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ALTERAÇÕES

CLIMÁTICAS

Feito por: Diogo Matias


Data: 17-01-2020
Índice
■ O que são
■ O aquecimento global
■ Causas do aquecimento global
■ Consequências do aquecimento global
■ Causas das alterações climáticas
■ Gases com efeito de estufa
■ Causas do aumento das emissões
■ Os cinco anos mais quentes
■ Anomalias globais da temperatura da Terra face à média do século XX
■ Principais fatores que contribuem para as emissões de gases com efeito de estufa
■ Consequências dramáticas no pior dos cenários
■ O que podemos esperar
■ Permafrost
■ Ondas de calor na Europa
Índice
■ Como aqueceu Portugal e como continua a aquecer
■ O que é um cenário climático?
■ Evolução das anomalias da temperatura média anual
■ Precipitação média anual
■ Evolução das anomalias
■ Suscetibilidade à desertificação
■ O que já mudou
■ Consequências das Alterações Climáticas
■ Custos para a sociedade e a economia
■ Fusão do gelo e subida das águas do mar
■ Fenómenos meteorológicos extremos, alterações nos padrões de pluviosidade
■ Riscos para a vida selvagem
■ 7 medidas para evitar o avanço das alterações climáticas
■ Medidas a tomar para fazer parar o avanço do aquecimento global
O que são

■ As alterações climáticas caracterizam-se por uma mudança significativa e


prolongada na distribuição estatística dos padrões meteorológicos decorre ao longo
de um período que pode ir de décadas a milénios. Este fenómeno pode manifestar-
se numa mudança das condições atmosféricas médias, ou numa distribuição de
estados do tempo em torno das mesmas, com a maior ou menor ocorrência de
fenómenos climáticos extremos.
O aquecimento global

■ O clima é uma medida do padrão médio de variação de elementos meteorológicos


como a temperatura, a humidade, a pressão atmosférica, o vento, a precipitação, a
concentração de partículas atmosféricas, entre outros, numa dada região e durante
longos períodos de tempo. Uma particularidade do clima são as suas oscilações
naturais, que se verificam de ano para ano na irregularidade das estações.
■ Esta variabilidade climática é normal e é o resultado da inconstância das correntes
marítimas, da atividade vulcânica, da radiação solar e de outros fatores do clima que
escapam ainda à nossa compreensão. Além disso, o clima terrestre manifesta também
fenómenos extremos (como cheias, secas, granizo, tornados, furacões, etc.), os quais podem
ter efeitos devastadores.

■ Nas últimas décadas, uma série de estudos e de indicadores têm revelado que o clima está
a aquecer numa dimensão global.
■ A Síntese do Quinto Relatório de Avaliação (Summary for Policymakers of the 5th report)
do IPCC (Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas) dirigido aos decisores
políticos, publicado em outubro de 2013, declara que: «O aquecimento do sistema climático
é inquestionável.
■ Desde a década de 1950, têm-se vindo a observar inúmeras mudanças sem precedente nas
últimas dezenas ou mesmo milhares de anos. A atmosfera e os oceanos aqueceram, a
quantidade de neve e de gelo diminuiu, o nível médio das águas do mar subiu e a
concentração de gases com efeito de estufa na atmosfera aumentou.»
Causas do aquecimento global

■ A vida na Terra só é possível devido ao chamado «efeito de estufa», um fenómeno


