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Emergências Gerais

Instrutor: Weslley Sena


O que é Emergência?

É toda situação anormal que põe em risco a


segurança da aeronave e seus ocupantes.
Podem ocorrer em terra, água, voo, pousos e
decolagens e que justifiquem procedimentos
especiais tendo em vista garantir a segurança
da aeronave.
 DESPRESSURIZAÇÃO DE CABINE;

 FOGO A BORDO;

 TURBULÊNCIA;

 TRANSPORTE DE ARTIGOS PERIGOSOS NA


CABINE DE PASSAGEIROS;

 ATO DE INTERFERÊNCIA ILÍCITA –


SEQUESTRO;

 EMBARQUE E DESEMBARQUE DE
PASSAGEIROS SIMULTÂNEO AO
ABASTECIMENTOS DA AERONAVE;
EVACUAÇÃO DE EMERGÊNCIA:
1. FOGO
2. FUMAÇA
3. GRANDES DANOS ESTRUTURAIS A
FUSELAGEM
4. AMERRISAGEM

 EMERGÊNCIAS CLÍNICAS E TRAUMÁTICAS:


1.FRATURAS
2. DESMAIOS
3. PARTOS
4. ÓBITOS
CONCEITOS BÁSICOS
DA AVIAÇÃO CIVIL
 COMANDANTE: autoridade máxima a
bordo quando no exercício de sua função,
é responsável pela segurança da aeronave
e sua operação bem como: carga,
bagagens, passageiros e tripulantes.
Desde o momento que assume o voo até
o final do mesmo.
 SEGURANÇA: garantia da integridade
física de alguém ou alguma coisa, é
reduzir ao mínimo as possibilidades de
risco.
*PREVENÇÃO ( safety, security, reporte)

 FALTA DE SEGURANÇA: fatores isolados


ou combinados entre si podem ocasiona -
la, tais como: tripulação mal treinada, uso
inadequado de equipamentos de
emergência, fadiga, pressa no cheque pré
voo dos equipamentos.
Acidente Aeronáutico

x
Incidente Aeronáutico
 Acidente Aeronáutico: é toda
ocorrência relacionada com a operação de
uma aeronave havida entre o período em
que qualquer pessoa entra na aeronave
com a intenção de voar até o momento
em que todas as pessoas tenham
desembarcado e durante:

1. Uma pessoa sofra lesão grave( hospitalização


de 30 dias ou superior) ou morra como resultado
de:
a. Estar na aeronave;
b. Estar em contato direto com qualquer
parte da aeronave, incluindo parte que
dela tenha se desprendido;
c. Exposição direta a sopro de hélice ou
escapamento de jato, exceto quando a
lesão resultarem de causas naturais ou
forem caudadas por clandestinos
escondidos fora das áreas normalmente
destinadas a passageiros e tripulantes.
2. A aeronave sofra danos graves ou falha
estrutural que afete adversamente a resistência
estrutural, desempenho ou característica do voo
e exija substituição e reparos importantes do
comportamento afetado ( manutenção pesada e
complexa) ;

3. Aeronave desaparecida ou se encontre em local


inacessível.
• INTENÇÃO DE VOO;
•LESÕES GRAVES A PESSOAS OU
MORTE;
ACIDENTE AERONÁUTICO •DANOS GRAVES À AERONAVE;
•AERONAVE DESAPARECIDA.
 Incidente Aeronáutico: é uma
ocorrência qualquer que não um acidente
e que:

a. Ponha em risco a segurança da aeronave;


b. Envolva uma aeronave e cause ferimentos leves
ou perturbação a alguma pessoa;
c. Cause danos a bens pessoais.

• Intenção de voo;
INCIDENTE AERONÁUTICO •Lesões leves em pessoas;
•Danos leves à aeronave e outras
situações compatíveis.
O incêndio em uma das rodas de avião da empresa Azul Linhas
Aéreas durante decolagem no aeroporto de Rio Preto na manhã
de sábado provocou pânico nos 67 passageiros do voo. Um deles
teve ferimentos leves.

