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SEST SENAT
ADM 08
MODAIS DE TRANSPORTE

EVANDRO NERI DE CASTRO FILHO, GABRIEL CERQUEIRA, GABRIEL


ARTHUR, GUILHERME ROBERTO, MARCOS LIMA.

MODAIS DE TRANSPORTE

OSASCO
2020
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RESUMO
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO........................................................................................................4
1................................................................................................................................4
2 5
3 6
4 9
5 13
5 13
5 14
CONCLUSÃO...........................................................................................................15
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1 INTRODUÇÃO

1.1 TRANSPORTE RODOVIÁRIO

Transporte rodoviário é um tipo de transporte realizado em estradas,


rodovias e ruas, que podem ser pavimentadas ou não. O transporte em questão
movimenta mercadorias, matérias-primas, animais, pessoas e muitos outros. Nesse
tipo de transporte são usados veículos automotores, como carros, ônibus e
caminhões.
SITUAÇÃO ATUAL
Muitas são as dúvidas de empresários do setor de transporte rodoviário
sobre como proceder e de que maneira encarar o mercado com o baque econômico
causado pelo coronavírus – ou Covid19 – a gripe altamente contagiosa que
impactou o mundo, e colocou o Brasil em estado de calamidade pública.

Afinal, seja no setor de logística ou mesmo no transporte coletivo de


passageiros, todos foram atingidos de alguma forma. De acordo com dados colhidos
pelo SETCESP – Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e
Região, já na primeira semana de isolamento social, houve uma queda de 26,1% no
volume de cargas em relação à operação normal das transportadoras.

Nas semanas seguintes, o número saltou, chegando a 43,9% na primeira


quinzena de abril. Em carga fracionada, a queda representou 46,28%, enquanto
que, em carga lotação, o número é de 41,84%.

Já no transporte de passageiros, os números são ainda mais preocupantes.


De acordo com consulta realizada pelo grupo de pesquisa WRI Brasil, com
participação de mais de 15 cidades, houve uma queda média de 75% de
passageiros após as medidas de isolamento social.
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2 TRANSPORTE FERROVIÁRIO.

Transporte ferroviário é um tipo de deslocamento que ocorre por meio de


vias férreas, transportando, dentre outros, pessoas e cargas. Esse meio de
transporte é um dos mais antigos, seu surgimento está ligado diretamente com a
Primeira Revolução Industrial, acontecimento histórico que sucedeu na Europa no
final do século XVIII e início do século XIX. O sistema ferroviário brasileiro totaliza
29.706 quilômetros, concentrando-se nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste,
atendendo parte do Centro-Oeste e Norte do país. Foram concedidos
aproximadamente, 28.840 quilômetros das malhas.

O modal ferroviário caracteriza-se, especialmente, por sua capacidade de


transportar grandes volumes, com elevada eficiência energética, principalmente em
casos de deslocamentos a médias e grandes distâncias. Apresenta, ainda, maior
segurança, em relação ao modal rodoviário, com menor índice de acidentes e menor
incidência de furtos e roubos. São cargas típicas do modal ferroviário:

 Produtos Siderúrgicos;
 Grãos;
 Minério de Ferro;
 Cimento e Cal;
 Adubos e Fertilizantes;
 Derivados de Petróleo;
 Calcário;
 Carvão Mineral e Clinquer;
 Contêineres.
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3 TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

O transporte aquaviário ou hidroviário é aquele em que se utiliza a água


para a locomoção do meio de transporte, pode ser subdividido entre diferentes tipos
de acordo com o corpo de água que ele utiliza:

Marítimo: é o transporte que acontece sobre mares e oceanos, onde se utilizam


navios para o transporte de cargas, podendo ser cabotagem (onde há transporte
entre os portos do mesmo país) ou longo curso (quando o transporte é feito entre
países ou continentes);

Fluvial: é o transporte que se utiliza os rios para o transporte de cargas, geralmente


feitos através de barcos;

Lacustre: é quando o transporte é feito através de lagos e lagoas.

4 TRANSPORTE AERÓVIÁRIO

O Modal aéreo é o mais indicado para transportes de cargas, quando se


trata de longas distâncias e curto prazo. Um transporte logístico eficiente não leva
em conta apenas os custos com a operação, mas sim uma entrega com agilidade e
segurança, dentro do prazo estabelecido.

Agilidade, aliás, é a palavra que melhor define o modal aéreo. Em um país


com dimensões continentais como o Brasil, alguns lugares são de difícil acesso e
podem ter prazos muito longos oferecidos por outros tipos de modal.