natural que é responsável por manter as temperaturas à superfície do planeta em
valores propícios. Quando a radiação solar atinge a atmosfera terrestre, uma parte
é refletida de volta para o espaço e outra parte atravessa-a, sendo absorvida pela
superfície do planeta, provocando o seu aquecimento.
■ O calor assim gerado é emitido em direção ao exterior, sendo que uma parte se
escapa para o espaço e outra parte é absorvida pelos gases presentes na
atmosfera, designados por «gases com efeito de estufa». Este fenómeno impede
que a totalidade do calor escoe para o exterior, mantendo uma temperatura média
à superfície de cerca de +15ºC, em vez de -19ºC.
■ Mas para além deste efeito de estufa natural, existem diversos gases com efeito de estufa
responsáveis por um aquecimento adicional da atmosfera, e cuja origem se deve a um
conjunto variado de causas humanas. A maioria destes gases provém da queima de
combustíveis fósseis em veículos, nas fábricas, e nas centrais elétricas.
■ De todos os gases presentes na atmosfera, o principal responsável pelo aquecimento global
é o dióxido de carbono (CO2). No entanto, outros gases contribuem também para o mesmo
fenómeno, como o metano libertado nos aterros sanitários e na atividade agropecuária
(nomeadamente no processo digestivo do gado bovino), o óxido nitroso libertado pelos
fertilizantes, e os gases empregues em processos industriais e de refrigeração.
■ A desflorestação traz igualmente consequências, na medida em que menos árvores ficam
disponíveis para absorver o CO2.
Consequências do aquecimento global

■ As alterações climáticas estão a causar mudanças a vários níveis na economia, na


saúde e nas comunidades. Segundo os cientistas, se não travarmos desde já, e de
forma significativa, as alterações climáticas, os resultados poderão ser devastadores.
Caso o planeta continue a aquecer, poderão verificar-se algumas das seguintes
mudanças:
■ O nível do mar irá subir, devido ao facto de a água expandir com o aumento da
temperatura, e de os oceanos absorvem mais calor do que a terra.
■ O mesmo sucederá devido ao derretimento dos glaciares e das banquisas (gelo
marinho).
■ Algumas cidades costeiras poderão ficar inundadas.
■ Algumas zonas com chuva e queda de neve abundantes poderão tornar-se mais quentes
e secas.
■ Os leitos de alguns rios e lagos poderão secar.
■ O número de secas poderá aumentar, prejudicando as colheitas.
■ As reservas de água potável para consumo, higiene, agricultura e produção de alimentos
poderão diminuir.
■ Poderá ocorrer a extinção de muitas espécies animais e vegetais.
■ Certos fenómenos climáticos extremos, como furacões, tornados e outras tempestades, que
sejam causados por alterações na temperatura e no mecanismo de evaporação da água,
poderão tornar-se mais frequentes.
Causas das alterações climáticas

■ O impacto das atividades humanas, nomeadamente a queima de combustíveis


fósseis, o abate da floresta tropical e a pecuária, no clima e na temperatura da
Terra é cada vez maior.
■ As enormes quantidades de gases com efeito de estufa provenientes destas
atividades juntam-se às naturalmente presentes na atmosfera, reforçando o efeito
de estufa e o aquecimento global.
Gases com efeito de estufa

■ Alguns gases presentes na atmosfera terrestre funcionam como as paredes de vidro


de uma estufa, retendo o calor do sol e impedindo-o de escapar para o espaço.
■ Muitos destes gases estão naturalmente presentes na atmosfera, mas a atividade
humana está a aumentar as concentrações de alguns deles, em especial:
■ dióxido de carbono (CO2)
■ metano
■ óxido nitroso
■ gases fluorados
■ O CO2, o principal gás com efeito de estufa produzido pela atividade humana, é responsável
por 63 % do aquecimento mundial antropogénico. A sua concentração na atmosfera é
atualmente 40 % mais elevada do que no início da era industrial.
■ Outros gases com efeito de estufa são emitidos em quantidades mais pequenas mas retêm
mais o calor do que o CO2, em alguns casos cem vezes mais. O metano e o óxido nitroso são
responsáveis, respetivamente, por 19 % e 6 % do aquecimento antropogénico.
Causas do aumento das emissões

■ A queima de carvão, petróleo ou gás produz dióxido de carbono e óxido nitroso.


