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▸ Segundo a O.M.

S o Brasil é o país mais ansioso do


mundo; essa pesquisa foi feita antes da pandemia;
com os desdobramentos da Covid 19, esse número
aumentou em mais de 48%

▸ São consumidas mais de 180.000 pílulas diariamente


no Brasil entre ansiolíticos e antidepressivos;

▸ Mulheres são mais afetadas que homens;

▸ Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e


Estatística) divulgados em novembro do ano passado
indicam que o número de brasileiros que já
receberam um diagnóstico de depressão por
profissional de saúde mental subiu 34,2% em seis
anos, atingindo 16,3 milhões de pessoas com mais de
18 anos. Dados alarmantes.
▸ Os cuidados com a saúde mental têm atraído mais atenção ao longo dos últimos anos. Especialistas têm alertado para
uma epidemia de transtornos e doenças como a depressão, responsáveis por sofrimento, queda na qualidade de vida,
prejuízos econômicos em nível global;

▸ Os transtornos ansiosos incluem fobia, transtorno obsessivo-compulsivo, estresse pós-traumático e ataque de pânico;

▸ O suicídio já é a terceira principal causa externa de mortes no Brasil;

▸ Entre jovens de 15 a 29 anos, o suicídio foi a segunda maior causa de morte;

▸ Dados de 2019 apontavam que 300 milhões de pessoas sofriam de

depressão e 260 milhões, de ansiedade. Os dois distúrbios

custam à economia US$ 1 trilhão por ano em perda de

produtividade, segundo a OMS;

Dados alarmantes
Pesquisa realizada em 130 países, entre junho e agosto
deste ano, mostrou que a pandemia atingiu ou
interrompeu o atendimento em saúde mental em até
93% dos países, 67% confirmou o impacto no
atendimento psicoterapêutico e mais de 60% reportou
interrupção nos serviços de atendimento à saúde
mental à população mais vulnerável, incluindo
crianças e adolescentes (72%) e idosos (70%). A OMS
destacou o problema crônico de falta de
investimento nas nações na área de saúde mental:
antes da pandemia, os países gastavam menos de 2%
do orçamento da saúde no tratamento das doenças
mentais.
Mesmo que trabalhadores estejam protegidos do coronavírus com


o home office, há outra "pandemia" preocupando as empresas: o
risco de transtornos psicológicos provocados pelo luto, pelo
isolamento social, pela crise econômica e pelas incertezas em
relação ao futuro. ...

Em maio, o secretário-geral da ONU, Antônio Guterres, já havia


alertado sobre esse problema iminente.

As empresas reagiram: 75% desenvolveram ações de apoio


psicológico aos funcionários, segundo a pesquisa Gestão de
Pessoas na Crise de Covid-19, divulgada recentemente pela
Fundação Instituto de Administração (FIA).
“Cada um de nós deve decidir
se quer caminhar na luz do
altruísmo construtivo
ou nas trevas do egoísmo.”

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