1) O documento discute as hipóteses de rejeição do pedido de homologação de sentenças estrangeiras no Brasil.
2) Pode ser negada se a convenção de arbitragem não era válida ou se houve violação do contraditório.
3) Também será denegada se a decisão ofender a ordem pública nacional ou se o objeto do litígio não for arbitral.
1) O documento discute as hipóteses de rejeição do pedido de homologação de sentenças estrangeiras no Brasil.
2) Pode ser negada se a convenção de arbitragem não era válida ou se houve violação do contraditório.
3) Também será denegada se a decisão ofender a ordem pública nacional ou se o objeto do litígio não for arbitral.
1) O documento discute as hipóteses de rejeição do pedido de homologação de sentenças estrangeiras no Brasil.
2) Pode ser negada se a convenção de arbitragem não era válida ou se houve violação do contraditório.
3) Também será denegada se a decisão ofender a ordem pública nacional ou se o objeto do litígio não for arbitral.
competência acerca da homologação de sentença estrangeira passou do STF para o STJ. Com isso, fica o STJ responsável por ratificar sentenças proferidas em jurisdições alienígenas, judiciais ou arbitrais Da homologação de sentença arbitral estrangeira •Prevê o artigo 1 da lei 9.307/96, alterada pela lei 13.129/15, que as partes poderão se valer da arbitragem quando se depararem com um litígio, desde que tal conflito envolva direitos patrimoniais disponíveis. •O laudo arbitral proferido no Brasil é considerado, desde o momento em que é proferido, título executivo extrajudicial,
•Quando o prolator da decisão arbitral não for o Brasil?
artigo 15 da Lei de Introdução às normas do direito brasileiro. “Art. 963. Constituem requisitos indispensáveis à homologação da decisão: I - ser proferida por autoridade competente; II - ser precedida de citação regular, ainda que verificada a revelia; III - ser eficaz no país em que foi proferida; IV - não ofender a coisa julgada brasileira; V - estar acompanhada de tradução oficial, salvo disposição que a dispense prevista em tratado; VI - não conter manifesta ofensa à ordem pública.” Lei de Arbitragem , artigo 38, e as hipóteses em que a ratificação poderá ser negada. Art. 38. Somente poderá ser negada a homologação para o reconhecimento ou execução de sentença arbitral estrangeira, quando o réu demonstrar que: I - as partes incapazes II - a convenção de arbitragem não era válida segundo a lei, ou, na falta de indicação, de lei do país onde a sentença arbitral foi proferida; III - ou tenha sido violado o princípio do contraditório (Grifo Meu) “Art. 39. A homologação para o reconhecimento ou a execução da sentença arbitral estrangeira também será denegada se o Superior Tribunal de Justiça constatar que: (Redação dada pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) I - segundo a lei brasileira, o objeto do litígio não é suscetível de ser resolvido por arbitragem; II - a decisão ofende a ordem pública nacional. Da possibilidade de denegação da homologação em casos de sentença arbitral anulada na origem artigo 5 da Convenção de Nova York que, no Brasil, foi ratificada por meio do Decreto nº 4.311/02 Artigo V 1. O reconhecimento e a execução de uma sentença poderão ser indeferidos, a pedido da parte contra a qual ela é invocada, unicamente se esta parte fornecer, à autoridade competente onde se tenciona o reconhecimento e a execução, prova de que: e) a sentença ainda não se tornou obrigatória para as partes ou foi anulada ou suspensa por autoridade competente do país em que, ou conforme a lei do qual, a sentença tenha sido proferida.” (Grifo Meu) Ao ser anulada no país de origem, a sentença arbitral está impedida de surtir efeitos em qualquer outro território, ou ainda poderá ser homologada por outro país?