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ECG-TCC-GIF-PCERJ Completo
ECG-TCC-GIF-PCERJ Completo
Orientador:
Charles Cavalheira Pinto
Rio de Janeiro/RJ
2018
ESCOLA DE CONTAS E GESTÃO DO TCE-RJ
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 2
1.1 Apresentação .................................................................................................................. 2
1.2 Justificativa/finalidade ................................................................................................... 3
1.3 Objetivos Gerais e Específicos. ..................................................................................... 4
2 BASE CONCEITUAL: .......................................................................................................... 5
2.1 Controle Interno. ............................................................................................................ 5
2.1.1 Estrutura integrada do Controle Interno. .............................................................. 5
2.1.2 Componentes do Controle Interno. ....................................................................... 7
2.1.3 Objetivos do Controle Interno: .............................................................................. 9
2.2 Execução das atividades com ética, eficiência e eficácia. ............................................. 9
2.3 Conformidade legal. ..................................................................................................... 10
2.4 Prestação de contas. ..................................................................................................... 10
2.5 Salvaguarda do patrimônio público. ............................................................................ 11
2.6 Evento de Risco ........................................................................................................... 11
2.7 Risco............................................................................................................................. 11
3 METODOLOGIA DE ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS: ..................................... 11
3.1 Identificação do Processo............................................................................................. 12
3.1.1 Unidade Organizacional – SEMAT-DGAF ............................................................. 12
3.1.2 Macroprocesso vinculado – DGAF ....................................................................... 13
3.1.3 Objetivos do processo. ......................................................................................... 14
3.1.4 Tipo de Processo. ................................................................................................. 15
3.1.5 Fornecedores e insumos no processo. ................................................................ 16
3.1.6 Produtos e clientes............................................................................................... 16
3.1.7 Elementos de referência do processo. ................................................................ 16
3.2 Estabelecimento do contexto ambiental....................................................................... 18
3.3 Identificação e mapeamento do evento de risco .......................................................... 19
3.4 Análise de Risco........................................................................................................... 20
3.5 Avaliação de risco ........................................................................................................ 22
3.5.1 Conceito ............................................................................................................... 22
3.5.2 Planejamento das Respostas aos Riscos .............................................................. 22
4 DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DE CONTROLE PROPOSTAS................ 24
5 CONCLUSÃO ..................................................................................................................... 26
1 INTRODUÇÃO
1.1 Apresentação
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integrada para uma eficaz gestão do setor. A implementação de sistemas eficazes de
controle deste setor permite o consequente controle dos suprimentos e a racionalização
das tarefas e processos de trabalho.
1.2 Justificativa/finalidade
A aquisição de bens tem a finalidade de suprir as necessidades das unidades
policiais e demais órgãos integrantes da estrutura organizacional da Polícia Civil do
Estado do Rio de Janeiro e é precedida de procedimento de licitação.
No Serviço de Material (SEMAT) ocorre a separação dos Kits que são montados
e entregues nas unidades policiais de acordo com as solicitações e demandas.
Registramos, por oportuno, que antes da crise econômica enfrentada pelo Rio de
Janeiro, a distribuição dos materiais era feita de outra forma. Os kits de material eram
encaminhados a cada órgão ou setor de acordo com a demanda e conforme a classificação
da delegacia como delegacia de pequeno, médio, grande ou extragrande.
4
o atingimento dos objetivos específicos, a saber: efetivo controle da entrada e da saída do
bem do depósito do Serviço de Material, bem como do estoque da unidade policial.
2 BASE CONCEITUAL:
Controle interno sob o enfoque contábil, deve ser exercido em todos os níveis da
entidade, compreendendo o conjunto de recursos, métodos, procedimentos e processos
adotados com a finalidade de:
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Riscos, resposta a Risco, atividades de Controle, informações e comunicações; e
monitoramento.
Da mesma forma ele deixa claro que o conceito de controles internos é muito
mais abrangente do que apenas a definição de políticas e procedimentos, e que a qualidade
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dos processos de controles internos esta intimamente relacionada com a capacidade dos
gestores de entenderem a relação dos componentes e objetivos da estrutura COSO de
controles internos.
Para cada risco identificado, será prevista uma resposta, que pode ser de 4 tipos:
evitar, aceitar, compartilhar ou reduzir.
De acordo com o COSO, “Evitar” sugere que nenhuma opção de resposta tenha
sido identificada para reduzir o impacto e a probabilidade a um nível aceitável. “Reduzir”
ou “Compartilhar” reduzem o risco residual a um nível compatível com as tolerâncias
desejadas ao risco, enquanto “Aceitar” indica que o risco inerente já esteja dentro das
tolerâncias ao risco.
