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CARGAS
MIZAM SILVA
VALDIR GONÇALVES
RODRIGO LEONCIO
FLAVIO BRITO
LUIZ LEONARDO
HISTORICO:
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
O surgimento do
transporte
ferroviário esteve
estritamente
ligado à
Revolução
Industrial (século
XVIII e XIX), sendo
este um dos
principais
inventos daquela
época,
juntamente com a
máquina de tear
movida a vapor.
VAGONETAS
VAGONETAS
Só a partir do século XVIII na Inglaterra que começaram a surgir os trilhos de ferro, pois viram que
eram mais duráveis, logo no século seguinte um dos maiores feitos da humanidade; a revolução
industrial e junto com ela o inglês Richard Trevithick construiu a primeira maquina capaz de andar por
uma extensão de 15 km com 9 toneladas de carvão, tornando –se a primeira locomotiva com sucesso
do mundo e logo após outros inventores seguiram esse exemplo.
PRIMEIRA VIAGEM DE TREM
1814 – GEORGE
STEPHENSON criou a
primeira companhia
ferroviária do
mundo: a linha
Stockton a
Darlington.
A máquina
carregava 30 ton a 6
km/h
O meio de transporte emergiu na Europa, mais precisamente, na Inglaterra, no século XIX. Por volta
do ano de 1850, nas proximidades de Londres, as locomotivas atingiam até 70 km/h, uma
velocidade alta para aquele momento histórico.
BARÃO DE MAUÁ
Art. 17. A tarifa é o valor cobrado para o deslocamento de uma unidade de carga da estação de origem para a
estação de destino.
§ 1° A Administração Ferroviária poderá negociar com os usuários o valor da tarifa, de acordo com a natureza do
transporte, respeitados os limites máximos das tarifas de referência homologadas pelo Poder Concedente.
§ 2° No caso do transporte de cargas de características excepcionais, tarifas e taxas especiais, poderão ser
negociadas entre a Administração Ferroviária e o usuário.
§ 3° A expressão monetária das tarifas de referência deverá ser reajustada pelo Poder Concedente com a finalidade
de restaurar o equilíbrio econômico-financeiro da prestação do serviço, quebrado em razão da alteração do
poder aquisitivo da moeda, mediante solicitação da Administração Ferroviária.
§ 4° As tarifas de referência deverão ser revistas pelo Poder Concedente, para mais ou para menos, por iniciativa
própria ou por solicitação da Administração Ferroviária, sempre que ocorrer alteração justificada, de caráter
permanente, que modifique o equilíbrio econômico-financeiro da prestação do serviço.
§ 5° No tráfego mútuo, será cobrada tarifa única, vedada a utilização de mais de um zero tarifário.
§ 6° No tráfego mútuo, a tarifa e as taxas de operações acessórias serão ajustadas entre as Administrações
Ferroviárias.
Art. 18. As operações acessórias à realização do transporte, tais como carregamento, descarregamento, transbordo,
armazenagem, pesagem e manobras, serão remuneradas através de taxas adicionais, que a Administração
Ferroviária poderá cobrar mediante negociação com o usuário.
Parágrafo único. Para efeito do disposto neste artigo, as Administrações Ferroviárias deverão divulgar as tabelas
vigentes para esses serviços.
SEÇÃO II
Do Contrato de Transporte
Art. 19. O contrato de transporte estipulará os direitos, deveres e obrigações das partes e as sanções aplicáveis
pelo seu descumprimento, atendida à legislação em vigor.
Art. 20. O Conhecimento de Transporte é o documento que caracteriza o contrato de transporte entre a
Administração Ferroviária e o usuário.
AMBIENTE REGULATÓRIO
• Criado em 1941 o Departamento Nacional das Estradas de Ferro [DNEFI. do
Ministério dos Transportes. era responsável pela supervisão, planejamento e
controle do sistema ferroviário
Missão da ANTT: Assegurar aos usuários adequada prestação de serviços de transporte terrestre e
exploração de infraestrutura rodoviária e ferroviária outorgada. (Fonte: site da ANTT)
Atribuições ao Transporte Ferroviário: Conforme o artigo 25 da Lei
10.233/01
ÁREA DE ATUAÇÃO
• Vias navegáveis;
• Ferrovias e rodovias federais;
• Instalações e vias de transbordo e de interface intermodal;
• Instalações portuárias;
COMPETÊNCIAS DO DNIT
• Investimentos em infraestrutura de transporte terrestre e aquaviário;
• Manutenção e recuperação das vias e terminais;
• Gestão, operação e administração dos modais de transporte;
• Estabelecimento de padrões e normas técnicas para projetos e construções de infraestrutura;
CONIT
Conselho Nacional de Integração de
Políticas de Transporte
• Um órgão de assessoramento
vinculado à Presidência da
República, criado pelo art. 5º da Lei
nº 10.233, de 05 de junho de 2001 e
Conselho regulamentado pelo do Decreto nº
6.550, de 27 de agosto de 2008, e
Nacional de atualmente é composto por dez
Integração de Ministros de Estados, tendo como
presidente o Ministro de Estado dos
Políticas de Transportes.
• Locomotivas a vapor
• Locomotivas a diesel (diesel-mecânica,
diesel-elétrica, eletro-diesel, diesel-hidráulica)
• Locomotiva turbina a gás elétrica
• Locomotivas elétricas.
LOCOMOTIVAS A VAPOR
Locomotivas a Diesel
• Se dividem em 4 grupos:
• Locomotiva diesel-mecânica
• Locomotiva diesel-elétrica
• Locomotiva eletro-diesel
• Locomotiva diesel-hidráulica
Locomotivas Elétricas
• Sua força motriz é gerada por motores elétricos,
onde sua eletricidade é fornecida por uma fonte
externa ou através de baterias internas;
• Fechado
• Gôndola
• Tanque
• Plataforma
• Double Stack
• Vagões são divididos em uma grande
variedade de tipos, adaptados ao transportes
dos mais diferentes tipos de carga.
• A norma brasileira de classificação de vagões
(NBR-11691) estabelece que a classificação de
vagões seja feita através de três letras e sete
números.
Identificação dos vagões
Identificação dos Vagões Bloco I:
• HF - Fechado convencional
• HP - Fechado com proteção anti-corrosiva
• HE - Tanque (center-flow) com proteção
anticorrosiva
• HT - Tanque (center-flow) convencional
• HA - Aberto
• HQ - outros tipos
Vagão Tipo Isotérmico
• TC – Convencional;
• TS - Com serpentinas para aquecimento;
• TP - Para produtos pulverulentos;
• TF - Para fertilizantes;
• TA - para ácidos e líquidos corrosivos;
• TG - para gás liquefeito de petróleo; e
• TQ - Outros tipos.
Vagões Especiais:
Utilizado no transporte de produtos com características
de transporte bem distintas das anteriores.
Causas Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total
Falha humana
5 5 10 4 6 9 4 4 5 8 1 5 66
Material rodante
10 6 8 5 7 1 9 8 8 7 1 3 73
Outras causas
12 14 8 13 17 35 13 11 17 12 11 8 153
Sinalização,
Telecomunicação e
Eletrotécnica
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Via permanente
19 19 14 14 11 8 15 19 15 8 3 10 155
Número de Acidentes
46 44 40 36 41 35 41 42 45 35 16 26 447
Fonte: ANTT
ACIDENTES FERROVIÁRIOS
DESCARRILAMENTO DO TREM
CARRO NA VIA
SITUAÇÃO MUNDIAL
SITUAÇÃO MUNDIAL