 O voo 3954 da TAM caiu no dia 17 de julho quando tentava pousar no


Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Vindo de Porto
Alegre, a aeronave encontrou na capital paulista um clima chuvoso. O
Airbus não conseguiu aterrissar, atravessou a avenida Washington Luís e
atingiu um edifício da própria companhia aérea e um posto de gasolina.
199 pessoas, entre passageiros e tripulantes, morreram.
 FATORES QUE OCASIONAM ACIDENTE:

1. HUMANOS: erro de pilotagem;


2. TÉCNICOS OU MATERIAIS: avarias
mecânicas;
3. OPERACIONAIS: controle de tráfego
aéreo, despacho operacional,
carregamento irregular.
4. METEOROLÓGICOS: vento, chuva,
neve, etc.
5. DESCONHECIDOS: desaparecimento
total da aeronave não havendo condição
de investigação aeronáutica.
EQUIPAMENTOS DE
EMERGÊNCIA
O comissário deve estar familiarizado com todos os
equipamentos disponíveis a bordo.
1. Localização
2. Quantidade
1. ESTAÇÃO DE COMISSÁRIOS:
localizados próximos as portas da
aeronave, durante os procedimentos
de pouso e decolagem DEVEM estar
ocupadas por tripulantes.

 Assento Retrátil: checar a retração do mesmo;


 Cinto de Segurança com retenção tóraco-
abdominal;
 Máscaras de oxigênio do sistema fixo;
 Lanternas e coletes salva-vidas: um para
cada tripulante;
 Painéis de controle de comunicação e
iluminação
ESTAÇÃO DE COMISSÁRIO DE VOO
2.CINTOS DE SEGURANÇA: é
indispensável para nos mantermos
firmes nas poltronas em acelerações e
desacelerações, minimizando a ação das
forças de impacto.
 PARA PASSAGEIRO  PARA TRIPULANTE

Abrangem a região Abrangem a região


abdominal tóraco-abdominal
através do cinto de
inércia
EQUIPAMENTOS DE
FLUTUAÇÃO NAS
AERONAVES
De acordo com a Organização de Aviação
Civil Internacional – OACI, todas as
aeronaves que efetuem voos
transoceânicos ou além de 370 km do
litoral, devem dispor de equipamento de
flutuação individual tipo COLETE
SALVA VIDAS e como equipamento de
flutuação coletivos BOTES OU
ESCORREGADEIRAS.
Para voos costeiros ou até 370 km da
costa os equipamentos exigidos são:

 ASSENTOS FLUTUANTES;

 ESCORREGADEIRAS
SIMPLES (AUXÍLIO FLUTUAÇÃO)
COLETES SALVA-VIDAS: equipamento
auxiliar individual de flutuação.

Localização:
1. Para Passageiros: estão localizados
embaixo de cada poltrona.
2. Para Tripulantes: estão localizados na
cabine de comando e nas estações de
comissários ( Sendo um para cada
assento)
COLETE COLETE
SALVA-VIDAS SALVA-VIDAS
PASSAGEIRO TRIPULAÇÃO
INFORMAÇÕES IMPORTANTES

 Possuiuma luz sinalizadora que é ativada por


bateria quando em contato com a água com
duração aproximadamente de 08 horas.
 Cada câmera suporta em média um peso de 60
kg, sendo recomendado que as duas câmeras
sejam infladas.
 A ativação da luz sinalizadora é realizada por
reação química, sendo ativada 05 segundos
após o contato com a Água Salgada e 05
minutos após o contato com a Água Doce.
INFORMAÇÕES IMPORTANTES

O COLETE SALVA-VIDAS SOMENTE


DEVERÁ SER INFLADO QUANDO O
PASSAGEIRO OU O TRIPULANTE
ESTIVER SAINDO DA AERONAVE, NA
SOLEIRA DA PORTA OU SOBRE AS
ASAS.
DEMONSTRAÇÃO E MANUSEIO
DO COLETE SALVA-VIDAS
ASSENTOS FLUTUANTES: equipamento
auxiliar de evacuação individual, serão
obrigatoriamente flutuantes e deverão ser
levados para fora da aeronave, onde não
haja a disposição de coletes salva-vidas.