Portanto, as empresas que precisam de urgência em suas entregas, mas


não querem abrir mão da qualidade no transporte, o modal aéreo é a opção ideal.
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5 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO

O Transporte Dutoviário (ou Transporte Tubular) é aquele realizado por meio de


Dutovias, ou seja, de tubulações.

Segundo a localização da construção dos dutos, eles podem ser:

1. Subterrâneos: dutos não visíveis, pois estão localizados abaixo da terra.

2. Aparentes: dutos visíveis, encontrados geralmente nas estações de


abastecimento.

3. Aéreos: dutos construídos suspensos no ar nos terrenos que apresentam


relevo acidentado, bem como para atravessar um rio ou um vale.

4. Submarinos: dutos submersos no fundo do mar, geralmente utilizados para o


transporte de petróleo nas plataformas marítimas.

Dependendo da substância transportada, os dutos (vias de transporte, linhas


tubulares feitas de aço soldado) são classificados em:

Gasodutos: transporte de gases, por exemplo, gás natural e dióxido de carbono.

Oleodutos: transporte de substâncias derivadas e não derivadas do petróleo, por


exemplo: combustível, gasolina, álcool, dentre outros.

Minerodutos: transporte de minérios, por exemplo, minério de ferro, diesel,


querosene, cimento e sal-gemas.

Carbodutos: transporte de carvão mineral.

Polidutos: transporte de variados produtos, por exemplo, água, cerveja, vinho.

No Brasil, o transporte dutoviário surgiu na década de 50, sendo pouco utilizado em


comparação aos outros tipos.

Segundo a Agência Nacional de Transporte Terrestres (ANTT) no país, cerca de


60% dos transportes é realizado por rodovias, 20% por ferrovias, 13% por hidrovias
e 4% por dutovias.

Com importância o Oleoduto São Sebastião/Paulínia (226 km) e de Angra dos


Reis/Caxias (125 km); o mineroduto Paragominas/Barcarena, Pará (250 km); e o
Gasoduto Brasil-Bolívia, com 3150 km de extensão (sendo 2593 km em território
brasileiro), considerado o maior da América latina e um dos maiores do mundo.
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A maioria dos produtos transportados pelos dutos são realizados pela empresa de
petróleo brasileira, a Petrobras.
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INSTITUIÇÕES QUE PLANEJAM E ORGANIZAM O TRANSPORTE NO BRASIL.

Ministério dos Transportes


O Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil do Brasil era o órgão
responsável pelo assessoramento do presidente da República na execução e
formulação e da política de transporte do país, até sua substituição pelo Ministério
da Infraestrutura, ocorrida com a chegada de Jair Bolsonaro ao governo do país.

ANTT
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) é uma autarquia federal
brasileira responsável pela regulação das atividades de exploração da infraestrutura
ferroviária e rodoviária federal e de prestação de serviços de transporte terrestre,
conforme o artigo 1º do decreto que regulamenta suas atividades.
As principais competências da ANTT são: Concessão: ferrovias, rodovias e
transporte ferroviário associado à exploração da infra-estrutura. ... Autorização:
transporte de passageiros por empresa de turismo e sob regime de fretamento,
transporte internacional de cargas , transporte multimodal e terminais.
O novo diretor-geral substituto da ANTT (Agência Nacional de Transportes
Terrestres), Alexandre Porto, afirmou que pretende em seu período à frente da
agência fazer mudanças que possam ampliar a governança da agência e reforçar o
trabalho dos técnicos. Diretor desde Fevereiro de 2020.

DAC
O Departamento de Aviação Civil (DAC) foi criado para estudar, orientar,
planejar, controlar, incentivar e apoiar as atividades da Aviação Civil pública e
privada. Inicialmente, com o nome de Departamento de Aeronáutica Civil, era
subordinado diretamente ao Ministério da Viação e Obras Públicas. Em 1941 passou
para o Ministério da Aeronáutica. Em setembro de 1969 seu nome foi modificado
para Departamento de Aviação Civil (DAC), permanecendo sob o Comando da
Aeronáutica até março de 2006, sendo substituído pela Agência Nacional de
Aviação Civil.
A Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC tem a finalidade de regular e
fiscalizar as atividades de aviação civil, bem como adotar as medidas necessárias
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para o atendimento do interesse público. Além disso, tem como missão incentivar e
desenvolver a aviação civil, a infra-estrutura aeronáutica e aeroportuária do país.

