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ABORDAGEM CCOFER

• Então não basta apenas saber a prioridade de um determinado trem sem saber a
situação dos demais trens,

• principalmente no que se refere às condições de tráfego das locomotivas, tais como


potência desenvolvida, disponibilidade de combustível, velocidade e demais
parâmetros pertinentes.

• Controle dos vagões nas oficinas, algumas informações referentes à sua situação de
trafegabilidade e sua manutenção, entre outras, também são importantes sob o ponto
de vista operacional e de segurança.

• Desta forma, é necessário ter acesso a todos esses dados e informações e também as
informações relativas a todos os equipamentos,

• Cada equipe terá seu posto de trabalho, com acesso às informações pertinentes, e
próximas das demais equipes, todas compartilhando o mesmo ambiente físico.

• Resumo .
• Mrs 7 painés,

• Estrutura de painel, (Controle de trecho determinado)

• Estrutura de suporte (programadores de circulação, operadores e controladores)

• 24 horas por dia 7 dias por semana para todos os trens.

• Principal papel, zelar pela segurança dos maquinistas.

• 2 mesas de programação e circulação

• 1 mesa minas – atua no controle de cargas, criticam grade de carga garante a eficácia,
garantindo a manutenção na malha, e estabilizando a circulação dos trens.

• 2 mesa foco maior atendimento a descarga de trens, fazendo uma interface direta
com os clientes, através de previsões de chegada dos trens, eles enviam e interferem
diretamente na circulação.

• Centro de controle operacional, garante a produtividade e a segurança do negócio.

Concessões

É a concessão (permissão) ou direito que o governo concedeu a uma empresa privada para a
realização de um serviço público ou seja no caso das ferrovias é o direito que o governo
concedeu a algumas empresas a permissão que é firmada em contrato e que concede a certas
empresas que obtiveram esse direito de administração, modernização e exploração as malhas
ferroviárias. Garantindo a qualidade dos serviços oferecidos e preservação dessa modalidade.

O modelo de concessão ferroviário foi feito por meio de leilão por licitação.

1957, a Rede Ferroviária Federal S.A foi criada, uma empresa de economia mista que tinha
como objetivo administrar as 18 malhas nacionais existentes.
Na década de 1970 e 1980 o Brasil passa por uma série de crises econômicas, que se
agravaram pelo contexto internacional, principalmente a crise do petróleo, o que levou a uma
escassez de recursos para investir na malha ferroviária.

Em 1992, foi incluída no Programa Nacional de Desestatização. Estudos promovidos pelo


Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) recomendaram a
transferência da RFFSA para o setor privado de transportes de cargas.

privatização tinha como objetivo aumentar o investimento no sentido de recuperar,


modernizar e ampliar a infraestrutura ferroviária, captar recursos privados a fim de alavancar o
setor, desonerar o Estado dos gastos, de modo a melhor alocar seus recursos, e ainda
melhorar a competitividade e eficiência do sistema.

O processo foi concluído entre 1996 e 1998, integrado ao sistema de segmentação de seis
malhas regionais.

Em 1999, a empresa foi dissolvida e liquidada, iniciando o processo de extinção. A liquidação


implicou a realização dos ativos não operacionais e o pagamento de passivos. Os ativos
operacionais (infraestrutura, locomotivas, vagões e outros bens vinculados à operação
ferroviária) foram arrendados às concessionárias operadoras das ferrovias – CFN, FCA, MRS
Logística S/A, Ferrovia Bandeirantes, Ferroban, Ferrovia Novoeste S/A, ALL e Ferrovia Teresa
Cristina S/A – competindo à RFFSA a fiscalização dos ativos arrendados (uso de bens).

ANTT CRIADA EM 2001, também foi necessária a criação de uma entidade que ficaria
encarregada de fiscalizar as concessionárias e resolver problemas de caráter administrativo
entre elas, usuários e o Estado. Desse modo o licitante vencedor passaria a ser o titular do
direito de prestar o serviço público, que é a concessão.