Assento que possui no seu


interior uma placa de isopor,
permitindo ao passageiro a
flutuação. Possui duas tiras ou
alças vermelhas para que
possa segurar com firmeza.
TIPOS DE SAÍDA DE
EMERGÊNCIA
 PORTAS: podem exercem duas funções
1. Para o embarque e o desembarque de
passageiros e comissaria;
2. Como saídas de emergência, quando
os equipamentos auxiliares de
evacuação estiverem conectados.

 JANELAS DE EMERGÊNCIA: podem ser


abertas tanto por dentro quanto por fora
da aeronave, geralmente o comando de
abertura encontra-se na parte superior da
janela.
 PORTAS DO TIPO I (SAÍDAS PRIMÁRIAS):
SÃO ASSIM CONSIDERADAS POIS POSSUEM
DIMENSÃO PRÓPRIA PARA O EQUIPAMENTO
AUXILIAR DE EVACUAÇÃO, ESCAPE SLIDE OU
ESCORREGADEIRA INFLÁVEL.
 PORTAS DO TIPO II - PORTAS COM SCAPE
SLIDE PISTA ÚNICA DESINFLADA.

30-40 PESSOAS -90 SEG


 ABERTURA NORMAL DA PORTA – PARTE
INTERNA ( Boeing 737)

1. Desconectar a barra da soleira da porta e


pendurá-la nos suportes de alojamento;
2. Retirar a tira vermelha indicativa de
escorregadeira armada que atravessa o visor
da porta;
3. Observar a área externa através do visor da
porta e proceder a abertura da mesma;
4. Girar o comando de abertura, 180 graus em
direção à seta, sentido nariz –cauda
5. Levar a porta até a sua abertura, travando-a.
 FECHAMENTO EM SITUAÇÃO NORMAL –
PARTE INTERNA (BOEING 737)

1. Aperte o botão de liberação da trava;


2. Segure o punho de apoio e segure a porta para
posição de fechar;
3. Solte a trava e puxe a porta até que o punho
comece a girar no sentido contrário a seta;
4. Pegue o punho e gire-o até completar 180
graus, quando a porta estará fechada e travada.

ANTES DE FECHAR A PORTA, SEMPRE


VERIFICAR AO REDOR DO ENCAIXE PARA
QUE NADA DANIFIQUE OU QUE TENHA
FICADO MATERIAL PARA FORA.
 Abertura pela parte externa da aeronave

1. Retirar o comando externo da carenagem e


girar 180 graus em direção a seta, no
sentido nariz – cauda;
2. Embutir o comando na carenagem e
proceder a abertura puxando a porta pelo
suporte interno até o travamento.

ATENÇÃO: antes de iniciar a abertura,


verificar a tira vermelha indicativa de
escorregadeira armada.
 EQUIPAMENTO AUXILIAR DE EVACUAÇÃO

 ESCAPE SLIDE/ESCORREGADEIRA
LOCALIZAÇÃO: junto à soleira/estojo de cada
porta
 SAÍDA DO TIPO III – JANELA DE
EMERGÊNCIA DA CABINE DE PASSAGEIROS

PROCEDIMENTO PARA SAÍDA


PELA JANELA
PERNA, CABEÇA, TROCO E
PERNA – escorregue pelo flap
através do bordo de fuga da
asa.

