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Modal Ferroviário

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA


Faculdade de Tecnologia de Jundiaí – “Deputado Ary Fossen”
Curso Superior de Tecnologia em Logística

Eduardo Marcel Aiello Belliti


Graziele da Silva de Paulo
Jessica Correa Ferreira Madeira
Leticia Mineko Okamoto
Samuel Alves de Matos
Tamires Soares Bellon Bianco

Jundiaí - 2021
A história do transporte ferroviário

Ilustração dos transportes sobre trilhos com tração animal em 1803


A primeira locomotiva

Ilustração da locomotiva Richard Trevithick

Inventor britânico que construiu a primeira locomotiva para uma estrada de ferro
com 10 vagões atrelados à velocidade de 8 Km/hora, fez a sua primeira viagem no dia 21 de Fevereiro de
1804.
Os incentivos do governo imperial

Bandeira do Brasil Império


A primeira ferrovia do Brasil
As ferrovias históricas

As Ferrovias do Brasil nos cartões postais


Principais
Ferrovias do
país
As ferrovias de São Paulo

Foto da Estrada de Ferro Santos – Jundiaí


Mapa das Ferrovias Regionais
Estatização e posteriormente desestatização

Getúlio Vargas
A malha ferroviária brasileira
Comparativa Malha ferroviária
BRASIL x EUA
A malha ferroviária para viajar na
EUROPA
A fiscalização do transporte ferroviário
Transporte ferroviário do Brasil

A nossa primeira locomotiva chamada “Baroneza” foi inaugurada por


Dom Pedro II, em 30 de Abril de 1854. Mais tarde aquela estação
receberia o nome do Gênio Barão de Mauá.
Características do modal ferroviário

O sistema ferroviário é caracterizado principalmente pela sua


capacidade de transportar grandes volumes com um uso racional de
energia, especificamente em casos onde as distâncias entre dois pontos
são de medias a grandes.

Segurança superior ao modal rodoviário;

Menor impacto ambiental;


Tipos de locomotivas

Locomotiva a vapor Locomotiva elétrica


Locomotiva a diesel-elétrica

Rodagem B-B Rodagem C-C


Equipamentos Bimodais

Rodotrilho

Trailers on Flatcar (TOFC)


Equipamentos Bimodais

Translift

CarLess
Transporte ferroviário de cargas
Características
 Grande capacidade de carga;  Maior segurança em
 Adequado para grandes comparação com o modal
rodoviário;
distâncias;
 Transporte lento devido às
 Elevada eficiência energética;
operações de carga e descarga;
 Alto custo de implantação;
 Baixa flexibilidade com
 Baixo custo de transporte; pequena extensão de malha;
 Baixo custo de manutenção;  Baixa integração entre os
estados;
 Pouco poluente.
Tarifa Média
O frete ferroviário é baseado em dois fatores:

 Quilometragem percorrida:  Peso da mercadoria


distância entre as estações de
embarque e desembarque
Investimentos
Evolução da produção das concessionárias ferroviárias
Evolução dos investimentos em ferrovias: (privado e publico)
Centro de Controle Operacional Ferroviário

Como objetivo, busca centralizar todas as informações que dizem


respeito a ferrovia em seu contexto mais geral, desde dados da Via
Permanente, como locais de manutenção e o estado da sinalização, até
quantidade de materiais rodantes disponíveis, porém, sua função
principal é organizar os trens, expedindo ordens de avanço e recuo.

As salas de controle, geralmente, devem estar preparadas para


trabalhar em três condições distintas de operação: em normalidade, em
anormalidade e em emergência –situação extrema.
Inovação centro de controle operacional (CCOFER)
Abordagem Centro de Controle Operacional

O gerenciamento eficaz de uma ferrovia somente é obtido quando


todas as informações relevantes à circulação dos trens são do
conhecimento das pessoas encarregadas de controlá-los.

Exemplos:
 MRS;
 Metro;
 CPTM.
Concessões ferroviárias

É a concessão do direito de exploração do transporte ferroviário, nos termos do


contrato

 1957 – Rede Ferroviária Federal S/A( RFFSA).