■ Abate de florestas (desflorestação): as árvores ajudam a regular o clima absorvendo
o CO2 presente na atmosfera. Quando são abatidas, esse efeito benéfico
desaparece e o carbono armazenado nas árvores é libertado para a
atmosfera, reforçando o efeito de estufa.
■ Aumento da atividade pecuária: as vacas e as ovelhas produzem grandes quantidades de
metano durante a digestão dos alimentos.
■ Os fertilizantes que contêm azoto produzem emissões de óxido nitroso.
■ Os gases fluorados têm um efeito de aquecimento muito forte, que chega a ser 23 000
vezes superior ao do CO2. Felizmente, são libertados em pequenas quantidades e estão a
ser gradualmente eliminados ao abrigo da regulamentação da UE.
Os cinco anos mais quentes

■ A temperatura da Terra tem vindo a aumentar mas os últimos cinco anos foram os
mais quentes desde que há registos. Julho de 2019 foi o mês mais quente de
sempre. Se 2016 continua a ser o ano que registou maior variação da temperatura
global, nos primeiros seis meses de 2019 a temperatura aumentou quase 1ºC.
Anomalias globais da temperatura da
Terra face à média do século XX
■ O termo “anomalia de temperatura” significa um desvio face a um valor de
referência ou à média de longo prazo. Uma anomalia positiva indica que a
temperatura observada foi mais quente que o valor de referência, enquanto uma
anomalia negativa indica que a temperatura observada foi mais baixa que o valor
de referência. Nos últimos 30 anos as anomalias mensais foram sempre superiores
à média do século XX.
Principais fatores que contribuem para as
emissões de gases com efeito de estufa
Responsabilidade do CO3 no
aquecimento de estufa
■ Concentração média anual global de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera,
medida em partes por milhão (ppm).
Consequências dramáticas no pior dos
cenários
■ Milhões de pessoas na África Subsaariana, América Latina e no Sudoeste Asiático
terão que abandonar as suas casas, tal como as populações das regiões costeiras e
ilhas que irão desaparecer devido ao aumento do nível das águas do mar.
■ Segundo o IPCC, por perda de colheitas, perda de trabalho, necessidade de deixar
as suas casas, pelo aumento dos preços da alimentação e dos bens essenciais ou o
aumento de doenças, milhões de pessoas ficarão vulneráveis à pobreza até 2030,
incluindo algumas “franjas” mais frágeis da classe média nos países desenvolvidos.
■ Chuvas torrenciais, secas prolongadas, ondas de calor, tornados e outros fenómenos
meteorológicos extremos já são mais frequentes.
■ Algumas espécies vegetais e animais estão cada vez mais vulneráveis e em risco de
extinção face às alterações do clima e do seu habitat.
■ As calotes polares e os glaciares estão a derreter mais depressa do que o esperado
libertando metano e dióxido de carbono do permafrost , o que, combinado com uma perda
de gelo branco que reflete o calor, contribui para acelerar o aquecimento global.
O que podemos esperar
Permafrost

■ Permafrost é o nome dado a uma camada de solo permanentemente congelada


abaixo da superfície da Terra. Consiste em terra, rochas e gelo e conserva depósitos
de carbono. Existe na região do Arctico onde as temperaturas nunca aquecem o
suficiente para derreter o gelo do solo como a Sibéria, o Alasca ou a Gronelândia. A
camada de permafrost pode ter de 1 a 1000 metros de espessura. Estima-se que
contenha duas vezes mais carbono do que existe actualmente na atmosfera.
Mínimo de gelo marinho do Árctico

■ O gelo do mar do Árctico, que atinge o seu mínimo a cada Setembro, registou em
2018 uma diminuição de 12,8% na sua extensão em relação à média registada
entre 1981 e 2010.
O gráfico mostra os mínimos anuais da extensão do gelo no mar do Árctico desde
1979, em milhões de quilómetros quadrados.
Ondas de calor na Europa

■ As ondas de calor são um dos fenómenos climáticos extremos que as alterações


climáticas estão a tornar mais frequentes. De acordo com o último relatório do
Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC), divulgado em
2018, as evidências científicas do aquecimento global são inequívocas.

Ocorre uma onda de calor quando, num intervalo de pelo menos 6 dias
consecutivos, a temperatura máxima diária é superior em 5ºC ao valor médio diário
no período de referência.
■ Entre Junho e Julho duas ondas de calor atingiram a Europa. Houve recordes de
temperaturas máximas em vários países e a comunidade científica alertou para a previsão
de estes fenómenos se tornarem cada vez mais frequentes. Os meses de Junho e Julho de
2019 ultrapassaram, respetivamente, os meses mais quentes a nível mundial de que há
registo, segundo a Organização Meteorológica Mundial.