Em 2007 foi estabelecido um Decreto, sancionado pela Lei 11.483, de 31 de maio de 2007.

concessionárias
As Concessionária será responsável pela exploração do serviço

público de transporte ferroviário de cargas em modelo vertical, ou seja, deverá

construir, manter e ampliar a infraestrutura da ferrovia (via permanente, sistemas,

oficinas, etc.) e também realizar as operações de transporte ferroviário das diversas

mercadorias, para todos os clientes que desejarem utilizar seus serviços.

de 30 anos DE CONCESSÃO

Para cada malha foi estipulado um valor meta diferente, definido pelo governo em dois pontos
principais: redução do índice de acidentes e aumento da produtividade.

Os contratos de concessão das ferrovias estabeleceram restrições mínimas e máximas das


tarifas para a prestação do serviço de transporte ferroviário. Seu Cálculo é feito sobre o
volume e o tipo de produto, mas não há um detalhamento de como esse cálculo deve ser feito.

Concessionárias
Vale S.A.

A Vale é a maior mineradora do país. Para exportar seu produto, utiliza

suas concessões ferroviárias: EFVM e EFC. As concessões

fazem parte do negócio de mineração como um todo.

MRS

A MRS opera na região que concentra metade do PIB brasileiro e também

atende os principais portos do país. É focada no transporte de minérios

e carvão. Contudo, tem ampliado o atendimento ao transporte de carga

geral.

VLI S.A.

Foco das suas concessões estão relacionadas ao negócio de exploração do minério de ferro
(EFC e EFVM).

Rumo S.A.

A Rumo administra a maior extensão de malha com diferentes características e maior


número de clientes de segmentos distintos. Há três segmentos de atuação:

(i) agronegócio, (ii) operação de contêineres; e (iii) carga geral.


A Rumo S.A. é o resultado da fusão entre a Rumo Logística e a América Latina Logística S.A.
(ALL). Tem sob seu controle cerca de 12.000 km de ferrovias.

TRANSNORDESTINA

A Ferrovia Transnordestina Logística (FTL), controlada pelo grupo

CSN, atua no transporte de cargas ferroviárias na região Nordeste. A

malha tem 1.190 km, a ferrovia passa por 81 municípios, as principais cargas do projeto são os
granéis agrícolas.

FTC

A Ferrovia Tereza Cristina SA é a concessionária da malha ferroviária sul catarinense. Com 164
km de extensão, opera na região carbonífera e cerâmica.

Com uma malha ferroviária de 164 km, o menor corredor ferroviário brasileiro, a FTC passa por
14 municípios

VLI

A VLI transporta, por meio de sua rede integrada de terminais, ferrovias e portos, milhões de
toneladas de produtos agrícolas como grãos (milho, soja e farelo de soja), açúcar e
fertilizantes. Além de fluxos logísticos que combinam rapidez, segurança e confiabilidade, a VLI
tem uma estrutura completa de armazéns e silos que garantem o melhor atendimento para
esse setor

TRANSPORTE DE CARGAS FERROVIÁRIAS

O transporte ferroviário compõe-se basicamente da movimentação de cinco grupos de


produtos:

minérios de ferro, granéis agrícolas para exportação,combustíveis, produtos siderúrgicos e


cimento.

FCA
A FCA é uma ferrovia que atende as regiões Sudeste, Centro-Oeste

e Nordeste. Os principais produtos transportados são: siderúrgicos,

granéis agrícolas e fertilizantes.

MRS

A MRS é uma operadora logística que administra uma malha ferroviária de 1.643 km nos
estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, região que concentra cerca da metade do
PIB brasileiro. Hoje, a companhia está entre as maiores ferrovias de carga do mundo, com
produção quase quatro vezes superior àquela registrada nos anos 1990. Quase 20% de tudo o
que o Brasil exporta e um terço de toda a carga transportada por trens no país passam pelos
trilhos da MRS.

ALL RUMO

Como maior operadora de logística ferroviária independente do Brasil, cruzamos o país de


Norte a Sul, através de nossos quase 14 mil km de linhas, ligando as principais regiões
produtoras com os três principais portos do país.

Somos responsáveis pelo transporte de 26% do volume de grãos exportados pelo Brasil

TSLA

Com 1.753 km de extensão em linha principal, a ferrovia de classe mundial passa por 81
municípios, partindo de Eliseu Martins, no Piauí, em direção aos portos do Pecém, no Ceará, e
Suape, em Pernambuco. O projeto realiza o antigo sonho de integração nacional, além de
incentivar a produção local e promover novos negócios.