 1992 – Programa Nacional de Desestatização

 1999 – Dissolvida e liquidada, Inicio do processo de extinção

 20007 – Extinção da rede RFFSA


Concessionária

São empresas vencedoras da licitação para realizar a conservação,


modernização, ampliação e exploração da malha ferroviária.
Transporte de
Cargas Ferroviárias
O transporte
ferroviário de cargas, é
um dos meios
mecanizados de
transporte precursores
na movimentação de
carga no mundo, ainda
desempenha um papel
fundamental na
logística mundial.
Principais
Cargas
 Produtos
siderúrgicos:
 Grãos;
 Minério de ferro;
 Cimento e cal;
 Adubos e
fertilizantes;
 Derivados do
petróleo
 Calcário
 Carvão mineral e
clínquer; e
 Contêineres.
Responsável pela operação de uma malha com 7.840 km de linhas, a FCA
hoje abrange sete estados – Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro,
Ferrovia Centro- Sergipe, Goiás, Bahia, São Paulo – além do Distrito Federal.

Atlântica S.A
A FCA é também o principal eixo de conexão entre as regiões Nordeste,
Sudeste e Centro-Oeste. Sua frota atual é composta por cerca de 12.000
vagões e 500 locomotivas, todas monitoradas via satélite (GPS).
O foco das atividades da MRS está no transporte ferroviário de cargas gerais,
MRS como minérios, produtos siderúrgicos acabados, cimento, bauxita, produtos
agrícolas, coque verde e contêineres; e na logística integrada, que implica
Logística planejamento, multimodalidade e transit time definido. Ou seja, uma
operação de logística completa.
O principal produto transportado pela Ferrovia Tereza Cristina é o carvão
Ferrovias Tereza mineral, que abastece as usinas do Complexo Termelétrico. Para melhor
atender esse importante cliente e complementar a sua operação, a FTC
Cristina S.A criou em 1999 a Transferro Operadora Multimodal, com a responsabilidade
de efetuar a descarga, movimentação e abastecimento dos silos de carvão
no Complexo Termelétrico.
ALL – América Latina Logística Malha-Norte S.A
ALL – América Latina Logística Malha Sul S.A
ALL – América Latina Logística Malha Centro – Oeste S.A
ALL – América Logística Malha Paulista S.A
Ferrovia Novoeste S.A
A Ferrovia Novoeste S.A. opera a Malha Oeste
da Rede Ferroviária Federal S.A. – RFFSA,
abrangendo a antiga SR-10 (Bauru), ferrovia
localizada nos Estados de São Paulo e Mato
Grosso do Sul.

Extensão de 1.622km – bitola métrica

Transporta: minério de manganês, ferro, soja e


cimento,
Estradas de ferro Vitória a Minas
Incorporada à Companhia
Vale do Rio Doce (CVRD)
na década de 40, a Vitória a
Minas foi construída pelos
ingleses e inaugurada em 18
de maio de 1904. É hoje
uma das mais modernas e
produtivas ferrovias
brasileiras, transportando
37% de toda a carga
ferroviária do país.
Foi no dia 30 de abril de 1854
que iniciou a história das
ferrovias no Brasil, com o
objetivo de estimular a
economia de exportação,
ligando regiões de produção
agrícola e de minerais a
portos, entretanto, naquele
período as dificuldades e
desafios era imensas para a
implementação de estradas de
ferro no país, contudo, esse
projeto inicio com a
construção de 14 km de
extensão. A construção dessas
malhas propiciou a entrada de
capital estrangeiro no país.