Desta forma reduzir o risco de falta de materiais por desvio, desperdício e falta de
planejamento adequado.
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Por outro lado, eficiência é fazer certo as coisas. Ao contrário da eficácia, na
eficiência importa o meio a que se chegou a um resultado. É fazer o máximo possível
com o mínimo possível de recursos. Uma equipe de controladoria eficiente tem a sua
atenção muito mais voltada em como conseguir que o planejamento orçamentário seja
respeitado para que o estratégico seja cumprido.
Quando falamos em eficiência e eficácia andando juntas, então unimos tudo isso
e temos um orçamento integrado ao planejamento estratégico, ou seja, efetividade.
A gestão pública deve ser orientada no sentido do que determinam as normas, leis
e regulamentos aplicáveis.
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gestão pública, conforme Art. 5 da CF de 88, ou seja, os responsáveis pela gestão pública
devem prestar contas de todos os seus atos públicos.
Outro objetivo do Controle Interno é a salvaguarda dos recursos para evitar falta
dos materiais, desperdício de recursos e perdas, mau uso e dano.
2.7 Risco.
O risco sempre será inerente a qualquer atividade em uma organização, seja ela
privada ou governamental, estará presente em todas as etapas do processo organizacional
independentemente de sua área de atuação ou natureza. Deverá sempre ser considerado e
avaliado no planejamento e na consequente execução das tarefas que envolvam direta ou
indiretamente o processo, ou seja, no caso concreto, a Gestão de Bens de Consumo da
Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro.
12
Os materiais comprados são distribuídos até que se atinja o estoque crítico de
demandas e, com base nisso, é formulado novo rito de aquisição para equilíbrio do
estoque central, de acordo com as demandas existentes.
13
(...)
(...)
´´ 5.20 - Ao Departamento-Geral de Administração e Finanças,
dirigido por um Diretor-Geral, símbolo DG, ocupante de cargo
efetivo de Delegado de Polícia do Estado do Rio de Janeiro, da
classe mais elevada do seu Quadro Permanente, compete conduzir,
coordenar e controlar as atividades relacionadas a material,
patrimônio, suprimentos, execução orçamentária e financeira,
transportes, comunicações administrativas; propor a
padronização e a normalização dos sistemas e infraestrutura física
(edificações, arquitetura e construção) e dos equipamentos
utilizados pelas unidades policiais; planejar, coordenar,
controlar, orientar, executar e fazer executar os serviços gerais.´´
(...)
14
Dentre os principais materiais podemos citar: canetas, lápis, grampeadores,
grampos para grampeador, clips de papel, tubos cola, tesouras, fitas de embalagens,
resmas de papel para impressora, papel higiênico, papel toalha, capas para confecção de
registros de ocorrências e autuação de processos administrativos.
Como toda atividade é inerente à riscos, não seria diferente com o Serviço de
Material da Policia Civil. Por isso, devemos analisar continuamente o nível de risco que
pode suportar no desempenho de suas atribuições dentro da Instituição, a fim de que não
haja desabastecimento de bens de consumo na PCERJ.
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A identificação do Apetite ao Risco mede o quanto se pode tolerá-lo, mitiga-lo ou
aceita-lo. Essa ferramenta de Apetite ao Risco deverá conter uma declaração por escrito
e de responsabilidade do gestor da unidade ou do órgão.
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necessário a solicitação, remeterá ao SEMAT-DGAF para verificar a disponibilidade do
atendimento imediato em estoque. Tais solicitações deverão obedecer a forma do anexo
da citada Portaria, e no caso específico de bens de consumo, o órgão requisitante
informará a atual situação de seu estoque, bem como a duração estimada da aquisição
pretendida.
CI nº / / Rio de Janeiro, de de .
De:
Para: DIRETOR DO (DEPARTAMENTO)
Assunto: Solicita aquisição de bens ou serviços.
ESPECIFICAÇÃO DO BEM/SERVIÇO:
(campo próprio para o órgão requisitante apresentar detalhadamente todas as
informações necessárias tais como: tipo, modelo, cor, tamanho, nº de estoque etc.,
exceto marca ou qualquer referência ao nome do fabricante. Este procedimento visa
ressaltar a clareza, a competitividade e a transparência do processo de aquisição,
garantindo assim que atenda às necessidades do órgão requisitante.)
QUANTITATIVO:
(campo próprio para constar a quantidade de itens que atenderá às demandas
rotineiras, bem como a unidade de medida do material ou serviço a ser adquirido.
Ex.: m2, caixa, unidade, pacote, resma etc.)
