostram que, apesar da crença em um único
Deus, os hebreus ainda compartilhavam algumas práticas religiosas com os povos politeístas
da região.

TÓPICO 08

A revolta judaica de 142 a.C. contra os macedônios foi motivada pela imposição de práticas

religiosas e culturais helenísticas pelos governantes gregos. Os judeus se revoltaram porque se

sentiram oprimidos e queriam preservar sua identidade cultural e religiosa. O resultado dessa

revolta foi a recuperação da independência judaica sob a liderança dos Macabeus, uma família

judaica. Eles conseguiram expulsar os macedônios da região e estabeleceram um estado

independente, conhecido como o Reino Hasmonaico, que durou até a conquista romana em 63

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a.C. Essa revolta é celebrada até hoje durante a festa de Hanukkah, que comemora a

rededicação do Templo de Jerusalém após a vitória dos Macabeus.

TÓPICO 09–

Os fenícios utilizavam principalmente dois tipos de embarcações: os trirremes e os navios

mercantes. Os trirremes eram navios de guerra com três fileiras de remos, que os fenícios

usavam para proteger suas rotas comerciais e defender suas cidades. Já os navios mercantes

eram embarcações mais largas e robustas, utilizadas para transportar mercadorias, como

cerâmica, metais e especiarias, ao longo das rotas comerciais do Mediterrâneo. Esses navios

permitiam que os fenícios se destacassem como grandes comerciantes marítimos na

Antiguidade.

TÓPICO 10-

Uma das colônias fenícias mais conhecidas foi Cartago, localizada na região onde hoje é a

Tunísia. As colônias fenícias, como Cartago, eram utilizadas como bases comerciais e pontos

estratégicos ao longo do Mar Mediterrâneo. Elas serviam como entrepostos comerciais onde os

fenícios armazenavam e trocavam suas mercadorias, como tecidos, cerâmicas, metais e

especiarias, com outras civilizações ao redor do Mediterrâneo. Além disso, as colônias fenícias

também eram importantes centros de produção de bens, como o famoso tingimento de tecidos

púrpura, feito a partir de um molusco encontrado na região. Assim, essas colônias não apenas

impulsionaram o comércio fenício, mas também contribuíram para a difusão de sua cultura e

influência ao longo da costa mediterrânea.

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