Ferrovias
brasileiras
Ferrovia Carajás
A ferrovia Carajás foi construída na
década de 1980, naquele período
sua capacidade de transporte era
entorno de 30 milhões de toneladas,
abrangendo 27 cidades entre o
Estado do Pará e Maranhão, com
uma extensão de 970 quilômetros,
vias duplicadas são 575 km, com
trem-tipo 330 vagões, transportando
mercadorias e também passageiros,
e possui uma frota de 300
locomotivas com aproximadamente
20 mil vagões.
A Estrada de Ferro Paraná Oeste S. A (Ferroeste) foi
construída na década de 1990, possui 248,5 quilômetros
ligando várias cidades do Paraná entre eles: Guarapuava,
Ferrovia Paraná Oeste Candói, Goioxim, Cantagalo, Marquinho, Laranjeiras do Sul,
Nova Laranjeiras, Guaraniaçu, Ibema, Campo Bonito e
S.A. – FERROESTE Cascavel. Inicialmente era chamada de “Ferrovia da Soja” ou
“Ferrovia da Produção”, devido ser criado de forma
específica para o escoamento da safra, assim como o
transporte de insumos possuindo um preço mais em conta.
A América Latina Logística S/A (ALL) foi uma
empresa brasileira de logística, que possuía
concessão de ferrovias Argentinas e Brasileiras.
Administrou a mais extensa malha ferroviária da
América do Sul, A empresa chegou a atingir dentro
de suas concessões 75% do PIB do Mercosul, regiões
essa que transportava 78% das exportações referentes
a grãos. Em 2015 a empresa se tornou a Rumo
Logística em decorrência de uma fusão que envolveu
duas empresas.

América Latina Logística


Malha Norte S.A. – ALLMN
A EF-151, também conhecida como
Ferrovia Norte-Sul inicialmente foi
projetada para atender a regiões de
norte sul, sendo considerada uma
espinha dorsal do transporte ferroviário
nacional, integrando varais regiões do
país de forma estratégica,
consequentemente colaborado para a
redução do custo logístico de transporte
carga em todo o país. Atualmente a
Ferrovia esta em fase final de
construção sobre a concessão da Rumo
Logística como um planejamento de
estar em ação no segundo semestre de
2021.

Ferrovia Norte-Sul –
VALEC S.A.
A Transnordestina Logística S/A
(TLSA) é uma empresa privada
que faz parte do grupo CSN,
responsável pela construção e
administração da Ferrovia Nova
Transnordestina (EF-232 e EF-
116), teve inicio no ano de 1997,
no seu projeto inicial tinha como
propósito ligar o Porto de Pecém,
no Ceará ao Porto de Suape, no
estado de Pernambuco, assim
como o cerrado do Piauí, no
município de Eliseu Maritns,
possuindo uma extensão total de
1753 quilômetros

Transnordestina Logística S.A


No inicio da historia das ferrovias no Brasil as empresas privadas
tiveram grandes dificuldades em operar, principalmente devido a um
ciclo de atividades no campo que se encerraram, com isso o governo
por um bom tempo buscou administrar essa vias, entretanto, devido a
dificuldades em outros campos, resolveu conceder novamente a
iniciativa privada, porém com alguns critérios que objetivam o
crescimento de forma geral a âmbito econômico e social, isso gerou
um maior desenvolvimento, tendo em vista que o governo não tinha
tantos recursos para investir em ferrovias, dessa forma foi gerado uma
maior distribuição dos 28.366 quilômetros de malhas ferroviárias
sendo operada pela iniciativa privada.

Ampliação das malhas ferroviárias por


concessões
Usuários de ferrovias
Em relação a usuários
das ferrovias existe dois
setores atendida em que
o transporte ferroviário
atende que são: o
Transporte de cargas
tradicionalmente o mais
utilizado pelo modal, e
em segundo lugar o
transporte de passageiro
não tão forte como o
primeiro, devido a um
contexto histórico que
buscou focar mais no
transporte de
mercadorias.
Mesmo que em um primeiro momento a mola propulsora do desenvolvimento do
Trens Regionais sistema ferroviário nacional esteja mais associada ao transporte de passageiros, o setor
sofreu uma retração intensa, pois é reflexo imediato das escolhas e posturas políticas
Passageiros frente às diferentes categorias de mobilidade ofertadas à sociedade. Por mais que a
nível Internacional o desenvolvimento desse setor, o caracterizando assim, como o
mais provável futuro do transporte urbano, no Brasil a nível nacional isso ainda não se
concretizou.
 

É evidente a escassez da oferta de transporte ferroviário como o intuito de atender o


Trens turísticos turismo em especial na primeira década do século XXI, entretanto, isso não foi diferente
da última década do século passado, contudo observasse que é notável também haver
um mercado de trens turísticos e culturais de forma excedente em quantidade de oferta
de passageiros e viagens referente a ultima década. Ainda que grande parte dos mesmos
e feito por locomotivas antigas, que são reformadas tendo o uso exclusivo para o
turismo.
 