NECESSIDADE/JUSTIFICATIVA:
(campo reservado para a Autoridade responsável discorrer acerca de sua
necessidade, observado o artigo 4º §1º)
Indico como responsáveis para prestar esclarecimentos técnicos, bem como analisar
as amostras, quando necessário, emitindo para tanto relatório circunstanciado, os
servidores xxxxxx e xxxxxx, matr. e , tel e .
Atenciosamente,
(Assinatura e carimbo)
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Caso inexista o material solicitado em estoque, caberá ao SEMAT/DGAF
providenciar no prazo de 15 (quinze) dias a cotação de preços para compra do bem,
observando a legislação e procedimentos legais vigentes.
É de bom alvitre que a Policia Civil adote medidas urgentes visando à implantação
e implementação de uma ferramenta em seu Sistema Operacional, objetivando o controle
de bens de consumo, o qual deverá ser interligado a todas as unidades policias.
Essa ferramenta, salvo melhor juízo, deverá ser alimentada mediante senha
pessoal, preferencialmente, pelos responsáveis patrimoniais de cada unidade policial.
Porém a consulta dos quantitativos dos estoques será transparente e acessível a toda classe
policial. Essas informações acarretarão transparência, celeridade nas demandas e controle
na gestão de bens de materiais de consumo no âmbito da PCERJ.
Por fim, não se pode olvidar, que essa sugestão trará economicidade ao erário, vez
que o SEMAT-DGAF poderá controlar e visualizar o estoque de qualquer unidade
policial, podendo, inclusive, opinar pelo retorno ao almoxarifado de estoque excessivo
ou de um bem subutilizado em determinada unidade, visando remanejar e atender
carências em outras unidades. Agindo assim, prevenirá compras desnecessárias, a
obsolescência ou possíveis desvios de bens de consumo.
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Internamente o Setor de Materiais deverá avaliar sua estrutura num todo, seja no
monitoramento das responsabilidades nas tarefas de seus servidores, na comunicação e
relação interna com os demais processos da Instituição.
O contexto externo não depende muito do SEMAT-DGAF, uma vez que está
inserido numa estrutura do poder público estadual e poderá sofrer as influências das
políticas de estado e organizacional, sendo totalmente dependente dessas gestões.
Contudo, pode apontar à Administração Superior possíveis riscos que possam impactar
na sua funcionalidade e anseios dos clientes.
Para análise dos riscos no contexto ambiental existe a ferramenta conhecida como
Análise SWOT ou Análise FOFA (Strengths, Weakenesses, Opportunities e Threats), ou
seja, Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças. Essa ferramenta é uma das mais
usadas no mundo empresarial para endossar as tomadas de decisões, a partir da análise
dos cenários internos e externos.
ITEM
CAUSA EVENTO DE RISCO CONSEQUÊNCIA
Nª
I.1 -Interrupção do
I - Falta de Recursos I.1.1 - Prejuízo na execução de
1 fornecimento de bens de
Financeiros Tarefas no Trabalho
consumo
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I.2.1 - Dano ao erário
I - Falta de Recursos
2 I.2 - Licitação Deserta provocado por
Financeiros
superfaturamento
II - Não Segregação II.1 -Recebimento de
3 II.1.1 - Tarefas mal executadas
de Funções Material de Baixa Qualidade
II - Não Segregação
4 II.2 -Desvio de Material II.2.1 -Dano ao erário
de Funções
III - Falta de
III.1 - Descontrole do
5 Qualificação de III.1.1 - Desperdício de Material
Estoque
Servidores
III - Falta de
III.2 - Ineficiência no III.2.1 - Entrega Ineficiente de
6 Qualificação de
Processo Material
Servidores
IV.1 - Interrupção do
IV - Mudança de IV.1.1 - Prejuízo na Aquisição
7 Processo de Melhoria da
Governo de Material
gestão
IV.2 -Alteração dos
IV - Mudança de IV.2.1 - Comprometimento da
8 Servidores Envolvidos nas
Governo Gestão dos bens de consumo
Tarefas
ITEM EVENTO
CAUSA CONSEQUÊNCIA PROBABILIDADE IMPACTO
Nª DE RISCO
I.1 -
Interrupção
I - Falta de I.1.1 - Prejuízo na
do
1 Recursos execução de Tarefas PROVÁVEL MODERADO
forncecimento
Financeiros no Trabalho
de bens de
consumo
I.2.1 - Dano ao
I.2 - Licitação erário provocado
2 PROVÁVEL MAIOR
Deserta por
superfaturamento
20
II.1 -
II - Não Recebimento
II.1.1 - Tarefas mal
3 Segregação de Material de POSSÍVEL MENOR
executadas
de Funções Baixa
Qualidade
II.2 -Desvio II.2.1 -Dano ao
4 POSSÍVEL MAIOR
de Material erário
III - Falta de
III.1 -
Qualificação III.1.1 - Desperdício
5 Descontrole PROVÁVEL MODERADO
de de Material
do Estoque
Servidores
III.2 - III.2.1 - Entrega
6 Ineficiência Irregular de POSSÍVEL MAIOR
no Processo Material
IV.1 -
IV - Interrupção IV.1.1 - Prejuízo na
7 Mudança de do Processo Aquisição de POSSÍVEL MODERADO
Governo de Melhoria Material
da gestão
IV.2 -
IV.2.1 -
Alteração dos
Comprometimento
8 Servidores POSSÍVEL MODERADO
da Gestão dos bens
Envolvidos
de consumo
nas Tarefas
21
3.5 Avaliação de risco
3.5.1 Conceito
É um processo, parte integrante da gestão de riscos, que fornece um processo
estruturado com intuito de identificar como os objetivos podem ser afetados e analisa o
risco em termos de consequências e suas probabilidades antes de decidir se um tratamento
adicional se faz necessário. Já o apetite ao risco é o nível de risco que uma organização
está disposta a aceitar enquanto persegue seus objetivos.
