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Portifólio A Pinta Preta de Citros
Portifólio A Pinta Preta de Citros
NOME DO ALUNO
Cidade
2022
NOME DO ALUNO
Tutor à Distância:
Cidade
2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................... 3
2 DESENVOLVIMENTO............................................................................................. 5
CONCLUSÃO............................................................................................................ 16
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 17
3
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 ETAPA 1
Índice de queda dos frutos em função da Pinta Preta nas regiões do cinturão cítrico de São Paulo e
Triângulo/Sudoeste Mineiro
Safra 2016/2017 2017/2018 2018/2019 2019/2020 2020/2021
Índice (percentual) 3,75 2,16 2,02 2,12 2,98
2.5
2.16 2.12
2 2.02
1.5
1
0.5
0
2016/2017 2017/2018 2018/2019 2019/2020 2020/2021
F
onte: o autor (2022).
6
2.5
2.16 2.12
2 2.02
1.5
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0
0 1 2 3 4
2.5
2.16 2.12
2.02
2
1.5
0.5
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1 2 3 4 5
2.2 ETAPA 2
estrobirulinas. Entre os fungicidas que podem ser utilizados para controle químico
desse fungo, temos os produtos à base de azoxistrobina.
A Azoxistrobina é o nome comum para um composto orgânico que é usado
como fungicida. É um ingrediente ativo sistêmico de amplo espectro amplamente
utilizado na agricultura para proteger as plantações de doenças fúngicas. Foi
comercializado pela primeira vez em 1996 com a marca Amistar e em 1999 foi
registrado em 48 países em mais de 50 safras. No ano 2000, foi anunciado que
havia recebido o status de produto Millennium do Reino Unido. Possui fórmula
molecular C22H17N3O5 com estrutura conforme imagem abaixo
Figura 1. Azoxistrobina:
2.3 ETAPA 3
Flórida também.
O objetivo não é gerenciar a resistência uma vez que ela se desenvolveu,
mas sim prevenir ou retardar o desenvolvimento de resistência a fungicidas em
primeiro lugar. Para isso, é importante limitar o número de aplicações de
estrobilurina, por exemplo, alternando-as com fungicidas com um modo de ação
diferente. Uma boa diretriz é que as estrobilurinas não representem mais de 1/3 de
todas as aplicações de fungicidas durante a estação de crescimento. Além disso, o
monitoramento regular de doenças para determinar a real necessidade de
pulverizações de fungicidas e práticas de manejo não-químicos, como saneamento,
manejo do dossel e controle biológico também são importantes. Não use mais de
quatro aplicações totais e duas aplicações sequenciais de qualquer fungicida
estrobilurina por estação.
Para prolongar a vida útil dos fungicidas estrobilurínicos em conjunto, os
rótulos dos fungicidas limitam o número de aplicações (total e sequencial) por
estação. Isso também inclui pré-misturas, como Adament, que possuem um
componente de estrobilurina. É aconselhável alternar as estrobilurinas com
tratamentos em bloco (2 a 3 pulverizações) de fungicidas com modo de ação
diferente, incluindo materiais de contato multissítios com baixo risco de
desenvolvimento de resistência, como Bravo, Captan e Ziram, ou biológicos agentes
de controle, como Serenade. A mistura de estrobilurinas em tanque com outros
fungicidas geralmente não é necessária ou econômica, pois eles já possuem um
amplo espectro de atividade. No entanto, em vinhedos com cepas de oídio
resistentes conhecidas ou suspeitas, a mistura em tanque com enxofre ou Ziram
pode ajudar no controle.
2.4 ETAPA 4
fotossíntese reúne a luz solar durante o dia e fixa o dióxido de carbono à noite. Além
disso, a maioria das plantas realiza fotossíntese C3, enquanto a fotossíntese C4
ocorre em cerca de 3% das plantas vasculares, incluindo capim-colchão, cana-de-
açúcar, milho etc. Enquanto isso, a fotossíntese CAM ocorre em plantas adaptadas
a ambientes secos, incluindo cactos e abacaxis. Nesse sentido, os citros podem ser
classificados como plantas CAM.
A fotossíntese C3, C4 e CAM são três tipos de vias de fotossíntese com
diferentes modos de ciclos de Calvin. Eles têm mecanismos diferentes para
combater a fotorrespiração. As plantas C3 não possuem características especiais
para combater a fotorrespiração, enquanto as plantas C4 minimizam a
fotorrespiração realizando a fixação do dióxido de carbono e o ciclo de Calvin em
células separadas. As plantas CAM, por outro lado, minimizam a fotorrespiração
realizando a fixação do dióxido de carbono e o ciclo de Calvin em momentos
separados.
A fotossíntese é o processo que as plantas usam para transformar luz,
dióxido de carbono e água em açúcares que alimentam o crescimento das plantas,
usando a enzima fotossintética primária Rubisco.
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/fotossintese.htm
2.5 ETAPA 5
Fonte: https://www.fundecitrus.com.br/doencas/pinta-preta.
Ao contrário dos fungos verdadeiros, os membros do filo Oomycota não
possuem quitina em suas paredes celulares e têm um ciclo de vida
predominantemente diplóide (com dois conjuntos de cromossomos). Os organismos
17
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
VOET, D. & VOET, J. Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. (Minha
Biblioteca).