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EMPACOTAMENTO
DE ARTIGOS
Processar materiais;
Prevenir infecções.
AO OURO
Preparar é:
EMBALAR
Acondicionar;
Empacotar;
Proteger.
Oferecer segurança.
O QUE ACONTECE
DENTRO DA AUTOCLAVE
NA ESTERILIZAÇÃO
FASES DE UM CICLO A
VAPOR.
TEMPERATURA
PRESSAO INTERNA
DA CAMARA
a mento
Limpez dic iona
Acon
EE
Estocagem
Preparar é:
SE INADEQUADA...
Põe em risco o processo de
esterilização;
Põe em risco a esterilidade.
1º Passo = Lavar as mãos,
Uniforme privativo e EPI:
2º Passo = INSPEÇÃO:
“... Realizar
inspeção visual
para observar a
existência de
resíduos e a
presença de
danos no
artigo.”
3º Passo =
LUBRIFICAÇÃO:
“... Proceder a
lubrificação
do
equipamento
com
lubrificante
vegetal ou de
acordo com a
4º- A escolha da EMBALAGEM ?
HRS
4° Passo = ESCOLHER
A EMBAGEM IDEAL:
Recomendações da AORN-Association of Operating
Room Nurses:
Ser apropriada para os materiais e para o método
de esterilização;
Proporcionar selagem adequada;
Proporcionar barreira microbiana adequada;
Ser compatível e resistente às condições físicas do
processo de esterilização (umidade, tempo);
Permitir a adequada remoção de ar;
Permitir penetração e remoção de agente
esterilizante;
4° Passo = ESCOLHER A
EMBAGEM IDEAL:
Proteger o conteúdo do pacote de danos físicos;
Ser flexível, livre de furos e de ingredientes
tóxicos;
Resistir a punções e rasgos;
Apresentar custo benefício positivo;
Deve preservar a esterilidade do material
atender aos quesitos seguintes:
1. Permitir a dissipação do agente esterilizante;
2. Permitir a secagem e aeração;
3. Manter a esterilidade;
4. Facilitar a apresentação asséptica.
4° Passo = ESCOLHER A
EMBAGEM IDEAL:
Ser isenta de ingredientes tóxicos, alvejante óptico,
corante ou amido;
Ter impresso o indicador químico de processo;
Ser impermeável a líquidos ;
Ter baixa liberação de partículas;
Manter a esterilidade até o momento do uso;
Ser de fácil obtenção no mercado;
Atender à legislação(AORN:2001/SOBECC:2003).
sanitária pertinente e vigente.
TIPOS:
REUTILIZÁVEIS DESCARTÁVEIS
Campo de tecido
TRAMA ORGANIZADA DE FIOS 140
= Gramatura 200g/m2 = 56 fios/cm2.
RECOMENDAÇÕES DE
USO – (AORN:2001).
Tecidos devem ser lavados antes do primeiro e entre
usos;
Monitorar relavagem dos tecidos;
Montar, manusear e embalar os pacotes de forma que
promova apresentação asséptica do seu conteúdo;
O tamanho da embalagem deve cobrir
adequadamente o item a ser embalado;
Verificar integridade e descartar: sujidade (manchas),
remendos, desgastes, cerzidos, furos e rasgos;
A roupa e campos cirúrgicos não podem sofrer o
processo de calandragem na lavanderia;
As embalagens de tecido devem ser mantidas em
temperatura ambiente de (18°C a 22°C e UR de 35-70%).
Penetração da Água
TECIDO DE NÃOTECIDO
ALGODÃO
TECIDO DE ALGODÃO:
TECIDO DE ALGODÃO
NBR 14028: sarja T1 ou T2
Vulnerabilidade à
contaminação;
Difícil controle da
forma e do no dos
reprocessamentos;
(65 vezes segundo
RODRIGUES,
2000);
Tempo de
estocagem pequeno
– 07 dias.
NÃO - TECIDO:
TYVEK®
SPUNBONDED
MELTBLOWN
SPUNBONDED
NÃO TECIDO – SMS:
(APECIH: 2003)
• Barreira microbiana;
• Resistência;
• Compatibilidade;
• Disponibilidade;
• Uso único;
• Ausência de memória( manobra do pacote mais
trabalhosa);
• Não absorve umidade(usar campo absorvente interno);
• Baixa velocidade de propagação do fogo.
FILMES TRANSPARENTES
PORTA ROLOS
COM CORTADOR
RECOMENDAÇÕES DE
USO – (AORN:2001).
