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Jundiaí - 2021
A história do transporte ferroviário
Inventor britânico que construiu a primeira locomotiva para uma estrada de ferro
com 10 vagões atrelados à velocidade de 8 Km/hora, fez a sua primeira viagem no dia 21 de Fevereiro de
1804.
Os incentivos do governo imperial
Getúlio Vargas
A malha ferroviária brasileira
Comparativa Malha ferroviária
BRASIL x EUA
A malha ferroviária para viajar na
EUROPA
A fiscalização do transporte ferroviário
Transporte ferroviário do Brasil
Rodotrilho
Translift
CarLess
Transporte ferroviário de cargas
Características
Grande capacidade de carga; Maior segurança em
Adequado para grandes comparação com o modal
rodoviário;
distâncias;
Transporte lento devido às
Elevada eficiência energética;
operações de carga e descarga;
Alto custo de implantação;
Baixa flexibilidade com
Baixo custo de transporte; pequena extensão de malha;
Baixo custo de manutenção; Baixa integração entre os
estados;
Pouco poluente.
Tarifa Média
O frete ferroviário é baseado em dois fatores:
Exemplos:
MRS;
Metro;
CPTM.
Concessões ferroviárias
Atlântica S.A
A FCA é também o principal eixo de conexão entre as regiões Nordeste,
Sudeste e Centro-Oeste. Sua frota atual é composta por cerca de 12.000
vagões e 500 locomotivas, todas monitoradas via satélite (GPS).
O foco das atividades da MRS está no transporte ferroviário de cargas gerais,
MRS como minérios, produtos siderúrgicos acabados, cimento, bauxita, produtos
agrícolas, coque verde e contêineres; e na logística integrada, que implica
Logística planejamento, multimodalidade e transit time definido. Ou seja, uma
operação de logística completa.
O principal produto transportado pela Ferrovia Tereza Cristina é o carvão
Ferrovias Tereza mineral, que abastece as usinas do Complexo Termelétrico. Para melhor
atender esse importante cliente e complementar a sua operação, a FTC
Cristina S.A criou em 1999 a Transferro Operadora Multimodal, com a responsabilidade
de efetuar a descarga, movimentação e abastecimento dos silos de carvão
no Complexo Termelétrico.
ALL – América Latina Logística Malha-Norte S.A
ALL – América Latina Logística Malha Sul S.A
ALL – América Latina Logística Malha Centro – Oeste S.A
ALL – América Logística Malha Paulista S.A
Ferrovia Novoeste S.A
A Ferrovia Novoeste S.A. opera a Malha Oeste
da Rede Ferroviária Federal S.A. – RFFSA,
abrangendo a antiga SR-10 (Bauru), ferrovia
localizada nos Estados de São Paulo e Mato
Grosso do Sul.
Ferrovias
brasileiras
Ferrovia Carajás
A ferrovia Carajás foi construída na
década de 1980, naquele período
sua capacidade de transporte era
entorno de 30 milhões de toneladas,
abrangendo 27 cidades entre o
Estado do Pará e Maranhão, com
uma extensão de 970 quilômetros,
vias duplicadas são 575 km, com
trem-tipo 330 vagões, transportando
mercadorias e também passageiros,
e possui uma frota de 300
locomotivas com aproximadamente
20 mil vagões.
A Estrada de Ferro Paraná Oeste S. A (Ferroeste) foi
construída na década de 1990, possui 248,5 quilômetros
ligando várias cidades do Paraná entre eles: Guarapuava,
Ferrovia Paraná Oeste Candói, Goioxim, Cantagalo, Marquinho, Laranjeiras do Sul,
Nova Laranjeiras, Guaraniaçu, Ibema, Campo Bonito e
S.A. – FERROESTE Cascavel. Inicialmente era chamada de “Ferrovia da Soja” ou
“Ferrovia da Produção”, devido ser criado de forma
específica para o escoamento da safra, assim como o
transporte de insumos possuindo um preço mais em conta.
A América Latina Logística S/A (ALL) foi uma
empresa brasileira de logística, que possuía
concessão de ferrovias Argentinas e Brasileiras.
Administrou a mais extensa malha ferroviária da
América do Sul, A empresa chegou a atingir dentro
de suas concessões 75% do PIB do Mercosul, regiões
essa que transportava 78% das exportações referentes
a grãos. Em 2015 a empresa se tornou a Rumo
Logística em decorrência de uma fusão que envolveu
duas empresas.
Ferrovia Norte-Sul –
VALEC S.A.
A Transnordestina Logística S/A
(TLSA) é uma empresa privada
que faz parte do grupo CSN,
responsável pela construção e
administração da Ferrovia Nova
Transnordestina (EF-232 e EF-
116), teve inicio no ano de 1997,
no seu projeto inicial tinha como
propósito ligar o Porto de Pecém,
no Ceará ao Porto de Suape, no
estado de Pernambuco, assim
como o cerrado do Piauí, no
município de Eliseu Maritns,
possuindo uma extensão total de
1753 quilômetros
Via Permanente
Seguindo o desenrolar histórico da administração das
malhas férreas brasileiras, com o desdobramento das
concessões, em dezembro de 1999 o Governo Federal,
por meio do Decreto nº 3.227 dissolve e extingue a
Rede Ferroviária Federal S.A. – RFFSA. Assim, como
resultado da política de Programa Nacional de
Desestatização (PND), atualmente, a situação do modal
ferroviário se divide em duas áreas, a primeira é
relativa à Agência Nacional de Transportes Terrestres –
ANTT, a qual compete à fiscalização das
administrações das concessionárias e a segunda
relativa às concessionárias em si, as quais regem o
modal.
Resultado das
concessões
ferroviárias
No tocante a vantagens de
desvantagens do modal Vantagens e desvantagens do modal
ferroviário pode ser
elencados os seguintes ferroviário
aspectos: As vantagens do
modal ferroviário abrange o
baixo custo, a grande
capacidade de transporte de
cargas, e a segurança em
relação a acidentes. Em
relação a desvantagens do
modal ferroviário pode ser
elencados: rotas fixas e
inflexíveis, dependências de
modas complementarias, falta
de investimentos
governamentais e maiores
transbordos.
Ferrovias x Rodovias
Vantagens Desvantagem
Diversos tipos de cargas em vários Dependências de outros modais,
vagões, grandes quantidades e trasbordo pelas rodovias
volumes pesados Vias fixas, sem desvios ou atalhos
Medias e longas distâncias Incidentes, vias paralisadas
Custos baixos com manutenção. Movimentação de carga lenta, maior o
Energia e combustíveis mais baratos tempo gasto: carrega e descarga
Falta de investimento e manutenção
Maior competitividade e
restringe modal
lucratividade as empresas;
Pouco explorado transporte passageiros
Maior segurança, risco menor de
acidentes e roubo de cargas.
Emite menor quantidade CO2 em
relação modal rodoviário
Monotrilho
O monocarril e uma ferrovia de media capacidade conectada a dois trilhos laterais, porem
constituída por um único carril/trilho, de alimentação elétrica.
Tipos de Monotrilho
Objetivos: Em 8 anos
dobrar a malha
rodoviária.
Através de
concessões e
investimentos
privados.
Investimentos podem
chegar a 55 bilhões
Como a ferrovia alavanca a competitividade