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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia

Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação

RELATÓRIO PARCIAL- INICIAÇÃO CIENTÍFICA

NÚMERO DO EDITAL / ANO


9/20

BOLSISTA

Nathan Favaro Moreira

Título do Plano de Trabalho do Bolsista


Os compostos quinônicos da teca podem ser usados como indicadores de
Ácido-base?

ORIENTADOR

Andreza Pereira Mendonça

Título do Projeto do Orientador

Os compostos quinônicos da teca podem ser usados como indicadores de


Ácido-base?

RESUMO (máximo 150 palavras)

Tectona grandis possui em sua composição metabólitos secundários as chamadas


quinonas que possuem inúmeras aplicações no mercado. Decorrente dessa variedade de usos

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o trabalho tem objetivo de verificar se há ou não a possibilidade de ocorrência do uso dos


compostos quinônicos como indicadores ácido e base. O trabalho foi realizado sobre as
etapas para a formação de mudas em diferentes períodos em casa de vegetação, 60, 90 e 120
dias. Os extratos obtidos da maceração da folha, caule e raiz com diferentes solventes, água,
água a ponto de ebulição e álcool foram submetido a teste de indicação com NaOH
(0,01mol/l) e HCl (0,01mol/l) após a filtragem nos períodos 0, 30 ,60 e 90 de
armazenamento. Os extratos do caule, raiz e folha após a filtragem apresentaram diferentes
colorações sendo elas roxo, amarelo e vermelho. As demais atividades estão sendo
desenvolvidas para o término do trabalho

INTRODUÇÃO

Indicadores ácido-base são substâncias naturais ou sintéticas que em presença de um


meio ácido apresenta uma determinada coloração e em meio básico a mesma nos mostra uma
cor diferente a apresentada anterior. Diversas plantas, flores e frutas possuem substâncias
coloridas em sua seiva que mudam de acordo com a alcalinidade ou basicidade do meio em
que estão inseridas, sugerindo que tais espécies podem atuar como indicadores de ph
(CUCHINSKI; CAETANO e DRAGUNSKI, 2010). De acordo com Terci e Rossi (2002) os
primeiros indicadores foram descobertos por Robert Boyle no século XVII devido sua
produção de licores de violeta, quando a bebida estava em solução básica apresentava uma
coloração verde, porém se adicionasse um pouco de vinagre (ácido acético CH3COOH) ao
licor sua coloração natural se modificava para vermelho.
Dentre as possibilidades que temos hoje a aplicação de indicadores naturais se torna
mais viável visto que no mundo em que vivemos buscamos utilizar os compostos seguindo
os conceitos da Química verde que segundo Queiroz et al., (2019) consiste em técnicas que
visam tornar os processos químicos mais sustentáveis e menos nocivos ao meio ambiente,
reduzindo o teor de contaminação e danos. Levando em consideração estes conceitos buscou-
se uma espécie que pudesse servir como indicador natural e respeitasse os princípios da
Química verde.
A Tectona grandis é uma espécie arbórea latifoliada da família Lamiaceae (ex
Verbenaceae). É nativa do subcontinente índico e sudeste asiático, dotada de alta
adaptabilidade, podendo ser cultivada em diferentes regiões tropicais (CHAVES e
FONSECA 1991). Na teca podemos encontrar compostos quinônicos ou como são

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reconhecidos mais comumente as quinonas que são compostos amplamente conhecidos no


mundo e universo químico. De maneira mais específica e intrínseca, as quinonas são
encontradas em fungos, líquens e, em sua grande maioria, nos vegetais superiores
(LEONARDO; ROCHA e MENDOZA, 2015).
Utilizando da variedade de quinonas encontradas na teca e a necessidade de tornar o
meio químico mais natural para um maior avanço sem grandes danos, o trabalho tem como
objetivo obter uma resposta se há ou não a possibilidade de ocorrência do uso dos compostos
quinônicos para indicadores ácido-base a partir das plântulas de teca (Tectona grandis).

MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi realizado no laboratório de Produtos Florestais não madeireiros do
Instituto Federal de Rondônia – campus Ji-Paraná, para a produção do indicador ácido-base
adotou-se as seguintes etapas:
Beneficiamento e superação de dormências das sementes: Foram utilizadas
sementes da espécie Tectona grandis que estão em armazenamento no laboratório de
sementes do IFRO – campus Ji-Paraná das quais foram coletadas de árvores matriciais
localizadas em áreas do munícipio de Ji-Paraná, as mesmas foram beneficiadas e foram
submetidas a superação da dormência da espécie com imersão em água corrente por 48
horas.
Germinação e formação de mudas: As sementes foram semeadas em caixotes de
madeira com vermiculita. Nos primeiros 9 dias, os caixotes foram cobertos com lona preta
e, em seguida, expostos a luz. As plântulas normais após 30 dias da germinação foram
transplantadas para sacos plásticos de polietileno 17 x 22 cm cheios om substrato
comercial. As plântulas ficaram por 60, 90, 120 dias na casa de vegetação.
Preparo dos extratos: Foram selecionadas a cada período de tempo (60, 90 e 120
dias) 20 mudas para formação dos extratos. As mudas foram separadas em raiz, caule e
folhas e formadas amostras compostas para a raiz e caule em 10 gramas e amostra simples
de 4 repetições de 10 gramas cada da folha (Tabela 1). Para a produção dos extratos foram
adotados 3 solventes conforme Tabela 1, após a maceração das amostras com o solvente,
o soluto obtido foi filtrado e armazenado em frascos de plásticos conta-gotas devidamente
identificados.

Tabela 1: Disposição do protocolo de preparo dos extratos a partir do tempo de aclimatação


em casa de vegetação.
Tempo de
casa de Solventes (50ml) Amostras
vegetação
4 repetições com 10 gramas de folha
60 Água Amostra composta com 10 gramas de caule
Amostra composta com 10 gramas de raiz

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4 repetições com 10 gramas de folha


Álcool 96% Amostra composta com 10 gramas de caule
Amostra composta com 10 gramas de raiz
4 repetições com 10 gramas de folha
Água em ponto de
Amostra composta com 10 gramas de caule
ebulição
Amostra composta com 10 gramas de raiz
4 repetições com 10 gramas de folha
Água Amostra composta com 10 gramas de caule
Amostra composta com 10 gramas de raiz
4 repetições com 10 gramas de folha
90 Álcool 96% Amostra composta com 10 gramas de caule
Amostra composta com 10 gramas de raiz
4 repetições com 10 gramas de folha
Água em ponto de
Amostra composta com 10 gramas de caule
ebulição
Amostra composta com 10 gramas de raiz
4 repetições com 10 gramas de folha
Água Amostra composta com 10 gramas de caule
Amostra composta com 10 gramas de raiz
4 repetições com 10 gramas de folha
120
Álcool 96% Amostra composta com 10 gramas de caule
Amostra composta com 10 gramas de raiz
4 repetições com 10 gramas de folha
Água em ponto de
Amostra composta com 10 gramas de caule
ebulição
Amostra composta com 10 gramas de raiz

Teste de indicação e durabilidade: Os extratos obtidos foram testados como


potenciais indicadores em 10 mililitros de solução de ácido clorídrico de 0,01%, bem
como em 10 mililitros de solução de hidróxido de sódio 0,01% do qual foi avaliado a
presença ou ausência de indicação de ácido-base nos tempos 0, 30, 60, 90 dias.

RESULTADOS E DISCUSSÃO
A Tectona grandis apresenta dormência em seus diásporos, fazendo com que esse
mecanismo seja um desafio para germinação, de acordo com Castilho et al. (2014) o
elevadograu de dormência da teca faz com que sua propagação seminal seja lenta e irregular.
Dessa forma, para obtenção de uma germinação uniforme e rápida as sementes foram
submetidas à superação da dormência por meio de imersão dos diásporos em água a
temperatura ambiente durante um período de 48h. Castilho et al (2014) superando a
dormência da teca obtiveram uma taxa de germinação de 86,6% utilizando o mesmo método
adotado no trabalho em questão.