PROCEDIMENTO DE ABERTURA E FECHAMENTO


LIVRO PAG.5
 RESTRIÇÕES PARA ABERTURA DA JANELA
DE EMERGÊNCIA

1. Pouso de emergência em terra;


2. Quando os conjuntos de trens de pouso
principais estiverem danificados ou
recolhidos;
3. Fogo na parte central da aeronave

IMPORTANTE: Para situações de pouso


na água pode ser usada com sucesso.

Ex.: Amerrisagem no Rio Hudson


 SAÍDA DE EMERGÊNCIA DO TIPO IV –
JANELA DE EMERGÊNCIA DA CABINE DE
COMANDO

Localizada ao lado do assento dos pilotos, tendo


como equipamento auxiliar de evacuação, cordas
de escape rápido que ficam alojadas acima de
cada janela embutidas em compartimento no
teto

 POSICIONAMENTO DE SAÍDA: PERNA,


CABEÇA, TROCA E PERNA
COEFICIENTE DE
EVACUAÇÃO
 CONCEITO: É o número de pessoas que
podem sair por uma saída em 90
segundos.

 Condições para que uma saída de


Emergência esteja em Operação:
1. Área externa livre;
2. Abertura normal da porta;
3. Equipamento auxiliar de evacuação
em funcionamento.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
 SAÍDAS DO TIPO I – portas com escape
slide ou escorregadeiras infláveis pista
simples ou única inflada.

 COEFICIENTE: 50 A 55 PESOAS EM 90
SEGUNDOS
 SAÍDAS DO TIPO II – porta com escape
slide/escorregadeira, desinflada.
Devendo ser utilizada na escassez de
outro recurso no caso de uma evacuação
evidente.
 COEFICIENTE: 30 A 40 PESSOAS EM 90
SEGUNDOS
 SAÍDAS DO TIPO III – saída sobre as
asas ( janelas de emergência)

 COEFICIENTE: 20 A 30 PESSOAS EM 90
SEGUNDOS
 SAÍDA DO TIPO IV – saída pela cabine
de comando com a ajuda da escape rope.

 COEFICIENTE: 15 A 20 PESSOAS EM 90
SEGUNDOS.
 SAÍDAS DO TIPO A – portas com escape
slide/escorregadeira inflável de pista
dupla.

 COEFICIENTE: DE 90 A 100 PESSOAS EM


90 SEGUNDOS
 ESCAPE SLIDE/ESCORREGADEIRA(INFLAVÉIS):
equipamento auxiliar de evacuação coletiva,
estão localizados em cada porta e nas saídas de
emergência sobre as asas, em algumas
aeronaves, devem ser utilizadas em situações de
emergência em terra e como auxílio flutuação em
pousos na água.

IMPORTANTE

A evacuação através da
escorregadeira só
deverá ser
comandada/iniciada
quando a mesma
estiver completamente
INFLADA.
PORTAS EM
AUTOMÁTICO

Deverá ser realizada


o comando pelos
comissários desde o
fechamento da porta
principal da aeronave
até o momento de
abri-la após o pouso
e a completa parada
da aeronave.

* Vídeo escape slide


NÃO DEVEMOS ESQUECER QUE

 As condições para que uma saída de Emergência


esteja em Operação são:
1. Área externa livre;
2. Abertura normal da porta;
3. Equipamento auxiliar de evacuação em
funcionamento.
 FUNCIONAMENTO DO ESCAPE SLIDE: ao se
abrir a porta em uma situação de
emergência e o escape slide estando
conectado as barras de fixação da
escorregadeira no piso, a mesma cairá de
seu alojamento por força de gravidade e
deverá inflar aproximadamente entre 05
a 10 segundos. Devendo o Comissário
de Voo estar atento, caso não infle deve-
se puxar a alça de COMANDO MANUAL DE
INFLAÇÃO, localizado na soleira da porta.

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 POUSO DE EMERGÊNCIA NO MAR:

 Escape slide/escorregadeira: deverá


ser usada apenas como auxílio flutuação.