ANAC
A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), uma das agências reguladoras
federais do País, foi criada para regular e fiscalizar as atividades da aviação civil e a
infraestrutura aeronáutica e aeroportuária no Brasil. Instituída em 2005, começou a
atuar em 2006 substituindo o Departamento de Aviação Civil (DAC). É uma
autarquia federal de regime especial e está vinculada ao Ministério da Infraestrutura.
As ações da ANAC se enquadram nos macroprocessos de certificação, fiscalização,
normatização e representação institucional.

Missão
Garantir a segurança e a excelência da aviação civil.

Visão
Ser referência na promoção da segurança e no desenvolvimento
da aviação civil.

Valores
 Segurança é o nosso propósito.
 Atuamos com foco no resultado e no interesse público.
 Trabalhamos com autonomia e competência técnica.
 Agimos com integridade, comprometimento e transparência.
 Valorizamos as pessoas e suas competências.
o Incentivamos a inovação e a cooperação no setor de aviação civil.

ANTAC
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A ANTAQ tem por finalidade implementar as políticas formuladas pelo


Ministério da Infraestrutura, segundo os princípios e diretrizes estabelecidos na
legislação. É responsável por regular, supervisionar e fiscalizar as atividades de
prestação de serviços de transporte aquaviário e de exploração da infraestrutura
portuária e aquaviária.
Presidente da Antac: Eduardo Nery Machado Filho
Nery é formado em Engenharia Civil e pós-graduado em Auditoria de Obras
Públicas e Orçamento Público. Ingressou, por concurso público, no Tribunal de
Contas da União (TCU) em 2000 para exercer o cargo de auditor federal de controle
externo. Agora ficará cedido à Agência até o fim do mandato.

DNIT
O DNIT é o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. É o
órgão público responsável por gerir e executar as vias navegáveis, ferrovias e
rodovias federais além disso, é de sua atribuição as instalações de vias de
transbordo e de interface intermodal e instalações portuárias, fluviais e lacustres. O
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes é responsável pela:

 manutenção;
 ampliação;
 construção;
 fiscalização;

O presidente é Antonio Leite dos Santos Filho, formado em engenharia no


exército. Ao passar para a reserva do Exército em 2015, desempenhou o cargo de
diretor de infraestrutura do Ministério do Esporte, função exercida até sua nomeação
como diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes -
DNIT.
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6 ORGANIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO

5.1 Mercado de Transporte Rodoviário de Passageiros

A gestão de frotas de transportes rodoviários de passageiros é utilizada para


monitorar a execução de rotas predefinidas pelos ônibus atribuídos. Tal inclui a
monitoração das horas de saída e de chegada, a comunicação aos passageiros das
horas de chegada previstas, bem como a monitoração do comportamento de
condução.

A gestão de frotas tem, portanto, um forte impacto no serviço ao cliente e na


segurança do mesmo, bem como na redução dos custos de combustível, ao evitar
os estilos de condução agressivos.

5.2 Mercado de Transporte Rodoviário de Cargas

Hoje em dia, transporte rodoviário é um dos principais fatores de produção na


economia, e ele representa 6% do PIB do Brasil. ... O mercado rodoviário de cargas
é fundamental para o funcionamento do país, representando hoje 56% de todo
volume de carga movimentado.
O transporte de cargas enfrentou altos e baixos no Brasil em 2020. Com a
pandemia do novo coronavírus, o País praticamente parou. E o faturamento de
transportadoras e frotistas despencou no primeiro trimestre. Ao mesmo tempo, as
fábricas paralisaram a produção de caminhões.
No entanto, setores como agronegócio, comércio eletrônico e construção
civil voltaram a se aquecer. Consequentemente, a demanda por frete cresceu a
partir do terceiro trimestre.
Mas a economia voltou a recuperar. Com isso, a venda de caminhões novos
aumentou de forma repentina. E o setor de transporte de cargas voltou a respirar.
Contudo, a produção não acompanhou a demanda. Com isso, a fila de
espera por caminhões zero-km cresceu. E empresas que precisavam de veículos
novos tiveram de recorrer ao usado.
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Ao mesmo tempo, o roubo de carga recuou. Isso foi resultado da redução do


movimento de veículos nas estradas. Inclusive o de caminhões e ônibus.

CONTRAN
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CONCLUSÃO.

Esperamos que tenhamos esclarecido o conteúdo de uma forma


compreensível, com certeza vamos acrescentar isso nas nossas vidas como
incentivo para ativar nosso lado de empreendedor, totalizamos o máximo de
conhecimento que tentamos pesquisar.

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