Entendida como a via em que
de fato o trem descreve seu
percurso, a via permanente é
constituída pelos elementos
estruturais trilhos, dormentes,
lastro, sub-lastro e sub-leito,
além das fixações e placas de
apoio que unem os trilhos aos
dormentes.

Via Permanente
 Seguindo o desenrolar histórico da administração das
malhas férreas brasileiras, com o desdobramento das
concessões, em dezembro de 1999 o Governo Federal,
por meio do Decreto nº 3.227 dissolve e extingue a
Rede Ferroviária Federal S.A. – RFFSA. Assim, como
resultado da política de Programa Nacional de
Desestatização (PND), atualmente, a situação do modal
ferroviário se divide em duas áreas, a primeira é
relativa à Agência Nacional de Transportes Terrestres –
ANTT, a qual compete à fiscalização das
administrações das concessionárias e a segunda
relativa às concessionárias em si, as quais regem o
modal.

Resultado das
concessões
ferroviárias
 No tocante a vantagens de
desvantagens do modal Vantagens e desvantagens do modal
ferroviário pode ser
elencados os seguintes ferroviário
aspectos: As vantagens do
modal ferroviário abrange o
baixo custo, a grande
capacidade de transporte de
cargas, e a segurança em
relação a acidentes. Em
relação a desvantagens do
modal ferroviário pode ser
elencados: rotas fixas e
inflexíveis, dependências de
modas complementarias, falta
de investimentos
governamentais e maiores
transbordos.
Ferrovias x Rodovias
Vantagens Desvantagem
 Diversos tipos de cargas em vários  Dependências de outros modais,
vagões, grandes quantidades e trasbordo pelas rodovias
volumes pesados  Vias fixas, sem desvios ou atalhos
 Medias e longas distâncias  Incidentes, vias paralisadas
 Custos baixos com manutenção.  Movimentação de carga lenta, maior o
 Energia e combustíveis mais baratos tempo gasto: carrega e descarga
 Falta de investimento e manutenção
 Maior competitividade e
restringe modal
lucratividade as empresas;
 Pouco explorado transporte passageiros
 Maior segurança, risco menor de
acidentes e roubo de cargas.
 Emite menor quantidade CO2 em
relação modal rodoviário
Monotrilho
O monocarril e uma ferrovia de media capacidade conectada a dois trilhos laterais, porem
constituída por um único carril/trilho, de alimentação elétrica.
Tipos de Monotrilho

Straddle Type Suspended Type


Vantagens Desvantagem

 Mesma qualidade de serviços do metrô  Incidente: Evacuação através de outro


subterrâneo como conforto, agilidade, veículo que pare na via paralela.
menor ruido  Incêndio: Evacuação e bem complexa
 Energia elétrica: diminuição poluentes  Sistema de media capacidade, não
atmosféricos,
atende grandes demandas
 Favorece projetos de revitalização da  Estouro de pneu paralisa o serviço
área verde
 Seu sistema de desvios(Track-
 Permite o trafego de grandes veículos
Switches) são mais complexos de
 Menor espaço nas vias tanto na operar
horizontal como na vertical,  Cada fornecedor tem um material
 Sobem rampas mais íngremes e realizam rodante próprio
curvas mais fechadas
Fonte: A tecnologia de monotrilho para o transporte
de passageiros, Estudos, Goiânia, v. 41, especial,
p.43-55, set. 2014. Nota: quadro elaborado pelo autor
ANTÔNO PASQUALETTO, FÁBIO DE SOUZA
com base em dados Brasil (2008), Zatonelli et al.
(2007), ANTP (1999), Lerner (2009), The Monorail
Society (2011), AEAMESP (2004), Catálogos
técnicos dos fabricantes HITACHI-RAIL (2011) e
Bombardier (2011).
 
Great Brasil Express
O primeiro trem de luxo do Brasil de Curitiba a
Morretes, e Curitiba e Piraquara, administrada
pela Serra Verde Express, com janelas abertas,
possibilita admirar a mata atlântica passando
pela canhoeira da serra do mar cortada pela
estrada do ferro, montanhas, vales, rios etc
O Projeto Ferroanel

 Tramo leste (ramal Suzano):


Suzano a Rio Grande da Serra.