Vale mencionar, que cada opção de ação deve ser proporcional à significância do
risco e sua consequente relação custo x benefício, onde cada resposta terá um responsável
especificamente designado.
Face ao exposto, as cinco principais ações possíveis para gerenciar os riscos são:
EVENTO DE RISCO
PROBABILIDADE
ABORDAGEM DE
CONSEQUÊNCIA
CONTROLE
IMPACTO
ITEM Nª
CAUSA
TRANSFERIR
MODERADO
PROVÁVEL
I - Falta de I.1 -Interrupção do I.1.1 - Prejuízo na
1 Recursos forncecimento de execução de Tarefas
Financeiros bens de consumo no Trabalho
PROVÁVEL
MITIGAR
I.2.1 - Dano ao
MAIOR
I.2 - Licitação
2 erário provocado por
Deserta
superfaturamento
POSSÍVEL
MITIGAR
MAIOR
MODERAD
MITIGAR
III - Falta de
III.1 - Descontrole III.1.1 - Desperdício
5 Qualificação
O
do Estoque de Material
de Servidores
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POSSÍVEL
MITIGAR
MAIOR
III.2 - Ineficiência III.2.1 - Entrega
6
no Processo Irregular de Material
MODERADO
POSSÍVEL
ACEITAR
IV - IV.1 - Interrupção do IV.1.1 - Prejuízo na
7 Mudança de Processo de Aquisição de
Governo Melhoria da gestão Material
MODERAD
POSSÍVEL
ACEITAR
Servidores Comprometimento
8
O
Envolvidos nas da Gestão dos bens
Tarefas de consumo
Na atual estrutura Policia Civil não existe o controle interno instalado como órgão
de assessoramento ao Gestor, isso já pode ser considerado como um risco potencial à
Administração Superior e a toda Instituição.
A CRFB de 1988 em seu artigo 70, parágrafo único, diz que deverá prestar contas
qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde,
gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União
responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.
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Partindo dessa premissa, é fundamental a criação ou a aplicação de métodos de
controle e monitoramento contínuo das atividades na Instituição, a fim de sermos
escravos desse mandamento constitucional e não nos apartamos dele.
Com essa ferramenta é possível apontar com clareza o que deverá ser feito; por
que a ação deverá ser realizada; quem deverá realizar a ação; onde deverá ser executada;
qual espaço de tempo; o modo ou método pelo qual deve ser realizada e o custo lato sensu
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dessa ação. A partir disso, é possível verificar a existência da segregação de função,
apontar e mapear riscos, sempre em busca da gestão de qualidade.
5 CONCLUSÃO
Com a pressão cada vez maior dos interesses da sociedade sobre a Administração
Pública, normatizações cada vez mais detalhadas a respeito da maneira com que os
diversos elementos da organização devem se comportar, e o aumento da importância de
se ter cada vez mais controle e transparência a Administração passaram a adotar práticas
de governança, gestão de riscos e controle, trazendo, por vezes, conflitos de interesse, no
conjunto, perda de produtividade, gastos desnecessários e ambientes conflituosos. As
decisões se tornaram difíceis com tendência de perda de agilidade, tão necessária na
gestão moderna da coisa pública.
Não se trata, portanto de mais uma área, ou mesmo 3 áreas (Governança, Risco,
Compliance ou Controles) que devem atuar em conjunto. Trata-se sim de uma proposta
de integração da organização em torno de um modelo único de trabalho, que evite gastos
com controles redundantes, conflitos na tomada de decisão e facilite o alinhamento com
os negócios e o enfrentamento dos problemas apresentados anteriormente.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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