■ A 25 de Julho, Holanda, Bélgica e Alemanha registaram as temperaturas mais altas de


sempre, atingindo valores entre os 39ºC e 40ºC, e a cidade de Paris chegou aos 42,6ºC. O
calor estendeu-se à Noruega e a Suécia.
Como aqueceu Portugal e como
continua a aquecer
■ O Sul da Europa e a Península Ibérica são destacados como das regiões da Europa
potencialmente mais afectadas pelas alterações climáticas, enfrentando uma
variedade de impactos potenciais: aumento na frequência e intensidade de secas,
inundações, cheias repentinas, ondas de calor, incêndios rurais, erosão e
galgamentos costeiros. De acordo com o IPCC, os cenários climáticos mais gravosos
para Portugal prevêem que o aumento da temperatura possa chegar a 5°C em
2100.
O que é um cenário climático?

■ Um cenário climático (RCP 4.5 e 8.5) é uma representação plausível e muitas vezes
simplificada do clima futuro, com base num conjunto internamente consistente de
relações climatológicas. É utilizado para investigar as potenciais consequências das
alterações climáticas antropogénicas, muitas vezes servindo como entrada para
modelos de impacto [IPCC, 2013].
Evolução das anomalias da
temperatura média anual
Cenário
Precipitação média anual
Evolução das anomalias
Cenário
Suscetibilidade à desertificação

Média 30
anos no
pior
cenário
(RCP 8.5)
O que já mudou
■ Esta infografia integra o
projeto Covering Climate
Now, uma colaboração
global de mais de 250
organizações de media
para fortalecer e dar
profundidade à cobertura
da crise climática
Consequências das Alterações
Climáticas
■ Como é obvio, todas estas alterações climáticas têm consequências, sejam elas
económicas, sociais, na vida animal e na vida humana. Alteram também a
quantidade de água e também a fusão do gelo e neve presentes na Terra.
■ Estas alterações também influenciam as mudanças meteorológicas sendo mais
provável haver secas, depressões, tempestades, terramotos e etc.
Custos para a sociedade e a economia

■ Os danos patrimoniais, para as infraestruturas e para a saúde humana


representam pesados encargos para a sociedade e economia. Entre 1980 e 2011,
as inundações afetaram mais de cinco milhões e meio de pessoas e causaram
prejuízos económicos diretos que excederam os 90 mil milhões de euros. Os setores
fortemente dependentes de determinadas temperaturas e níveis de precipitação,
como a agricultura, a silvicultura, a energia e o turismo são particularmente
afetados.
Fusão do gelo e subida das águas do
mar
■ Ao ser aquecida, a água dilata. Simultaneamente, o aquecimento global provoca a
fusão dos lençóis de gelo e dos glaciares polares. Combinados, estes dois
fenómenos estão a levar a uma subida do nível do mar que tem como resultado a
inundação e a erosão de zonas costeiras e de baixa altitude.
Fenómenos meteorológicos extremos,
alterações nos padrões de pluviosidade
■ As chuvas torrenciais e outros fenómenos meteorológicos extremos estão a tornar-
se cada vez mais frequentes, encontrando-se não só na origem de inundações e da
diminuição da qualidade da água, mas também de uma redução crescente da
disponibilidade de recursos hídricos em algumas regiões.
Riscos para a vida selvagem

■ As alterações climáticas estão a ser tão rápidas que estão a pôr em causa a
capacidade de adaptação de muitas plantas e animais. Muitas espécies terrestres,
de água doce e marinhas já se mudaram para novos habitats. Se as temperaturas
médias globais continuarem a aumentar descontroladamente, algumas espécies
vegetais e animais ficarão expostas a um risco acrescido de extinção.
As 7 medidas fundamentais para evitar
as alterações climáticas
■ Nem todos os problemas na Terra são crónicos, ou seja, ainda há solução para
alguns deles.
■ Se estas 7 medidas forem apoiadas não só pelos governos mas também pelas
pessoas, pode ser que ainda consigamos reverter grande parte do estrago da Terra,
fazendo com que o nosso planeta seja outra vez perfeito para viver.
Energias Renováveis