Embalagens compostas de plástico ou papel devem
ter o ar interior removido ao máximo antes do
fechamento do pacote;
Proteger os materiais cortantes e pontiagudos;
Realizar selagem dando margem de no mínimo, 3cm
da borda para permitir abertura asséptica;
Rejeitar a selagem com rugas, queimaduras e canais;
Baixo custo
IQ impregnado na embalagem
Disponibilidade em várias formas e tamanhos
PAPEL CREPADO:
PAPEL CREPADO:
“Composto de
celulose tratada (polpa
virgem de madeira
branqueada) resistente a
temperaturas até 150ºC por
1 hora”.
PAPEL CREPADO:
Entrelaçamento das Fibras
PAPEL CREPADO:
CAIXA METÁLICA:
Liga de alumínio ou aço inox;
Paredes finas 0,6 a 0,8mm;
Diversas medidas;
Calor seco.
CONTÊINER RÍGIDO:
MODELO DE CONTAINER:
RECOMENDAÇÕES DE
USO – (AORN:1991).
“É o sistema de empacotamento de
escolha para os instrumentais cirúrgicos devido a
organização, proteção efetiva e custo econômico
vantajoso a longo prazo”.
Liga de alumínio anodizado;
Aço inox;
Válvula ou filtro;
Autoclave pré-vácuo.
RECOMENDAÇÕES DE
USO – (AORN:2001).
Sistemas de contêineres rígidos devem ser usados de
acordo com instruções do fabricante;
Preferível esterilização com pré-vácuo;
Os sistemas de filtros e válvulas devem ser seguros;
Indicado para manter a esterilidade do artigo por
várias semanas;
Simplicidade na técnica de abertura ,que diminui
conseqüentemente o risco de contaminação;
Facilidade de acondicionamento do instrumental
cirúrgico;
A integridade deve ser avaliada .
5° Passo = EMPACOTAR:
Montar os pacotes sem apertá-los demais para
facilitar a penetração do agente esterilizante;
Forraras bandejas com campos simples antes
de dispor os instrumentais;
(AORN:2001/SOBECC:2003).
5° Passo = EMPACOTAR:
Avaliar necessidade e
embalagem dupla.
(AORN:2001/SOBECC:2003).
5° Passo = EMPACOTAR:
Realizar o ajuste
perfeito de
embalagens duplas,
observando se elas
não apresentam
dobras internas e
se estão
acomodadas à
parte externa;
Proteger
materiais
pontiagudos.
(AORN:2001/SOBECC:2003).
6° Passo = IDENTIFICAR:
Os pacotes para Esterilização devem ser etiquetados
de acordo com as políticas e procedimentos da
Instituição e com as instruções do fabricante:
1. Descrição do conteúdo do pacote;
2. Método de Esterilização;
3. Data da esterilização e de validade;
4. Setor de origem;
5. Nome do preparador;
6. Nº do controle de lote.
As informações devem ser documentadas em etiquetas
ou fitas, nunca no material da embalagem;
As etiquetas devem ser aderidas na porção plástica;
Canetas indeléveis, não devem manchar e serem
atóxicas. (AORN:2001/SOBECC:2003).
7° Passo = SELAR:
“Processo
TERMOSELADORA
pelo qual as
embalagens são
hermeticamente
fechadas,
garantindo a sua
esterilidade desde o
momento da
esterilização até o
momento do uso”.
(AORN:2001/SOBECC:2003).
7° Passo = SELAR:
(AORN:2001/SOBECC:2003).
Recomendações:
Apresentação e
Montagem
Luiz Carlos Peralva
Música Texto
Waltz In A Flat Desconheço
Richard Clayderman O autor
Tínhamos uma aula de Fisiologia na
escola de medicina logo após a semana
da Pátria. Como a maioria dos alunos
havia viajado aproveitando o feriado
prolongado, todos estavam ansiosos para
contar as novidades aos colegas e a
excitação era geral.
Enf.reginamarta@gmail.com
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1) Guideline For Prevention Of Surgical Site Infection, 1999. Centers For
Disease Control and Prevention (CDC) Hospital Infection Control Practices
Advisory Committee
American Journal of Infection Control
Volume 27, Number 2, April 1999.
2) Prevenção de Infecções Hospitalares -Projeto Diretrizes – AMB / CFM
Sociedade Brasileira de Infectologia – 2001.
3) Infecção Hospitalar e suas Interfaces na Área da Saúde
Antonio Tadeu Fernandes e cols. Ed. Atheneu – 2000.
4) MEEKER, M. H. et al - Alexander - Cuidados de Enfermagem ao Paciente
Cirúrgico, 10ª edição, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan - S.A, Tradução
Alexander, 1997.
5)SOBECC - Práticas recomendadas da SOBECC, 1ª e 2ª edição, Gestão 1999
– 2001; 2001 – 2003 e 2003 – 2005.
6) BERRY, E.C.& Konh, M.L. A técnica na Sala de Operação, Intermericana, 4ª
edição, Rio de Janeiro, Tradução: Guiseppe, Taranto, 1977.