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Após a quebra da dormência das sementes o cultivo das mesmas foi realizado de
modo com que as sementes ficassem semeadas a uma profundidade de 2,5cm e com que o
distanciamento de uma semente a outra de 5,0cm, de maneira diferente aos métodos adotados
por Rocha et al. (2011) que fez a semeadura das sementes de teca em um espaçamento de
1cm entre uma semente e outra.
A semeadura foi feita em caixas de 1,5m x 1,0m com substrato de vermiculita em casa
de vegetação (Figuras 1 e 2), pois Azevedo et al. (2014) ressalva no seu trabalho que dentre
outras a vermiculita de granulatura média vem sendo uma das melhores escolhas para
germinação das sementes de teca. O acompanhamento do período de germinação das
sementes e a rega periódica das plântulas foram feitos dentro do período de crescimento das
mesmas.

Figura 1: Momento de
Figura 2: Sementes de teca
semeadura das sementes de teca
após a semeadura

Para dados com melhor confiabilidade utilizamos para a extração dos compostos,
plantas com diferentes tempos de aclimatação, em casa de vegetação, sendo estes 60 (Figura
4), 90 e 120 dias, após este período houve o beneficiamento das plantas para que assim as
diferentes partes da mesma pudessem ser levadas a extração. O processo de beneficiamento
seccionou a planta em três partes folhas, caules e raízes, (Figura 3) para a retirada das folhas
utilizou-se o processo manual de torção do pecíolo assim separando as folhas das plantas de

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cada período, em seguida para realizar a divisão das raízes do caule dispôs-se de uma tesoura
de poda, assim um corte foi realizado na interseção entre o caule e a raiz.

Figura 3: Folhas, caule e raiz após Figura 4: Planta de 60 dias completa


beneficiamento. antes do beneficiamento.

Os extratos foram feitos com três diferentes métodos, sendo os tais água a temperatura
ambiente, água quente, aquecida em chapa aquecedora até o ponto de ebulição, e álcool, de
maneira que após o beneficiamento, foi separado em uma bureta volumétrica 10 ml de cada
método para cada separação da planta e com o auxílio de pistilo e almofariz o processo de
moagem foi realizado nas partes beneficiadas já em contato com os métodos.
Para obtenção de um processo de extração econômico existem fatores que devem ter
maior relevância, pois os mesmos influenciam no rendimento e tais fatores devem ter uma
avaliação prévia (GAMSE 2002). Desse modo no presente trabalho escolheu-se o método de
moagem (Figura 5), pois segundo VEGGI (2009) quando ocorre à moagem da matéria prima
ocorre também o aumento da área de contato ente o solvente e a matriz sólida, logo uma
maior parte da matéria sólida será exposta ao solvente fazendo com que os composto possam
ser extraído de maneira mais abundante.
Vale ressaltar que os processos de moagem foram realizados em pistilos e almofarizes
diferentes para que não houvesse contaminação de amostras e extratos, para o processo de
separação dos extratos utilizou-se o processo de separação por papel filtro (Figura 6), tendo

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após a separação o extrato em um béquer e a parte macerada onde se encontrava o papel


filtro.

Figura 5: Processo de moagem das folhas Figura 6: Processo de filtragem dos


de Teca. extratos da parte macerada

Para a realização das análises sobre a incidência do uso dos compostos quinônicos
para indicadores ácidos e básicos todas as operações foram realizadas em sala o climatizada a
(20°± 30°c), onde se encontram instalados os equipamentos de medida (Figuras 7 e 8). Tanto
as soluções dos ácidos clorídrico e acético quanto às soluções de hidróxido de sódio foram
preparadas em concentrações de 0,1 mols/L, segundo os procedimentos descritos por Toki e
Assumpção (1981).