■ A primeira maneira de prevenir as alterações climáticas, normalmente chamadas


de aquecimento global é afastarmo-nos ou mesmo parar a utilização dos
combustíveis fósseis(gasolina, gasóleo e produtos derivados do petróleo). Em
alternativa podemos usar energias renováveis como a solar, eólica, biomassa e
geotérmica.
Energia & eficiência no uso de água

■ Produzir energia limpa é essencial, mas reduzir nosso consumo de energia e água
ao usarmos dispositivos mais eficientes (por exemplo, lâmpadas LED, sistema
inovadores de chuveiros) poupa muita energia e é igualmente importante.
Transportes sustentáveis

■ O uso de transportes públicos, ir à boleia com os teus amigos ou colegas da


Universidade e ou de trabalho. Também a mobilidade à base de elétricidade e
hidrogênio, pode definitivamente ajudar a reduzir as emissões de CO2 e, assim,
combater o aquecimento global.
Infraestruturas sustentáveis

■ A fim de reduzir as emissões de CO2 dos edifícios e casas - causados pelo uso de
aquecimento central, ar condicionado, água quente e ou iluminação - é necessário
construir novos edifícios que sejam mais eficientes neste aspeto e também renovar
as construções existentes.
Agricultura sustentável e gestão
florestal
■ Incentivar o melhor uso dos recursos naturais, impedir o desmatamento em massa
e tornar a agricultura mais ecológica e mais eficiente também deverá ser uma
prioridade.
Consumo responsável e reciclagem

■ Adotar hábitos de consumo responsável é crucial, seja em relação a alimentos


(especialmente carne), roupas, cosméticos ou produtos de limpeza. Por último, mas
não menos importante, a reciclagem é uma necessidade absoluta para lidar com
resíduos.
Controlo demográfico

■ Dados compilados pela ONU indicam que apesar de uma parcela pequena da
população mundial - de cerca de 7% - ser responsável por 50% das emissões dos
gases causadores do efeito estufa, o aumento demográfico contribui
significativamente para o crescimento das emissões. A população mundial é hoje
em dia estimada hoje em 7,7 bilhões de pessoas, segundo o ultimo relatório da
ONU.
Medidas a tomar para fazer parar o
avanço do aquecimento global
■ A)Deixar de usar plásticos de primeiro uso (os que usamos uma única vez e
deitamos fora, nomeadamente nas embalagens de comida).
■ B) Deixar de ir aos supermercados e passar a fazer as compras online (menos
tempo e menos combustíveis gastos, menos compras por impulso).
■ C) Reduzir o desperdício de comida (guardar restos e, se possível, pensar na
compostagem).
■ D) Reduzir o uso do carro (especialmente em circuitos urbanos e/ou em viagens solitárias).
■ E) Deixar de atirar beatas de cigarro para o chão (são altamente poluentes para os oceanos,
demorando entre dois a 10 anos a se decomporem)
■ F) Deixar de usar palhinhas, copos e garrafas de plástico (quase inúteis, muito poluentes e
geralmente não-recicláveis).
■ G) Comprar produtos fabricados em Portugal.
■ H) Comprar produtos resultantes de reutilização e ou reciclagem e com a possibilidade de
serem de novo reciclados e que idealmente sejam biodegradáveis.
Bibliografia

■ https://www.ekoenergy.org/pt/extras/background-information/climate-change/
■ https://www.natureza-portugal.org/o_nosso_planeta/alteracoes_climaticas/
■ https://ec.europa.eu/clima/change/causes_pt
■ https://www.publico.pt/2019/09/16/infografia/alteracoes-climaticas-ja-mudou-
chegar-341
■ https://apambiente.pt/index.php?ref=16&subref=81&sub2ref=122
■ https://surftotal.com/noticias/nacionais/item/15931-6-medidas-a-tomar-para-
reverter-as-alteracoes-climaticas

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