 Tramo norte: Estações de Perus


na Zona Norte de São Paulo à
Eng. Manoel Feio em
Itaquaquecetuba/SP

 Tramo sul compreende trecho sul


entre Rio Grande da Serra e
Evangelista de Souza
O Projeto do Trem Bala Brasileiro – TAV
(Trem de Alta Velocidade)
TAV de Campinas até São Paulo, seguindo para Rio de Janeiro, com
paradas no Aeroporto de Viracopos, ainda na cidade, Jundiaí, São Paulo,
Aeroporto de Guarulhos, São José dos Campos, Aparecida (todas no
estado de São Paulo), Resende, Barra Mansa, Aeroporto do Galeão e
Rio de Janeiro (todas no estado do Rio).

TAV Brasília-Goiânia mais conhecido como Expresso Pequi, entre


Brasília, Anápolis até Goiânia

TAV Belo Horizonte-Curitiba entre Divinópolis, Varginha e Poços de


Caldas (MG); Campinas, São Paulo, Sorocaba, Itapetininga e Apiaí
(SP), finalizando em Curitiba, (PR)

TAV Campinas-Triângulo Mineiro ainda em fase de estudo, que


interligará a cidade de Campinas a Ribeirão Preto em São Paulo e
Uberaba e Uberlândia em Minas Gerais
PAC - Programa de aceleração do
crescimento
Visa acelerar o crescimento da economia brasileira e diminuir as desigualdades de renda e
entre regiões, buscando investir obras de infraestrutura logística, energética, social e
urbana; como habitação, saneamento, mobilidade econômica, geração de energia,
comunicações, transportes, portos, rodovias, aeroportos, hidrovias, ferrovias

Fonte: Cartilha de Apresentação Câmara Espanhola_30_11.


Fonte: Cartilha de
Apresentação
Câmara
Espanhola_30_11.

Novos investimentos em concessões de ferrovias


Companhia Paulista De Trens Metropolitanos –
CPTM
Criada em 1992 quando recebeu sistemas de trens da Região Metropolitana de São Paulo
anteriormente administrados pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e pela Ferrovia
Paulista S/A (Fepasa).
TRENSURB - Trens
Urbanos De Porto Alegre
Companhia do Metropolitano de São Paulo – METRÔ
Gerenciamento de Tráfego
 Objetivo buscar novos métodos manter as níveis de segurança sanar
problemas no controle de tráfego.

 Sistema cbtc controle de três baseados e comunicação é um sistema que


controla e monitora o movimento dos três através de uma rede de
comunicação
A importância das ferrovias

 Geração de 40000 empregos


 Agrega valor a economia
 Baixo impacto ambiental
 Valores menores em
manutenção
 Escoamento de comoddites
Investimentos

 Objetivos: Em 8 anos
dobrar a malha
rodoviária.
 Através de
concessões e
investimentos
privados.
 Investimentos podem
chegar a 55 bilhões
Como a ferrovia alavanca a competitividade

 Modal adequado para


grandes quantidades de
mercadoria.
 Escoamento de produtos de
forma mais segura.
 Gera competitividade em
relação a outros países.
 Defasagem na qualidade do
transporte ferroviário.
Vantagens  Hoje o único Maglev
Trem Magnético em uso é caro, sendo
mais utilizado para
 Chegam ate turismo que uso
600km/hora comercial.
 Encurtamento de
tempo.
Como funciona?
 Menos poluição que
um trem normal.
 Ao serem percorridas
por corrente elétrica,
Desvantagens as bobinas
enfileiradas ao longo
da pista, chamada de
linha guia, criam
campos magnéticos
que repelem os
grandes imãs situados
embaixo do trem,
permitindo que flutue
entre 1 cm e 10 cm
sobre os trilhos.
Eduardo Marcel Aiello Belliti
Graziele da Silva de Paulo
Jessica Correa Ferreira Madeira
Leticia Mineko Okamoto
Samuel Alves de Matos
Tamires Soares Bellon Bianco

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