Figura 7: Produção de Hidróxido de Figura 8: Produção de Hidróxido de


Sódio, processo de diluição. Sódio, de pesagem das pérolas.

As demais atividades estão sendo desenvolvidas para o término do trabalho

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (máximo 15)

CUCHINSKI, A. S.; CAETANO, J.; DRAGUNSKI, D. C.. Extração do corante da beterraba


(beta vulgaris) para utilização como indicador ácido-base. Eclética Química. São Paulo, p.
17-23.2010. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/eq/v35n4/02.pdf. Acesso em: 7 out.
2020.>

TERCI, D. B.; ROSSI, A. V. Indicadores naturais de pH: usar papel ou solução? Química
Nova., v. 25, n. 4, p. 648-688, 2002.

QUEIROZ, A. G. da S.; VIEIRA, V. S.; LIMA, I. S de.; SILVA, A. C. da. Química verde: de
resíduo orgânico para indicador de ph. in: congresso internacional de meio ambiente e
sociedade. Campina Grande ,p. 1-12. 2019 Disponível em:
<https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/conimas-e-
conidis/2019/TRABALHO_EV133_MD1_SA50_ID1023_01112019144814.>pdf. Acesso
em: 05 out. 2020.

CHAVES, e.; FONSECA, W. Teca: Tectona grandis L. f. especie de Arbol de uso multiple
em America Central. Turrialba: CATIE, 1991. 60 p.

LEONARDO, F. V. da S.; ROCHA, H. F.; MENDOZA, Z. M. dos S. H. de. Compostos


químicos em teca. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 35, n. 83, p. 315-321, 30 set. 2015.
Embrapa Florestas.

CASTILHO, R. M. M.; FARSONI, P. H.; ROSSI, R. Germinação e desenvolvimento de


mudas de Tectona grandis. Tecnol. & Ciên. Agropec., João Pessoa, v. 8, n. 4, p. 23-28,
2014.

ROCHA, R B, Caracterização de fatores que afetam a germinação de teca (Tectona grandis):

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temperatura e escarificação. Revista Árvore, Viçosa-Mg, v. 35, n. 2, p. 205-212, 16 dez.


2011. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/rarv/v35n2/a05v35n2.> Acesso em: 6 out.
2020.

AZEVEDO, A. L. de.; VIEIRA, H. A.; SPNINELLI, V. M.; VIEIRA, J. R.; Germinação de


sementes de tectona grandis (teca) em diferentes substratos. Revista de Educação, Ciência e
Tecnologia do Ifam, [S.L.], v. 4, n. , p. 17-23, dez. 2014.

GAMSE, T. Liquid-liquid extraction and solid-liquid extraction. Institute of Thermal


Process and Environmental Engineering, Graz University of Technology. 2002. p.80.

VEGGI, P.C. Obtenção de extratos vegetais por diferentes métodos deextração: estudo
experimental e simulação dos processos. Dissertação (Mestrado em Engenharia de
Alimentos)-Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas.
Campinas, p. 143. 2009

Tokio. M. A.; Rosely M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes. Padronização –


Preparação – Purificação, Edgard Blucher, São Paulo, 2 ed., 1981, cap. 1-3.

ATIVIDADES REALIZADAS NO PERÍODO

PARTICIPAÇÃO EM REUNIÕES CIENTÍFICAS E PUBLICAÇÕES

PRODUÇÃO TÉCNICA/CIENTÍFICA (gerada através do desenvolvimento da


pesquisa)

Tipo Situação Meio de Título Ano


Publicação

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Tipo: A – Artigo; NT – Nota Técnica; RS – Resumo; RL – Relatório Situação: S – Submetido; P – Publicado


Meio de Publicação: EI – Anais de Evento Internacional; EN – Anais de Evento Nacional; PI – Periódico
Internacional; PN – Periódico Nacional
Observação: Anexar comprovantes de produção técnica/científica.
Local Data
________________________________ ____/ ____/ 20 ____
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