Agrupamento de Escolas de Fafe​

Fotossíntese

Biologia 10.º B
Professor: José Salsa​
 Grupo 5

G
Luís Miguel Castro Barbosa, n.º 15;

Mariana Oliveira Pires, n.º 19;

Simão de Oliveira Fernandes, n.º 21;

Tomás Magalhães Nogueira, n.º 23.

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 O desenvolvimento do nosso trabalho, integrou uma componente de orientação, preparação e
estudo da atividade de laboratório e estrutura da apresentação oral.

Recorremos as técnicas de recolha de informação, para:

- Execução da atividade laboratorial,

- Registo em Vídeo,
- Elaboração do V de Gowin.

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 Introdução
Os pigmentos fotossintéticos são a base para as plantas captarem
a energia luminosa e realizarem a síntese de compostos orgânicos.
Com esta atividade pretende-se conhecer um pouco mais esses
pigmentos fotossintéticos.

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 Questão - problema
Que pigmentos fotossintéticos são detetados nas folhas das
plantas?
 Princípios
• Nas plantas existem pigmentos de cor verde, as clorofilas, sendo elas, a clorofila a (verde-
azulado) e clorofila b (verde-amarelado), e os pigmentos laranjas ou amarelos, os carotenoides,
os carotenos (tons de laranja) e xantofilas (tons de amarelo).

• Os pigmentos fotossintéticos têm regiões hidrofóbicas que lhes permitem ficar «ancorados» nas
membranas dos tilacoides dos cloroplastos.

• As folhas (e outros órgãos das plantas) podem ainda ter outros pigmentos com outras funções,
como as antocianinas (tons de vermelho) e os taninos (tons de castanho).

• Solução de clorofila bruta, solução com diversos pigmentos fotossintéticos extraídos de uma
planta (ou de outro ser vivo fotossintético).

• Cromatografia de papel, é a técnica que permite a separação de solutos em função da

solubilidade relativa de cada um. Os componentes mais solúveis sobem mais no papel enquanto
os outros ficam mais junto à base.

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 Conceitos
Pigmentos fotossintéticos (clorofilas e carotenoides), tilacoide, cloroplasto e cromatografia.
 Material
• Folhas de espinafre

M
• Almofariz e pilão
• Álcool a 95%
• Papel de filtro 10 cm × 10 cm
• Areia
• Copo de precipitação alto (100 mL)
• Funil
• Caixa de Petri

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 Procedimento
1. Corte as folhas (com uma tesoura) em pequenos fragmentos para dentro do
almofariz, até encher cerca de metade do recipiente.
2. Adicione um pouco de areia.
3. Esmague (macere) as folhas com o pilão.
4. Vá juntando pequenas quantidades de álcool até obter um líquido fortemente
corado de verde.
5. Prepare o copo de precipitação com o funil e o papel de filtro.
6. Filtre a mistura tentando não deixar cair os fragmentos das folhas para
dentro do funil.
7. Transfira o filtrado para uma caixa de Petri.
8. Corte um retângulo de papel de filtro com 10 cm × 10 cm e dobre-o ao
meio. Coloque-o na caixa de Petri de modo a ficar com a dobra na vertical.

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Fotografias e vídeo

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 Discussão de resultados

1. Indique, relativamente ao procedimento, qual é a importância de:

1.1. esmagar (macerar) as folhas de espinafres;

Destruir a estrutura da folha, rompendo as células para expor os pigmentos e poder

extraí-los com o solvente.

1.2. utilizar álcool e não água como solvente.

Os pigmentos fotossintéticos têm regiões hidrofóbicas, logo não são solúveis em água,
mas sim em solventes orgânicos, como é o caso do álcool.
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2. Indique os pigmentos presentes por ordem crescente da sua solubilidade em álcool.

Clorofila b, clorofila a, carotenoides.

3. As plantas que crescem na sombra têm geralmente maior concentração de clorofilas.

Justifique esse facto.

As plantas que crescem na sombra produzem mais clorofila para compensar a falta de
luminosidade.

4. Os carotenoides nos cloroplastos também ajudam a absorver o excesso de energia e dissipá-la

como calor.
Indique em que condições se encontram as folhas com maior concentração destes pigmentos.

Essas folhas estão expostas a luz muito intensa.

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 Conclusão

Em resposta à questão-problema:
Numa folha podemos encontrar clorofila a, clorofila b e carotenoides. A sua
separação é possível utilizando técnicas simples como a cromatografia de papel.
A disposição dos diversos pigmentos na folha de papel de filtro resulta da sua
solubilidade no solvente escolhido(álcool 95%); os pigmentos com maior
solubilidade ascendem mais no papel.
As concentrações destes pigmentos variam em função das espécies, das condições
de iluminação em que se encontram e da idade das folhas (esta última mais evidente
nas folhas caducas).

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Elaboração do V de Gowin

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 Bibliografia/ Web grafia
Livro: Reis, J.; Guimarães, A.; Saraiva, A.; Odisseia 10; página 107; Porto
editora

Casa das Ciências

https://www.casadasciencias.org

Pavilhão do conhecimento( academia ciência viva )

https://www.pavconhecimento.pt/
https://www.cienciaviva.pt/aprenderforadasaladeaula/

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