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Revelando a Bibliodiversidade
LGBTQIA
306.766 Homossexualidade
306.7663 Lesbianismo
- Programas de Prevenção
- Disque Denúncia Homossexual
- Paradas do Orgulho LGBT
Diversidade Sexual - LGBTQIA...
- Como está esse debate hoje em dia? -
https://www.catarse.me/SSEXBBOX2
Priscila Bertucci
Coord. Geral do Sexx Boxx – Sexualidades fora da caixinha.
O que podemos chamar de produção LGBTQIA!?
Em 2013, a Gay & Lesbian Alliance
Against Defamation (GLAAD)
criou o teste Russo que é baseado
em três perguntas:
A obra possui um personagem
reconhecidamente gay, lésbico,
bissexual, transgênero, queer,
intersexual e/ou assexual?
Esse personagem é criado com
traços de personalidade que o
diferenciam dos demais e não
apenas por ser LGBTQIA?
O personagem LGBTQIA está
envolvido na trama de tal forma
Vito Russo (historiador de que a sua remoção traria
cinema e ativista LGBT) impactos significativos?
Crescendo com o Arco-Íris
Literatura: Direito/Necessidade –
poder de humanizar (Antônio
Cândido)
Linguagem: Mediação da Experiência
(Joan Scot)
Livros: Produtos culturais/ espelhos –
vivenciar a experiência do outro e/ou
se reconhecer nela
http://www.prefeitura.sp.gov.b
r/cidade/secretarias/cultura/bi
bliotecas/noticias/?p=20635
Os Quatro Pilares da Educação
- Jacques Delors -
“É de se louvar a ideia de
ensinar a não violência na
escola, mesmo que apenas
constitua um instrumento,
entre outros, para se
combater os preconceitos
geradores de conflitos. A
tarefa é árdua porque,
naturalmente, os seres
humanos têm a tendência
de supervalorizar as suas
qualidades e as do grupo a
que pertencem, e a
alimentar preconceitos em
relação aos outros.”
Delors, 2012. p. 79
https://novaescola.org.br/conteudo/1579/uma-analise-do-
caderno-escola-sem-homofobia
Gênero: uma categoria útil de análise histórica
- Joan Scot -
Literatura Infantil
Vera ficou muito triste por ter cortado Daniel tem as bochechas gordas e
o cabelo, pois quando sua avó disse cheias de sardas, por isso recebeu
“corta certinho”, a cabeleireira Mila dos colegas o apelido de Zero Zero
entendeu “corta curtinho”. Alpiste. Um dia seu pai lhe diz que
“homem não chora”. Daniel conhece
uma flor que lhe mostra que homem
chora sim, e que às vezes se deve e é
preciso chorar, que chorar não é feio,
nem coisa de mulher.
Isabel Minhós
Madalena Matos
Cabelereira: Mila
Menina: Vera
Uma tarde entrou um homem (coisa pouco habitual) que
falou em segredo com a Mila, lá no fundo do Salão.
Zero Zero Alpiste caía muito, mas nem por isso chorava.
Ela nunca chorava. E por que não chorava? Ora, porque era HOMEM!
Papai tinha dito: Daniel, homem não chora.
Mesmo que a dor fosse muita. Mesmo que a vontade de chorar fosse
subindo do peito até a garganta, e ele tivesse que fechar os olhos para
as lágrimas não caírem.
Mas ele vive uma aventura com uma flor que lhe mostra não só que
"homem chora" como também "homem deve e precisa chorar" de vez
em quando. Então depois de muito reprimir suas lágrimas, Zero Zero
aprende que chorar não é feio, nem “coisa de mulher”; é um direito de
todo mundo.
Homofobia: história e crítica de um preconceito
- Daniel Borrillo -
Literatura Infantil
Gulliver é um gatinho que não quer
saber de caçar peixes, ratos ou
passarinhos. Na realidade ele gosta
de cenouras, mas comer cenoura é
pecado mortal. Um belo dia os pais
Olívia se diverte com seus pais, Raul e Luís, ao mesmo tempo em que os
surpreende com suas palavras difíceis e dúvidas, como, por exemplo,
quando pergunta para os seus pais como eles conseguem tomar conta
dela se nenhum dos dois costumava brincar de boneca ou casinha, ou
comenta:
.
Quando nasceu, a pequena princesa de IlhaAnã foi chamada de João. Seus pais acharam que ela era um menino, já
que trazia no alto da testa uma marca vermelha e não uma marrom nas palmas das mãos, como traziam todas as
mulheres de lá. Acontece que o tempo foi passando e, conforme João crescia, mais pedia que fosse chamado de
Joana. Em seu aniversário de sete anos, antes do tradicional passeio pelo reino, seus pais ouviram, atônitos, seu
pedido de aniversário: “De presente de aniversário, quero que me chamem de Joana para sempre. Eu sou uma
menina!” Esta é a história Joana Princesa
Para mais informações,
contate por e-mail:
Claudio Roberto
da Silva
crsillva@uol.com.br
Obrigado ;-)