A obra é feita com recursos da CSN, Valec, Finor, BNDES, BNB e Sudene. A ferrovia terá
capacidade para transportar 30 milhões de toneladas por ano, com destaque para granéis
sólidos (minério e grãos).

Ao promover a integração, a Transnordestina se consolida como um elo fundamental para


dinamizar a economia do Nordeste e aproximar o Brasil dos principais mercados mundiais.
FTC

A Ferrovia Tereza Cristina SA é a concessionária da malha ferroviária sul catarinense. Com 164
km de extensão, opera na região carbonífera e cerâmica, interligando o sul de Santa Catarina
ao Complexo Termelétrico.

ALL RUMO

Composta de 4 concessões ferroviárias no Brasil

Sobre a empresa

A Rumo é composta de 4 concessões ferroviárias no Brasil, totalizando 12 mil km de ferrovias,


cerca de 1 mil locomotivas e 27 mil vagões, por meio dos quais a Companhia transporta
commodities agrícolas e produtos industriais.

FCA – FERROVIA CENTRO ATLANTICA

A ferrovia passa por 316 municípios, em sete estados brasileiros

A FCA é uma ferrovia que atende as regiões Sudeste, Centro-Oeste,e Nordeste. Os principais
produtos transportados são: siderúrgicos, granéis agrícolas e fertilizantes.

MRS

malha ferroviária sob gestão da MRS tem peso estratégico, ela estabelece conexão entre
regiões produtoras, grandes centros de consumo e cinco dos maiores portos do país (nos
municípios de Rio de Janeiro, Itaguaí, Sepetiba e Santos).

Além do transporte de cargas como minérios, produtos siderúrgicos acabados, cimento,


bauxita, produtos agrícolas e containers, entre outros, a MRS oferece soluções logísticas mais
amplas, incluindo o planejamento e o desenvolvimento de soluções multimodais (que se valem
de mais de um meio de transporte), além de serviços ferroviários customizados.

FERROVIA TEREZA CRISTINA

Concessionária da malha ferroviária sul Catarinense


Sobre a empresa

A Ferrovia Tereza Cristina S.A (FTC) é a concessionária da malha ferroviária sul Catarinense,
que desde 1997 assumiu o desafio de reerguer o modal ferroviário no Sul do Estado, com foco
no transporte de carvão da região carbonífera para o Complexo Termelétrico Jorge Lacerda,
em Capivari de Baixo.

RUMO

Malha Oeste (MO) – as principais cargas são granéis agrícolas, combustíveis e celulose.
• Malha Sul (MS) – região com maior diversidade de clientes e produtos, desde cargas
conteinerizadas (industrializados e frigorificados), granéis agrícolas, combustíveis,
químicos, siderúrgicos e produtos de construção civil.
• Malha Paulista (MP) – é um trecho estratégico, pois permite o acesso ao Porto de
Santos das cargas provenientes da Malha Norte. Destaca-se também o transporte de
combustíveis, açúcar
e contêineres.
• Malha Norte (MN) – importante trecho para o escoamento de granéis agrícolas da
região Centro-Oeste. Acessa diretamente a região produtora em Rondonópolis (MT),
conectando-se com a Malha Paulista que acessa o Porto de Santos.

ALL RUMO
A combinação das atividades da ALL com a Rumo, atual cliente
da companhia, trará importantes sinergias para a nova empresa
por meio de ganhos de produtividade na integração ferrovia e
porto, disponibilidade de ativos e seleção das cargas
transportadas mais rentáveis para a companhia.

ESTRADA DE FERRO VITÓRIA A MINAS


OPERADA PELA VALE, As cargas transportadas são: minério de ferro, ferro-gusa, manganês,
cobre, combustíveis e carvão. Na região sudeste, a Vale opera a Estrada de Ferro Vitória a
Minas (EFVM) com 905 km de extensão, que interliga as operações de minério de ferro do
interior de Minas Gerais ao Porto de Tubarão, no Espírito Santo. Opera serviço de trem de
passageiros utilizado anualmente por 1 milhão de pessoas. As cargas transportadas pela EFVM
são: minério de ferro e carga geral para terceiros (carvão, celulose, produtos siderúrgicos)

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