 Slide raft/Escorregadeira de pista dupla:


podem ser usadas como botes, desde que
possuam configuração para tal.

Para soltar o Slide Raft/Bote, há um comando de rápida


liberação “FOR DITCHING ONLY”, deve-se puxar para liberar o
Bote da aeronave e usar a Faca localizada no próprio bote para
cortar a corda.
 CHEQUE PRÉ-VOO DO ESCAPE SLIDE:

VERIFICAR O MANÔMETRO DA
GARRAFA NA POSIÇÃO-FULL.
 Cordas ou tiras de escape rápido:
equipamento auxiliar de evacuação
coletivo, localizadas próximas as janelas
de emergência da cabine de passageiros e
acima de cada janela na cabine de
comando.
 UTILIZAÇÃO

1. NA CABINE DE PASSAGEIROS: Devem ser


afixadas nas asas e utilizadas como
corrimão(em caso de pouso em terra) ou auxílio
para permanecer em pé(em caso de pouso em
água).
2. NA CABINE DE COMANDO: devem ser
utilizadas somente para descer mão ante mão e
em pouso em terra.
SEQUÊNCIA DE SAÍDA PELAS JANELAS DE
EMERGÊNCIA
PERNA, CABEÇA, TRONCO E PERNA
 MEGAFONE: amplificadores portáteis de
som, usados para comunicação com os
passageiros quando houver perda do
sistema de comunicação com passageiro
(PA). Em caso de sobrevivência, poderá
ser usado para organizar grupos e na
orientação dos sobreviventes.
 UTILIZAÇÃO
1. Retirar do local;
2. Segure o Megafone de modo que o seu lábio
esteja em contato com o microfone;
3. Segurar a uma distância segura da boca;
4. Aperte para falar;
5. Fale devagar, pausada e claramente em voz de
comando.

 Cheque Pré-Voo: Localização e


funcionamento( som e volume).
 Conjunto de Sobrevivência na Selva

De acordo com a legislação atual, é


necessário um Kit de Sobrevivência para
cada 50 passageiros.

 CHEQUE PRE-VOO

LOCALIZAÇÃO
VALIDADE
LACRE
CONTEÚDO DO KIT DE
SOBREVIVÊNCIA NA SELVA:

 Fósforo, purificador de água, espelho


sinalizador, pó corante
 marcador para água, sal, açúcar,
repelente, sinalizadores
 pirotécnicos para uso diurno e noturno,
bússola, Manual de Sobrevivência e
Primeiros Socorros, facão, apito, lanterna
e pilha.
 LANTERNAS PORTÁTEIS DE EMERGÊNCIA:
São independentes do sistema de iluminação de
emergência da aeronave, estão localizadas nas
estações de comissários e na cabine de
comando. São utilizadas em caso de evacuação
sob condições adversas de iluminação a bordo,
ou para outras necessidades de emergência.

1. LOCALIZAÇÃO:
* ESTAÇÃO DE COMISSÁRIOS
* CABINE DE COMANDO

2. CHEQUE PRÉ-VOO: Localização e


Funcionamento.
LANTERNAS
RÁDIO TRANSMISSOR DE EMERGÊNCIA
OU RÁDIO BEACON

 É um rádio transmissor automático flutuante.


Funciona tanto na água como em terra.
 É encontrado em
aeronaves
maritimizadas ou
transoceânicas.

CHEQUE PRÉ-VOO:
LOCALIZAÇÃO
 Transmite sinal de socorro em duas
freqüências:

1. 121,5 MHz (Civil);


2. 243 MHz (Militar)

 Funcionamento :
1. Bateria ativada em contato com a água ou qualquer
líquido, exceto os oleosos;
2. Segurar ou fixar o transmissor de modo que a antena
fique na posição vertical, para melhor transmissão
3. O transmissor ativará em poucos segundos.

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